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Fall Out Boy, One Direction, Sky Ferreira... Fizemos uma lista com os próximos shows gringos que rolarão no Brasil!


VAI TER COPA SIM, mas além dos jogadores de várias partes do mundo, além dos torcedores de seus respectivos países, o Brasil também será o destino para diversas bandas e artistas que, aproveitanto o hype da copa (ou não), aceitaram os milhares de "COME TO BRAZIL" publicados em suas redes-sociais.

De cantoras pop com suas línguas à boybands, passando ainda por bandas de rock com vocalistas vencedores de Oscar, esse ano o Brasil será palco de shows para todos os gostos e, organizando melhor o que está por vir, preparamos uma pequena agenda com alguns shows que, para nós, serão imperdíveis. Olha só:

The Maine




Descoberta por nós na mesma época em que, por aqui, tínhamos a febre de bandas como Cine e Restart, a banda The Maine vem ao Brasil promovendo seu mais recente EP, "Imaginary Numbers", com a turnê "8123". Com abertura do Nick Santino, da banda A Rocket To The Moon, a passagem da banda contará com um show no Rio de Janeiro (02/05 no Circo Voador) e outro em São Paulo (dia 04 de maio, no Carioca Club). 

Sleigh Bells




Na sua primeira passagem pelo Brasil, o duo nova-iorquino Sleigh Bells vem como atração do The Order of Never Hide, promovido em São Paulo pela marca Ray Ban. Atualmente trabalhando em seu terceiro álbum, "Bitter Rivals", lançado no ano passado, a dupla confirmou essa apresentação única (e gratuita!) no dia 7 de maio, no Audio Club. 

One Direction




Dá pra ouvir a gritaria? Acampando na frente do Morumbi desde o lançamento do clipe de "What Makes You Beautiful", láaa em 2011, as Directioners mal podem aguardar pela chegada da boyband One Direction, que se apresenta neste mês com a Where We Are Tour. Promovendo seu terceiro álbum, "Midnight Memories", o quinteto britânico se apresentará no dia 8 de maio no Rio de Janeiro (Parque dos Atletas), partindo para duas apresentações em São Paulo nos dias 10 e 11 (ambas no Estádio do Morumbi). 

Fall Out Boy




De volta após um hiato que mais parecia ser o fim da banda, Fall Out Boy vem ao Brasil para salvar o rock com seu último disco, "Save Rock and Roll", e uma amostra da Save Rock and Roll Tour. Sucedendo suas turnês com Panic! At The Disco e Paramore nos EUA, a passagem da banda pelo Brasil acontece em São Paulo, numa apresentação única no dia 21 de maio, lá no Citibank Hall. Em nome de "The Phoenix", chega a ser uma blasfêmia pensar em não ir. 

Sky Ferreira




Um pouco mais tarde, quem desembarca no Brasil é a cantora Sky Ferreira com o seu tão aguardado álbum de estreia, "Night Time, My Time", lançado no fim do ano passado. Negando as especulações quanto a vir aos solos tupiniquins como atração de abertura da turnê da Miley Cyrus, Ferreira será a artista principal do Club NME Brasil, que acontece no dia 11 de junho no Cine Jóia, também em São Paulo. Em anos anteriores, o mesmo evento também trouxe ao país o vocalista da banda Interpol e a banda The Vaccines. 

30 Seconds to Mars




Eles passaram por aqui em 2013, como atração do Rock in Rio, mas voltarão para um bis. Fazendo o repertório com o disco "Love Lust Faith + Dreams", a banda do ganhador de Oscar, Jared Leto, 30 Seconds to Mars, se apresenta no Brasil em outubro desse ano, passando por São Paulo (16 de outubro no Espaço das Américas), Rio de Janeiro (18 na Fundação Progresso) e Brasília (21 no Net Live). Os shows aconteceriam em maio, mas foram adiados por problemas de saúde. Todos os ingressos estão esgotados. 

BÔNUS! BÔNUS! FICA, VAI TER MILEY!




Nós visamos falar apenas sobre os shows confirmados, mas é esperado que Miley Cyrus também passe por aqui com a sua Bangerz Tour. De acordo com a revista Billboard, a cantora de "Wrecking Ball" visa trazer a turnê e sua língua para a América Latina em setembro desse ano e, obviamente, não tem como nos deixar de fora. Sobre isso, a gente conta mais detalhes assim que eles surgirem. 

EN-FIM, coisas boas para conferir não faltam, hein? Aliás, é válido ressaltar que, até o momento desse post, já contamos também com shows de nomes como Ellie Goulding, Lorde, Imagine Dragons, Muse, Nine Inch Nails e vários outros, que vieram como atração do Lollapalooza, além das cantoras Demi Lovato e Avril Lavigne.

O rock foi salvo há um ano: Fall Out Boy lança vídeo comemorando aniversário do CD "Save Rock and Roll"!


E há um ano, o rock foi salvo pelas meninas superpoderosas pela banda Fall Out Boy. Comemorando o primeiro aniversário do seu último disco, o álbum visual "Save Rock and Roll" (review), de onde extraíram singles como "My Songs Know What You Did In The Dark (Light'Em Up)", "The Phoenix" e "Alone Together", a banda Fall Out Boy revelou um vídeo onde mostram bastante da Save Rock and Roll Tour, enquanto agradecem ao amor dos fãs e falam sobre toda a experiência que estão adquirindo enquanto seguem com a salvação do gênero. Olha só:



Lançado no dia 12 de abril, o álbum "Save Rock and Roll" contou com a colaboração de nomes como Courtney Love ("Rat A Tat"), Elton John ("Save Rock and Roll"), Foxes ("Just One Yesterday") e Big Sean ("The Mighty Fall"), e contará com clipes para todas suas canções, sendo que apenas sua faixa-titulo e "Miss Missing You" ainda não tiveram suas versões audiovisuais reveladas.



Ainda que sejamos suspeitos pra falar sobre a Fall Out Boy, somos super gratos ao lançamento do álbum, que foi um dos nossos favoritos de 2013, e lembramos de toda a animação de quando saiu "My Songs Know What You Did In The Dark" (com videoclipe! E do nada! Chupa, Beyoncé.) como se fosse ontem — o que não foi, pois o clipe saiu no dia 8 de fevereiro/2013. 



Ao decorrer de 2013, a banda contou então com uma massiva divulgação, incluindo apresentações em eventos como o Victoria's Secret Fashion Show, além de turnês com participação de Panic! At The Disco, Twenty One Pilots, The Pretty Reckless e Paramore. Em maio deste ano, no dia 21, a Fall Out Boy vem ao Brasil para uma apresentação única da turnê Save Rock and Roll, até lá é esperado que a banda comece também a divulgação de "Young Volcanoes", que é o quarto single extraído do CD.

Remix Corner #3: O twerk tá garantido nessas versões trap de Miley Cyrus, Beyoncé, Rihanna, Gaga, Katy Perry e mais!


Estão ouvindo o alarme tocar? É hora do Remix Corner, gente! De volta na sua terceira edição, essa é a mais nova seção do blog que, pra quem perdeu porque estava lavando o cabelo, estreou há três semanas com um especial para o Dia da Mulher e, na semana seguinte, também trouxe uma seleção com Homens do Pop, porque o feminismo não se baseia em empoderar apenas a mulher, mas sim apoiar o igualismo, dando a mesma chance pra todos.

