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Sem headliners femininas, The Town recebeu não de Beyoncé, Taylor Swift, Lady Gaga e Rihanna

Em setembro acontece em São Paulo a primeira edição do The Town, festival idealizado pelo mesmo criador do Rock in Rio, Roberto Medina, que prometeu trazer para a capital paulista a mesma estrutura de sucesso de um dos maiores festivais musicais do mundo.

Realizado durante os dias 02, 03, 07, 09 e 10 de setembro no mesmo local que o Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, o festival foi alvo de críticas pela ausência de headliners femininas entre suas atrações, que incluem nomes como Bruno Mars, Post Malone, Foo Fighters e Maroon 5, mas parece que, inicialmente, os planos de Medina para o evento eram diferentes.

Em uma conversa com o portal Tracklist, o criador do The Town revelou que, atendendo aos pedidos do público, buscou por atrações femininas para compor a escalação principal do evento e, entre os nomes sondados, tentaram contato com Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna e Taylor Swift, e todas teriam recusado por indisponibilidade de agenda.

Atualmente em turnê com o álbum “Renaissance”, Beyoncé é um dos nomes mais aguardados para vir ao Brasil entre esse ano e o próximo, sendo frequentemente protagonista de especulações sobre uma possível passagem por estádios brasileiros; Taylor Swift tem passagem confirmada pelo país ainda este ano com a “The Eras Tour”, que compila os hits de todos os seus álbuns numa setlist repleta de fanservices; já Rihanna e Lady Gaga, não têm quaisquer indícios de que virão tão cedo ao Brasil. Gaga, inclusive, começará em outubro deste ano mais uma temporada da sua residência de jazz em Las Vegas, impossibilitando que faça viagens em turnê para outros países.

Apesar da ausência de mulheres entre suas atrações principais, há vários destaques femininos no line-up do The Town, dos mais diferentes gêneros musicais: no primeiro dia do evento, Demi Lovato e Iggy Azalea se apresentam no palco principal; já no dia 03 de setembro, Bebe Rexha e a brasileira Luísa Sonza são quem representam as mulheres no palco. Dia 07 de setembro, Ludmilla é a única atração feminina do palco Skyline; enquanto Pitty divide o posto com a vocalista do Garbage no dia 09. Exceção na programação, o dia 10 de setembro é o único em que as artistas femininas são maioria no palco, comandado por Kim Petras, Iza e H.E.R.

Isso é um legado: Rihanna faz aniversário e viemos celebrar sua pluralidade

Completando 33 primaveras hoje, Rihanna se estabeleceu como uma das maiores cantoras da indústria musical com recordes de vendas e certificações de singles que chegam na casa dos milhões, mas, suas conquistas não se limitam à música. A artista nos mostrou sua versatilidade e habilidade de se suceder em diferentes segmentos. Conhecemos a RihRih performer, empresária, humanitária, modelo, atriz e, possivelmente, estamos esquecendo de algum talento já revelado da barbadiana. Como bons fãs de seu trabalho contínuo, viemos celebrar sua carreira multidirecional. Os parabéns são dela!

FENTY

Com a Fenty lançada em 2017, Rihanna entrou no mercado da moda com vestimenta, sapatos, óculos e acessórios. Rihrih tornou-se a primeira mulher negra a liderar uma marca do grupo LVMH, responsável por grifes como Louis Vuitton e Dior, ao iniciarem uma parceria com a Fenty em 2019. Com dois anos de parceria, seus líderes decidiram fechar as portas no início deste ano devido a crise mundial causada pela pandemia.

A Bad Gal se revelou uma empreendedora visionária encabeçando marcas de sucesso como a Fenty Beauty e Fenty Skin, com foco em produtos de beleza e, a Savage X Fenty, responsável por vender lingeries e famosa pela diversidade e inclusão de corpos que fogem dos padrões - seguindo a amplitude de tons de pele para suas marcas de beleza – em desfiles com produções visuais e musicalidade que representa essa abrangência. O lançamento da grife foi um sucesso tão absoluto que sua liderança ameaça o império Victoria’s Secret, marca que recusa-se a abraçar a diversidade.

Rihrih tocou até Ludmilla em um dos shows da grife.

ATIVISTA

Rihanna não teme usar sua voz para alertar sobre temas que considera relevantes. Exemplo disto, é que a cantora teve um pedido de prisão feito pelo governo indiano após se posicionar em seu Twitter à favor do movimento de agricultores do país contra a desregulamentação do setor na Índia. 

Em 2019, a cantora se manifestou contra o governo Trump e a facilidade na compra de armas nos EUA após tiroteios em Texas e Ohio.

“Imagine um mundo onde é mais fácil conseguir um AK-47 do que um visto. Imagine um mundo onde eles constroem um muro para manter os terroristas dentro da América.”

Originária da ilha de Barbados no Caribe, Rihanna demonstra uma preocupação real com a educação dos jovens e usa seu poder e influência para mudanças positivas. A ativista implementou um programa estudantil que prevê uma bolsa de graduação para os universitários que desejam estudar nos EUA. O programa inclui até mesmo o Brasil!

A cantora foi nomeada Embaixadora Extraordinária de Barbados para promover a educação, investimento e turismo no país.

A artista ajudou na construção de um hospital em Malaui, na África Oriental.

MODA

Antes mesmo de lançar sua marca de roupas, Rihanna já havia se consolidado como um ícone da moda. Assim como o rapper Kanye West, a cantora é responsável pela popularização do Sportswear, uma tendência de moda esportiva e urbanizada, em voga na última década.

