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Kanye West e Kim Kardashian são traídos pela elite da moda no inquietante clipe de “Wolves”

Kanye West deve estar comemorando a indicação de “Famous” ao VMA, nas categorias ‘Vídeo do Ano’ e ‘Melhor Vídeo Masculino’, mas, sem tempo a perder, o rapper revelou mais uma amostra visual do disco “The Life of Pablo”, lançando o videoclipe da parceria com a Sia e Vic Mensa em “Wolves”.


Revelado sem qualquer aviso prévio, o clipe de “Wolves” foi dirigido pelo Steven Klein com o próprio Kanye e, todo em P&B, conta com a participação de Kim Kardashian e outros rostos famosos, como Kylie Jenner, Anna Cleveland, Cindy Crawford, Alessandra Ambrosio, Jourdan Dunn e Ronald Epps.

Na história, Kanye West parece interpretar um pária fashionista, que começa sendo ouvido por o que seriam seus seguidores, enquanto chora, mas termina vendo todos, com exceção de sua esposa, deixando-o para trás. Kim, que também havia aparecido no clipe de “Famous”, mas com uma estátua de cera, aqui é adorada pelo rapper e outros personagens, saindo com Kanye na cena final, aos flashes dos sedentos paparazzis.

Os colaboradores da faixa, Sia e Vic Mensa, aparecem em cenas paralelas ao contexto principal, em lugares escuros, com projeções de árvores ao redor.

De certo, não é um clipe que deva causar tanta comoção quanto “Famous”, mas mantém a qualidade da videografia de Kanye West, bem como a sua inquietação artística, que causa estranhamento e fascínio ao mesmo tempo.

Assista abaixo:

Sia destrona Drake e, FINALMENTE, alcança o topo da Hot 100 com “Cheap Thrills”

Se “Cheap Thrills” existe, graças a Deus, por que existe?


Enquanto promovia o disco “This is Acting”, composto por músicas que ela escreveu para outras artistas, a cantora australiana Sia afirmou que via nessas músicas potencial para conquistar as paradas e, com esse CD, provaria estar certa, entretanto, singles como “Alive” e “Bird Set Free” não caíram tão facilmente na graça do público, ainda que sejam músicas realmente incríveis.

Eis que, quase cinco meses após o seu lançamento, o segundo single oficial do CD, “Cheap Thrills”, cumpriu a profecia e, em sua versão remix, com o rapper Sean Paul, alcançou o PRIMEIRÍSSIMO lugar da Billboard Hot 100, se tornando o maior sucesso da carreira de Sia. A notícia foi dada agora há pouco pela Billboard e vale para a próxima atualização da parada, que acontece no próximo dia 6.


Por muito tempo impulsionada por seu lyric video, “Cheap Thrills” vem ganhando espaço na parada americana há algum tempo e, nesta semana, ganhou o peso das rádios, destronando Drake e sua “One Dance”, que permaneceram no primeiro lugar da lista por invejáveis 10 FUCKING semanas.


O reinado de Sia e “Cheap Thrills” tem tudo para durar algum tempo e, estando na primeira posição, significa também alguns números que valem ser mencionados. Como o fato da música ser a primeira de uma artista feminina com mais de 40 anos a atingir o topo das paradas desde 2000, quando o #1 foi ocupado por Madonna e a sua “Music” – anteriormente, apenas Cher havia conseguido esse feito, com a música “Believe”, em 1999. Além de ser também o primeiro grande hit com Sean Paul em mais de 10 anos.

Com “One Dance”, Drake se manteve firme no segundo lugar, graças aos números de plataformas como Spotify e Apple Music, enquanto Rihanna e Calvin Harris fecham o top 3 com “This Is What You Came For”, se mostrando um nome em potencial para continuar rumando ao topo. Quem começa a ladeirar é Justin Timberlake e a sua “Can’t Stop The Feeling”, atualmente em #4, e The Chainsmokers segue relativamente estável com “Don’t Let Me Down”, atualmente na quinta posição.


Duas das estreias mais importantes da última semana começaram bem nas paradas. Katy Perry e o seu hino olímpico, “Rise”, debutou na 11ª posição, com seu videoclipe prestes a ser lançado e algumas especulações quanto a uma performance na abertura do VMA 2016, enquanto Britney Spears e o rapper G-Eazy conquistaram o 17º lugar com “Make Me”.


A corrida pelo título de hit do verão americano está mais agitada do que nunca.

PARABÉNS, SIA! <3

Sia lança versão épica de “Unstoppable”, com Olodum, Ariel Rechtshaid e Pusha T, para as Olimpíadas

Sia continua colhendo os frutos de “Cheap Thrills”, que se tornou um dos maiores sucessos de sua carreira, mas, nessa quarta (13), lançou de surpresa uma nova versão da faixa “Unstoppable”, do disco “This Is Acting”, com um remix assinado pelo Ariel Rechtshaid, para as Olimpíadas de 2016.

Em sua nova versão, “Unstoppable” atinge o clímax que faltava em sua edição original, com um arranjo apoteótico, além das participações especiais do coletivo brasileiro Olodum (!) e o rapper Pusha T.

A música foi relançada em parceria com a Gilette, que promoverá a campanha “Perfect Isn’t Pretty” durante as Olimpíadas, e, revendo a sua letra, dá pra entender porque escolheram a australiana, né? Até parece que a música foi escrita pensando no grande evento.

Ouça abaixo:


MASTERPIECE!

Querem resgatar a Sia do “Cativeiro da Beyoncé” no primeiro episódio da série “Disk Duny”

É por isso que a gente ama a internet! Estreou ontem (06) no Youtube a websérie “Disk Duny”, que será composta por curtas bem-humorados, relacionados a cultura pop, e em seu primeiro episódio, já contamos com uma aventura e tanto, na qual as protagonistas da animação tentam resgatar a Sia, que está presa no “Cativeiro da Beyoncé”.

Em pouco menos de três minutos, elas encontram a casa de Beyoncé e, depois de enganar a Blue Ivy, tentam salvar a compositora australiana. É claro que a Ms. Carter não deixa barato e, bem, aí você precisa assistir para entender (e rir com a gente):



“Caralho, Blue Ivy, tu é muito burra, cara!” Hahahahah! E o que foi a Sia cantando “Diamonds” no cativeiro? Rimos demais.

Pra quem está meio perdido com toda essa história, rolam diversas brincadeiras e teorias sobre Beyoncé prender a Sia, pra obrigá-la a compor para seus discos. Toda essa história começou depois que surgiram especulações sobre a cantora reunir compositores em um acampamento, no período em que trabalha os conceitos e possíveis canções de seus novos discos, facilitando o processo de criação e evitando possíveis vazamentos, já que tem todo o time reunido em um só lugar.

Com a Sia, tudo isso fica ainda mais legal, já que a australiana não mostra mais o rosto, deixando a dúvida se realmente é ela quem aparece nos programas de TV e shows, já que, até então, não sabemos se Beyoncé já a libertou outra vez. Brincadeiras à parte, também há bastante exagero em toda essa conversa, uma vez que Beyoncé e Sia trabalharam juntas pouquíssimas vezes e, por enquanto, só tiveram um hit em parceria, sendo esse “Pretty Hurts”, do álbum “Beyoncé”.

Pelos comentários do vídeo, o canal avisou que seu próximo resgate será de Lady Gaga e o disco “LG5”. Já queremos mais episódios de “Disk Duny” para ontem!

Sia lançará clipe para a sua própria versão de “Diamonds”, da Rihanna

Tava sentindo falta da Sia? A australiana lançou nesse ano o disco “This Is Acting”, composto por músicas que ela escreveu para outros artistas e foram recusadas, mas depois dos singles “Alive” e “Cheap Thrills”, pouco ouvimos falar do disco, e eis que seu sumiço está explicado: a cantora está preparando a sua própria versão de “Diamonds”. SIM, a música que ela fez para a Rihanna.

Desde que conquistou a fama por compor para outros artistas, Furler é questionada sobre “Diamonds” e outras de suas produções, como “Pretty Hurts”, para a Beyoncé, e “Perfume”, para a Britney Spears, e parece, enfim, ter comprado a ideia de nos mostrar seus grandes trabalhos na sua própria voz.