Nessa edição, não sobrou nenhuma data especial pra comemorarmos (mas não é hoje o Dia Mundial Pós-Aniversário da Lady Gaga?), então pensamos em algo bacanudo pra reunir nesta edição e, quando fizemos nossa pausa diária obrigatória para twerkar, notamos que não tinha nada melhor que o trap pra embalar essa semana.

Antes de mais nada, eis aqui um momento Wikipédia:
"A música trap é baseada no uso da caixa de ritmos 808 Roland, samples de hip-hop e rap, flautas de tubo, synths gangsta e vários outros efeitos. Similar ao rap, mas sem vocais principais, a música trap tem ganhado a atenção da maioria dos DJs e gravadoras. Embora o estilo tenha se originado há muitos anos, a música trap ultimamente tem feito escola, voltando em várias novas formas, como o trap, chirp, seapunk, psytrap e trapstep."
E agora the most waited moment, aquele em que mostramos na prática como esses elementos acima funcionam. Nem adianta fazer essa cara de Hannah Montana, no fim estarão todos que nem a Miley com o Robin Thicke no VMA. Ao melhor estilo Diplo, chama a vovó pra despirocar junto!

1) Mike Will Made It - 23 (feat. Miley Cyrus, Wiz Khalifa & Juicy J) [Supreme Supremacy Trap Remix]


Olha ela aí! Miley Cyrus fez amizade com o Mike Will Made It depois dele produzir seu novo disco, "Bangerz", além do hit "We Can't Stop", e retribuiu o favor dando o ar da sua graça em "23", primeiro single do produtor do momento. Nesse remix do Supreme Supremacy, a música alcança o ápice da malandragem, a todo momento sendo acelerada até que exploda num trap cabuloso oh hell mothafuck.


2) Rihanna - Pour It Up (BiGG BOii Trap Remix]


Esquentando as coisas outra vez, a gente escolheu esse remix do BiiG BOii para "Pour It Up", uma das ultimas músicas trabalhadas pela Rihanna com seu sétimo disco, "Unapologetic". Quem conhece a música original e seu videoclipe, sabe que ela é daquelas mais que apropriadas para um twerk, mas o que dizer quando temos uma versão que intensifica toda essa sensação? Pra twerkar rodando a cabeça enquanto desce escadas.


3) Foxes - Youth (Adventure Club Remix) [M3H Trap Remix]


Foxes é uma das nossas maiores apostas para esse ano, ao lado da dinamarquesa MØ e a Chlöe Howl, e sua carreira solo começou logo depois do hit "Clarity", quando lançou a ótima "Youth". A faixa, que serviu como primeiro single do álbum de estreia "Glorious", o single recebeu ótimas críticas e teve alguma notoriedade nos charts e, bem, não duvidamos que repetiria o feito numa pegada mais urbana. Nas mãos do M3H, aproveitando o remix do Adventure Club, "Youth" soa mais hip-hop, entre batidas que se mantém durante os pouco mais de três minutos de puro prazer.


4) Beyoncé - Partition (Dave Aude Remix)


Beyoncé por si só já é proprietária do trap (também pudera, esposa do Jay Z e amiga do Diplo, não daria em outra), então tivemos um pouco de trabalho pra decidir o que dela entraria neste post. Primeiro pensamos no remix com o T.I. em "Drunk In Love", depois em algumas coisas que ouvimos para "Yoncé" (!!!) e "***Flawless", mas terminamos mesmo foi caindo de amores por esse remix do Dave Audé para "Partition". TAQUEPARIU!


5) Katy Perry - Roar (Kennedy Jones Roar Louder Remix)


O trap tá rolando solto com Katy Perry e "Dark Horse" nas rádios ao redor do mundo, mas aqui no Remix Corner a gente volta no tempo pra extrair mais um pouco de "Roar", que se tornou um belo hit urban nas mãos do Kennedy Jones. Nosso momento é a ascensão antes do refrão, onde sintetizam os vocais de Katy e, perto do refrão estourar, surgem com um break mais dance.


6) Bastille - Oblivion (6TH Beat Trap Remix)


Donos de um dos discos de estreia mais aclamados de 2013, o ótimo "Bad Blood", a banda inglesa Bastille, projeto do cantor e musicista Dan Smith, tem tudo pra se consagrar entre os grandes nomes da música, soando como uma versão revitalizada do Coldplay, e no remix do 6TH Beat, dá pra elevar o sentido de revitalizada à sexta potência, numa versão que mescla o pop orquestral dos ingleses com os synths até que contidos, mas ainda assim contagiantes.


7) The Chainsmokers - #SELFIE (AR|2 x Daghe x Jay Ant) [Sh*t Guys Say Trap Remix]


Vira e mexe, as pistas revelam alguma música que você sabe que escutará por um booom tempo e é esse o caso de "#SELFIE", a "Harlem Shake" EDM convencional desse ano, que mesclou as batidas radiofônicas do Chainsmokers com uma das hashtags mais publicadas pelas redes-sociais nos últimos meses, da famosa selfie. Sem Ellen DeGeneres, Bradley Cooper ou Jennifer Lawrence, o remix do AR|2 com Daghe e Jay Ant (do coletivo Sh*t Guys Say) troca as batidas de pista pelo trap e não deu outra, ficou ainda mais digna de todo esse hype. Tem algo mais em alta do que trap e selfies? Hahahah.


8) David Guetta x Showtek - Bad (Festival Trap Remix)


O francês David Guetta conseguiu nos deixar bem cansados do seu trabalho depois do disco "Nothing But The Beat" e todos seus relançamentos, mas bastou o susto com a falta de atenção rendida por seu último single ruim, "Play Hard", para o cara correr atrás de novidades pra sua sonoridade. Nessa, numa parceria com a Beatport, ele começou a produzir músicas novas lançadas quase que independentemente, nos atraindo pouco a pouco, mais ou menos como se fosse outro produtor novato tentando um lugar na luz. Um desses singles foi "Bad", em parceria com o duo Showtek e vocais da Vassy, e o resultado é sensacional. Porém, aqui nós estamos para o remix do Doubletake, que também trouxe a música do francês para a zona onde o twerk é permitido. Tá uma surra de bunda.


9) Zedd - Find You (feat. Miriam Bryant & Matthew Koma) [Panic City & GRAVES Trap Remix]


O DJ alemão Zedd relançou seu disco de estreia, "Clarity", no fim do ano passado, por meio do single "Stay The Night", com a vocalista da banda Paramore, Hayley Williams, e nele também experimentou colaborar com a sueca Miriam Bryant em "Push Play", originalmente lançada por ela um ano antes. A parceria deu tão certo, que foi ela quem o cara chamou para "Find You", seu primeiro single desse ano, contando também com um repeteco do Matthew Koma, com quem já havia colaborado no smash "Spectrum". Aos ouvidos do Panic City & GRAVES porém, "Find You" merecia mais alguns breaks e nem estamos falando sobre bater cabelo. O melhor é que funciona perfeitamente. Nossa parte favorita é na que repetem os vocais da Miriam em fragmentos. Incrível!


10) Lady Gaga - Applause (Caked Up Remix)


Como hoje é o Dia Mundial Pós-Aniversário da Lady Gaga não poderíamos deixar de incluir uma versão trap pra algo da nova-iorquina. Desde sua estreia, escutamos várias versões do gênero para "Applause", o primeiro single do CD "ARTPOP", e muitos devem se lembrar, inclusive, do remix trap feito para o EP de remixes oficiais da cantora, assinado pelo DJ e seu amigo de longa data White Shadow, mas não foi o dele que selecionamos e sim do Caked Up, que transformou a música pros gays num batidão sangue nos olhos cheio de cabulosidade monstruosa as hell. Now twerk and clap for that!