A fashionista posou para a Vogue Brasil em 2014 pelas lentes de Mariano Vivanco, e, participou de um tutorial de maquiagem para a edição estadunidense da revista que viralizou na web:

Suas aparições no Met Gala são um show à parte:

ARTISTA

Além de empresária, filantropa e ícone da moda, Rihanna também é cantora. E é nesse ramo que conhecemos inúmeros smash-hits, desde “Umbrella” com o Jay-Z até “Work” com o Drake.

Uma anônima Rihanna de 17 anos encontrou, por acaso, o produtor que a levou ao estrelato quando ele estava de férias próximo de onde a jovem residia. Desde então, a cantora lançou 8 álbuns de estúdio e passou por inúmeras eras sonoras e visuais.

Houve a inocente Rihanna de "Music of the Sun" e "A Girl Like Me". O seu maior estouro com "Good Girl Gone Bad". Rihanna também passou por uma fase dark que influenciou muitos fãs na trevosa era "Rated R". Conhecemos a Única Garota No Mundo, famosa pelos cabelos avermelhados, na mesma época em que fomos apresentados ao seu Rom Pom Pom Pom de “Man Down”. Vimos a estrela lançar álbuns ano após ano culminando na trilogia “Loud”, “Talk That Talk” e finalizando sua fase de hiperatividade musical no “Unapologetic” de 2012. Após isso, a cantora entrou em um hiatus e período para exploração de novos terrenos.

Rihanna apresentou um Medley com sucessos de sua carreira no VMA 2017. Foram tantos hits que o show foi dividido em três atos.

Ao descobrir que seu contador estava lhe roubando, a cantora não ficou nada contente e tratou de lançar “Bitch Better Have My Money”. Recheado de violência, drogas e cenas peculiares, o vídeo com participação de Mads Mikkelsen (Hanniball) é facilmente um de nossos favoritos.


Para assistir ao vídeo de “Bitch Better Have My Money”, clique aqui.

Após "Bitch Better Have My Money", RihRih seguiu em exploração e lançou “FourFiveSeconds”, uma colaboração folk com Paul McCartney e Kanye West, mas, optou por não incluir ambas as faixas em seu trabalho final.

O divisor de águas, “Anti”, também conhecido como O Último Álbum de Rihanna™, trouxe os hits “Work”, “Needed Me” e a inesperada “Love On The Brain”, que não recebeu um tratamento visual, apesar do enorme sucesso. O material se destaca na discografia da cantora pela produção e sonoridades inéditas. Rolou cover do Tame Impala, teve SZA, teve Travis Scott, sample de Dido e Florence. Um marco. Uma delícia. Mas e agora?

O vídeo duplo de Work com o Drake já bateu um bilhão de views

Rihanna não fala muito sobre seu futuro na música atualmente, mas, com a informação que rola na internet e o pouco revelado pela artista, seu novo trabalho deve se basear fortemente no dancehallsonoridade jamaicana usada em "Work". Ou, pelo menos, um de seus novos álbuns. Reza a lenda que a cantora estava trabalhando em dois álbuns de sonoridades distintas antes da pandemia chegar, fazendo com que ela adiasse novamente seus planos de lançamento.

Rumor vem, rumor vai. Seguimos fortes acompanhando os desbravamentos da pisciana, que, seja desfilando “Presh Out the Runway” para a Victoria’s Secret, interpretando uma alienígena no tema musical de "Star Trek: Sem Fronteiras" ou construindo pontes em Barbados, Rihanna é destemida na empreitada que escolhe e, junto de seu caráter humanista, isso a torna alguém com um legado que ressoa além da música.

SOPHIE morre aos 34 anos, com legado que transpassa a cultura pop

Madonna estava de olho no pop do futuro quando, em meados de 2014, escalou o produtor Diplo para arquitetar seu novo disco, “Rebel Heart”. Na época, Diplo estava no hype pelos trabalhos com seu projeto de música eletrônica, Major Lazer, e já detinha o título de visionário por sons que emprestavam elementos do afrobeat ao pop europeu, tendo influenciado artistas como Beyoncé (“Run The World”) e construído novas sonoridades ao lado de M.I.A (“Paper Planes”, “Bucky Done Gun”).

Para esse disco, a dupla trabalhou em faixas como “Living For Love” e “Unapologetic Bitch”, até que a Rainha do Pop quis ir além e pediu pra que o produtor te mostrasse o que houvesse de mais louco na música pop atual. Ele? Chegou com o que se tornou “Bitch I’m Madonna”, com um arranjo que fascinou a artista, não pelas batidas de Diplo, mas, sim, pelo visionismo de uma outra artista que o cara já estava de olho: uma cantora e produtora da Escócia, chamada SOPHIE.

No mesmo ano em que “Bitch I’m Madonna” chegava ao público, SOPHIE lançava também seu primeiro registro, “Product”: uma coleção com os sons, conforme descrito por Madonna, mais doidos que a música pop poderia comportar, com sintetizadores que passeavam entre o industrial e o subgênero que só veio ganhar um nome oficialmente anos depois, a “pc music” ou, de acordo com as tags do Spotify, “hyperpop”.

Desde então, foram muitas as artistas que trabalharam ou foram influenciadas por SOPHIE. Rihanna, quando quis transgredir seu som no disco “Anti”, foi apresentada à produtora, trabalhando em faixas que nunca viram a luz do dia. O mesmo rolou com Lady Gaga, que passava por um processo parecido na busca pelo pop perfeito em “Chromatica”. E, claro, Charli XCX, que viu seu som se transformar da água para o vinho desde que começou a colaborar com a artista no EP “Vroom Vroom” e nunca mais fez música pop à moda antiga.

