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Sem headliners femininas, The Town recebeu não de Beyoncé, Taylor Swift, Lady Gaga e Rihanna

Em setembro acontece em São Paulo a primeira edição do The Town, festival idealizado pelo mesmo criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que prometeu trazer para a capital paulista a mesma estrutura de sucesso de um dos maiores festivais musicais do mundo.

Realizado durante os dias 02, 03, 07, 09 e 10 de setembro no mesmo local que o Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, o festival foi alvo de críticas pela ausência de headliners femininas entre suas atrações, que incluem nomes como Bruno Mars, Post Malone, Foo Fighters e Maroon 5, mas parece que, inicialmente, os planos de Medina para o evento eram diferentes.

Em uma conversa com o portal Tracklist, o criador do The Town revelou que, atendendo aos pedidos do público, buscou por atrações femininas para compor a escalação principal do evento e, entre os nomes sondados, tentaram contato com Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Taylor Swift, e todas teriam recusado por indisponibilidade de agenda.

Atualmente em turnê com o álbum “Renaissance”, Beyoncé é um dos nomes mais aguardados para vir ao Brasil entre esse ano e o próximo, sendo frequentemente protagonista de especulações sobre uma possível passagem por estádios brasileiros; Taylor Swift tem passagem confirmada pelo país ainda este ano com a “The Eras Tour”, que compila os hits de todos os seus álbuns numa setlist repleta de fanservices; já Rihanna e Lady Gaga, não têm quaisquer indícios de que virão tão cedo ao Brasil. Gaga, inclusive, começará em outubro deste ano mais uma temporada da sua residência de jazz em Las Vegas, impossibilitando que faça viagens em turnê para outros países.

Apesar da ausência de mulheres entre suas atrações principais, há vários destaques femininos no line-up do The Town, dos mais diferentes gêneros musicais: no primeiro dia do evento, Demi Lovato e Iggy Azalea se apresentam no palco principal; já no dia 03 de setembro, Bebe Rexha e a brasileira Luísa Sonza são quem representam as mulheres no palco. Dia 07 de setembro, Ludmilla é a única atração feminina do palco Skyline; enquanto Pitty divide o posto com a vocalista do Garbage no dia 09. Exceção na programação, o dia 10 de setembro é o único em que as artistas femininas são maioria no palco, comandado por Kim Petras, Iza e H.E.R.

Kaytranada lamenta não poder lançar remix de “Cuff It”, da Beyoncé: “gostaria que vocês pudessem tê-lo”

Não é surpresa para ninguém que Beyoncé está trabalhando com seu próprio ritmo na divulgação do álbum “Renaissance”, lançado em julho do ano passado e, até então, sem quaisquer visuais revelados, mas, pra além dos videoclipes, a cantora parece estar guardando também outros materiais envolvendo o álbum, incluindo remixes de seus singles.

Quem tem sido bastante cobrado sobre uma versão e se pronunciou foi o produtor musical Kaytranada, que apresentou um remix da faixa “Cuff It” durante a sua passagem pelo Coachella e, desde então, não falou mais sobre ela, que nunca foi lançada nas plataformas de streaming e, no que depender das notícias vindas do produtor, seguirão assim.

“Peço desculpas a todos vocês, mas o remix de ‘Cuff It’ continuará sendo um mistério”, disse Kaytranada em seu Twitter.

Mostrando descontentamento com a situação, o produtor prosseguiu: “e eu realmente gostaria que vocês pudessem tê-lo… Isso é tudo o que eu vou dizer.”

Após o lançamento do “Renaissance”, Beyoncé chegou a apostar em algumas versões remixes, incluindo a parceria com Madonna em “Break My Soul (The Queens Remix)” e uma versão de “Cuff It” assinada pelo DJ Esentrik, que mesclou a música com trechos da faixa “Wetter”, do Twista.

Dado o histórico de álbuns remixes, como os exemplos do “Club Future Nostalgia” da Dua Lipa e “Dawn of Chromatica” de Lady Gaga, será que o segredo em torno dessa versão do Kaytranada nos guarda algo maior?

Voltaremos a qualquer momento com novas informações.

Por que “Break My Soul” e o novo trabalho de Beyoncé vai renascer a música pop?

BEYONCÉ está de volta, mas isso você com certeza já sabe. A cantora anunciou para o dia 29 de julho o primeiro ato da sua nova era, o álbum “Renaissance”, e, dias após o anúncio (sim, dessa vez sem surpresas), lançou o seu single de retorno: a fantástica “Break My Soul”.

Pra quem estava com saudades da cantora sedenta pelas paradas pop, a música é uma pedida mais do que na medida. Inspirada na house music, nascida da resistência clubber negra entre os anos 80 e 90, a faixa sampleia os sintetizadores de Robin S e a lendária “Show Me Love” (1993) - neste ano também resgatada por Charli XCX em “Used to Know Me”, do álbum “Crash” - com vocais do ícone queer Big Freedia, extraídos da faixa “Explode” (2014), e uma letra que fala sobre soltar as amarras do que não tira o seu sono para se sentir bem e, como pede este novo disco, “renascer”.

Acompanhar o transformar artístico de Beyoncé do álbum autointitulado até os dias atuais é uma lição de casa pra todos que queiram entender a história da música negra através da ótica contemporânea. Ainda que de forma sutil, se é que em algum momento poderemos tratá-la desta forma, a cantora utilizou de seus últimos álbuns pra se aprofundar e resgatar as raízes negras de diferentes gêneros que sofreram o chamado “whitewashing” (ou “embranquecimento”, em português) pela indústria mainstream, do rock (“Don’t Hurt Me”) ao country (“Daddy Lessons”), chegando agora às pistas de dança.

Não é de hoje que os revivals têm ditado as tendências da música pop: até o começo desse ano, muito ainda se falava da volta do disco por nomes como Dua Lipa e The Weeknd e, para além do pop, até o rock tem revivido os ritmos dos anos 2000 com o neo-hype do emo e pop-punk por artistas como Willow, Yungblud e Machine Gun Kelly, mas a aposta de Beyoncé vem carregada de frutos da lição de casa de inúmeros outros artistas negros pelos últimos anos.

Era 2015 quando Kanye West sampleou clássicos house de Mr. Fingers e HardDrive em “Fade”, do álbum “Life of Pablo”, ou “Work That Pussy” e “Paris is Burning” na sua produção pra Teyana Taylor em “WTP” (2018); Channel Tres brilhou ainda esse ano no palco do Coachella com a sua mescla charmosa de house com hip-hop; sem falar em Azealia Banks e sua estética noventista inconfundível, inspirada por ícones como Crystal Waters, CeCe Peniston, entre tantos outros nomes.