Pela internet, já existe uma prévia de “Diamonds”, que ainda não possui previsão de lançamento, mas estreará com seu vídeo, sob a mesma direção de “Chandelier” e “Elastic Heart”, do Daniel  Askill.

Dá só uma olhada:


Acabamos de levar um tiro aqui em casa.

Ainda não sabemos ao certo qual fim terá essa ideia, mas, aparentemente, sua versão de “Diamonds” chega para promover a sua atual turnê, que conta com a música em sua setlist. Seja como for, não acharíamos ruim caso ela lançasse um EP ou algo do tipo, com outras de suas composições.

Avicii apresenta pela primeira vez a sua parceria com a Sia em “All I Need”

O hitmaker Avicii confirmou há alguns dias que fará uma pausa na carreira de DJ, para focar nos outros interesses de sua vida, entretanto, enquanto segue com a sua última turnê, o produtor apresentou uma música inédita que deve fechar um ciclo de sucesso que começou lá com a hoje insuportável “Levels”: a parceria com a Sia em “All I Need”.

Já que não havia sido assunto entre nenhum dos dois artistas, a colaboração entre Avicii e Sia em “All I Need” chega de forma inesperada e, infelizmente, ainda sem qualquer previsão de lançamento oficial, sucedendo, por sua vez, as diversas aparições da australiana nos trabalhos do francês David Guetta, em músicas como “Titanium”, “She Wolf”, “The Whisperer” e “Bang My Head”.

A música foi tocada pela primeira vez durante uma apresentação do Avicii em Dubai e, pela internet, foi especulada como uma colaboração com o Alesso, que negou qualquer envolvimento na tal produção. Sua sonoridade, pra felicidade dos fãs do sueco, revive os trabalhos que ele lançou antes do hit “Wake Me Up”, que marcou uma grande transição das suas músicas para um eletrônico que flertava com o country e folk.

Ouça “All I Need”:



Atualmente, Sia trabalha a canção “Cheap Thrills”, presente no disco “This is Acting”, que foi totalmente composto por músicas que ela escreveu e foram descartadas por outros artistas. O clipe dessa música sucede “Alive” na divulgação do álbum e pode ser assistido abaixo:


O que acharam da parceria entre os dois?

Fizemos uma playlist no Spotify com 40 músicas “tipo Sorry”, do Justin Bieber

“Cheap Thrills”, do último CD da Sia, é maravilhosa, né? A melhor música pop dela desde “Titanium”, sem dúvidas. E o que dizer de “I’m In Control”, do AlunaGeorge? Ninguém esperava vê-los flertando com o dancehall dessa forma. Coisa que esperávamos da Rihanna, QUE TAMBÉM O FEZ em “Work”, do disco “ANTI”.



Só essas três músicas já são o bastante para falarmos o óbvio: o dancehall chegou nas rádios para ficar. E os culpados são mais óbvios ainda. Em primeiro lugar, Diplo: o cara usa dancehall nas músicas do Major Lazer há mais tempo do que a idade dos fãs mais novos do hit “Lean On”. Em segundo, Skrillex: ele grudou no Diplo com o duo Jack Ü e, daí em diante, trocou seu tradicional dubstep por fórmulas bem próximas do que já conhecíamos com o cabeça da dupla. E, não menos importante, ele, Justin Bieber: o canadense deu voz para o primeiro sucesso do Jack Ü, “Where Are Ü Now”, ascendeu o tropical house do OMI em “What Do You Mean” e, sob o comando de Skrillex, acabou com as nossas vidas com “Sorry”.



Não dá pra negar que Bieber é um criador de tendências e isso vem desde do seu disco de estreia, que desencadeou uma carreira que mais tarde abriu as portas pra mil e um artistas adolescentes, mas o impacto dele com “Sorry” foi ainda além por 1) ter feito com que ele conquistasse um público bem mais diverso que seu nicho familiar anterior (aka “Beliebers”) e 2) abrir os olhos do resto do mundo — ou artistas de todo ele, pra ser mais claro — para uma fórmula jamaicana simplesmente infalível.



Daí, não deu em outra. Sia trocou suas baladinhas com ares épicos pelo “~tururururu turururu~ sooooorrry I love cheap thrills”, Major Lazer conquistou ainda mais espaço com a fórmula de músicas tipo “Lean On”, “Boom” e “Light It Up”, no relançamento do disco “Peace Is The Mission”, e até o Mike Posner resolveu dar às caras com um remix de “I Took A Pill In Ibiza”, que é um dos seus maiores sucessos desde “Cooler Than Me”.



Você já tinha percebido esse golpe pop tão envolvente???

O que não faltaram também foram revelações na cola do Bieber. A sueca Zara Larsson refez sua “Lush Life”, com a participação do Tinie Tempah E UM REMIX DANCEHALL, a Foxes trouxe uma “Cruel” para o disco “All I Need” e os efeitos dessa febre chegaram ao Brasil com o single “Me Namora”, da antiga cover brasileira da Britney, Francinne, e “Mil Maneiras”, do EP de estreia do ex-‘The Voice’ Leandro Buenno.



Achou muito? Calma que existem pelo menos outras trinta e estão todas reunidas na playlist “Umas músicas tipo ‘Sorry’”, que preparamos lá no Spotify. Siga a gente na plataforma mais adorada pela Taylor Swift, siga a playlist para acompanhar eventuais atualizações (mais quantas “Sorry” conseguirão fazer até o fim do ano?) e faça bom proveito:




Na próxima playlist, reuniremos as cinquenta tentativas de Iggy Azalea repetir “Fancy”.

It Charts: Meghan Trainor chega ao top 10 da Hot 100, liderada por Rihanna. No UK, o top 10 tem Zayn, Sia e Fifth Harmony!


Depois de cinco semaninhas de hiato, o It Charts está de volta pra te mostrar as atualizações dos charts dos dois maiores mercados fonográficos do mundo! Pra começar, a liderança da Hot 100 não mudou desde nossa última edição: continua nas mãos de Rihanna e sua "Work". O que mudou? Muitas novidades no top 10 e vindo por aí: "Youth", do Troye Sivan, chegou a encostar no top 20 americano (!!), "NO", da Meghan Trainor, chegou chegando no top 10 e está pronta para assumir a tabela em poucas semanas e as meninas do 5H estão bem perto de conseguirem seu primeiro top 10. Americano, porque no Reino Unido elas já estão no top 3! Por lá, inclusive, é uma eletrônica que lidera: "I Took a Pill in Ibiza", com um remix de Seeb que tem conquistado o mundo. O top 10 britânica está maravilhoso: tem Zayn, Sia, Zara Larsson... Que tal dar uma olhada?

Sia estreia “Cheap Thrills” em remix com Sean Paul e um vídeo SENSACIONAL!

A nossa e sua amiga, Sia, definiu “Cheap Thrills” como o próximo single do álbum “This is Acting” e, levando a sério a sonoridade tropical house da canção, decidiu cair de vez no lado Major Lazer da força, lançando um remix da canção com a participação do rapper Sean Paul.

Pra quem não sabe, Sean Paul foi tipo o Pitbull de outrora e, vez ou outra, ainda colhe frutos da glória dos seus sucessos de antigamente, mas com essa participação em “Cheap Thrills” que, aparentemente, tem tudo para ser o próximo hit a levar o nome da Sia, não ficaremos surpresos se ele voltar a ser participação em tudo quanto é canção.

Seguindo uma agenda semelhante aos lançamentos que antecederam a chegada do “This is Acting”, Sia revelou a nova versão de “Cheap Thrills” na madrugada desta quinta-feira (11) e com uma surpresa extra: um lyric vídeo simplesmente SENSACIONAL, em que um programa de TV todo retro promove um concurso de dança e é surpreendido por um casal “vestido de Sia” (basicamente, eles usam a peruca da cantora) que está SUPER A FIM de dançar ao som da sua música nova.