Mesmo no Brasil, o som da artista atraía a atenção e se tornava referência. Fã de pc music, Pabllo Vittar explorou a influência da musicista escocesa em faixas como “Buzina” e “Ponte Perra”, dos seus dois últimos álbuns. Produtor de música eletrônica, Mulú trouxe os timbres de SOPHIE para o funk em músicas como “Foi bom te encontrar”, com o MC Flavinho, e remixes lançados através do seu Soundcloud alternativo, “Omulu Remisturas Extras Ordinárias LTDA”. E até no 150bpm ela teve vez, como foi o caso desse remix de “Hard”, assinado pelo produtor brasiliense kLap.

Em 2019, a artista se tornou uma das primeiras artistas trans a ser indicada ao Grammy, por seu disco de estreia, “Oil of Every Pearl's Un-Insides”, e para esse ano, com a ascensão do hyperpop e outros artistas influenciados por sua sonoridade, incluindo nomes como 100gecs, Rina Sawayama, Arca, entre tantos outros, se preparava para a estreia do projeto audiovisual “Transnation”, que viria a ser um dos seus maiores trabalhos.

Toda essa jornada, entretanto, foi abruptamente interrompida com o falecimento da artista que, aos 34 anos, se viu vítima de um acidente que chocou seus fãs e artistas na manhã deste sábado, 30, após um anúncio de sua própria gravadora, que pediu por orações e respeito a privacidade de seus amigos e família. Segundo o comunicado, SOPHIE, que escalou a música pop até encontrar fronteiras nunca antes enfrentadas, buscava o ponto mais alto que pudesse alcançar para ver de perto a lua e, tal qual Ismália de Alphonsus de Guimaraens, sofreu uma queda que, com todos os eufemismos possíveis, a permitiu se aproximar do brilhante satélite.

Um dia triste para os fãs de música pop e para a história da cultura recente que, sem o menor exagero, perde uma das maiores e mais relevantes artistas da nossa geração, que nunca esteve fazendo arte para os dias atuais, pois sempre esteve com a mente e ouvidos no futuro. Nos permitindo parafrasear a sua própria obra, “tá tudo bem chorar.” Ou, considerando o legado e influência imaterial que perdurará por tantas outras canções, que seja como “just like we never said goodbye”.

Equipe de Eminem especula nova parceria entre o rapper e Rihanna

Talvez venha aí, galera. Rihanna tá focadíssima no empreendedorismo com as marcas Fenty Beauty e Savage x Fenty, mas seus fãs continuam sedentos por novos trabalhos musicais e, seguindo o ritmo de seus últimos anos, pode ser que mais uma colaboração esteja a caminho.

O nome da vez já é conhecido: Eminem, com quem ela também trabalhou no hit “Love The Way You Lie” e em “Numb”, do disco “Unapologetic”.

Ainda não há qualquer indício concreto de que o feat acontecerá, mas os rumores vêm de fontes confiáveis, afinal, tudo começou por conta de um post bem aberto às interpretações pelo Burn It Down Group, empresa responsável pela comunicação comercial do rapper.

A última vez que ouvimos a voz de Rihanna numa música nova foi em março deste ano, quando a cantora serviu vocais na música “Believe It”, do PARTYNEXTDOOR:

Rihanna volta a falar sobre novo disco: “Eu perdi”

Já estamos quase na metade de 2020 e, entre tantos acontecimentos, talvez você tenha passado despercebido por um importante fato: Rihanna ainda não lançou seu novo disco.

Até então chamado pelos fãs por “R9”, o novo trabalho da barbadiana, sucessor do “ANTI”, vem sendo prometido e alvo de especulações há alguns anos e, ainda que seja questionada sobre ele em onze a cada dez entrevistas, a cantora de “Bitch Better Have My Money” parece ser a menos preocupada em tê-lo finalmente lançado.



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Prova disso são as respostas que a cantora costuma dar quando indagada sobre o disco e, em sua declaração mais recente, Rihanna foi ainda mais debochada.

Em seu Instagram, uma fã questionou: “Cadê o álbum?”, e Rihanna respondeu: “Eu perdi.”



Na sequência, os fãs se dividiram entre rir e garantir que a piada não tem mais graça. Nós estamos no meio de uma quarentena e, definitivamente, um novo disco da Rihanna é o que precisamos.

Respira, navy! Rihanna vai passar o Valentine's Day no estúdio com Pharrell


Atenção, navy, está acontecendo: na última sexta (7), Rihanna surpreendeu todo mundo ao decidir falar sobre novidades musicais enquanto celebrava a nova coleção da FENTY, em um evento da semana de moda de Nova York. A cantora, empresária e dona do planeta Terra revelou ao The Cut que o seu plano para o Valentine's Day - dia dos namorados norte-americano - era estar no estúdio, com alguém com quem sempre quis trabalhar. Não demorou muito para que ela revelasse que o seu parceiro seria o produtor Pharrell Williams, responsável por alguns dos maiores hits pop das últimas décadas.

O nono álbum de estúdio de RiRi é desesperadamente esperado por fãs no mundo todo, que diariamente floodam as redes sociais da artista com cobranças sobre o sucessor do "ANTI", de 2016. Ela revelou em maio do ano passado que estava preparando um disco de reggae e dancehall, e haviam boatos sobre o seu lançamento em dezembro, o que, infelizmente, acabou não acontecendo. Os pedidos diários pelo R9 já começaram a deixar Rihanna um pouquinho irritada, e têm rolado algumas interações ácidas com a fan base.

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De qualquer modo, é inevitável a empolgação ao saber que Rihanna e Pharrell estarão trabalhando juntos em breve: o produtor traz um currículo pesadíssimo de colaborações com os maiores artistas do cenário hip hop e pop, que vão de Kylie Minogue à Frank Ocean, passando por Gwen Stefani, Snoop Dog, Beyoncé, Anderson Paak, Migos, Kendrick LamarCamila Cabello e Ariana Grande, além de seus próprios hits como "Happy" e "Get Lucky", com o duo Daft Punk. Pensando nos gêneros caribenhos que a cantora revelou serem o foco do disco, o que será que eles criarão juntos?