Kaytranada, que nos últimos anos colaborou com artistas como Tinashe, The Weeknd, H.E.R. e Rihanna, é outro que tem dado uma verdadeira aula sobre as raízes da música eletrônica na linguagem da música atual e, pelo o que especulam alguns insiders, é figurinha garantida no aguardado “Renaissance”, assim como o hitmaker The Dream, que assina “Break My Soul” e algumas outras músicas que, sem a menor dúvida, você consegue ouvir só de ler o nome: “Single Ladies”, “Run The World” e “Sweet Dreams”, só pra citar algumas.

Uma coisa é certa: se não for pra virar o game de ponta cabeça, Beyoncé nem sai de casa. E é ao som desse batidão de quase cinco minutos que dançaremos a história sendo contada.

Bem vinda de volta, Beyoncé. Mal podemos esperar por tudo o que você está prestes a fazer.

No Dia da Mulher, listamos algumas vezes em que a mídia e os fãs falharam com as mulheres do pop

 

Se você já abriu qualquer rede social hoje, 8 de março, já se ligou que é Dia da Mulher. Muitos posts celebrativos estão sendo feitos, agradecimentos, playlists empoderadas... Mas esse ano resolvemos chamar atenção para um problema maior: o machismo e o sexismo da mídia e dos fãs com artistas da música pop. 

Quem curte música pop e ativamente discute sobre isso nas redes sociais sabe: não precisa de muito para encontrarmos alguém chamando uma artista de “cadela”, “fracassada”, “vadia” e daí pra baixo. Gosto não se discute e ninguém é obrigado a gostar de todas as artistas que existem - mas respeito é necessário, não importando se elas são famosas e se elas vão ver ou não.

Listamos aqui então alguns casos importantes para fazermos uma reflexão mais do que necessária neste dia: 


Britney Spears em 2007

Não poderíamos começar essa lista sem falar de Britney Spears. Ao longo de sua carreira, a americana foi atacada com críticas sexistas vindas até de seu ex-namorado Justin Timberlake, que iniciou uma perseguição midiática à princesa do pop. Mas em 2007 tudo piorou. 

Nesse ano a artista sofreu um colpaso psicológico: enquanto se divorciava e cuidava de seus filhos pequenos, ela teve que lidar com a perseguição dos paparazzis, que não a deixavam em paz em lugar nenhum. Britney acabou estourando, raspou seu cabelo, brigou com fotógrafos na rua e passou por clínicas de reabilitação. 

Como resultado, seu pai, Jamie Spears, conseguiu sua tutela jurídica, controlando seus bens, sua vida pessoal e sua carreira. Hoje, aos 39 anos e muito bem de saúde mental, Britney continua sem autonomia para gerenciar seu patrimônio. Foi assim que surgiu o movimento #FreeBritney. 

Britney é, até hoje, um dos principais exemplos de como somos capazes de destruir uma estrela pop apenas por entretenimento. 


Janet Jackson e o Superbowl

De uma história envolvendo o Justin Timberlake para outra. Em 2004, Janet Jackson e Justin se apresentavam no SuperBowl quando, sem querer, o artista arrancou um pedaço do figurino de Janet, expondo seu seio em rede nacional.

Para Justin Timberlake, bastou apenas se desculpar pelo ocorrido e cortar relações com Janet e, então, todos pareceram esquecer que ele esteve envolvido nesse acidente, ao ponto do cara ganhar vários Grammys depois. Com a Janet, não foi bem assim: mesmo tendo anos de uma carreira consolidada e com milhões de discos vendidos, a cantora foi boicotada nas rádios e na MTV norte-americana, além de ter sido praticamente desconvidada da premiação. 

Uma diferença perceptível e que ilustra muito bem a forma como ser uma mulher negra é ainda mais difícil, ainda que você seja uma grande artista pop. 


Taylor Swift e seus muitos namorados

Quem aí nunca leu um artigo acusando Taylor de sair com muitos caras? Ou viu um Tweet cheio de xingamentos direcionados a cantora por isso? Swift nunca pôde namorar em paz e sempre foi questionada sobre escrever músicas sobre suas experiências amorosas, ao passo que artistas masculinos, como Bruno Mars e Ed Sheeran, fazem o mesmo, mas nunca foram criticados.

Uma história que parecia ter ficado no passado, até a última semana, quando a Netflix liberou a série “Ginny & Gergia” e a produção causou revolta justamente por conter uma piada sexista envolvendo Taylor Swift. A cantora se pronunciou em seu Twitter: 

“Hey, Ginny & Georgia, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e super sexista de volta. Que tal pararmos de diminuir mulheres que trabalhar duro ao definir esse tipo de merda de cavalo como se fosse DiVeRtIdA. Além disso, Netflix, depois de 'Miss Americana' isso não foi fofo da parte de vocês. Feliz Mês da História da Mulher, eu acho”


Beyoncé e sua gravidez “falsa”

Queen B é sempre atacada por se posicionar como uma mulher feminista e escancarar o racismo dos Estados Unidos em suas produções, mas aqui relembramos quando a artista foi extremamente desrespeitada sem estar falando absolutamente nada, apenas passando por um momento realizador para ela: sua primeira gravidez.

Durante a gestação de Blue Ivy em 2011, Beyoncé foi perseguida por paparazzis que tentaram provar, à todo custo, que sua barriga de grávida era falsa. Muitos cliques, vídeos e teorias de conspiração foram feitas, atrapalhando um momento único na vida de Bey, que desde então tem se tornado uma pessoa cada vez mais privada e dado menos entrevistas. 


Lady Gaga no início da carreira

Que Gaga nunca teve medo de ousar desde o começo da sua carreira isso a gente sabe. Ela chegou sendo tratada como uma figura meio fora da caixa pelas pessoas, jornalistas e fãs de música pop, que chegaram até a inventar que a artista era hermafrodita e satânica. 

Seu visual chamativo, com roupas diferentes, exóticas, e que muitas vezes tapavam poucas partes do seu corpo, fez Gaga ser muito questionada no início de sua carreira sobre a sexualidade de sua arte. Em uma emblemática entrevista, um jornalista perguntou para a cantora se ela tinha medo de que as referências sexuais minassem sua música. Ela respondeu: “não tenho medo. Você tem?”. 