Assista ao vídeo de “Cheap Thrills” abaixo:


Demais, gente! O primeiro single do “This is Acting”, que foi a grandiosa “Alive”, também ganhou um lyric vídeo maravilhoso na sua época de lançamento, mas, quando chegou a hora de lançar seu videoclipe, a australiana deixou bastante a desejar. Bem que eles podiam parar nesse lyric com “Cheap Thrills”, né?

Falando sobre o remix, Sean Paul combinou e muito com a canção, mas, se pudéssemos mudar algo, faríamos menos intervenções durante os versos da canção, já que, em muitas delas, a impressão que fica é de que o rapper apenas pegou a música pronta e jogou algumas palavras aleatórias — o que provavelmente aconteceu, sejamos honestos.

Será que a Sia tem um novo hit em mãos? Aproveite o lançamento para ler a nossa resenha do álbum “This is Acting”, neste outro post.

Playlist: “Bloco do Pós-Carnaval”, com Sia, Kanye West, Lorde, Troye Sivan, Rihanna e mais!

Aaaaah, o carnaval! Foi bom enquanto durou, não foi? Esperamos que sim. Mas acabou. E, tenha você aproveitado ou não, chegou a hora de voltar para a sua programação normal. “Feliz ano novo!”, é como brinca os sem o mínimo de bom senso, mas a gente faz melhor: uma playlist no Spotify, gente!

Ouça a playlist “Pop! Pop! Bang!”, com músicas que não conseguimos parar de ouvir!

Como pode ser um pouco difícil voltar às suas atividades normais passada tanta bagunça, comemoração, glitter e cansaço, nós preparamos a playlist “Bloco do Pós-Carnaval” pelo Spotify, com músicas pop que te farão colocar a cabeça no lugar outra vez.

Misturando um pouquinho de tudo, assim como você com aquela bebida que até hoje não sabe o nome, nosso bloco vai do Justin Bieber ao Kanye West, mas ainda tem o hit de estreia do Zayn, “PILLOWTALK”, o novo single da Lana Del Rey, “Freak”, um pouco de Rihanna, Troye Sivan, AlunaGeorge, Sia, Panic! At The Disco, Coldplay e mais.

Repetindo a dica que deixamos quando publicamos a playlist “Pop! Pop! Bang!”: para um maior aproveitamento da nossa seleção, configure seu Spotify para transitar entre as músicas com um intervalo de 8 à 12 segundos e, se possível, escute-a usando fones de ouvido.

Vamos ao que interessa:


Album Review: “This is Acting” é a prova de que, como atriz, Sia é uma ótima cantora

“Eu encontro a mim mesma em minhas melodias. Canto pelo amor, canto para mim. E vou colocar isso para fora, como um pássaro em liberdade”. É assim que Sia canta no refrão de “Bird Set Free”, a primeira música do seu novo disco, “This is Acting”, mas ainda que isso pareça poético o suficiente para a visão de um compositor que, no auge de sua inspiração, apenas usa de sua arte para se expressar, a gente não pode se enganar: pra ela foi tudo atuação.

O novo álbum da australiana, sucessor do divisor de sua carreira, “1000 Forms of Fear” (Chandelier, Elastic Heart, Big Girls Cry), é totalmente composto por músicas que ela escreveu para outras artistas, numa lista que inclui Adele, Beyoncé, Rihanna, Katy Perry, Shakira, Demi Lovato, Jessie J e várias outras, mas se, em algum momento, você imaginou nisso uma proposta em que Sia sairia por completo de sua zona de conforto, se entregando ao papel das suas colegas de trabalho, esteve errado.

Basicamente, “This is Acting” é uma maneira da australiana teimar com alguns dos maiores nomes da indústria, pois via nessas canções potencial para serem grandes hits e, sendo assim, não entendia a razão de terem sido rejeitadas, mas enquanto o disco funciona perfeitamente de um lado, falha miseravelmente em outro. E é isso que exploraremos nessa review. Que abram as cortinas, o teatro vai começar!

1) “Bird Set Free”

Quem rejeitou: “Pitch Perfect 2”, Jessie J, Adele e Rihanna


As composições de maior sucesso da Sia foram suas baladinhas, como “Diamonds”, para Rihanna, e “Pretty Hurts”, para a Beyoncé, e não é à toa que até o David Guetta resolveu entrar na brincadeira com “The Whisperer”, do álbum “Listen”, então, com tanta gente interessada, ela repete a fórmula diversas vezes nesse disco. “Bird Set Free”, entretanto, consegue não cair por completo como algo genérico, talvez pela maneira como mescla bem sua dramaticidade ao contexto artístico.

Sob um arranjo bem semelhante ao seu sucesso solo, “Chandelier”, Sia aplica à música nova o conceito que a própria chama de “victim to victory” (“de vítima à vitoriosa”), mesmo que a inspirou a compor outras como “Titanium” e “Elastic Heart”, enquanto esbraveja o quanto continuará cantando enquanto tiver voz, pois é isso o que a mantém bem.

2) “Alive”

Quem rejeitou: Adele e Rihanna


Uma das melhores músicas já lançadas pela australiana desde que alcançou o estrelato, se esforçando para manter o anonimato, “Alive” é uma balada que grita, literalmente, para soar épica. Nesta, não há dúvidas quanto à forma que os vocais e arranjo trabalham de forma conjunta, crescendo gradualmente, até um ponto em que ficamos com a impressão de que tudo irá para os ares, incluindo as cordas vocais da cantora.



Algumas partes do disco nos fazem pensar “como foi que tal cantora pôde recusar isso?”, mas em “Alive”, tudo o que temos a fazer é agradecer Adele, que co-compôs essa letra, e Rihanna, uma vez que simplesmente não conseguimos imaginá-la na voz de nenhuma outra cantora, senão a própria Sia. O maior momento da música é quando, após uma brusca queda, Sia reascende seu ritmo com os versos cantados de maneira quase incompreensível, afirmando:
“Eu cometi cada um dos erros que você provavelmente poderia ter cometido. Recebi, recebi e recebi o que você me deu, mas você nunca notou que isso estava me machucando. Eu sabia o que eu queria, fui atrás e consegui. Fiz todas as coisas que você disse que eu não era capaz. Te disse que eu nunca seria esquecida e consegui isso sem você”.

3) “One Million Bullets”

Quem rejeitou: a própria Sia 


Enquanto “Bird Set Free” e “Alive” abrem o disco de maneira majestosa, sendo baladinhas que, dentro da zona de conforto da Sia, conseguem crescer à sua maneira, “One Million Bullets” chega sendo uma das mais genéricas do registro e, por ironia ou não, foi inicialmente descartada pela própria cantora, no seu disco “1000 Forms of Fear”.

Num tom mais romântico que as anteriores, a sua letra é sobre colocar a mão no fogo por outra pessoa, com a australiana afirmando que “levaria um milhão de balas por você” e, nos versos seguintes, questionando, “quantas você levaria por mim?”. Bateu uma ânsia aqui.

4) “Move Your Body”

Quem rejeitou: Shakira


Essa é a primeira música do disco em que realmente temos a impressão de que Sia está encarnando uma persona que não pertence à ela. Planejada para a Shakira, “Move Your Body” é a “música para a Copa” que a colombiana não quis lançar e, pensando nela desta forma, dá até pra imaginar que Sia tenha composto na mesma época em que contribuiu em “We Are One (Ole Ola)”, do Pitbull  com a Jennifer Lopez — errar é humano.



Desta vez, Sia substitui sua entonação vocal tradicional para algo mais próximo da Shakira, mas não esconde o desconforto em estar num espaço que não é seu, cantando de forma tão preguiçosa que dificilmente conseguimos realmente nos sentir contagiados por todos seus excessos. Os gritos do seu refrão, ainda que mais agitados, nos lembram de “Loved Me Back To Life”, composto pela australiana para a Celine Dión.