É importante lembrar que, desde o ano de lançamento do ANTI, Rihanna têm revolucionado as indústrias da moda e da beleza, com empresas pensadas para acolher a maior diversidade de mulheres possível dentro do seu universo fashion. A Fenty Beauty, sua marca de maquiagens, traz produtos adequados para mais de 50 tons de pele diferentes; sua marca de lingeries, Savage x Fenty, garante que mulheres dos mais variados corpos se sintam sexy e confortáveis com roupas de baixo, e ainda levou ao NYFW o desfile-espetáculo Savage X Fenty Lingerie Show, celebrando as mais diversas formas femininas e fazendo desfiles com modelos magras e idênticas parecerem extremamente antiquados. Em 2019, Rihanna ainda fechou parceria com a LVMH - grupo responsável por marcas de como Louis Vuitton, Christian Dior, Fendi e Givenchy-  para criar a primeira maison fashion com liderança de uma mulher negra no grupo, a Fenty, e levar os seus ideais para artigos de luxo e alta moda.

Não dá para dizer que RiRi não anda com a agenda lotada nos últimos anos, né? Apesar da ansiedade geral dos fãs de música pop pelo seu próximo trabalho, é fundamental reconhecer a importância dela para as recentes transformações no cenário da moda, em que cada vez mais marcas estão abraçando a diversidade de corpo e etnias, e não sobra espaço para as que preferem se manter isentas - o cancelamento do Victoria's Secret Fashion Show após comentários preconceituosos do diretor da marca sobre modelos trans e plus size é um ótimo exemplo.

Depois de tanta grandeza no mundo fashion, como vocês acham que será a sonoridade do comeback musical de Rihanna? E a data de lançamento do disco? Comentem aqui embaixo as suas apostas, e vamos deixar em paz a DM da lenda!

Pronta para lançar a próxima tendência do pop, Rihanna confirma álbum inspirado no reggae

Se você é do tipo que adora as músicas da Rihanna mais puxadas para o reggae, como "Man Down" e "You Da One", pode comemorar. É que os rumores de que o novo disco da artista beberá dessa fonte são reais, e ela falou um pouquinho sobre o que podemos esperar do tão aguardado R9 para a Vogue US.


Na entrevista, revelada nessa quarta-feira (09), a caribenha contou que gosta de ver o disco como "inspirado no reggae ou com uma infusão de reggae" e que "não será típico do que você conhece como reggae. Mas você vai sentir todos os elementos em todas as faixas". 

Reggae sempre fez sentido pra mim. Está no meu sangue. Não importa o quão longe ou removida da minha cultura eu esteja, ou do ambiente em que eu cresci; nunca vai embora. Tem sempre a mesma importância. Ainda que eu tenha explorado outros gêneros musicais, estava na hora de voltar para algo que eu ainda não tinha realmente homenageado em um disco completo.

Fofa, né? Vale lembrar que Riri sempre adianta as tendências da música: ela chegou com a onda eletrônica no "Loud" e no "Talk That Talk", visitou o urban no "Unapologetic" e trouxe o dancehall para os holofotes com o "Anti". Seria o reggae a próxima grande tendência do pop?

Além de falar sobre seu novo álbum, Rihanna revelou também que já está trabalhando em seu décimo disco, o que nos faz acreditar que o R9 já estaria prontinho para ser lançado. Estamos na torcida!

Fizemos um guia com todos os lançamentos (e rumores) do pop para o segundo semestre de 2019

O primeiro semestre de 2019 acabou e nos trouxe ótimos lançamentos. Teve Ariana Grande salvando o pop com o “thank u, next”, Billie Eilish fazendo uma estreia poderosa com o “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?” e a Lizzo se firmando como um nome pra ficar de olho no ótimo “Cuz I Love You”.

E se os primeiros seis meses do ano foram bons, os próximos prometem ser ainda melhores. Pra você se preparar para o que vem por aí, nós montamos um guia especial com tudo de bom que vai sair (e, claro, os rumores do que pode vir) na segunda metade de 2019.

Álbuns confirmados

Vamos começar falando dos lançamentos com data marcada. Nesta sexta (12) temos o “No. 6 Collaborations Project”, disco colaborativo do Ed Sheeran com a participação de nomes como Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars, e o “III”, o mais novo álbum da cantora BANKS

Já para o dia 19 de julho temos o “Singular Act 2”, segunda parte do terceiro disco da Sabrina Carpenter, o "In My Defense", aguardado novo álbum da Iggy Azalea, e a trilha especial com curadoria da Beyoncé para o remake de "O Rei Leão", que deve contar com a participação de Normani, Chloe x Halle, Solange e Elton John.


Passando para agosto, no dia 2 temos o “High Expectations”, disco de estreia da Mabel, nome em ascensão no Reino Unido e que despontou com o hit "Don't Call Me Up". Já no dia 23 temos Taylor Swift com seu sétimo disco, o “Lover”, que vai contar com 18 faixas na versão standard e 26 (!) na deluxe. 

Passando pra setembro, também temos dois bons lançamentos do pop confirmados. No dia 6 a banda de synthpop MUNA lança seu segundo disco, o “Saves The World”, enquanto uma semana depois, no dia 13, é a vez de Charli XCX liberar o “Charli”, que tem produção executiva do A.G. Cook e parcerias com Troye Sivan, Sky Ferrera, HAIM e Pabllo Vittar.