E continuou: “se eu fosse um cara e estivesse aqui sentado com um cigarro na minha mão, apertando minha virilha, e falando sobre como eu faço música porque eu amo carros rápidos e transar com garotas, você me chamaria de rockstar. Mas quando eu faço isso em minha música e em meus vídeos, porque eu sou uma mulher, porque eu faço música pop, você me julga e diz que isso é uma distração. Eu sou apenas uma rockstar”


Luísa Sonza e Whindersson Nunes

Esse aí está fresco na memória, né? Em abril do ano passado, Luísa e Whindersson, um casal que sempre foi amado na internet, se separou. A notícia foi um choque pra muitos e a culpa, é claro, caiu no colo da mulher. Sonza foi até acusada de ter usado Nunes por fama e de tê-lo largado porque já tinha conseguido deslanchar sua carreira de cantora, o que descredibiliza totalmente todo o trabalho e esforço feito por ela para alcançar seus sonhos e objetivos. É importante lembrar que Luísa esteve ao lado de Whindersson durante todo um período duríssimo de depressão que ele sofreu. Porém, nada disso valeu para o tribunal da internet. 

Sabendo que não podia combater a onda de ataques que estava sofrendo, Luísa resolveu surfar nela e aproveitou o burburinho para divulgar uma música com o cantor Vitão, com quem apareceu namorando um pouco depois. Foi o suficiente para muitos boatos de traição surgirem.

A verdade é que ninguém sabe o que aconteceu entre Luísa e Whindersson - e nunca vamos saber. O comediante tentou contornar, defendendo a ex-mulher e pedindo que parassem de julgar somente ela, mas nada disso adiantou: a internet escolheu seu lado, colocando o homem em um pedestal e a mulher como culpada por tudo.


***

Existem muitos outros exemplos que podemos citar aqui como todas as vezes em que Madonna sofreu em sua carreira, mais recentemente com o ageismo e consequentes dificuldades para promover o “Madame X”; a forma como Anitta foi e ainda é constantemente reduzida à sua bunda, sofrendo machismo e ainda preconceito por ter vindo e se posicionar a favor do funk; como Kim Petras, uma mulher trans, é julgada por ter assinado com Dr. Luke, acusado por Kesha de abuso sexual, sendo que, como mulher trans, ela não pode se dar ao luxo de escolher oportunidades; como a própria Kesha ainda hoje tem suas acusações descreditadas e continua impossibilitada de sair da gravadora do produtor; a pressão estética sofrida por Demi Lovato, que até hoje não pode entrar na internet sem encontrar comentários a chamando de “gorda”, entre tantos. Exemplos não faltam.

Em todas essas situações, nós, como fãs, contribuímos para o linchamento e a perseguição de mulheres. Colocamos umas contra as outras, tratamos suas vidas pessoais como entretenimento e esquecemos que, na verdade, essas famosas são, antes de tudo, mulheres, com suas inseguranças, suas dificuldades e seus medos. Nesse Dia da Mulher, assuma sua responsabilidade: reavalie seus hábitos na internet, pense se está contribuindo para uma cultura que destrói, pouco a pouco, a saúde mental e física de mulheres ao redor do mundo e mude sua conduta. 

Jorja Smith, Dua Lipa, Beyoncé e outras artistas que Obama têm ouvido no verão de 2020

Um dos políticos americanos de maior presença nas redes sociais, Barack Obama tornou tradição que, anualmente, suas músicas favoritas do verão sejam reveladas e, também anualmente, impressionem o público pela curadoria tão precisa, que não se limita ao que teve sucesso comercial nas paradas americanas.

Neste ano não poderia ter sido diferente e a “Barack Obama’s 2020 Summer Playlist” entrega tudo e mais um pouco, contando com músicas como “Already”, presente no álbum “The Gift”, da Beyoncé, “Be Honest”, da Jorja Smith, e até a recente “Un Día”, de J Balvin com Dua Lipa e Tainy.



Artistas confirmados na Convenção do Partido Democrático, que acontece entre os dias 17 e 20 de agosto, em Milwaukee, nomes como John Legend, Common, Jennifer Hudson e Billie Eilish também aparecem entre as músicas selecionadas.

Ouça a playlist completa abaixo:


Obama, eu imploro, entre em minha casa e refaça todas as minhas playlists!

Maior artista viva, Beyoncé celebra sua ancestralidade no já atemporal “Black Is King”

Quando Beyoncé lança um novo projeto, o mundo para. Não tem como passar despercebido por uma nova empreitada da maior artista viva. E assim, paramos no início dessa sexta-feira (31) pra assistir ao seu novo filme, “Black Is King”.

Criado, roteirizado, dirigido, produzido e atuado por Beyoncé, o longa funciona como um álbum visual para seu último lançamento oficial, o “The Lion King: The Gift”, trilha sonora feita pela artista para o remake de “O Rei Leão”, no qual dublou a personagem Nala. Assim, tal como no clássico da Disney, “Black Is King” reconta a história de um jovem rei que precisa se perder para, então, encontrar seu lugar no ciclo da vida.

Com visuais fantásticos, que vão de mansões à desertos, florestas à cidades, muita coreografia e figurinos que representam toda a tradição da história preta, Beyoncé explora a ancestralidade de seu povo, se conecta com suas origens e mostra toda a importância de entender, valorizar e amar suas raízes.

Em meio à essa imersão na cultura africana, destacamos alguns de nossos momentos favoritos do “Black Is King”: “Mood 4 Eva”, com Beyoncé e Jay-Z curtindo o melhor da vida em um casarão; “Water”, com a presença de Pharrell Williams cantando na frente de uma muralha de galões de água, em meio à um deserto; “Brown Skin Girl”, um dos momentos mais emocionantes do filme, com a presença de Naomi Campbell, Lupita Nyong’o e Kelly Rowland, além de Blue Ivy, filha de Beyoncé que canta na faixa; e, por fim, “My Power”, no qual Queen B mostra todo o seu poder ao apostar em uma das coreografias mais difíceis de sua carreira. 

Vida longa à Rainha (ou a patroa, como preferirem)!

🚨 EMERGÊNCIA! 🚨 Beyoncé lança, de surpresa, a faixa “Black Parade”, em comemoração ao Juneteenth

De surpresa, como sempre, Beyoncé apareceu no finalzinho desta sexta-feira (19) nos Estados Unidos (já sábado, 20 de junho por aqui) com sua nova música, "Black Parade".

Apesar de ter nos surpreendido com esse lançamento, ele não é aleatório: no dia 19 de junho, os norte-americanos comemoram o Juneteenth, um dia em memória à emancipação dos escravos em todos os estados confederados dos Estados Unidos. Uma data que merecia uma música à altura, e ganhou. 