Por hoje é só, mas semana que vem tem mais! A gente te deseja um sábado ARR%MBADOR na balada com esse remixes. Aliás, qualquer sugestão daquele batidão nervoso fodástico, já sabem: deixe nos comentários e ele poderá aparecer nos próximos Corner's. No mais, adeus.

Agora vai: Fall Out Boy anuncia apresentação única com turnê Save Rock and Roll em São Paulo!


Pode preparar o corpo e o bolso também. Depois do anúncio extra-oficial de um jornal brasileiro, seguido da recente confirmação da banda, a banda Fall Out Boy, que lançou ontem um clipe para a canção "Rat A Tat", anunciou uma apresentação única com a turnê Save Rock and Roll no Brasil (!!!).

Promovendo seu mais recente disco de mesmo nome (review), que conta com colaborações de Courtney Love e Elton John, além dos singles "My Songs Know What You Did In The Dark", "The Phoenix" e "Alone Together", a banda anunciou um show em São Paulo, no dia 21 de maio, no Citibank Hall.

De acordo com a organização do evento, Tickets for Fun, os ingressos estarão disponíveis para compra a partir do dia 24 de março, com preços que variam entre R$90 e R$450. A classificação etária é de 14 anos.

CAMAROTE I    
R$ 450 (Inteira)
R$ 225 (Meia-entrada)

CAMAROTE II
R$ 400 (Inteira)
R$ 200 (Meia-entrada)

PISTA PREMIUM
R$ 380 (Inteira)
R$ 190 (Meia-entrada)

PISTA PREMIUM (LOTE 2)
R$ 450 (Inteira)
R$ 225 (Meia-entrada)

PISTA
R$ 180 (Inteira)
R$ 90 (Meia-Entrada)

Na gringa, a Fall Out Boy chegou a promover sua turnê solo, além de realizar também temporadas de shows conjuntos com seus parceiros de gravadora, das bandas Paramore e Panic! At The Disco. O álbum "Save Rock and Roll", lançado em 2013, marcou a volta da banda após um longo hiato que muitos acreditavam ser o fim de suas atividades.

A gente ainda tá se acostumando com a ideia de que isso realmente vai acontecer.

Já viu os covers que andam fazendo para "Dark Horse", da Katy Perry?


O disco "Prism" pode não ser o melhor da Katy Perry, mas tem rendido hits e tanto para a cantora, que depois do sucesso de "Roar", seu primeiro single, e uma significativa atenção para a música seguinte, "Unconditionally", tem um novo grande sucesso em mãos, sendo este sua parceria com o rapper Juicy J no hino trap "Dark Horse".

De olho na Billboard Hot 100, a gente tem que erguer um pouco a cabeça pra encontrar o novo single da Katy Perry, que encabeça a lista por semanas consecutivas, e isso significa que, sim, a música é uma ótima escolha pra se fazer covers caso você seja um desses artistas que fazem covers pela internet. 


Vagando por aí, encontramos diversas versões sensacionais pra música da cantora de "Firework", então decidimos montar uma listinha pra você conferir. Vamos julgar?

Pra começar, a gente escolheu essa versão rock de "Dark Horse", nas mãos da banda Our Last Night. Particularmente, adoramos aquelas versões de compilações tipo Punk Goes Pop e, sendo assim, não tinha como a gente não curtir. Talvez ficasse melhor com menos alterações na letra, mas isso nem afeta tanto no resultado final. E ah, cuidado com a parte do Juicy J. Olha só:



EITA. Hahahaha. Acalmando os nervos, a gente escolheu essa versão do Craig Yopp, que não foge muito da original, mesmo apostando em um arranjo completamente diferente e até mais simples. O grande aqui fica para os vocais do cara, que são muito bons e até nos convenceram a ver o que mais ele tinha a nos oferecer em seu canal. Confira:



Também investindo numa proposta semelhante, só que ainda mais calma, outra versão que nos arrancou vários suspiros foi da Alex G, que apostou numa versão acústica pra faixa:



O Jae Mazor foi outro que apostou uma versão acústica, mas com a voz que o cara tem, o cover já se torna um dos melhores que conferimos. Muito bom mesmo! Dá só uma olhada:



Pra não ficar só no violão, a linda da Cee J. chamou seu amigo, Vincent, pra acrescentar umas batidas no beatbox. O acústico do vídeo tá mais ou menos, só que ainda assim achamos bacanudo. Confira:



Como nem tudo são versões acústicas, vamos com mais uma levada pro rock com TeraBrite e o rapper Eppic. Esse cover nos ganhou logo por sua introdução e daí em diante só melhora. É como se a banda Paramore decidisse cantar "Dark Horse" e todos concordam que isso seria incrível, certo? Pra completar, o rapper decide substituir as rimas do Juicy J por suas autorais e a gente só diz uma coisa: (voz da Cher) there's no going back.



Quem também aproveitou pra improvisar umas rimas foi o Junior Ky...



E o Dillon Thomas, com vocais da cantora Chandler Brooke:



Pra fechar, escolhemos esse cover do Justin Bryte, que não ficou satisfeito em cantar apenas "Dark Horse", então decidiu misturar a música da Katy com "Wild Heart", da banda e sensação britânica The Vamps. É o mais pop de todos que mostramos até então e também um dos nossos favoritos. Olha só:



EN-FIM, versões não faltam. Aliás, qual você curtiu mais? Tem algum cover que curte e não mostramos aqui? É cantor e também fez sua versão? Conta pra gente pelos comentários! :D

Kaiser Chiefs volta pra casa em plano-sequência no clipe do seu novo single, "Coming Home"!


Depois de alguns lançamentos promocionais pelo Soundcloud, a banda Kaiser Chiefs finalmente deu início aos trabalhos com o disco "Education, Education, Education & War", que tem lançamento previsto para o fim de março no Reino Unido. O álbum, inicialmente promovido pelo buzz-single "Bows and Arrows", é o quinto da banda, com produção do Ben H. Allen III (Animal Collective e Gnarls Barkley) e composições do Fraser T Smith (Adele, Ellie Goulding e Britney Spears), e nesta quinta-feira (20) ganhou um clipe para seu primeiro single, "Coming Home".

Em plano-sequência, o clipe novo acompanha a banda por um passeio cheio de participações especiais, enquanto prometem que irão voltar pra casa. Pelo caminho, o vocalista e coach do The Voice UK, Ricky Wilson, se depara com as mais variadas coisas, indo de batalhas com espada à pausas para o tradicionalmente britânico "chá das cinco". Olha só:


Nos últimos anos, o que não faltaram foram bandas de rock revitalizando o gênero pelas rádios, paradas e, consequentemente, premiações. Em 2012, por exemplo, tivemos como grande destaque a banda The Killers, já no ano passado, fomos de Arctic Monkeys, que há pouco desbancou o One Direction no BRIT Awards 2014, Paramore, Fall Out Boy, Vampire Weekend e até o cantor David Bowie. Falamos por todos quando apostamos em "Education, Education, Education & War" como um dos maiores destaques deste ano, certo?

Paramore se diverte enquanto quebra recordes em seu novo clipe, "Ain't It Fun"!