5) “Unstoppable”

Quem rejeitou: Katy Perry e Demi Lovato


Katy Perry e Sia não se deram muito bem em estúdio. Como a própria contou numa entrevista, a forma que a californiana compõe é muito diferente da sua, funcionando mais como um “quebra cabeça”, em que cada uma das palavras precisam se encaixar de alguma maneira, e das vezes em que tentaram trabalhar juntas, muitas falharam. A única composição da Sia que já esteve num disco da Katy foi “Double Rainbow”, do álbum “Prism”, mas antes de chegar nela, Katy recusou “Chandelier”, “Elastic Heart” e, como agora sabemos, “Unstoppable”.

Ainda que se assemelhe bastante à “Chandelier”, “Unstoppable” traz como um ponto ao seu favor o arranjo marcado por uma progressão triunfante, assim como ela também fez em “Alive”, de maneira que toda a estrutura causa certa ansiedade aos seus momentos finais, nos levando ao seu ápice.

6) “Cheap Thrills”

Quem rejeitou: Rihanna


Daqui em diante, o disco fica realmente interessante. “Cheap Thrills” era planejada para o disco novo da Rihanna, “ANTI”, mas enquanto “Work” fechou a cota dançante por lá, “Cheap Thrills” veio fazer o seu trabalho aqui. Lembrando um pouco do que David Guetta fez com a cantora e Fetty Wap na versão single de “Bang My Head”, a música coloca Sia bem longe das tendências que a própria colocou nas rádios, fazendo agora com que ela beba da fonte do Major Lazer e Justin Bieber, com músicas como “Lean On” e “Sorry”, respectivamente.



Um ponto interessante é que a música, além de soar bem diferente de tudo o que a australiana já lançou, como deveria ser todo o disco, foge também da zona de conforto do seu produtor, Greg Kurstin, que encarnou desta vez alguma versão mais talentosa do Skrillex. No fim das contas, a própria Sia concordou que a música não soaria bem com a Rihanna (o que discordamos, para falar a verdade), afirmando que ela soava mais como algo para as suecas do Icona Pop (o que podemos concordar, sim). Sua letra, é uma ode à diversão barata, e, ainda que esse tropical house e letra sejam dançantes e descontraídos demais para o que estamos acostumados com a australiana, funciona perfeitamente bem em seus vocais. “Querido, eu não preciso de dinheiro para me divertir essa noite (eu amo diversões baratas!) não preciso de dinheiro, enquanto eu puder ouvir as batidas, eu não preciso de dinheiro, enquanto continuar dançando”.

7) “Reaper”

Quem rejeitou: Rihanna e Kanye West


‘This is Acting’, Imma let you finish, but ‘Reaper’ is the best track of all the album. Of all the album. Sim, Rihanna devia estar loucona quando descartou “Reaper”, mas isso provavelmente esteve mais associado à produção do Kanye West, que abandonou tudo referente ao último disco da barbadiana, incluindo o single “FourFiveSeconds”, do que a qualidade incontestável da canção em si.



O curioso, entretanto, é que a própria Sia afirma não gostar de “Reaper”, ainda que essa soe como uma das faixas mais sinceras e relacionadas ao passado da australiana, que sofreu de depressão, teve vício em drogas e tentou até mesmo o suicídio, sendo essa descrita por ela como uma canção que permaneceu no disco apenas porque seu empresário insistiu — muito obrigado, seja ele quem for.

Soando como um verdadeiro clássico, aos moldes do que Kanye West também fez com The Weeknd em “Tell Your Friends” e com seu próprio trabalho em faixas como “Runaway”, do disco “My Beautiful Dark Twisted Fantasy”, “Reaper” adota a esperança que rodeia boa parte das outras canções do disco, mas de uma maneira menos rasa, demonstrando a vulnerabilidade de sua personagem como nenhuma outra, enquanto implora pra que a morte não venha tão cedo.
“Não venha me buscar hoje, eu estou me sentindo bem e quero saborear isso. Não venha me buscar hoje, estou me sentindo bem e me lembro quando você veio para me levar embora, estive tão perto dos portões do paraíso. Mas não, baby, hoje não. Oh, você tenta me deixar pra baixo. Você me seguiu como uma nuvem negra, mas não, baby, hoje não. Oh, ceifador... Então só volte quando eu já estiver bem e velha. Ainda tenho muitas bebidas para tomar e homens para agarrar. Eu tenho muitas coisas boas para fazer com a minha vida, sim. Quero dançar sentindo a brisa do ar, o vento batendo os meus cabelos e ouvindo o oceano cantar. Tenho muitas coisas boas para fazer com a minha vida.” 

Os olhos se encheram aqui.

8) “House on Fire”

Quem rejeitou: não foi revelado.


Sem seu destinatário revelado, “House on Fire” cairia bem nas mãos de muita gente, incluindo Beyoncé, Rihanna, Katy Perry (o arranjo lembra um pouco de “Roar”) e até mesmo para a proposta mais radiofônica de Adele em seu “25”. A música é uma das poucas que conseguem conversar bem tanto com a parte dramática quanto mais animada do disco, soando pronta para as rádios, mas sem deixar a dramaticidade cair.



Casando bem com “Fire Meet Gasoline”, do seu último álbum, tanto temática quanto sonoramente, “House on Fire” fala sobre um relacionamento abusivo, no qual a australiana sabe que está se queimando, mas continua, pois também encontra motivos que a fazem persistir no erro. Os vocais mais relaxados, sem todo aquele exibicionismo das faixas iniciais, tornam a música mais agradável. É um single em potencial.

9) “Footprints”

Quem rejeitou: Beyoncé


Desta vez lembrando “Burn The Pages”, também do disco anterior, “Footprints” mantém a sonoridade comercial da música anterior e repete a ausência favorável de exageros vocais, trazendo ao fundo um coro formado por camadas da sua voz, enquanto, usando uma de suas frequentes metáforas, ela relaciona a história de um casal à estar com os dois pés afundando numa areia movediça.

Ainda que funcione bem, a música é estruturalmente simples e isso talvez se dê por conta da pressa e mente incansável da Sia, que a compôs numa mesma sessão em que escreveu outras vinte e quatro (!) para Beyoncé e seu disco autointitulado.

10) “Sweet Design”

Quem rejeitou: Jennifer Lopez e Beyoncé


Mais um dos grandes momentos do disco, “Sweet Design” foi descartada pela Beyoncé e Jennifer Lopez, mas funcionaria muito bem em discos como “Some People Have REAL Problems” e “We Are Born”, da própria Sia, se não fosse por sua letra. Seu arranjo, fora do convencional, nos lembra dos momentos mais dançantes das duas, como “Get Me Bodied” (Beyoncé) e “Get Right” (JLO), enquanto essa é uma das poucas que voltam a cumprir com a proposta de ter a australiana atuando, já que, passadas composições tão intensas quanto “Pretty Hurts” e “Elastic Heart”, jamais imaginaríamos Sia cantando coisas como “as notícias correm rápido quando você tem um bumbum tão lindo quanto o meu”.



11) “Broken Glass”

Quem rejeitou: Demi Lovato (vacilona!)


De volta à zona de conforto da Sia, “Broken Glass” é mais uma baladinha motivacional, mas traz em sua letra alguns dos melhores versos do disco (“estou te jogando fora, como um vidro quebrado / não há vencedores quando a sorte está lançada / há apenas lágrimas quando é a última tarefa /  mas não desista, é só mais um romance jovem”), fugindo da preguiça que a Sia tende a assumir em algumas dessas letras, o que nos faz pensar sobre o que fez Demi Lovato recusá-la pra lançar um disco com músicas como “Old Ways” e “Kingdom Come”, mas a gente supera.

Algo curioso é a sensação de escutá-la tendo em mente uma daquelas animações com lições de moral, tipo “Rei Leão”, sabe? Então não ficaremos surpresos se, assim como “Alive” em “A 5ª Onda”, essa música também conquistasse um espaço nas telonas.

12) “Space Between”

Quem rejeitou: Rihanna


Encerrando a edição standard do disco da melhor maneira possível, “Space Between” é mais um dos grandes momentos do álbum e se assemelha bastante às baladinhas que Sia lançou antes do estrelato, trocando os versos fáceis e refrãos manjados por uma estrutura bem menos comercial e, ainda assim, tocante como só ela seria capaz de fazer.