Na canção, que por enquanto se encontra disponível no Tidal, YouTube e Spotify, Beyoncé continua a explorar um lado mais hip-hop de sua música, juntamente com elementos de afrobeat, em meio à uma letra que celebra não só essa data tão importante, mas toda a negritude da artista, enquanto ela canta sobre ter orgulho de sua herança e sobre se reconectar com suas raízes, já que o Texas, estado natal de Bey, foi o último a proclamar a emancipação da escravidão.

Ah, um detalhezinho importante e maravilhoso: Beyoncé cita Oxum na música. É isso mesmo! <3



SHE IS (AND WILL ALWAYS BE) THE MOMENT. 

"Black Parade" ganhou também uma versão estendida, com muitos instrumentos de sopro ao fundo, ao maior estilo "Homecoming", mas que, por enquanto, só está disponível no Tidal. 

Veio aí! Megan Thee Stallion e Beyoncé chegam ao topo da Hot 100 americana com o remix de “Savage”

Elas conseguiram! A atualização da Billboard Hot 100, principal parada norte-americana, divulgada nesta terça-feira (26) revelou que a rapper novata Megan Thee Stallion conquistou seu primeiro #1 no chart ao lado de Beyoncé com o remix de “Savage”.



Há algumas semanas acompanhamos a disputa ponto a ponto entre “Savage” e o remix de “Say So”, de Doja Cat e Nicki Minaj, que acabou levando a melhor pelo #1. Mas agora, podemos comemorar, porque todo mundo conseguiu seu momento no topo! 

Se para Megan esse foi seu primeiro n° 1 no chart, para Beyoncé esse #1 também foi importante: agora, ela é a segunda artista a conseguir chegar ao topo da Hot 100 em quatro décadas consecutivas (1990, 2000, 2010 e 2020). A primeira foi a Mariah Carey. 

Esse é o sétimo #1 de Beyoncé com músicas em carreira solo e, contando com as canções do Destiny’s Child, o décimo primeiro n° 1. Rainha faz assim!

O próximo #1 na Hot 100 americana deve ser de uma rapper novata - só falta saber de qual

A corrida pelo #1 lugar na atualização da Billboard Hot 100 da próxima semana está bem interessante. A disputa (saudável, é claro) está entre duas mulheres negras incríveis: Doja Cat com o disco-rap de "Say So" e Megan Thee Stallion com o hip-hop com carinha de anos 90 de "Savage". 

O interessante é notar que tanto "Say So" quanto "Savage" tem muito em comum. Para começar, ambas as músicas são de rappers iniciantes que muito provavelmente estarão em todas as listas de premiações desse ano, especialmente na categoria de revelação. Nós, inclusive, colocamos as duas artistas entre as nossas 20 apostas para ficar de olho em 2020

Ambas as faixas tiveram uma ascensão bem parecida, tendo viralizado por meio de desafios de dança no TikTok. Tanto Doja quanto Megan não só abraçaram o aplicativo, que tem ditado tendência na música, como também lançaram seus próprios vídeos fazendo as coreografias criadas por usuários para seus hits. 



Por fim, "Say So" e "Savage" ganharam remixes importantíssimos na mesma semana. A primeira recebeu uma nova versão em que Doja Cat rima ao lado de uma de suas maiores ídolas, a rapper Nicki Minaj, enquanto a segunda foi remixada por ninguém menos que Beyoncé, que já abençoou a carreira de Megan Thee Stallion logo no início. Entretanto, ainda não sabemos se Nicki e Bey serão creditadas na Hot 100. É esperar pra ver.

Com poucos pontos de diferença, dois dos maiores hits do ano competem pelo topo da principal parada dos Estados Unidos, com "Toosie Slide", do Drake, correndo por fora. E aí? Quem vai levar a melhor?



Só uma das músicas pode chegar ao topo na próxima semana, mas acreditamos que ambas podem alcançar o lugar mais alto do chart em algum momento. "Say So" tem uma ótima aceitação nas rádios, enquanto "Savage" tem dominado nos streams. Ainda há espaço pra crescimento dos dois lados.

A gente fica na torcida para que tanto Doja quanto Megan tenham seu momento de brilhar, mas já podemos dizer que as duas deixaram sua marca nesse ano. E, independente de quem consiga o #1 na próxima semana, esse já é o melhor nº 1 de 2020.

Vencedora do BBB20, Thelma Assis quebra recorde de Beyoncé no Instagram

É Beyoncé no céu e Thelminha na Terra, gente!

Mulheres e negras poderosíssimas, agora Thelma Assis e Honey B têm mais uma coisa em comum: as duas passaram pelo título de segunda foto a atingir mais rápido a marca de 1 milhão de curtidas no Instagram.

Antes pertencente a Beyoncé, que conquistou essa quantidade de likes em 30 minutos, o segundo lugar agora está nas mãos da brasileira, que conquistou o mesmo número que a cantora de “Formation” em apenas 18 minutos, ficando atrás de Selena Gomez, que detém o título maior por uma foto que bateu a marca com cinco minutos a menos.

O melhor é que a publicação recordista de Thelminha, que atualmente possui mais de 5 milhões de seguidores na plataforma, foi justamente o seu post de comemoração da vitória no BBB. Lindo demais, né?


Thelma foi a vencedora do BBB20, numa final disputada entre ela e suas amigas de confinamento, Rafa Kalliman e Manu Gavassi. Atualmente, a doutora se divide entre se acostumar com o atual assédio dos fãs e público conquistado ao longo do programa e a agenda cheia de entrevistas e participações em programas da grade global.

Rede social adulta, OnlyFans, convida Beyoncé após menção no remix de “Savage”

Beyoncé mal estreou o remix para o hit da Megan Thee Stallion, “Savage”, e ja atraiu uma rede social um tanto quanto diferenciada querendo a sua presença entre os seus usuários.

Se você pensou no Tik Tok, que certamente já está repleto de challenges ao som da canção, pensou errado. O interesse partiu mesmo foi da plataforma adulta OnlyFans, citada pela cantora no verso sobre a série de performances sensuais no Instagram, “Demon Time”.