Banda com vocalista mais linda que não se chame Gwen Stefani, donos do melhor álbum de rock não lançado pelo Fall Out Boy ou David Bowie ou Arctic Monkeys ou Vampire Weekend em 2013... São muitos os títulos que a banda Paramore adquiriu só nos últimos meses, mas a banda formada por Hayley Williams, Jeremy Davis e Taylor York conquistou, com seu novo videoclipe, mais alguns para chamar de seus.

Prometido há um bom tempo, a banda lançou nesta quarta-feira (29) o clipe para "Ain't It Fun", do disco homônimo que também rendeu os singles "Now", "Still Into You", "Anklebiters" e "Daydreaming", e na produção investe na quebra de recordes bem absurdinhos, tipo maior número de discos quebrados em menor tempo, maior número de despertadores destruídos por guitarras simultaneamente, melhor clipe-que-demorou-pra-sair-mas-ainda-assim-veio-antes-de-"Do-What-U-Want"-da-Lady-Gaga e etc. Tudo isso, é claro, sob todo um trabalho visual tão impecável quanto os outros clipes ~recentes~ da banda, mesmo que com uma proposta pra lá de simples. 

Já podem bater recordes do VEVO também, né? Confira:

OMFG: Fall Out Boy virá ao Brasil em maio com turnê do CD "Save Rock and Roll"!


Que mané Grammy, o Fall Out Boy tá vindo para o Brasil, gente! Quer dizer, ao menos é isso o que diz o site do jornal Destak. Sem grandes detalhes, o site anunciou, assim, do nada, que a banda está com passagem confirmadíssima pelos solos tupiniquins no mês de maio deste ano, com a turnê do seu mais recente disco, o "Save Rock and Roll".


Para os que estavam em coma, Patrick, Pete, Andy e Joe retornaram no ano passado, lançando de surpresa o videoclipe de "My Songs Know What You Did In The Dark" e começando, assim, toda a saga videoclíptica intitulada "The Youngblood Chronicles" (assista todos os clipes na tag dos caras aqui no blog), que entre tantos vídeos contou com a participação especial dos rappers Big Sean e 2 Chainz, além da cantora Foxes, e ainda contará com Courtney Love e Elton John, nomes que, com exceção do 2 Chainz, participaram do álbum — que esteve entre nossos melhores de 2013.

Há pouco, a banda anunciou uma turnê americana ao lado da Paramore, sucedendo sua temporada de shows com Panic! At The Disco, que por sua vez acontece logo depois desta possível passagem deles por aqui, em junho. 


Nós ainda estamos nos recuperando. Acabamos de levar uma Save Rock and Roll Tour aqui em casa. E olha só, ainda não sabemos nem por onde a banda passará, mas já temos a certeza de que, seja aonde for, estaremos lá. 

Chlöe Howl lança versão em estúdio de "This Song's Not About You" e capa do seu primeiro CD!


Ela passou aqui pelo blog diversas vezes e em todas nós frisamos o fato de ser uma das nossas maiores apostas para 2014 (de fato, temos 14 nomes pra ficarmos de olho). No último ano, nos conquistou com o EP "Rumour", além dos singles que o sucederam, "No Strings" e "Paper Heart", mas agora prepara o terreno pra chegada do seu primeiro disco autointitulado, é claro que nós estamos falando daquela ruiva cheia de sardinhas muito amor, a Chlöe Howl!

Nos últimos dias, o nome de Chlöe gerou um bom buzz pela internet afora. O primeiro assunto foi seu primeiro disco, que segue os passos de Beyoncé, Avril Lavigne, Ciara, Paramore e a afins, trazendo como título o nome da própria cantora. O álbum foi anunciado pela loja Amazon, que além do título revelou também uma capa, não muito animadora, confessamos, e sua data de lançamento, 9 de junho, é meio que uma temporada excepcional pra fechar o primeiro semestre do ano com tudo em cima. Confira:


O segundo assunto é "This Song's Not About You", uma música que Howl já havia apresentado ao vivo algumas vezes e resolveu dar de presente para seus fãs. Ainda não se sabe se a canção fará parte do seu álbum, até por apresentar uma sonoridade mais rock, diferente dos seus outros trabalhos, mas uma versão demo foi disponibilizada de grátis para download na, olhem só!, Amazon. A parte chata é que só liberaram a música para o Reino Unido, o que torna um pouco difícil de aproveitarmos a mesma legalmente. Por sorte, também rolou stream no Soundcloud. Ouça:



Bem Sky Ferreira encontra Kate Nash numa festa da Lily Allen, né?

Nós ainda não conseguimos deixar de ouvir e temos provas:


Recentemente, Chlöe retomou a promoção de "Rumour", que é não só seu single de estreia, mas também um dos nossos melhores singles de 2013. Pra divulgá-la, a cantora divulgou uma segunda versão do seu videoclipe, agora com uma história e cenário, ambos impecáveis. A gente já tinha falado sobre isso aqui, mas nunca é tarde pra rever:

It Pop elege: os 35 melhores discos de 2013 de acordo com a nossa equipe!


Foi dada a largada para as tradicionais listas de fim-de-ano, e depois de revelarmos os nossos 35 singles favoritos de 2013, chegou a hora de listarmos aquilo que costuma suceder essas canções pras rádios: os discos! No mesmo formato da nossa primeira lista, aqui vocês vão conferir os cinco discos favoritos de cada um dos nossos blogueiros e, repetindo a regra da lista anterior, não citando nenhum disco mais de uma vez, formando assim nossos 35 favoritos do ano.

Antes de qualquer coisa, gostaríamos de dizer que muita coisa precisou ficar de fora, principalmente pela limitação em listar apenas 35 discos num ano tãaaao cheio de coisas boas nas mais variadas vertentes do pop, mas o importante é que chegamos em um veredito e vocês podem conferi-lo abaixo.
Meu 5º disco favorito do ano é, surpreendentemente, "Midnight Memories" do One Direction. Tava bem certo de que não acharia muita graça nesse álbum — eles perderam vários pontos comigo com o "Take Me Home" e a tendência era piorar — mas deram uma guinada incrível com o cd, flertando com rock, folk e country, numa mistura deliciosa que mostra bastante da maturidade dando resultado nas músicas dos meninos. Um disco e tanto! "Paramore" e a estreia da dupla Icona Pop, com o "This Is...", vêm na sequência. Um rock no som, outro na atitude. Hayley Williams e sua trupe resgataram para as rádios uma qualidade lírica que não se encontra em qualquer banda, enquanto as meninas do Icona resumem infinitos sentimentos em apenas algumas batidas que, se não fosse esse jeito bem próprio de fazer música pop, poderiam se passar como meras farofentas nas rádios.

Tem mais um pouquinho. Clique aqui pra ler! ;)
Fechando a lista, eu vou de "Trouble", da Natalia Kills, o meu disco pop favorito de 2013, seguido do "Save Rock and Roll", do Fall Out Boy, um dos poucos discos que me deixaram surpresos esse ano. Os dois tem algo em comum, a profundidade e sinceridade em suas letras, além de, claro, a qualidade em suas respectivas propostas. Ambos, infelizmente, nem foram tão bens nos números quando lançados, mas né, já cansamos de ver essa história de números não refletirem qualidade. EN-FIM, são esses meus favoritos do ano. Tudo bem pop, só que com guitarras e uma postura bem rock'n'roll.