Ao contrário das outras, “Space Between” não foi exatamente descartada e sim pega de volta. Acontece que a Rihanna topou ficar com ela para o seu “ANTI”, mas a australiana gostou tanto da faixa, que se arrependeu por tê-la vendido e ligou para Rihanna pedindo-a de volta. Imaginem essa conversa.



Pira nossa ou não, a música parece conversar com “Soon We’ll Be Found”, do disco “Some People Have REAL Problems”, e enquanto lá, ela e seu parceiro tentavam dormir para superar as brigas e as perdas, até que pudessem ser encontrados, aqui eles encaram a inevitável separação. “Sem brigas, sem brigas, sem mais brigas para nós. [É preciso] Preencher o vazio em nossa cama. O espaço entre nós é ensurdecedor. Oh, não estamos mais nos encaixando, estamos nos quebrando. E esse espaço entre nós é ensurdecedor”.

13) “Fist Fighting A Sandstorm”

Quem rejeitou: a própria Sia


Uma das melhores produções do álbum, em todos os sentidos, mas mal aproveitada, já que sobrou para a versão exclusiva da loja Target — o que diminui para quase 0% as chances de se tornar um single —, “Fist-Fighting A Sandstorm” é daquelas que imaginamos sendo um puta sucesso nas mãos de algum produtor de música eletrônica, o que poderia torná-la a próxima “Titanium”. Sério.

Em sua letra, Sia fala sobre abrir mão de uma luta pelo coração de outra pessoa e encerra o refrão com um, “eu estou deixando partir e isso é lindo”. Sua sensação de alívio ao tirar o peso das costas é tão bem expressada que toda a música, vibrante do início ao fim, parece nos fazer sentir bem junto com a cantora.
“Lutei tanto pelo seu coração, de todas as formas possíveis, e eu pensei que pudesse salvá-lo da destruição. Mas eu nunca estive no contro-o-le, nunca estive no controle. Lutando uma guerra solitária. Eu nunca estive no contro-o-le, nunca estive no controle. Lutando uma guerra solitária. Eu estava dando murros numa tempestade de areia, agora não estou esmurrando mais nada. Estou deixando partir e isso é lindo”. 

14) “Summer Rain”

Quem rejeitou: Christina Aguilera


Dando fim à versão Target do álbum, “Summer Rain” não foi oficialmente dada como uma descartada por Christina Aguilera, mas essa é nossa inevitável aposta, já que a cantora segue em estúdio, gravando o sucessor do álbum “Lotus”, e teve uma filhinha com o mesmo nome da canção. Sendo da Aguilera ou não, a música é mais uma que nos faz sentir estar tão distante dos outros hinos do disco, já que também coloca Sia numa zona radiofônica nada repetitiva e, outra vez, funcionaria perfeitamente como um single, até sucedendo bem a épica “Alive” nas rádios.



Deixando de lado a perspectiva dessa como uma homenagem a filha de Christina Aguilera, “Summer Rain” também é uma ótima música de amor, mantendo a positividade que ficou para essa versão exclusiva do álbum, só que da maneira contrária da música anterior, já que, desta vez, Furler quer sua “chuva de verão” o mais perto que puder. “Eu pensei que você fosse um furacão. Me virei e era apenas uma chuva de verão. Você veio para ‘lavar’ toda a minha dor. Precisei de você em cada uma das suas formas, minha chuva de verão”.

***

Em geral, como atriz, Sia Furler é uma ótima cantora e compositora. É inegável que “This is Acting” tem muito potencial comercial, como a dificuldade para esquecer seus versos não nos deixa mentir, mas o disco falha em seu objetivo principal, de torná-la uma mera intérprete em meio aos hits dos outros, uma vez que muitas dessas faixas apenas repetem o que ela já fez, assim como representam coisas que, sim, facilmente a imaginaríamos lançando.

Tirando os refrãos manjados e essas estruturas tão familiares aos seus últimos trabalhos, nos sobram músicas como “Reaper”, a nossa favorita, “Cheap Thrills” e “Sweet Design”, o que, por melhores que sejam, é de menos para um disco composto por quatorze canções, mas simplesmente não dá pra dizer que um álbum com essas e outras como “Alive”, “Bird Set Free”, “House on Fire” e “Space Between” seja ruim, ainda que, para ela, toda essa grandiosidade soe bastante genérica.



Tão apegada a essa ideia de interpretar suas próprias músicas pela perspectiva de uma terceira pessoa, teria sido mais interessante se, invés de músicas inéditas, Furler tivesse lançado um álbum com suas versões para músicas já vendidas para outros artistas, como “Diamonds”, “Pretty Hurts” e até mesmo “Perfume”, mas reconhecemos que um passo assim seria mais burocrático do que os fãs imaginam, de forma que nos consolamos em termos o “This is Acting” entre nós. A parte ruim é que, com essa metralhadora de hits por aí, Sia corre o risco de terminar marcada por fórmulas cada vez mais batidas, o que, sem dúvidas, poderá prejudicá-la e muito futuramente, tornando o momento mais alto da sua carreira, um dos mais baixos da sua criatividade.

Sia arrasa nas primeiras performances de “Cheap Thrills” e “Reaper” na TV

A Sia não para de nos surpreender e o tiro da vez foi a sua primeira apresentação ao vivo de “Reaper”, faixa co-composta por Kanye West, e "Cheap Thrills", de seu mais novo projeto, “This Is Acting”.

Sia está fazendo o seu dever de casa e está promovendo o disco, que conta com músicas escritas por ela e rejeitadas por outros artistas, de forma excepcional. A cantora está deixando o cansaço de lado e rodando os Estados Unidos, fazendo apresentações em vários programas.

Na manhã de hoje (29), a hitmaker de “Cellophane” fez a primeira apresentação ao vivo de “Reaper”, escrita para Rihanna e co-produzida por Kanye West, no  Good Morning America. O resultado, como é de se imaginar, está pra lá de incrível. Confira:

(A apresentação começa aos 0:32 segundos.)



A gente nem chorou, só ficou tremendo. Ainda estamos nos perguntando como a Rihanna deixou essa música passar...

Outras duas performances que merecem destaque aconteceram nessa quarta-feira (27), no programa do comediante Jimmy Fallon, “The Tonight Show”, onde Sia, além de cantar “Iko Iko”, clássico do girl group The Dixie Cups, com participação de Jimmy e de Natalie Portman, apresentou “Cheap Thrills” (também rejeitada pela Rihanna) pela primeira vez.





Mais uma vez, Sia não nos decepcionou.

“This Is Acting”, o novo disco da cantora, foi liberado, oficialmente, nessa madrugada, contando com músicas rejeitadas por Demi Lovato, Shakira, Beyoncé, Katy Perry, e Rihanna, e pode ser conferido por inteiro no canal oficial da cantora no YouTube, ou no Spotify. Corre, porque vale a pena!

“This is Acting”, o novo disco da Sia, já pode ser ouvido na íntegra pela internet

E o “This is Acting”, da Sia, chegou a internet!

O mais novo disco da cantora, composto por músicas que ela escreveu e foram rejeitadas por outras artistas, caiu na internet com pouco menos de uma semana de antecedência, já que seria oficialmente lançado nesta sexta-feira (29) e além do single “Alive”, traz todas suas faixas promocionais e até mesmo as bônus, da sua versão exclusiva para a loja Target.


Como suas amostras já denunciavam, o álbum não é tão experimental o quanto esperávamos e, pelo menos em nossas primeiras audições, soa mais como descartadas do seu último disco, “1000 Forms of Fear”, o que quebra bastante da ideia de vê-la “atuando”, já que estaria cantando coisas que, segundo a própria, ela não lançaria fora desse contexto.


Até aqui, nossa música favorita é a produção do Kanye West em “Reaper”, descartada pela Rihanna, enquanto os destaques também ficam para a animada “Cheap Thrills” e baladinhas como “Alive”, “Unstoppable” e “House on Fire”. “Move Your Body”, ainda que mais agitada, lembra um pouco “Loved Me Back to Life”, escrita por ela para Celine Dion, enquanto “Footprints”, rejeitada pela Beyoncé, se assemelha bastante à “Burn The Pages”, do seu último CD.