Hips tik tok when I dance / On that Demon Time, she might start an OnlyFans / Big B and that B stand for bands / If you wanna see some real ass, baby, here's your chance


Minha cintura ‘tik tok’ quando eu danço / Naquela Demon Time, ela deveria começar um OnlyFans / Big B e B estão aqui pelo dinheiro / Se você quer ver algumas bundas de verdade, baby, essa é sua chance


Nada bobos, e cientes de que a menção de Beyoncé impulsionará a sua quantidade de buscas e usuários, o pessoal do site já tratou de convidar a cantora para se unir à eles, afirmando:

“Beyoncé, e qualquer outro artista, estão convidados a se unirem ao OnlyFans a qualquer momento para criarem uma conexão mais profunda com seus fãs.”

Imagina a Bey vendendo fotos e vídeos lá no site? Seguidores, ninguém duvida que ela teria aos milhões.


Beyoncé empresta sua voz (e seu flow) ao remix de “Savage”, hit da Megan Thee Stallion

Toda vez que a Beyoncé aparece de surpresa em um remix de alguma música, é sempre um evento. E agora, com a nova versão de "Savage", música da rapper em acensão Megan Thee Stallion, não seria diferente.

Liberada nessa quarta-feira (29), o remix do hit dá espaço para Queen B flertar com o rap, da mesma forma que fez em faixas como "APESHIT" e no remix de "Flawless". Se mostrando atual e sabendo bem de onde veio o sucesso repentino de "Savage", a artista faz até uma menção ao aplicativo TikTok, um dos maiores termômetros de futuros sucessos atualmente.

Se antes desse relançamento a música já estava quase chegando ao Top 10 da Hot 100, agora já podemos esperar por um novo pico na principal parada dos Estados Unidos, né? Vai, Megan! 



Além de nos agraciar com um remix incrível de uma das canções mais divertidas lançadas esse ano, Bey e Megan também estão empenhadas em lutar contra o coronavírus e vão reverter todo o lucro dessa nova versão de "Savage" em procedimentos para Houston, a cidade natal de ambas.

"Savage" faz parte do novo EP da Megan, "Suga", que ainda tem também o ótimo single "B.I.T.C.H." e uma parceria deliciosa com a Kehlani em "Hit My Phone".

Crítica: “O Rei Leão” é um faraônico “Discovery Channel” sem alma e pertinência

Quando saiu o trailer de "O Rei Leão" (2019), o comentário mais repetido ao ponto de exaustão era como a galera estava pronta para chorar novamente no cinema. Entre esse extremo e o oposto, aqueles que nunca viram a primeira versão do filme - o clássico animado de 1994 -, lá estava eu, no meio desses polos.

A fita VHS verde fez, sim, parte da minha infância, porém eu nunca fui uma daquelas crianças arrebatadas pela magia Disney - sempre fui mais do terror e ficção-científica, muito cult desde pequeno. Então, assistir à releitura foi uma experiência mais objetiva, já que não havia um laço emocional pré-estabelecido - consegui acompanhar sem que a nostalgia embaçasse meus olhos. E a história é exatamente a mesma.

Scar (voz do maravilhoso Chiwetel Ejiofor) é irmão do rei das savanas africanas. Ele arma um plano para matar o próprio irmão, Mufasa (interpretado pelo lendário James Earl Jones, o Darth Vader de "Star Wars", 1977, reprisando seu papel na animação original), e dar o fim também em Simba (Donald Glover na versão adulta), príncipe e herdeiro do trono. Com o plano dando certo, ele reina com tirania, mas está no destino de Simba a coroa de seu povo.

Obviamente, se tratando de animais em cena, a questão da representatividade não funciona de modo convencional, contudo, é muito bom ver que o elenco principal é majoritariamente composto por atores negros - toda a família "real", por exemplo, o que se assemelha com "Pantera Negra" (2018), também evocando o trabalho negro de maneira diferenciada dentro do Cinema para as massas. A Disney, o maior conglomerado de cultura do mundo, está atento às demandas sociais e tem cada vez mais escalado atores negros em papéis de destaque - a nova Ariel de "A Pequena Sereia", por exemplo, está aí para provar.


E falando nela, a Disney já passou por diversas fases, encontrando seu apogeu na Era de Ouro, aberta por "Branca de Neve e os Sete Anões" em 1937. Depois de muitos altos e baixos, em 2009, com "A Princesa e o Sapo", começou a chamada Revival, colocando a marca de volta ao topo. O Neo-Renascimento se divide em duas vertentes: as animações computadorizadas, como o sucesso "Frozen: Uma Aventura Congelante" (2013), e os live-actions, readaptações de seus próprios clássicos, mas com carne e o osso.

Só nos últimos anos, os cinemas receberam uma enxurrada desses live-actions, encabeçados em 2010 pelo maior sucesso da produtora nessa vertente até o momento, "Alice no País das Maravilhas", seguindo por "Malévola" (2014), "Cinderela" (2015), "A Bela e a Fera" (2017), "Dumbo" (2019) e "Aladdin" (2019). "O Rei Leão" se apresenta como mais um desses exemplares, o que é uma mentira. A técnica utilizada pelo filme é a união de fotorrealismo com animação gráfica, ou seja, é uma animação de qualquer forma - os animais não foram filmados nas locações, é claro.

A escolha de produção visa expor o poder técnico da produtora: ela quer deixar claro a sua força dentro da Sétima Arte, e isso não pode ser contestado; as imagens de "O Rei Leão" são belíssimas. Com uma fotografia luminosa que abocanha a África, dá para duvidar da mentira criada por computador que são os animais, chocantemente reais. E o filme de Jon Favreau, que já dirigiu outro remake com o mesmo formato, "Mogli: O Menino Lobo" (2016), abre as portas do zoológico selvagem e não economiza na variedade de animais correndo pelos pastos ao céu aberto.


Todavia, essa escolha fundamental foi uma faca de dois gumes: a técnica escolhida pelo longa funciona em termos visuais, mas não de linguagem. Com a necessidade de serem verídicos, os bichos não possuem expressão; suas bocas se movem durante as falas, porém encerra por aí, o que oblitera a performance do personagem. Até lembrei dos filmes que realmente colocam animais diante da câmera - os descartáveis da "Sessão da Tarde" com cachorros entrando em confusões: os adestradores botam algo na boca do bicho que, mastigando, imita o movimento da fala.

Se eles estão felizes, tristes, animados ou com medo, apenas o tom de voz consegue transmitir, já que as feições dos animais são as mesmas. Isso inibe qualquer conexão com a plateia, vendo ventríloquos boa parte do tempo. O que salva é como os dubladores foram bem escolhidos; assisti à versão original, então não poderei explanar sobre a versão nacional. James Earl Jones emana poder em todas as cenas pela fortíssima voz, sem ofuscar a sóbria Sarabi de Alfre Woodard; o divertido Zazu de John Oliver, ótimo alívio cômico; e o antagonista unidimensional de Chiwetel Ejiofor.