2013 foi o ano marcado para o retorno de grandes divas pop, mas foram os novatos que conseguiram conquistar. "Body Music", o álbum de estreia do duo AlunaGeorge, trouxe uma pegada hip-hop com eletrônico que traduz as ruas escuras de Londres sem nem ao menos eu ter dado uma visita por lá. Com gostinho nostálgico nos acordes de George Reids e na singularíssima voz de Aluna Francis, o álbum é um deleite da primeira à última música, o cover de "The Is How We Do It" de Montell Jordan. Outra que fez uma mistura foi a novazelandesa Lorde, que com apenas 17 anos nos presenteou com o "Pure Heroine", um mix de melodias afrodisíacas irritantemente simples, recheado com algumas das melhores letras do ano, arrogantes e angustiadas ao mesmo tempo, como alguém da realeza. Falando em realeza, a dona de 2013 foi Miley Cyrus e seu "Bangerz". Cheio de hinos que estavam entalados na garganta, o bonde das gostosaz da ex-Hannah Montana vem com rap, hip-hop e avassaladores exemplares pop, empacotados num encarte trash que marcou o ano, com twerk, língua e um álbum libertador que no fim das contas é o seu verdadeiro debut.

E tem mais! Clique aqui pra continuar lendo. :D
Porém, as minhas duas maiores joias do ano são Hurts e MS MR. O segundo álbum do duo Hurts conseguiu não só continuar sua sofrida saga de amor e morte como a elevou para um patamar ainda mais intenso, profundo e magistral com o "Exile", um álbum cheio de hinos poéticos e pós-apocalípticos, numa ode à arte e à paixão desenfreada à própria música. Com letras masoquistas e melodias arrasa coração, Hurts a cada álbum aumenta o sentido do próprio nome. Só Lizzy Plapinger e Max Hershenow, a "Miss" e o "Mister" que dão nome à estreante banda MS MR, conseguiram fazer melhor. "Secondhand Rapture", o meu melhor álbum de 2013, tem um ar noir nada sutil, ondulando com cordas e pianos glamourosos - trazendo também barulhos humanos para costurar as músicas e batuques únicos -, abraçando o lado "freak" do ser humano num álbum cheio de ecos orquestrais cavernosos, mostrando a beleza através da estranheza, e vice-versa. Se o Paraíso puder ser decodificado em música, ele será uma "Hurricane" ou "Bones".

É certo que 2013 foi um ano recheado de boas surpresas. Sem grandes pretensões, quem diria que "Stars Dance", de Selena Gomez, seria um dos melhores álbuns pop do ano, superando não só as expectativas, como também outras veteranas do pop? Pois ela conseguiu, e fez isso sem prometer. Cheio de batidas eufóricas e letras descompromissadas, o disco é, sem dúvidas, repleto de hinos para as pistas. Mas não foi só a ex-estrela da Disney que fez bonito. Avicii reinou nas paradas do mundo todo com seu sensacional "True". O álbum fez combinações improváveis e que resultaram em produções louváveis - prova disso são seus primeiros singles, "Wake Me Up", "You Make Me" e "Hey Brother". Podemos, então, declarar Avicii o verdadeiro dono das pistas em 2013. No melhor do pop-rock, nós tivemos a reafirmação do OneRepublic como uma das melhores bandas do estilo com o delicioso "Native". Ryan Tedder é um hitmaker, principalmente pelas ótimas composições, e isso é refletido no disco, que destaca-se pelas letras inspiradoras e de empatia instantânea, além de batidas não convencionais, mas que funcionam muito bem no conjunto da obra.

Calma, pois tem mais. Clique aqui!
E quando um grupo tenta superar trabalhos anteriores aclamados pela crítica? Essa foi a missão do The National com "Trouble Will Find Me". Intenso e melancólico, a sinceridade do trabalho ecoa de forma tão singular que é difícil não ter a sensação de estar ouvindo mais um tesouro da banda. É mais leve e delicado que "High Violet", o antecessor deste, mas a mudança foi muito bem vinda. Concorrendo ao Grammy 2014 contra o The National na categoria Best Alternative Music Album, não poderíamos esquecer o sofisticado "Modern Vampires of the City" do Vampire Weekend. Com a mesma missão de manter a qualidade de uma discografia impecável, o poder lírico da banda fica em evidência - estamos participando de uma degustação indie, na qual o som dos vampiros modernos da cidade fica cada vez mais teatral, melódico e consistente. Arrisco dizer que com esse álbum, o quarteto nova-iorquino conseguiu captar e transmitir com sutileza as ansiedades do homem moderno, transformando as faixas do disco em doze gloriosos momentos.

Num ano tão interessante musicalmente, qual a melhor de forma de começá-lo senão com um álbum totalmente inesperado e após um longo hiato do artista em questão? Justin Timberlake fez isso com seu arrasa-quarteirão "The 20/20 Experience". E não satisfeito, voltou com uma segunda parte dessa mistura grandiosa do seu R&B e mostrando um pezinho no soul, nos fazendo clamar para que ele não suma musicalmente de novo por tanto tempo. Méritos ao verdadeiro rei do pop e 5º colocado na minha lista com a sua "The 20/20 - Complete Experience". Na contramão disso tudo, vimos também uma artista novata ganhar espaço no coração e nos players de muita gente apenas com sua dose de talento e qualidade vocal. Indo de encontro à velha máxima que só a Disney é capaz de lançar novos artistas teen, Ariana Grande e seu "Yours Truly" colocaram a Nickelodeon definitivamente no mapa também. Dona de um dos álbuns mais difíceis do ano, por conta de sua proposta de resgate à inocência R&B/Pop da década de 90, ela cumpriu seu papel com louvor.

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Caminhando nessa onda de resgatar sonoridades, chegamos naquele que é, pra mim, o melhor álbum pop do ano: "Salute", segundo trabalho das Little Mix. É bizarro pegar o "DNA", ótimo álbum de estreia delas e compará-lo ao atual, que é infinitamente superior. A evolução é ímpar. Flertando ainda mais com o urban pop e a década de ouro de 90, elas estão transpirando confiança e segurança em meio a vários potenciais hits, se consolidando como a melhor girlband da atualidade em apenas dois anos, o que torna o álbum ainda mais espetacular. Quem também mandou muito bem em 2013 e sai dele como uma das grandes revelações, são os britânicos da Bastille, que chegaram de mansinho e surpreenderam a todos com a qualidade lírica, sonora e cativante de sua estreia, o sensacional "Bad Blood", repleto de referências antigas e contemporâneas para contar a saga de um herói, que passa por dilemas existenciais, amorosos e pessoais, que podem ser de qualquer um de nós. No fim, o álbum do ano pra mim, não deixa de ser uma grata surpresa. Sem expectativas alguma, fui pego no "susto" pelo retorno do bom e velho indie rock, com pitadas homeopáticas de cafajestagem e sensualismo, soando coerente e conciso o tempo todo. Esse é o "AM", quinto e melhor álbum em estúdio da vida da Arctic Monkeys. Se há alguns anos eles recordaram os dilemas de um "Fluorescent Adolescent", agora eles só querem consumar o ato na vida adulta. Afinal, "R U Mine?" já deixa bem claro que, "[...] Não consigo me conter, só quero ouvir ela dizendo 'Você é meu?'. Bem, você é minha? Você é minha amanhã? Você é minha? Ou minha só por esta noite?". E você, vai perder a chance?