Algumas surpresas bastante positivas são as faixas que remetem aos trabalhos do disco “Some People Have Real Problems” (2008), como a animada “Sweet Design” e a baladinha “Space Between” que, em especial, lembra a maravilhosa “You’ve Been Loved”.

Na versão Target, “First Fighting a Sandstorm” é incrível, com sintetizadores que nos lembram de “Free The Animal”, mas uma percussão que a torna funcionalmente comercial, soando como algo novo e, ainda assim, característico a cantora, arriscaríamos que tenha sido oferecida pra Katy Perry. Enquanto “Summer Rain” (possivelmente descartada pela Christina Aguilera, que tem uma filha com o mesmo nome, RS), investe num pop grandioso, se encaixando bem nessa fase mais radiofônica da Adele.

Ouça o álbum completo abaixo:



*O player será atualizado quando o disco for disponibilizado no Spotify.

Sia lança música nova, “Unstoppable”, mas deixa a impressão de que já ouvimos isso antes

A espera já está perto de chegar o fim e, no próximo dia 29 de janeiro, a australiana Sia finalmente lançará seu novo disco, “This is Acting”, mas dando sequência a sua homeopática divulgação, a australiana liberou de surpresa, na madrugada desta quinta-feira (21), mais uma faixa inédita que, pra falar a verdade, pouco nos animou.

Como já esperávamos, a amostra da vez foi a canção “Unstoppable”, que ganhou uma prévia durante o último Globo de Ouro, e está aquela coisa: é uma grande baladinha sobre superação e o quanto ninguém vai pará-la, porque ela é forte e confia bastante no seu potencial. Temos a impressão de já termos ouvido-a cantando sobre isso.

Longe de sair da sua zona de conforto, como fez com “Cheap Thrills” e “Reaper”, por exemplo, a música soa beeem semelhante aos seus últimos trabalhos, incluindo o sucesso “Chandelier”, que quase pode ser cantado em cima dessa inédita, e assim como a maior parte das faixas apresentadas para esse disco, termina não cumprindo com o propósito de colocá-la numa posição de atuação, uma vez que essa é uma faixa bem típica para o que ela nos apresentou desde “Titanium”. Não sabemos como ninguém chegou nela e avisou: “Sia, amiga, essa música já existe e é sua, mulher!”.

Os rumores são de que Katy Perry e Demi Lovato foram as culpadas por essa música chegar até aqui, mas não é de todo ruim, afinal, de “Chandelier” a gente gosta, né?

Ouça “Unstoppable”:



Pelo menos a batidinha do refrão é um pouco diferente. Isso nós curtimos.

“This is Acting” sucede o álbum que apresentou Sia como uma verdadeira hitmaker ao mundo, “1000 Forms of Fear”, e será composto por músicas que ela escreveu para outras artistas, mas terminaram descartadas. Entre os nomes envolvidos nesse registro, podemos citar Rihanna, Adele, Beyoncé, Katy, Demi Lovato e até Shakira. O disco será lançado no dia 29 de janeiro e, até então, só conta com o single “Alive” (descartado pela Adele).

Já dá pra ouvir uma prévia de “Unstoppable”, música nova da Sia, revelada durante o Globo de Ouro

A cantora e compositora australiana, Sia, lançará no dia 29 de janeiro seu novo disco, “This is Acting”, totalmente composto por músicas que ela escreveu para outros artistas, entretanto, terminaram descartadas de seus respectivos novos materiais.


As primeiras músicas reveladas do disco, “Alive” e “Bird Set Free”, foram pensadas para Adele, sendo essa última também oferecida ao filme “Pitch Perfect 2”, enquanto as faixas que as sucederam, “Cheap Thrills” e “Reaper”, para Rihanna, que, depois de Adele, também chegou a recusar “Alive”.


Eis que, faltando pouco para a chegada do disco, a australiana parece não conter a própria animação e, neste domingo (11), revelou uma prévia de outra inédita, “Unstoppable”, durante uma propaganda do Globo de Ouro para a série “One Chicago”, como prometido por sua equipe algumas horas antes da premiação.


Com pouco menos de trinta segundos, o trecho revelado nos dá a impressão de que a música repete o feito de outras como “Chandelier” ou “Bird Set Free”, sendo mais uma poderosa baladinha, com toques do trip-hop e uma percussão pulsante ao fundo. 

Confira a prévia abaixo:


Desde que a tracklist do disco “This is Acting” foi revelada, muito foi especulado sobre quem teria descartado as outras canções e as cantoras relacionadas a “Unstoppable”, pela percepção dos fãs, são Demi Lovato e Katy Perry. Outras que também descartaram músicas que estarão no disco são as cantoras Beyoncé e Shakira.

“Alive”, além de primeiro single do álbum, integra também a trilha sonora do filme “A 5ª Onda (The 5th Wave)”, estrelado pela Chloë Grace Moretz, que estreia nos cinemas uma semana antes da chegada do seu novo CD, dia 22 de janeiro.

Playlist: as melhores composições da Sia e o aquecimento perfeito para seu novo CD estão em “All You Need Is Sia”

Por mais que só tenha conquistado o mainstream nos últimos anos, a cantora e compositora australiana, Sia, sempre teve um apego em especial pela música pop.

• Leia também: Os 30 álbuns mais aguardados de 2016

Bem antes de colaborar com a Britney Spears no disco “Britney Jean”, aonde escreveu três canções, sendo elas “Perfume”, “Passenger” e “The Brightest Morning Star”, Sia havia feito uma inusitada releitura de “Gimme More”, e, não sendo fã só dessa loira, contou numa entrevista que adoraria ter sido a mente por trás de “I Knew You Were A Trouble”, da Taylor Swift.


Ainda que não tenha escrito o hit da Taylor, a australiana é o nome por trás de boa parte do que escutamos nos últimos cinco anos, tendo entrado em estúdio com nomes como Rihanna, Beyoncé, Christina Aguilera e vários outros, incluindo o francês David Guetta, que foi um dos principais responsáveis por sua ascensão ao mainstream, devido ao sucesso de “Titanium”, do álbum “Nothing But The Beat”.


E por mais que seu hit com o DJ tenha sido levado para o meio eletrônico, o que marcou mesmo o trabalho de Sia foram suas baladinhas, como seu primeiro grande feito desde a chegada ao mainstream, “Chandelier”, e a maioria das músicas compostas pra ela para outras cantoras, como “Diamonds”, da Rihanna, e “Pretty Hurts”, da Beyoncé.


Prestes a lançar seu novo álbum, “This is Acting”, a australiana arrisca uma nova proposta, revelando suas versões para músicas que foram compostas para outras artistas, entretanto, terminaram descartadas, e agora que sai de sua zona de conforto, como na dançante “Cheap Thrills”, recusada pela Rihanna, e a produção do Kanye West em “Reaper”, dá também uma nova chance do público se interessar em conhecer o restante do seu trabalho, o que inclui outras músicas bem diferentes do que ela fez no seu disco anterior, “1000 Forms of Fear”, e algumas colaborações inusitadas, como “Strange Birds”, escrita para a Birdy, e o hit “Flashlight”, da Jessie J.


Na nossa nova playlist, “All You Need Is Sia”, preparamos então um aquecimento maravilhoso, com o essencial da discografia da australiana e os melhores dos seus trabalhos para outras artistas. É claro que tem “Alive”, do disco “This is Acting”, e “Chandelier”, do “1000 Forms of Fear”, além de algumas parcerias que foram pouquíssimas comentadas e, definitivamente, mereciam mais atenção.

Aqui está tudo o que você precisa:



O novo álbum da australiana, “This is Acting”, teve como primeiro single a música “Alive”, descartada pela Adele, e tem previsão de lançamento para o dia 29 de janeiro.

Rihanna, sua louca! A música nova da Sia, “Reaper”, soa como um verdadeiro clássico

A saga de Sia em defesa de suas composições rejeitadas por outras artistas segue a todo vapor e, nesta semana, chegou a vez de conhecermos mais uma inédita do disco “This is Acting”, sendo essa a produção do Kanye West em “Reaper”, originalmente pensada para o oitavo álbum de inéditas da Rihanna, “ANTI”.