Mas é Timão e Pumpa os donos do longa. A dupla, dublada por Billy Eichner e Seth Rogen, respectivamente, é hilária, super simpática e dá um sopro de frescor pelos diálogos divertidos e a revisitação do clássico "Hakuna Matata". Curiosamente, os dois são os personagens a possuírem o maior leque de expressões faciais - o longo rosto de Pumba está sempre com um sorriso e os minúsculos olhos de Timão brilham. Só que temos, claramente, um corpo estranho no meio das dublagens: Beyoncé.

Que Beyoncé é uma das maiores artistas que já abençoaram esse planeta, isso todos sabem, porém, seu trabalho como Nala é, dói dizer, medíocre. Sua performance não há um pingo de emoção, a única que fica perceptível as linhas do roteiro sendo declamadas em estúdio. Se enquanto canta não existe limitações, os diálogos convencionais emulam as expressões de sua leoa: vazia. E é óbvio que ela é capaz de muito mais - em "Dreamgirls" (2006) ela está bem confortável. O peso do seu nome, tanto no corpo de atores como produtora da trilha sonora, é chamariz efetivo para a obra, o que compensa apenas musicalmente - apesar de "Spirit" ter sido uma fraca escolha como carro-chefe do filme; "Better", como o próprio nome já diz, seria uma escolha melhor.


Por ser tão fiel ao filme de 94 (o adjetivo "fiel" não é um elogio no contexto em questão), as deficiências da história ficam ainda mais aparentes dentro desse "Globo Repórter" africano. O desenvolvimento de seus personagens nunca consegue criar ganchos que justifiquem suas ações. Scar, por exemplo, é absolutamente nada além do irmão invejoso; ele começa a fita com uma só faceta e nada é acrescentado. O mesmo acontece com o vilão de "Aladdin", porém, o corpo deste introduz profundidades dentro de Ja'Far que o retire do binarismo extremo que Scar não consegue fugir. As quase 2h de duração caminham muito pouco em termos de construção narrativa.

Com todos esses problemas, são as imagens de "O Rei Leão" que conduzem o trem. Por ser uma cópia quase exata do original - há vídeos comparando as cenas entre as duas versões e até vários enquadramentos são os mesmos -, o que vem como argumento de "preservação" da obra original vira detrimento da releitura, um elefante branco sem pertinência. É o mesmo efeito com o remake de "Psicose" de Gus Van Sant, lançado em 1988; literalmente feito quadro a quadro em comparação com o original de 1960, o filme deixa de ser um revival para se tornar uma cópia inferior. A única justificativa que ergue a existência de um remake, de gastar milhões para contar uma mesma história, é quando a nova versão a eleve, traga novidades, revise erros - "Suspiria" (2018) é um dos raros nomes a entrar na categoria de remakes bem sucedidos. "O Rei Leão" tem a vantagem da técnica, no entanto, fica por aí.

Sob o score gritantemente clichê de Hans Zimmer, que à essa altura já é um plágio de si próprio (todas as trilhas dele soam repetidas), a fita tenta extrair emoção nas cenas-chaves - a morte do Mufasa, por exemplo -, mas nada sai dessa fonte. Os fãs mais saudosos podem se dar por satisfeitos, contudo, olhando estritamente para o que é feito aqui, "O Rei Leão" é uma produção sem vida, mesmo com todo o esforço - detalhes microscópicos, sequências musicais cheias de adrenalina, lutas de leões e por aí vai.

"O Rei Leão" depende da nostalgia para fazer o motor funcionar, porque o que é entregue, motivado pelas próprias mãos, é rasteiro. Eco letárgico de qualquer episódio de "Discovery Channel", a película já começa errada quando se vende como live-action - aqui não há sinal nem vida nem de ação -, uma alegoria faraônica sem alma desesperada para repetir o sucesso de seu original. Beyoncé, cantando, nos pergunta: "você consegue sentir o amor hoje à noite?". A resposta é "não".

O clipe de "Spirit" é mais um para a videografia impecável de Beyoncé

Videografia impecável é outra coisa!

Beyoncé lançou na semana passada o primeiro single da trilha sonora inédita do novo "O Rei Leão". A canção, co-composta e co-produzida pela artista, se chama "Spirit" e ganhou nessa terça-feira (16) um clipe lindíssimo para chamar de seu.

Diferente da maioria dos vídeos voltados para músicas de soundtrack, Beyoncé resolveu investir numa megaprodução. É claro que o clipe intercala cenas do filme, mas é muito mais do que apenas isso. Todo inspirado na temática africana, a produção traz a cantora em paisagens belíssimas, com figurinos poderosos e investindo em muita coreografia. 

Quem faz uma participação mais do que especial é sua filha, Blue Ivy, que aparece estilosíssima mostrando que o mundo é dela e de sua mãe e a gente tem mesmo é que agradecer por viver nele.



Pra quem não curtiu tanto assim a música, dá pra dizer que ela ganhou vida e cores com esse videoclipe, né?

Se tudo der certo, Beyoncé pode sair triplamente vitoriosa dessa temporada de premiações: isso porque ela tem chances de concorrer e ganhar com "Spirit" no Oscar, com a trilha especial de "O Rei Leão" no Grammy e com o "Homecoming", seu especial da Netflix, no Emmy, já que o filme recebeu nesta terça-feira 6 indicações, sendo que 4 dessas diretas para a artista. 

Por falar na trilha de "O Rei Leão", o álbum, que se chamará "The Gift", estreia nessa sexta-feira (19) e contará com várias canções de Beyoncé em parceria com nomes como Childish Gambino, que faz a voz de Simba no filme, Kendrick Lamar, Tierra Whack, Pharrell, o maridão Jay Z e até a própria Blue!

Dá uma olhada na capa e na trackist:



01) “Bigger” – Beyoncé
02) “Find Your Way Back (Circle of Life)” – Beyoncé
03) “Don’t Jealous Me” – Tekno, Yemi Alade, Mr. Eazi
04) “Ja Ara E” – Burna Boy
05) “The Nile” – Beyoncé, Kendrick Lamar
06) “Mood 3 Eva” – Beyoncé, JAY-Z, Childish Gambino
07) “Water” – Salatiel, Pharrell, Beyoncé
08) “Brown Skin Girl” – Blue Ivy Carter, St. Jhn, Wiz Kid, Beyoncé
09) “Keys to the Kingdom” – Tiwa Savage, Mr. Eazi
10) “Otherside” – Beyoncé
11) “Already Know” – Beyoncé, Shatta Wale
12) “My Power” – Tierra Whack, Beyoncé, Busiswa, Yemi Alade, Moonchild Sanelly
13) “Scar” – 070 Shake, Jessie Reyes
14) “Spirit” – Beyoncé

O remake de "O Rei Leão" estreia nessa quinta-feira (18) aqui no Brasil.