Em vez de um ano voltado completamente à especulação do trabalhos de grandes nomes, 2013 também foi marcado por grandes comebacks. Por ordem cronológica, o ano começa a nos surpreender quando Suede lança “Bloodsports”, um perfeito híbrido entre a completa devoção/dependência sentimental (“Hit Me”/“Sometimes I Feel I’ll Float Away”) e o consequente ciúme desmedido (“What Are You Not Telling Me?”). Os dois lados de um álbum dialogando entre si o tempo inteiro, em um perfeito ciclo vicioso. Ainda no primeiro semestre, a aclamada Phoenix pode não ter surpreendido tanto quanto o fez com seu “Wolfgang Amadeus Phoenix”, em 2009, mas a despretensão lírica em boa parte do álbum, somados à complexidade de camadas de sintetizadores (o que gera um novo som, mas ainda remetendo aos anos 80), acabam por tornar “Bankrupt!” o álbum mais divertido do ano… prometendo nada além do que o seu lead single anuncia (“Entertainment”).

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Meses depois, Panic! At the Disco (nunca fui tão fã, confesso), surge com seu quarto álbum de estúdio. Em um primeiro momento agradeço por terem trocado o visual steampunk por algo mais sério, mais adulto… porque uma hora todos tem que amadurecer (cc Avril Lavigne). Ainda que tenha faixas completamente distintas, “Too Weird to Live, Too Rare to Die!” é um álbum sólido… uma perfeita definição de um álbum pop-rock. Brendon Urie é genial em cada momento e mostra ter o total controle de cada um dos contos do álbum: das desventuras em faixas dance (“Vegas Lights”) ao completo amadurecimento (“The End of All Things”), mostrando ainda saber caminhar entre electro/rock (“Miss Jackson”/“Nicotine”/“Far Too Young to Die”) e o pop mais radiofônico (“Girls/Girls/Boys”). Mais à frente, ainda fomos agraciados com o aguardadíssimo sucessor de “/\/\ /\ Y /\”, depois de quase 2 anos do lançamento de “Bad Girls”. Talvez o álbum de maior apelo comercial da carreira da inglesa, “Matangi” une com maestria as colagens eletrônicas as quais já estamos acostumados, muita percussão, traços indianos e um rap que deixaria Busta Rhymes e Azealia Banks devastados. Por último, mas não menos importante, outra inglesa rouba total atenção ao lançar “Freedom”. É notável a evolução de Rebecca Ferguson desde seu primeiro álbum. De uma elegância que não vemos nesse cenário desde que Adele lançou “21”, Rebecca fecha o ano com um álbum que mostra a aceitação sem rancor (“I realized that for me to grow, I’ve got to let go“) como etapa necessária para sua total liberdade (“I’ll stand back up and be the man. Hold myself complete again and say the words: I am free…”).


Em um ano recheados de surpresas, a minha lista de melhores do ano começa com o dono de um dos hits de 2013: Robin Thicke. O cara lançou cinco álbuns até a sua consagração com o single "Blurred Lines". Porém, se engana que acha que o talento de Thicke se limita ao carro-chefe do álbum homônimo ao hit. Mostrando um pop-urban puxado pro R&B, o CD é delicioso de ouvir e traz tudo o que esperávamos de Justin Timberlake em seu retorno - não que ele tenha nos decepcionado - apesar das duras críticas, pra mim infundadas. Na quarta posição, BUM! Abram alas pra surpresa mais deliciosa do ano, Beyoncé. Intimamente ligada ao urban, hip-hop, R&B e soul, a mistura beyoncenizada no seu álbum auto-intitulado "Beyoncé" pegou o mundo de surpresa no fatídico 13 de dezembro, mostrando a todos um projeto áudio-visual impecável. Digno de diva!

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O terceiro lugar da minha lista fica por conta do melhor álbum de hip-hop do ano: o caótico "Yeezus" de Kanye West. Como não é novidade pra ninguém, o maridão de Kim Kardashian esbanjou polêmica ao se comparar com Jesus na produção. Mas quem pode, pode! Faixas como "Blood On the Leaves" e "New Slaves" ditam a perfeita sintonia entre instrumentais fodásticos e o jogo de rimas que só West sabe fazer. Em seguida, ocupando a segunda posição, aparece o surpreendente duo Disclosure com o álbum-debut de 2013. A produção do "Settle" traz um jeito totalmente único de fazer eletrônica de altíssima qualidade. Difícil de escrever... melhor escutar pra saber o que estou realmente dizendo! Por fim, em primeiríssimo, dou os méritos pra cantora que prometeu "o álbum do milênio" e cumpriu. Lady Gaga em seu "ARTPOP" usou e abusou do que os novos nomes Zedd e Madeon tem a dar: músicas sensacionais. Talvez o ponto seja que o trabalho conseguiu o (quase impossível) nos dias atuais: um CD no qual todas as faixas são ótimas. Lady Gaga prometeu e, ao contrário de "Born This Way", não deu um pingo de decepção aos amantes de pop puro.

O ano pode não ter sido o melhor pro pop, mas nem de longe foi ruim ou parado, principalmente no cenário internacional. Mas por mais que a gente ame o produto musical das terras do Tio Sam, não esqueçamos o das terras tupiniquins. Dito isso, por favor, saúdem Karol Conká! Com seu "Batuk Freak", Conká misturou ritmos africanos a boa e atual sonoridade eletrônica, como muitos da gringa tentam e falham. Veio falando desde de preconceito velado até pássaros cantando Erykah Badu e representou a cultura brasileira como há tempos não se fazia. Falando em representar, Katy Perry buscou se reencontrar em meio a um turbilhão de emoções, e conseguiu um álbum desconexo. Mas calma, pois apesar da falta de coerência da tracklist o "Prism" tem músicas impecáveis e um grande catálogo que nos apresenta as mais diferentes influências musicais de Katy Perry.

Falamos demais, né? Clica aqui que tem mais um pouco! :D
Uma das grandes surpresas do ano foi Ciara, com seu álbum homônimo (porque sim). "Ciara" não é um marco de vendas, não é um marco na música mundial, não revolucionou e muito menos ~destruiu carreiras~, mas fortaleceu a dela ao mostrar que sabe fazer uma coletânea de faixas bem organizadas, em termos de ordem e individualmente, mantendo toda sua urbanidade. Como somos muito alternê, pude colocar na lista algo fora do mundo pop/boateiro e o quarto lugar da minha lista é ocupado pela banda Placebo, que não lançou um material fenomenal, mas muito menos decepcionou. Depois de toda polêmica pautada no argumento "vocês estão menos depressivos" causada pelo último álbum, o trio voltou não menos esperançoso, mas talvez mais contestador, reavivando um pouco mais a identidade de suas músicas com o "Loud Like Love". Pra fechar essa lista, temos o "Britney Jean", que merece estar na lista porque, senhoras e senhores, it's miss Britney Spears. "Work Bitch" pode ser taxado com a temida palavra "flop"? Mas é claro! No entanto, foi consideravelmente ousado lançá-la como carro chefe do trabalho todo, portanto nos curvemos àquela mulher, àquele gif ambulante.
       
E é isso aí. Quais foram os discos do ano pra vocês?
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10 coisas para se ouvir nos últimos 10 dias de 2013: o CD "Vessel", do duo twenty one pilots!


Todos concordam que o Eminem é um dos melhores rappers da atualidade, certo? Num universo bem diferente do hip-hop, também temos que concordar que os Strokes são uma das melhores coisas que já aconteceram no indie-rock, tanto que são uma das maiores referências do gênero desde sua estreia, láaa em 2001, mas só o gerador de improbabilidade infinita d'O Guia do Mochileiro das Galáxias pra justificar uma junção desses dois nomes, algo como um Strokes com Eminem no lugar do Julian Casablancas, uma curiosa e inimaginavelmente incrível mistura do rock alternativo coxinha com as agressivas e perturbantes rimas do rapper de "Berzerk".