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016

Repetindo o feito de “Cheap Thrills”, a colaboração entre Sia e Kanye West comprova que, com Rihanna, a australiana realmente esteve disposta a arriscar e, longe da zona de conforto de músicas como “Alive” e “Bird Set Free”, pretendidas para Adele, soa como um clássico do início ao fim, com uma batida pulsante, enquanto bebe bastante do rock alternativo, e, se tratando de Furler, com um notável apetite radiofônico.

Os traços de Kanye na produção são bastante perceptíveis, seguindo uma linha próxima do que o rapper fez com The Weeknd em “Tell Your Friends”, do disco “Beauty Behind The Madness”, e remetendo também a algumas canções de seus discos anteriores, caindo como uma luva para o que Rihanna vinha planejando quando lançou a parceria com ele e Paul McCartney em “FourFiveSeconds”.

Ouça “Reaper”:


Em sua versão original, “Reaper” deveria contar com a participação de Kanye West, que colaborou pela primeira vez com a Sia em “Wolves”, do seu novo e também muito aguardado álbum, “SWISH”.

O novo disco da australiana, “This is Acting”, teve sua tracklist revelada recentemente e será totalmente composto por músicas que ela escreveu e foram descartadas por outros artistas. O lançamento do material completo está previsto para o dia 29 de janeiro. Será que escutaremos mais alguma canção até lá?

Os 30 álbuns mais aguardados de 2016 (Parte II)

O último ano foi marcado por grandes estreias e artistas revelações, além de retornos mais interessantes do que imaginávamos, e se em 2015 conseguimos dar uma segunda chance até para Justin Bieber, nesse ano o que não faltarão são voltas que causarão uma verdadeira reviravolta na indústria.

Enquanto o novo disco da Rihanna, “ANTI”, é nossa inegável prioridade, 2016 ainda nos reserva o retorno de nomes como Lady Gaga, Katy Perry e Britney Spears, sucedendo um ano em que as artistas pop mais interessantes em atividade foram Carly Rae Jepsen, Taylor Swift, Ariana Grande e Meghan Trainor, além da provável chegada de álbuns que estão beirando o título de lendas, como “SWISH”, do Kanye West, e “Boys Don’t Cry”, do Frank Ocean.

O hip-hop, inclusive, continuará em alta, com os novos trabalhos de M.I.A., Kanye, Drake, Iggy Azalea e Macklemore & Ryan Lewis, além de muito R&B com Tinashe e Bruno Mars, pop com Tove Lo e Sia, e por aí vai.

Nós listamos os 30 discos que você realmente precisará escutar em 2016.

Confira a lista a seguir:

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11. Foxes, “All I Need”

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Foi com o disco “Glorious” que, com o perdão do trocadilho, Foxes estreou gloriosamente no mundo da música, sucedendo sua ascensão pela internet com o single “Youth” e, um pouco depois, tendo sequência com o sucesso dela ao lado do DJ Zedd em “Clarity”.

Em seu segundo disco, entretanto, a inglesa tem tudo para superar seu primeiro registro e, a julgar pelos singles lançados até aqui, nos dar um dos melhores discos do ano. “All I Need” tem previsão de lançamento para o dia 5 de fevereiro e já conta com os singles “Body Talk”, “Better Love”, “Amazing” e “Devil Side”, além de muita expectativa em torno da canção “Cruel”, que chamou nossa atenção após Foxes liberar uma prévia do disco.



12. Sky Ferreira, “Masochism”


O disco de estreia de Sky Ferreira, “Night Time, My Time”, demorou para ver a luz do dia, enquanto a cantora foi dada como aposta para a próxima “grande coisa” do pop por quase quatro anos seguidos, mas a história não deve se repetir com seu novo disco, “Masochism”, que tem previsão de lançamento para o segundo semestre do ano.

Ainda sem singles revelados, mas com uma canção prometida, “Guardian”, o novo álbum é descrito por Sky como algo bem diferente do que ela apresentou até aqui e, segundo os comentários de pessoas próximas a cantora, contará com músicas mais próximas da sonoridade synthpop de seus EPs do que o pop levado para o rock do seu primeiro disco.



13. Lady Gaga, “TBA”

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A hitmaker de “Donatella”, Lady Gaga, finalmente teve a oportunidade de descansar sua imagem, desde a superexposição do disco “Born This Way”, seguida da campanha controversa com o álbum “ARTPOP”, e começou 2016 com o pé direito, comandando a nova edição da revista V Magazine e se unindo a Intel para a apresentação de um novo projeto durante o Grammy Awards, mas o que seus fãs querem mesmo deverá chegar um pouco mais tarde.

Ao lado de produtores como seu fiel escudeiro, RedOne, e colaboradores inéditos, como Mark Ronson (Amy Winehouse, Lily Allen) e Nile Rodgers (Daft Punk, Madonna), o novo disco de Gaga deve vir inspirado no funky que ascendeu hits como “Get Lucky” e “Uptown Funk” nos últimos anos, mas, se tratando dela, com alguma proposta totalmente inimaginável para artistas que não estão no seu nível.



14. Sia, “This is Acting”

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Nos últimos seis anos, Sia provavelmente compôs para todos os artistas existentes na face da Terra, mas, infelizmente, ter uma canção não é uma garantia de que eles irão comprá-la e daí surgiu a ideia do “This Is Acting”.

Com lançamento marcado para o dia 29 de janeiro, o mais novo álbum da australiana é totalmente composto por canções rejeitadas por outros artistas e, segundo a própria cantora, tem como missão provar o potencial dessas faixas, ainda que apresentada por ela, que “atuará” na perspectiva dos artistas pretendidos para cada uma das faixas.

Entre os artistas envolvidos no “This is Acting”, podemos mencionar Adele, que descartou os dois primeiros singles, “Alive” e “Bird Set Free”, Rihanna, que esteve por trás de “Cheap Thrills” e “Reaper”, e Beyoncé, que não ficou com as inéditas “Footprints” e “Broken Glass”. Nossa favorita do registro até aqui é “Reaper”, produzida pelo Kanye West.



15. Charli XCX, “TBA”

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Do público alternativo ao nicho pop underground, mas chegado aos seus refrãos chicletes, Charli XCX conseguiu traçar uma carreira, no mínimo, curiosa, se pensarmos nos seus dois últimos álbuns, “True Romance” e “Sucker”, mas passado o impacto pop de hits como “Boom Clap” e “Break The Rules”, ela foi buscar inspiração no pop asiático e, em estúdio, até arriscou algumas colaborações com o londrino SOPHIE (“Bitch I’m Madonna”), o que deverá resultar em mais um passo curiosamente promissor.

O novo disco de Charli XCX já conta com o single promocional “Vroom Vroom”, que estreou no ano passado na BBC Radio 1, e, desde então, não possui outros detalhes oficiais. O que nos resta é a certeza de que ótimas coisas estão a caminho e olha que isso foram palavras dela.



16. HAIM, “TBA”

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Desde o álbum de estreia, “Days Are Gone”, as irmãs do trio HAIM não saíram das nossas playlists e, felizmente, parecem terem encontrado tempo para começar um segundo CD, mesmo enquanto colaboravam com Bastille (“Bite Down”, da mais recente mixtape da banda) e Calvin Harris (“Pray To God”, do disco “Motion”).

Em seu novo disco, HAIM enfrenta o famigerado “desafio do segundo álbum”, tendo a oportunidade de manter o hype em torno de sua sonoridade que passeia entre o pop e rock, com um teor altamente alternativo, ou arriscar algo totalmente novo e, vindo delas, igualmente incrível. Mal podemos esperar para ouvir o que está por vir.



17. Tove Lo, “TBA”


O álbum “Queen of the Clouds” não faz jus ao que Tove Lo nos causou com o single “Habits”, mas não há porque se preocupar: o novo disco da sueca já está chegando. No finalzinho de 2015, Tove usou seu Soundcloud para revelar uma música inédita e, chamada “Influence”, a música é dada como a primeira amostra do que ela pretende nos apresentar neste ano.