Fizemos um guia com todos os lançamentos (e rumores) do pop para o segundo semestre de 2019

O primeiro semestre de 2019 acabou e nos trouxe ótimos lançamentos. Teve Ariana Grande salvando o pop com o “thank u, next”, Billie Eilish fazendo uma estreia poderosa com o “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?” e a Lizzo se firmando como um nome pra ficar de olho no ótimo “Cuz I Love You”.

E se os primeiros seis meses do ano foram bons, os próximos prometem ser ainda melhores. Pra você se preparar para o que vem por aí, nós montamos um guia especial com tudo de bom que vai sair (e, claro, os rumores do que pode vir) na segunda metade de 2019.

Álbuns confirmados

Vamos começar falando dos lançamentos com data marcada. Nesta sexta (12) temos o “No. 6 Collaborations Project”, disco colaborativo do Ed Sheeran com a participação de nomes como Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars, e o “III”, o mais novo álbum da cantora BANKS

Já para o dia 19 de julho temos o “Singular Act 2”, segunda parte do terceiro disco da Sabrina Carpenter, o "In My Defense", aguardado novo álbum da Iggy Azalea, e a trilha especial com curadoria da Beyoncé para o remake de "O Rei Leão", que deve contar com a participação de Normani, Chloe x Halle, Solange e Elton John.


Passando para agosto, no dia 2 temos o “High Expectations”, disco de estreia da Mabel, nome em ascensão no Reino Unido e que despontou com o hit "Don't Call Me Up". Já no dia 23 temos Taylor Swift com seu sétimo disco, o “Lover”, que vai contar com 18 faixas na versão standard e 26 (!) na deluxe. 

Passando pra setembro, também temos dois bons lançamentos do pop confirmados. No dia 6 a banda de synthpop MUNA lança seu segundo disco, o “Saves The World”, enquanto uma semana depois, no dia 13, é a vez de Charli XCX liberar o “Charli”, que tem produção executiva do A.G. Cook e parcerias com Troye Sivan, Sky Ferrera, HAIM e Pabllo Vittar.

Álbuns anunciados, mas sem data confirmada

Miley Cyrus prometeu que esse ano ainda veremos mais dois EPs que servirão de continuação para o “SHE IS COMING”. Eles se chamarão “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” e, juntos, formarão o disco “SHE IS MILEY CYRUS”, que terá um total de 18 faixas.



Quem também prometeu disco pra esse ano, mas não especificou data nenhuma foi a banda The 1975. Rumores dizem que o novo trabalho da banda deve chegar em agosto, assim como o “Norman Fucking Rockwell”, novo álbum da Lana Del Rey.

Ariana Grande já se meteu na criação de mais um novo álbum. Ela será produtora executiva da trilha do novo "As Panteras", ao lado de Ilya, Savan Kotecha e Max Martin. A soundtrack deve ser lançada em novembro, já que o filme chega no dia 15 desse mês.

Temos também Tove Lo com o já anunciado disco “Sunshine Kitty”. Ela não confirmou se o trabalho sai esse ano, mas acreditamos que o material, que já ganhou o single “Glad He’s Gone”, não deve demorar muito pra ser lançado.



No Brasil, nossa expectativa fica com Pabllo Vittar e o projeto “111”, que será lançado em duas partes e terá músicas em português, inglês e espanhol, além de colaborações e faixas solo. Pra ir cada vez mais longe! 

Rumores

Só com os discos que já tem lançamento confirmado o segundo semestre de 2019 já será bom. Mas e se todos os rumores do que vem por aí se concretizarem? Podemos fechar a década de 2010 com o pop em ótima fase.

Selena Gomez é uma que já declarou que seu novo disco está pronto. Na melhor das hipóteses, o sucessor do “Revival” chega esse ano mesmo. Na pior, a previsão é 2075.

Katy Perry parece estar traumatizada com o “Witness” e, por isso, tem evitado falar a palavra “álbum”, embora fontes garantam que ela está sim trabalhando em um novo disco. Com o bom desempenho de “Never Really Over”, não vamos motivos para ela não dar logo o pontapé inicial em sua nova era.



Quem também está trabalhando em um novo material é a Halsey. No vídeo de seu mais recente single, “Nightmare”, ela deu a entender que seu terceiro álbum chegaria em outubro. Embora tenha dito recentemente em seu Twitter que “quando tiver uma data oficial, vai avisar”, acreditamos que a dica não foi coincidência e que o disco deve sim estar entre nós muito em breve. 

Camila Cabello avisou em seu Twitter que teremos música nova mais cedo do que imaginamos.  Ela lançou recentemente a parceria "Señorita", com Shawn Mendes, e acreditamos que ainda vem muito mais por aí. Dua Lipa também está trabalhando em algo e vira e mexe aparece em fotos em estúdios de gravação na companhia de nomes interessantes, como Nile Rogers e Tove Lo.

Entre as rappers, Cardi B já avisou que seu foco total está na criação do sucessor do “Invasion Of Privacy”, embora tenha lançado alguns singles avulsos aqui e ali para não deixar seus fãs sem nada nesse meio-tempo. Nicki Minaj, por outro lado, parece ter deixado o “Queen” no passado e começado um novo ciclo com o single “MEGATRON”. Vem disco por aí? 

Por fim, temos a maior lenda urbana de todos os tempos: o oitavo álbum de estúdio da Rihanna. Tudo o que sabemos é que ele será influenciado pelo reggae e que ela só vai lançá-lo quando ele estiver perfeito. Parece que o material chega mesmo esse ano, como ela deu a entender em um recente (e debochado) tweet. Até às 23:59 do dia 31 de dezembro sai, gente.


E aí, esquecemos de algum álbum? Pra qual lançamento do segundo semestre você está mais ansioso?

SAIU! Ouça "Spirit", a poderosa música da Beyoncé para "O Rei Leão"

Após o anúncio surpresa de "The Lion King: The Gift", o álbum especial da Beyoncé que contará com a participação de vários artistas globais, o seu primeiro single "Spirit", que também fará parte da trilha-sonora de "O Rei Leão" foi, finalmente, lançado na madrugada desta quarta-feira (10). Ouça abaixo.