Álbuns anunciados, mas sem data confirmada

Miley Cyrus prometeu que esse ano ainda veremos mais dois EPs que servirão de continuação para o “SHE IS COMING”. Eles se chamarão “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” e, juntos, formarão o disco “SHE IS MILEY CYRUS”, que terá um total de 18 faixas.



Quem também prometeu disco pra esse ano, mas não especificou data nenhuma foi a banda The 1975. Rumores dizem que o novo trabalho da banda deve chegar em agosto, assim como o “Norman Fucking Rockwell”, novo álbum da Lana Del Rey.

Ariana Grande já se meteu na criação de mais um novo álbum. Ela será produtora executiva da trilha do novo "As Panteras", ao lado de Ilya, Savan Kotecha e Max Martin. A soundtrack deve ser lançada em novembro, já que o filme chega no dia 15 desse mês.

Temos também Tove Lo com o já anunciado disco “Sunshine Kitty”. Ela não confirmou se o trabalho sai esse ano, mas acreditamos que o material, que já ganhou o single “Glad He’s Gone”, não deve demorar muito pra ser lançado.



No Brasil, nossa expectativa fica com Pabllo Vittar e o projeto “111”, que será lançado em duas partes e terá músicas em português, inglês e espanhol, além de colaborações e faixas solo. Pra ir cada vez mais longe! 

Rumores

Só com os discos que já tem lançamento confirmado o segundo semestre de 2019 já será bom. Mas e se todos os rumores do que vem por aí se concretizarem? Podemos fechar a década de 2010 com o pop em ótima fase.

Selena Gomez é uma que já declarou que seu novo disco está pronto. Na melhor das hipóteses, o sucessor do “Revival” chega esse ano mesmo. Na pior, a previsão é 2075.

Katy Perry parece estar traumatizada com o “Witness” e, por isso, tem evitado falar a palavra “álbum”, embora fontes garantam que ela está sim trabalhando em um novo disco. Com o bom desempenho de “Never Really Over”, não vamos motivos para ela não dar logo o pontapé inicial em sua nova era.



Quem também está trabalhando em um novo material é a Halsey. No vídeo de seu mais recente single, “Nightmare”, ela deu a entender que seu terceiro álbum chegaria em outubro. Embora tenha dito recentemente em seu Twitter que “quando tiver uma data oficial, vai avisar”, acreditamos que a dica não foi coincidência e que o disco deve sim estar entre nós muito em breve. 

Camila Cabello avisou em seu Twitter que teremos música nova mais cedo do que imaginamos.  Ela lançou recentemente a parceria "Señorita", com Shawn Mendes, e acreditamos que ainda vem muito mais por aí. Dua Lipa também está trabalhando em algo e vira e mexe aparece em fotos em estúdios de gravação na companhia de nomes interessantes, como Nile Rogers e Tove Lo.

Entre as rappers, Cardi B já avisou que seu foco total está na criação do sucessor do “Invasion Of Privacy”, embora tenha lançado alguns singles avulsos aqui e ali para não deixar seus fãs sem nada nesse meio-tempo. Nicki Minaj, por outro lado, parece ter deixado o “Queen” no passado e começado um novo ciclo com o single “MEGATRON”. Vem disco por aí? 

Por fim, temos a maior lenda urbana de todos os tempos: o oitavo álbum de estúdio da Rihanna. Tudo o que sabemos é que ele será influenciado pelo reggae e que ela só vai lançá-lo quando ele estiver perfeito. Parece que o material chega mesmo esse ano, como ela deu a entender em um recente (e debochado) tweet. Até às 23:59 do dia 31 de dezembro sai, gente.


E aí, esquecemos de algum álbum? Pra qual lançamento do segundo semestre você está mais ansioso?

Atenção: "Guava Island", filme da Rihanna com Donald Glover, será lançado gratuitamente neste sábado

Isso é uma emergência pop ou da sétima arte? Dos dois! "Guava Island", o misterioso filme da Rihanna com Donald Glover, será lançado gratuitamente neste sábado (13) por meio do serviço Amazon Prime. O longa-metragem poderá ser visto aqui por qualquer um, sendo assinante ou não do serviço da Amazona. Foda, né?

"Guava Island" será lançado digitalmente logo após a apresentação de Glover, com o seu alter-ego Childish Gambino, no Coachella deste sábado. A estratégia cai como uma luva para a divulgação do filme visto que o mesmo conta a história de um músico que quer fazer um festival. A informação foi confirmada pelo próprio Glover por meio de sua conta do Twitter.

A prévia do filme pode ser vista logo abaixo. O hit é certo, madrinha.


O longa-metragem é dirigido por Hiro Murai, que dirigiu o clipe de "This is America" e "Atlanta", série que Donald protagoniza. "Guava Island" ainda conta no elenco com Nonso Anozie ("Ender's Game") e Letitia Wright, a Shuri de "Pantera Negra".

Esses são os 20 álbuns mais esperados de 2019

Fazendo um balanço geral, 2018 foi um ano bom pra música, né? Tivemos alguns retornos muito esperados, como o da Christina Aguilera, vimos a menina Ariana Grande fazer valer sua narrativa, observamos o comeback triunfal e nada convencional de Lady Gaga como estrela de cinema, com direito a trilha cheia de sucessos, e vimos também novas estrelas surgirem, como Camila Cabello e Cardi B. 

Mas se 2018 foi bom, 2019 promete ser ainda melhor. Com a quantidade e qualidade dos lançamentos prometidos para esse ano, e também daqueles que ainda são rumores, só podemos esperar um ano incrível pra fecharmos mais essa década musical.