Tendo a música como única base sobre seu próximo trabalho, podemos dizer que Tove Lo mantém o mesmo apetite para as rádios de outrora, com uma sonoridade bem próxima do que escutamos com Selena Gomez, Justin Bieber e Ellie Goulding no ano anterior.



18. Iggy Azalea, “Digital Distortion”

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IT’S IGGY SZN! A rapper australiana causou bastante com seu disco de estreia, “The New Classic”, e colocou suas inspirações em xeque quando, ao lado de Charli XCX, se mostrou mais pop do que imaginávamos com o single “Fancy”, mas, sem abaixar sua bola, Azalea provou ser, antes de qualquer coisa, uma artista bastante pretensiosa e, seja ao lado de Rita Ora ou Britney Spears, sabe brigar pelo seu espaço, ainda que sem muito fôlego para isso.

“Digital Distortion” é seu segundo álbum de inéditas e, segundo os detalhes contados por ela em seu Twitter, trata das suas insatisfações com o mundo atual, o que inclui os famosos “haters” e bastante dessa mídia sensacionalista. O primeiro single do álbum se chama “Team” e, com os mesmos produtores de suas primeiras mixtapes, deverá resgatar sua sonoridade mais urbana, o que faz mais sentido quando pensamos nela como uma rapper.



19. AlunaGeorge, “TBA”

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Na mesma ala de discos de estreia que nos deixaram boquiabertos nos últimos três anos, se encontra a dupla britânica AlunaGeorge, com seu maravilhoso “Body Talk”. O eletropop desses dois é extremamente viciante e, passada uma longa temporada de shows, que incluiu duas vindas ao Brasil (MECA Festival e Rock in Rio), eles estão em estúdio, lapidando seu segundo CD.

Pensando em suas últimas colaborações, com nomes como Diplo, Skrillex e ZHU, todos do meio eletrônico, pode-se dizer que a sonoridade da dupla evoluirá para algo ainda mais comercial, mas sem perder essa essência alternativa. Pra aquecer, vale ouvir “Automatic”, com o ZHU, e “To Ü”, com Diplo e Skrillex.



20. Britney Spears, “TBA”

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O nono álbum de Britney Spears pode ser um dos passos mais decisivos de sua carreira, que já não anda comercialmente bem há algum tempo. Ainda que esteja com seu espetáculo residente bombando em Las Vegas, Spears já não possui a mesma relevância de outrora e, se lota shows, é pela procura dos fãs por seus hits do passado, o que deveria ser uma preocupação e tanto pra cantora.

Apelidado pelos fãs como “#B9”, o novo álbum da cantora sucede “Britney Jean”, que falhou miseravelmente no quesito vendas, ainda que tenha rendido algumas de suas melhores músicas desde o “Circus”, e teve como primeiro single promocional a parceria com a rapper Iggy Azalea em “Pretty Girls” que, basicamente, é uma releitura do hit da australiana com a Charli XCX, “Fancy”.



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Espalhando outdoors por várias cidades, Sia revela a tracklist completa do CD “This is Acting”

Faltando pouco para a estreia de seu novo disco, “This is Acting”, a cantora e compositora australiana, Sia, teve uma semana bastante agitada nesse começo do ano, tanto pelo anúncio de seu próximo single, produzido pelo Kanye West e recusado pela Rihanna, “Reaper”, quanto pela série de vazamentos de demos e versões não finalizadas de algumas músicas, como “Making The Most Of The Night”, que ela escreveu para a Carly Rae Jepsen, mas ela não parou por aí.

É um tiro atrás do outro: mais quatro músicas da Sia caem na internet!

Nessa quarta-feira (07), Furler usou seu Facebook para, aos poucos, revelar a tracklist do disco “This is Acting”, que será lançado no dia 29 de janeiro, e durante toda a tarde, nos contou o nome de cada uma de suas faixas, por meio de imagens com letreiros e outdoors que anunciavam suas canções.


Segue a lista de fotos que contem a Tracklist oficial do 'This Is Acting'! 1. Bird Set Free2. Alive3. One Million...
Publicado por Sia Brasil em Quarta, 6 de janeiro de 2016
Até o momento, o novo disco da australiana, sucessor do aclamado “1000 Forms of Fear”, já contou com o single “Alive”, descartado por Adele e Rihanna, além dos promocionais “Bird Set Free” (Adele, Rihanna), “One Million Bullets” e “Cheap Thrills” (Rihanna).

Na tracklist, contamos ainda com a recém-anunciada “Reaper” e outras inéditas, como “Footprints”, descartada pela Beyoncé, e “Broken Glass”, qual Sia já afirmou ser uma das suas favoritas.

Confira a lista completa do disco em sua versão standard:

  1. Bird Set Free (“Pitch Perfect 2”, Rihanna, Adele)
  2. Alive (Adele, Rihanna)
  3. One Million Bullets
  4. Move Your Body
  5. Unstoppable
  6. Cheap Thrills (Rihanna)
  7. Reaper (Rihanna & Kanye West)
  8. House on Fire
  9. Footprints (Beyoncé)
  10. Sweet Design
  11. Broken Glass (Beyoncé)
  12. Space Between

Entre as músicas não creditadas para nenhum artista, temos canções que foram oferecidas para Katy Perry, Demi Lovato, Shakira e outras artistas. Arriscam algum palpite pelos títulos?

O novo single promocional da Sia, “Reaper”, será lançado nesta quinta-feira (08) e era planejado como um dueto entre Rihanna e Kanye West, que assina a co-produção da canção. A música deveria fazer parte do disco “ANTI”, assim como “Cheap Thrills”, mas terminou fora da listagem final.


Com “This is Acting”, a ideia de Sia é, de fato, atuar, uma vez que está cantando músicas que não foram pensadas para ela. Falando sobre o conceito do disco, a australiana afirmou que vê nessas canções grande potencial pra que sejam hits e aproveita essa oportunidade para mostrar às cantoras que as recusaram que ela estava certa.


Tirando o fato de que “My Arena” não está na tracklist, ao menos não com esse título, tem como segurar a ansiedade para esse álbum atemporal do milênio?

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É um tiro atrás do outro: mais quatro músicas da Sia caem na internet!

Hoje o dia está agitado para a Sia! Fora ter liberado uma prévia de sua colaboração com Kanye West, “Reaper”, que vai estar em seu novo álbum, “This Is Acting”, caíram na internet várias demos da cantora. A primeira foi de “Making the Most of the Night”, escrita para Carly Rae Jepsen, e agora, mais quatro: “Joy I Call Life”, “Blinded By Love”, “Freeze You Out” e “Red Handed”.

Começando pela melhor, “Blinded By Love”, que foi escrita para Kylie Minogue e foi produzida por Fernando Garibay para o último disco da nossa diva do pop, "Kiss Me Once", e é uma banger poderosíssima, que nos lembra a parceria da prórpia Sia com o Giorgio Moroder, "Déjà Vu".



A segunda, “Freeze You Out”, apesar de parecer Rihanna, foi escrita para a cantora Marina Kaye, que fez jus ao hit da Sia e cantou a música perfeitamente. As duas versões você pode conferir abaixo:





“Joy I Call Life”, a que menos gostamos (o que não quer dizer que seja ruim), foi uma música cortada da tracklist final do último disco da australiana, “1000 Forms of Fear”. A sonoridade realmente nos remete a outros trabalhos do álbum, mas, por não ser tão impactante quanto outras músicas do projeto, acreditamos que Sia fez bem em não colocá-la no álbum.



Por fim, “Red Handed”, outra música que não sabemos qual seria o destino final, mas parece algo que facilmente poderia ser ouvido nos álbuns do período “pré-Chandelier” da cantora, como “Colour The Small One”.



Apesar de ainda não sabermos o motivo do vazamento de tantas faixas da hitmaker preferida da Rihanna, nós estamos gostando e, depois de tantas faixas ótimas, nós podemos afirmar: “se não for pra destruir, a Sia nem coloca a peruca”.

Pode mandar mais, Sia, que tá pouco!

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