A poderosa canção tem composição e produção da interprete de "Freedom" junto de IIya Salmanzadeh, que compôs "No Tears Left to Cry", da Ariana Grande, e Labrinth, do Trio LSD composto por Sia e Diplo. 

Especificamente para a trilha-sonora do filme, "Spirit" é a única canção nova de Beyoncé, além de regravar "Can You Feel The Love Tonight". As outras faixas novas ficarão exclusivamente para o álbum especial "The Gift", marcado para sair no dia 19, junto do lançamento do filme no mercado norte-americano. A trilha-sonora do filme, no entanto, estará disponível nas plataformas de streaming no dia 11.

No dia 18 de julho, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!

Atenção: a qualquer momento Beyoncé irá lançar "Spirit", trilha-sonora de "O Rei Leão"

Quando foi anunciado que Beyoncé estaria na nova versão de "O Rei Leão", muitos se perguntaram o que a cantora iria fazer musicalmente, visto que se trata de um dos musicais mais clássicos da história do cinema. Além de "Can You Feel The Love Tonight", a Queen B produziu um disco inteirinho, que terá o seu primeiro single divulgado nesta terça-feira, "Spirit".


Titulado "The Lion King: The Gift", o disco foi anunciado há algumas horas por meio da conta da Walt Disney no Twitter. O álbum contará com a participação de artistas globais e "sons da África". O lançamento está marcado para o dia 19, data que colide com o lançamento do live-action dirigido por Jon Favreau em terras norte-americanas.

"Spirit", além de integrar o "The Gift", faz parte da trilha-sonora da produção. A faixa responde o mistério de quando foi divulgado a lista de músicas do filme, onde havia uma sem o título divulgado. Provavelmente se trata da mesma canção e deve ser cantada por ninguém menos que Beyoncé.

No dia 18, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!


Já nasceu aclamada: Beyoncé dá voz a Nala no novo teaser de "O Rei Leão"

A nova versão de "O Rei Leão", dirigida por Jon Favreau ("Mogli"), chega aos cinemas no próximo mês, trazendo ninguém menos que Donald Glover e BEYONCÉ? nos papéis de Simba e Nala, respectivamente. Para nos deixar ainda mais animados, um comercial surgiu na rede mundial de computadores e traz consigo a interprete de "Formantion" dando voz a leoa mais poderosa do cinema.



Simplesmente pop perfection demais. Primeiro porque Beyoncé tem uma voz linda e encaixou perfeitamente em Nala. Segundo que é a fucking Beyoncé. Ela poderia estar dublando uma pera que nós estaríamos aplaudindo de pé.

Além de Beyoncé e Glover, "O Rei Leão" traz Chiwetel Ejiofor ("12 Anos de Escravidão") n elenco como um dos maiores vilões do cinema, o Scar, enquanto Billy Eichner (Parks and Recreation) e Seth Roger viverão Timão e Pumba. Os nenês Jd McCrary e Shahadi Wright Joseph ficarão encarregados da versão jovem de Simba e Nala. James Earl James retorna como Mufasa.

Beyoncé, enfim, estreia o icônico “Lemonade” no Spotify

Beyoncé é a melhor artista para ser fã neste ano e, dias após a estreia do documentário “Homecoming”, que levou para a Netflix um pouco do que a cantora fez no ano passado, no palco do Coachella, também chegou às plataformas de streaming um dos discos mais importantes desta geração: “Lemonade”
Originalmente lançado em 2016, o álbum visual foi mantido como uma exclusividade da plataforma de Jay-Z, Tidal, pelos últimos três anos, mas chega agora ao Spotify e outros serviços, mantendo a rotina de lançamentos que a cantora tem feito desde o álbum colaborativo com seu marido no projeto The Carters, “Everything is Love”.

Na edição revelada na madrugada desta terça (23) o “Lemonade” traz, além de suas tradicionais faixas, uma versão demo inédita de “Sorry”, que mostra como a música era em suas fases iniciais, muito diferente do que conhecemos no álbum lançado há três anos.

O mais interessante é pensar que, mesmo após tanto tempo desde sua estreia, esse é um disco tão repleto de camadas e referências que, hoje, ainda podemos ouvi-lo com mesmo entusiasmo da primeira vez.

Ouça abaixo:


Longe de acabar, a temporada de Beyoncé em 2019 ainda promete muitos ataques cardíacos em seus fãs, que, pelos próximos dias, aguardam a estreia do DVD da Formation Tour na Netflix e, como sugerem algumas especulações, também um registro da turnê conjunta com Jay-Z, On The Run, na mesma plataforma.

“Homecoming”, o documentário revelado há alguns dias, também foi lançado nos serviços de streaming em formato de disco ao vivo, contando com uma recepção extremamente positiva da crítica, que já dá como certo a sua participação na corrida pelo próximo Grammy de ‘Disco do Ano’. Se as suposições estiverem certas, essa será a primeira vez que um álbum ao vivo concorrerá nesta categoria, podendo ser, também, a primeira vitória de Beyoncé ao título.

A história segue sendo escrita. Vamos acompanhar.

PUTΔQUΣPΔRIU! Tem disco novo da Beyoncé, “Homecoming”, inteirinho no Spotify

Gente, a Beyoncé não sabe brincar, né?

Nesta quarta (17) saiu o documentário que mostra os bastidores do seu show icônico no Coachella, realizado no ano passado, e além do filme, disponível na Netflix, rolou também o lançamento de um disco ao vivo, com o show COM-PLE-TA-ÇO em todas as plataformas de streaming.

Sim, sim, todas. Nada de Tidal Exclusive.

Com uma hora e meia de duração, “Homecoming: The Live Album” conta com 40 faixas, incluindo seus hits, as interludes e falas do show, todas em edições bem limpinhas, pra gente curtir enquanto se sente a própria Beyoncé ou, para as mais modestas, se sente o próprio fã que vivenciou tudo isso no festival, agora com a experiência direto no seu fone de ouvido.

Encerrando o jejum de lançamentos da cantora no Spotify, “Homecoming” é seu primeiro disco completo na plataforma desde “Beyoncé”, de 2014. “Lemonade”, de 2016, segue indisponível.

Ouça na íntegra abaixo:




“Homecoming”, o documentário, também está disponível na Netflix. E, lembre-se, o  mundo é de Beyoncé, todos estamos aqui de favor.

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