É tanta coisa boa que tivemos que escolher apenas os 20 discos que estamos mais ansiosos para escutar. Então, em ordem alfabética, aí vão os álbuns mais esperados de 2019:

Ariana Grande

No dia 8 de fevereiro teremos o quinto disco de Ariana, sucessor do "Sweetener", lançado em 2018. Quem tem acompanhado a carreira da artista sabe: depois de muitos problemas em sua vida pessoal, ela resolveu fazer da música sua terapia e decidiu que vai lançar faixas e álbuns quando bem entender, como os rappers fazem. O novo disco levará o mesmo nome de seu atual hit, "thank u, next", e trará também as já lançadas "imagine" e "7 rings".



Beyoncé

Como sempre quando se trata de Beyoncé, não temos ideia alguma sobre seu novo projeto. Pode sair esse ano ou não, ou pode ser algo diferente, como no ano passado, quando ela lançou um disco, mas foi em conjunto com o JAY-Z. Pode vir com clipes, um filme ou algo que a gente nem imagina. Dizem por aí que ela tentou alugar o Coliseu por um dia também. Vai saber? A única coisa que sabemos é que vai ser foda.



Cardi B

Uma das maiores revelações da década, Cardi B chegou quebrando tudo, sendo aclamada por público e crítica e conquistando várias indicações ao Grammy, incluindo Álbum do Ano, com seu disco de estreia, "Invasion Of Privacy" (2018). Mas ela não quer parar por aí e já garantiu que em 2019 tem material novo. Será que Cardi vai contar um pouco sobre sua experiência com a maternidade do seu ponto de vista divertidíssimo e nada comum? Queremos.



Carly Rae Jepsen

Nome que apareceu na nossa lista de álbuns mais esperados de 2018, Carly resolveu fazer tudo com calma e não liberou seu tão aguardado novo disco no ano passado. Mas de 2019 não deve passar, até porque ela já lançou a ótima "Party For One", o primeiro single dessa nova era. Por favor, Carly, não demore porque precisamos de mais pop de qualidade sobre independência, amores perdidos e, sim, masturbação.



Chance The Rapper

Um dos melhores rappers da atualidade, Chance foi aclamadíssimo com a mixtape "Coloring Book", liberada em 2016, e confirmou que já está em estúdio para trazer seu sucessor. O cara tem trabalhado com Kanye no projeto, e o novo material deve seguir a linha dos últimos álbuns em que Ye esteve envolvido: conciso, com apenas 7 faixas. Poucas músicas? Sim, mas temos certeza de que o rapper vai conseguir fazer valer a pena.



Charli XCX

Tivemos a certeza de que 2019 prometia quando, logo nos primeiros dias, Charli compartilhou com a gente suas resoluções para esse ano: "fazer e lançar um disco". É difícil saber o que vem por aí, já que o último álbum da britânica foi o "Sucker", lá de 2014. Desde então, ela tem explorado bastante a PC Music, com direito a duas mixtapes e um EP. Seja como for, o trabalho vai ser bom, afinal, it's Charli, baby!



Dua Lipa

Depois de conquistar o sucesso mundial com seu disco de estreia, Dua tem em mãos o desafio de fazer um disco que supere seu primeiro, para o público e para a crítica, e que mostre evolução. Felizmente, a cantora aproveitou sua ascensão para fazer ótimos amigos ao emprestar sua voz para músicas de produtores como Diplo e Mark Ronson, que podem até aparecer no material. Vai saber? Ela também está compondo bastante com a Tove Lo, o que já é uma garantia máxima de hino.



Hannah Diamond

A artista tem prometido seu disco de estreia desde 2017, mas aqui estamos nós em 2019 sem ainda termos escutado essa bíblia da PC Music. Nos últimos anos tivemos trabalhos bem interessantes no gênero, como a mixtape "Pop2", da Charli XCX, e o mais recente "Oil of Every Pearl's Un-Insides", da SOPHIE. A estreia definitiva de Hannah funcionaria para dar ainda mais força à dominação musical do ritmo. Vem fortalecer o movimento, Hannah!



Kendrick Lamar

No início do ano, a Polydor Records fez uma postagem, já deletada, em que revelava alguns lançamentos de 2019. Entre os nomes, um dos que mais se destacou, sem dúvidas, foi o de Kendrick. Adepto aos lançamentos surpresa e bem sigiloso com relação às suas músicas, é difícil até imaginar o que vem por aí, mas, tal como Beyoncé, não precisamos de muitas informações pra saber que um dos melhores álbuns do ano está a caminho.



Lady Gaga

Gaga fez seu retorno às paradas de sucesso de forma inesperada: através da trilha de um filme da qual ela é protagonista - e pelo qual ela está indicada ao Oscar. Se "A Star Is Born" serviu para a cantora lembrar a todos que ela nunca está fora do jogo, seu próximo álbum, que deve trazer produções de Boys Noize e SOPHIE (sim, uma produtora de PC Music!), pode ser o disco que vai trazer a Gaga pop que tanto amamos de volta. É esperar pra ver.



Lana Del Rey

Com o apoio de Jack Antonoff, nome por trás do "Melodrama" da Lorde, Lana Del Rey tem criado algumas de suas melhores músicas, como "Venice Bitch" e "Mariners Apartment Complex". Se elas forem uma prévia do que encontraremos em seu próximo disco, "Norman Fucking Rockwell", que deve estar entre nós ainda no primeiro semestre do ano, é certeza de que uma das melhores coisas de 2019 vem aí.



Marina

Marina (ex-And The Diamonds) se afastou da música para se dedicar aos estudos de psicologia, mas depois de um tempo de muitas reflexões sobre a vida, ela está de volta e com um novo nome (ou quase). A artista promete que seu novo material que, ao que tudo indica, já está finalizado, valerá a espera. E parece que o primeiro single dessa nova fase chega já na sexta-feira (8 de fevereiro).