A questão é que, mesmo sendo bem improvável e, como dissemos, inimaginavelmente incrível, essa mistura existe e veio ao mundo com o nome de twenty one pilots. Certo, não temos o Eminem ou os Strokes de verdade envolvidos neste projeto, mas sim um duo de Ohio que já passou aqui pelo blog duas vezes e neste ano lançou seu disco de estreia, o maravilhoso "Vessel".



Inicialmente promovido pelo single "Holding On To You" (nós mostramos aqui, se lembra?), o disco de estreia desse duo formado por Tyler Joseph (vocalista, tecladista, pianista e mais uma infinidade de coisas) e Josh Dun (baterista e bonito) foi lançado pelo selo Fueled By Ramen, o mesmo de nomes como Paramore, fun. e Panic! At The Disco, e é uma das coisas mais legais que escutamos neste ano, cumprindo com essa junção de rock, hip-hop, indie, synthpop e mais uma gama de gêneros que vocês simplesmente não conseguiriam imaginar vindo de uma só banda, e ainda conseguem mesclar tudo isso quase que em uma só música e sem que fique confuso ou sem identidade.



O álbum, composto por 12 canções, conta com a produção do Greg Wells (estamos pensando seriamente em sugerir ao Wikipédia que mude sua profissão de 'produtor, cantor e compositor' para 'Deus') e foi lançado na primeira semana de janeiro deste ano. Na Billboard, se destacou apenas na parada alternativa, onde teve como pico o décimo lugar, mas nós sabemos que, se rolasse uma divulgação maior, bem poderia ter ido mais longe.



Entre os destaques do disco, nós ficamos com "Ode To Sleep", "Holding On To You", "Migraine", "House of Gold", "Car Radio", "Semi-Automatic", "Screen", "The Run and Go", "Fake You Out", "Guns for Hands", "Trees" e "Truce", e bem, é essa sua tracklist completa, então deixamos claro que é essencial escutá-lo na íntegra antes de formar qualquer opinião. De qualquer forma, ao decorrer do post deixamos algumas canções que poderão persuadi-los melhor que o texto.



Parte 1: "The Next Day", David Bowie
Parte 2: "Hold On', We're Going Home", Drake
Parte 3: Brooke Candy
Parte 4: "Heartthrob", Tegan and Sara
Parte 5: "Racine Carrée", Stromae
Parte 6: "Roberto Carlos Remixed", Roberto Carlos

Billboard elege as 20 melhores músicas de 2013!


Final de ano chegando e várias listas de melhores começam a surgir por aí. Enquanto as nossas não saem, a da Billboard já saiu. Reunindo seu time de críticos, a publicação chegou ao seguinte resultado: quais foram as canções indispensáveis em 2013?

Na hora de divulgar a lista, eles foram bem diplomáticos e mencionaram a dificuldade na hora de selecionar o melhor dos melhores dentre tantas grandes produções lançadas ao longo do ano. No geral, ficou bem mista. Há sucessos alternativos, country, pop, hip-hop, vários hinos que cantamos ao longo do ano, vários nomes mais conhecidos de fora e algumas surpresas. Querem chutar quais foram as melhores, segundo a Billboard? Uma dica: vem twerk por aí! Mas vamos lá!

20) Bruno Mars –  "Treasure"
19) Paramore –  "Still Into You"
18) MIGOS feat. Drake –  "Versace (Remix)"
17) Luke Bryan –  "That's My Kind of Night"
16) Pusha T –  "Numbers on the Boards"
15) P!nk & Nate Ruess –  "Just Give Me a Reason"
14) Avicii –  "Wake Me Up!"
13) Miley Cyrus – "Wrecking Ball"
12) Vampire Weekend –  "Diane Young"
11) Ciara –  "Body Party"
10) "Mirrors" – Justin Timberlake
09) "Blurred Lines" – Robin Thicke feat. T.I. & Pharrell
08) "White Noise" – Disclosure feat. AlunaGeorge
07) "Hold On, We're Going Home" – Drake feat. Majid Jordan
06) "Black Skinhead" – Kanye West
05) "Get Lucky" – Daft Punk feat. Pharrell
04) "Same Love" – Macklemore & Ryan Lewis feat. Mary Lambert
03) "Royals" – Lorde
02) "Follow Your Arrow" – Kacey Musgraves
01) "We Can't Stop" – Miley Cyrus

Surpresos com alguma posição? Sentiram falta de quais hits nessa lista? Miley Cyrus foi realmente a dona de 2013, né?

A #ItPopNavy votou: descubram quais foram os melhores refrões de 2013 segundo nosso público!


O que é necessário pra que o refrão de uma música seja bom? Um bom ritmo? Um verso impactante? Rimas mais chicletes? O vocal cantado também influencia na qualidade final? Tem quem jure que há sim uma fórmula para o sucesso, mas também há one-hit-wonders de sobra pra provar que emplacar músicas nas paradas não é uma tarefa tão fácil o quanto parece. Com o fim do ano chegando, vêm também as tradicionais listinhas de melhores dos últimos 300 e poucos dias, mas nós resolvemos fazer diferente e, na primeira delas, deixar que vocês decidam quem serão nossos destaques.

2013 foi um ótimo ano pra música pop. Tivemos a neozelandesa Lorde deixando todas pra trás com sua "Royals", Miley Cyrus também roubou a cena por onde passou com os dois primeiros singles do cd "Bangerz", um pouco antes teve mais ex-Disney impressionando com Demi Lovato e Selena Gomez, mas também rolou dos holofotes caírem sobre uma estrela da concorrência, Ariana Grande. Para os que preferem divas mais velhas também tivemos singles de Céline Dion e Cher, ou outras nem tão velhas assim, tipo Lady Gaga, Katy Perry, Britney Spears e diversos outros nomes. Para os que não curtem divas, o ano também não deixou a desejar, teve muito rock pras rádios com Paramore, Fall Out Boy e Panic! At The Disco, além do retorno do David Bowie com o disco "The Next Day", e rolou até algumas surpresas bem pop vindas do território nacional, mas entre tantas coisas, a pergunta que não quer calar é: qual foi o melhor refrão (de single) desse ano?

Na enquete abaixo, é isso o que vocês vão nos dizer. Como nesse ano teve MUITA coisa boa mesmo, listamos tudo o que foi ótimo e nos lembramos, então pra não ser cruéis permitimos que votem em mais de uma canção por vez. Se aconteceu da gente esquecer um single que vocês tem certeza que deveriam estar na listinha, é só dar um toque pelos comentários e então julgamos se ele realmente deveria estar ou ~nos esquecemos~ propositalmente. Vocês podem votar nos seus favoritos até a próxima sexta-feira, dia 20, quando revelaremos os 10 mais votados, mas por favor, lembrem-se de fazer isso com consciência.

Atualização (20/12): os mais votados por vocês!