Miley Cyrus

Miley revelou recentemente que seu novo álbum terá de tudo: pop-rock com produções do Mark Ronson, pop alternativo com o Wyatt, hip-hop com o Mike Will Made It e até músicas de pop beeem chiclete. Muitas personalidades pra agradar todo mundo! Para completar, rumores dizem que Miley quer celebrar sua carreira nessa nova era, com direito à turnê mundial e apresentação de hinos marcantes, como "The Climb". Sim, nós já estamos alimentando expectativas.



Normani

Enquanto não lança seu primeiro álbum pós-Fifth Harmony, Normani tem colaborado com ótimos artistas, como Calvin Harris, Khalid e Sam Smith, expandindo sua fanbase e conquistando terreno para seu primeiro lançamento solo. Seu disco de estreia deve ter colaborações de Missy Elliott e Ryan Tedder, além da participação de muitos produtores com os quais a artista sempre quis trabalhar. "Sonoramente e criativamente, eu posso fazer absolutamente o que eu quiser agora", contou Normani à Billboard. Soa promissor, né?



Rihanna

Rihanna está nos enrolando por anos após assumir o papel de revendedora oficial da sua linha de maquiagem, a Fenty Beauty, ao ponto de que vivemos um caso de abstinência coletiva de Riri em nossas vidas. A hitmaker já confirmou que o novo disco chega mesmo esse ano, mas não sabemos muito além disso. Rumores diziam que seu nono álbum exploraria o reggae, mas faz tanto tempo que essas informações saíram que não temos como ter certeza de nada. O que não importa muito, já que qualquer coisa que a Rihanna fizer em qualquer ritmo vai ser incrível.



Selena Gomez

Selena ensaiou seu retorno definitivo diversas vezes, com singles avulsos aqui e ali, mas sempre parando no meio por conta do Lupus e de suas complicações. Recém-saída de uma clínica de reabilitação, na qual entrou para lidar com estresse e ansiedade, a cantora parece estar bem agora. Segundo a gravadora Polydor, esse ano o sucessor do "Revival" (2015) sai. Fica a torcida pra que 2019 seja cheio de saúde e disposição para a cantora, e que ela consiga se reerguer e transformar toda a sua dor em música boa, como a gente sabe que ela pode fazer.



Sigrid

Uma das maiores revelações do pop em 2018, Sigrid não nos decepcionou com nenhuma música que lançou até hoje, e não há razão para acreditar que com seu disco de estreia, chamado "Sucker Punch", vai ser diferente. O material incluirá a canção de mesmo nome, além de "Don't Kill My Vibe",  "Strangers" e "Don't Feel Like Crying" (R.I.P. "High Five"), e está previsto para dia 1º de março.



Tame Impala

Calling all the indies! Tava muito difícil ser conceitual sem um novo lançamento do Tame Impala, mas essa saudade vai ficar pra trás em 2019. A banda foi confirmada como headliner do Coachella desse ano e já deu a entender que um novo álbum vem aí, possivelmente no dia em que se apresentam no festival, 13 de abril. O material será o sucessor do aclamado "Currents", de 2015, que é uma das melhores coisas que o meio alternativo nos proporcionou nessa década.



The Weeknd

No início ano passado, The Weeknd lançou o EP "My Dear Melancholy,", ótimo, mas que não necessariamente saciou nossa vontade por um novo disco do cara. Felizmente, durante um show em Toronto no fim de 2018, o canadense avisou que seu seu sexto álbum chegaria em breve, e a gente decidiu que esse em breve não pode passar desse novo ano. À julgar pelo "Starboy", de 2016, e pelo EP, podemos ficar tranquilos porque, quando chegar, vai ser bom demais, como sempre.



The 1975

Donos de um dos melhores discos de 2018, os caras do The 1975 já lançaram o "A Brief Inquire Into Online Relationships" com a certeza de que nesse ano viria mais um álbum. O "Notes On A Conditional Form" é, segundo o vocalista Matty Healy, um disco de UK Garage (dance, música eletrônica) sobre "ansiedade social" e nele você poderá encontrar uma das melhores letras que ele já escreveu. Os caras sabem muito bem como criar expectativa na gente (e como atendê-las também).



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Pra qual disco você tá mais ansioso? Esquecemos de incluir algum álbum muito importante e muito esperado na lista? Conta pra gente nos comentários!

Desespero coletivo: irmão de Rihanna vai ao Instagram cobrar por um novo álbum da cantora

Socorro???

Estamos há exatos 1.110 dias sem um novo disco da Rihanna e já podemos dizer que vivemos um caso de desespero coletivo. Ninguém aguenta mais essa espera e as redes sociais da artista estão sendo tomadas por comentários de pessoas pedindo pelo R9, entre elas Rorrey Fenty, seu próprio irmão. 

Enquanto Rihanna comemorava o aniversário de 3 anos do "ANTI", lançado em 2016, Rorrey não perdeu tempo e engrossou o coro dos fãs com um comentário no Instagram:

"Quando você vai lançar o R9?"


Se nem o irmão da Rihanna sabe, imagina a gente?

A empresária, atriz, modelo e atual revendedora de cosmético aproveitou o "ANTIversary" para reafirmar que "a música ainda é, e sempre será, seu primeiro amor". Ela ainda relembrou algumas conquistas do projeto e agradeceu muito todo o apoio dos fãs: "sou abençoada por ter vocês todos".


Embora Rihanna não tenha dado nenhuma informação sobre seu novo disco, além de que ele chega esse ano, o produtor The-Dream deixou escapar que seu nono álbum já está praticamente pronto. Rumores dizem até que um novo single deve está entre nós em breve. Nada disso foi dito diretamente pela barbadiana, então não dá pra acreditar cegamente, mas já é alguma coisa, né?

Deixamos aqui o nosso apelo: Rihanna, volta logo, a gente te implora!

Ícone que se posiciona: em apoio à protesto, Rihanna se recusou a cantar no Super Bowl 2019

Artista que não teme se posicionar é outra história, né gente? Segundo a Entertainment Tonight, a Rihanna era a favorita da NFL para o show do intervalo do Super Bowl de 2019 e, ao ser convidada para o evento, não hesitou em recusá-lo, como uma forma de protesto e solidariedade ao jogador Colin Kaepernick.

Kaepernick, pra quem não se lembra, teve sua carreira marcada por um protesto realizado em 2016, quando se recusou a cantar o hino nacional em uma partida, ficando de joelhos. O ato foi uma forma dele usar a exposição do jogo para se manifestar contra a brutalidade da polícia americana e desigualdade racial dos EUA e, visto como uma postura desrespeitosa, custou o seu afastamento dos campos, que dura até os dias atuais.


Segundo a fonte da revista, tanto a NFL quanto a CBS queriam muito a apresentação da cantora barbadiana, que recusou por não concordar com as medidas de afastamento tomadas pela organização.

Sem Rihanna, que deve lançar um disco no próximo ano, a NFL sondou uma performance da cantora P!nk, mas após as negociações não avançarem, só conseguiram fechar com a banda Maroon 5, como noticiou no mês passado a revista Variety.

O Super Bowl de 2019 acontecerá no dia 3 de fevereiro em Atlanta.

Designer recria capas de Rihanna, Beyoncé e Kanye West como vinis dos anos 70

Se você é daqueles fãs que vive imaginando como aquela capa do seu ídolo poderia ter ficado muito mais foda se ele tivesse optado por uma direção diferente da original, vai pirar com o trabalho do designer gráfico Patso Dimitrov, que vem recriando capas de álbuns dos mais variados artistas, incorporando o visual dos vinis dos anos 70 e 80.

Uma publicação compartilhada por pvtso (@pvtso) em

Em seu Instagram (onde assina como @pvtso), o artista de Barcelona exibe suas versões para o trabalho de artistas como Rihanna, Beyoncé, Kendrick Lamar e Kanye West, e os leva direto para décadas passadas, com inspirações e referências que, arriscamos dizer, ficam ainda mais fodas que os trabalhos originais, já impecáveis.

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Numa entrevista para a Crack, Patso explica que a inspiração para estes trabalhos veio da admiração que ele sempre teve pelos discos de jazz e funk dos anos 70, somada ao interesse dele se aproximar de obras mais atuais, e conta ainda que desde sempre deu o seu toque para materiais que gostava.


Foda demais, né? Nas redes sociais do cara, tem sido cada vez mais frequente a presença de fãs pedindo por novas versões para as artes de seus artistas favoritos, então vale ficar de olho e, quem sabe, deixar os seus pedidos também.

Novo disco de Rihanna será dancehall e já conta com mais de 500 demos, diz Rolling Stone

Rihanna pode estar focando em outras áreas de sua vida, atuando e investindo em sua linha de maquiagem, mas isso não significa que ela tenha deixado a música de lado. Segundo a revista Rolling Stone, a cantora e sua equipe estão há mais de um ano trabalhando no novo disco da barbadiana, que terá um som dancehall para explorar suas origens caribenhas.

Rihanna mencionou a possibilidade de lançar um álbum voltado para o reggae em uma entrevista para a Vogue, em maio, mas não revelou nada de concreto sobre isso. Agora, a Rolling Stone conta que os mais importantes produtores e cantores do reggae e do dancehall já mandaram materiais para o disco, como Supa Dups, responsável por “Controlla”, do Drake, R. City, duo de produtores e compositores que já trabalhou com Beyoncé e com a própria Rihanna, Di Genius, o cantor de dancehall Kranium e o cantor de reggae Chronixx.



E qual foi o resultado dessa caça à colaboradores para o R9? Segundo um dos produtores de dancehall envolvidos no material, que não quis se identificar, “[a equipe de Rihanna] tem, sem mentira, 500 registros para esse projeto, [de] diferentes produtores e compositores”.

“Eles estão escolhendo 10 faixas. Eles estão fazendo acampamentos de composição e tentando mantê-los em segredo por praticamente um ano e meio. Estou voando para Miami, voando para Los Angeles, cortando faixas sem parar para esse projeto.”


Outro produtor conta que acredita que a equipe da hitmaker já tem oito músicas fechadas para o R9, mas que estão procurando por mais canções. “Todo artista, todo produtor, todo compositor jamaicano ou de descendência jamaicana está trabalhando nisso [novo disco da Rihanna] e tem pequenos trechos de publicação e produção creditados nisso”

A revista conta ainda que os produtores parecem bem felizes em colaborar em um projeto da Rihanna, porque sabem a visibilidade que uma das maiores artistas da nossa geração pode dar ao dancehall, que anda esquecido e com pouco espaço nos trabalhos de música pop. 

“Se uma artista como Rihanna vem e faz [um álbum influenciado pelo pop Jamaicano], isso definitivamente vai mudar as coisas”, opina outro produtor.


Vale lembrar que essa não será a primeira vez que a cantora decide explorar suas origens. “Man Down” e “You Da One” são faixas que trazem esse som caribenho, além de, claro, “Work”, que se tornou um dos maiores sucessos na carreira de Rihanna e, segundo a Rolling Stone, definitivamente influenciou no direcionamento do nono disco da barbadiana. Você curtiria um álbum nesse estilo?


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