Mas que votação surpreendente, hein? No início, tudo ficou bem dividido e o primeiro lugar foi de vários nomes, como Pitbull (com a Ke$ha em "Timber"), a coreana CL (pelo hino "The Baddest Female") e também Lady Gaga ("Applause"), mas não deu outra. Nos últimos dois dias, uma outra cantora teve um aumento absurdo de votos e, bang!, fez a Adele com nosso topo. Porém, nosso combinado foi montar um top 10, então seguem abaixo os 10 Melhores Refrões de 2013, eleitos por vocês, queridos leitores:

10) Katy Perry - "Roar"

Katy Perry já tinha cantado sobre auto-estima em "Firework", repetiu a brincadeira de maneira mais pessoal em "Wide Awake" e depois no single final do "Teenage Dream: The Complete Confection", "Part of Me", mas resolveu repetir o tema no primeiro single do disco "Prism", "Roar", e o público adorou. "Pois sou uma campeã e você vai me ouvir rugir". Conseguem ouvir o rugido do décimo lugar na nossa lista, certo?

09) Selena Gomez - "Come & Get It"

"Quando estiver pronto, venha e pegue (na na na na, na na na na)". Selena Gomez estava pronta, mas quis se certificar que seu público também em "Come & Get It", primeiro single do álbum "Stars Dance", uma das nossas melhores surpresas pop de 2013. A canção, qual a neozelandesa Lorde não é muito fã, foi originalmente produzida pra Rihanna, mas ela esteve muito ocupada não lançando um álbum neste ano.

08) Jullie - "Gasolina" (!!!!!)

Que surpresa, hein? Quando a Jullie começou a subir na nossa votação, ficamos muito surpresos mesmo, pois adoramos "Gasolina" e realmente achamos toda a produção bem legal, mas vocês não deram muita bola quando dissemos isso aqui no blog. Seja como for, o talento dela foi reconhecido e isso é ótimo. Boa sorte pra ela em seus próximos passos e para o produtor Bernardo Martins, um dos nossos favoritos nacionais. "Bota gasolina pra me acelerar".

07) Pitbull - "Timber (feat. Ke$ha)"

"Está descendo e eu gritando 'madeeeeeira!', é melhor você se mover, é melhor você dançar". Quando Ke$ha pede algo, nós temos que obedecer, certo? Injustiçada em 2012 com o flop do seu segundo e ótimo álbum, "Warrior", a californiana foi convidada pra dar voz ao primeiro single do rapper Pitbull com o relançamento do disco "Global Warming" e fez muito bem a sua parte. Nos 45 do segundo tempo, "Timber" chegou pra se consagrar um dos hits mais legais do ano.

06) Céline Dion - "Loved Me Back To Life"

Taí mais uma canção inicialmente produzida pra Rihanna. Na realidade, até Demi Lovato recusou "Loved Me Back To Life", mas nós comemoramos, né? Afinal, ela terminou nas mãos de ninguém menos que a Céline Dion e se tornou não só o carro-chefe, mas também título do novo álbum da cantora. A composição é da australiana Sia e, sem dúvidas, mais um grande acerto da mulher. "Você me amou de volta a vida".

05) Justin Timberlake - "Suit & Tie (feat. Jay Z)"

"Vou colocar meu terno e gravata, bem ajeitado". Ainda se lembram do choque que foi ter Timberlake de volta e ao lado do Jay Z em "Suit & Tie"? Palavras como "classuda", "incrível" e "conceitual" saltavam em tudo quanto é página e estavam certas. Um dos melhores e mais bem produzidos singles do ano.

04) Lady Gaga - "Do What U Want (feat. R. Kelly)"

O primeiro single promocional que se transformou em segunda música de trabalho oficial da Lady Gaga com o disco "ARTPOP". Numa inusitada colaboração com o R. Kelly, "Do What U Want" traz uma deliciosa proposta R&B, algo meio "Hold On, We're Going Home" do Drake, e claro, cumprindo o requisito pra estar aqui, tem um ótimo refrão. "Você pode não ter meu coração e não vai usar minha mente, mas faça o que quiser com meu corpo".

03) Justin Timberlake - "Mirrors"

E tem mais Timberlake! Com o segundo single do "The 20/20 Experience", Justin conseguiu repetir o êxito de suas famosas baladinhas, tipo a clássica "Cry Me A River" ou "What Goes Around... Comes Around", mas não falando sobre um ex-relacionamento e sim algo atual. "Não quero te perder agora [...] É como se você fosse meu espelho".

02) Lady Gaga - "Applause"

Que Lady Gaga adora ser o centro das atenções todos sabem, mas ela precisava contar isso em uma canção. "Applause" é um punhado de tudo do que a cantora fez em seu primeiro álbum e EP, "The Fame" e "The Fame Monster", e repete até mesmo a temática, a fama. "Me dê aquela coisa que eu amo [...] Eu vivo pelo aplauso". A obsessão pelos aplausos é um pouco medonha, mas genial e de um jeito bem pop.

01) BRITNEY SPEARS - "PERFUME"

Em algum lugar a Britney tinha que ser #1 nesse ano, hein? Sendo mais uma composição da australiana Sia, "Perfume" é uma deliciosa baladinha, daquelas que não imaginaríamos na voz da Britney Spears tão cedo. O mais bacana é que a proposta, mesmo sendo bem simples, funciona, e o que temos é a princesinha do pop cantando sobre torcer pra que a namorada do cara sinta o seu perfume na roupa dele. "Eu não contarei, guardarei pra mim mesma, mas espero que ela sinta meu perfume". O MELHOR REFRÃO DO ANO, ao menos de acordo com vocês.

Concordam com a lista? Discordam muito? Bateu aquele arrependimento por não ter votado mais? Dissertem!

Lorde desmente revista sobre odiar Nicki Minaj e Drake: "não tenho nada além de amor e admiração por eles"


Nem precisa ter escutado "Royals" da Lorde ou seu disco de estreia, "Pure Heroine" (nossa review), pra saber sobre a existência da menina. A cantora neozelandesa de 17 anos, qual apresentamos aqui no blog ainda no anonimato, virou o mundo de cabeça pra baixo depois que, ao ser questionada sobre vários nomes do pop mainstream, soltou tudo o que pensava de verdade sobre eles. No seu lugar, muitos fariam a política da boa vizinhança, se esforçando ao máximo pra lembrar daquela música que não tem como não gostar, mas ela sempre mandou a real, na maioria das vezes mostrando seu descontentamento com as respectivas letras das músicas desses nomes.

Foi assim que surgiram várias especulações sobre ela não gostar da Selena Gomez, Taylor Swift, David Guetta, Paramore, Lana Del Rey e vários outros nomes como (insira aqui um artista colocado contra Lorde no artigo de um site sensacionalista qualquer). Da ultima vez, por exemplo, o que espalharam foi que ela acha os rappers Drake e Nicki Minaj irrelevantes, assim como a nova-iorquina Lana Del Rey, mas não foi bem isso o que rolou. Na realidade, numa entrevista a Interview Magazine, onde é questionada sobre sua vida antes da fama, ela conta que se pegou ouvindo alguns artistas como esses com seus amigos e então eles se questionaram "por que estamos ouvindo isso? É tão irrelevante", mas no contexto das letras de suas canções não coincidirem com o que vivenciavam. 

Muito mal interpretada, ela já é vista por aí como desesperada por atenção, como se já começasse as entrevistas citando sua lista negra de artistas norte-americanos, mas parece que tá disposta a corrigir essa história, a começar por esse momento em que desmente a revista Complex publicamente, dizendo admirar os trabalhos de Drake e Nicki Minaj e explicando justamente o que falamos acima, sobre a forma com que a "irrelevância" foi empregada na sua declaração:

"Boa tentativa, Complex, mas não tenho nada além de amor e admiração tanto pela Nicki quanto pelo Drake (já disse isso mil vezes)", afirmou Lorde. "Só porque suas músicas não são minha realidade (sendo uma menina de 17 anos de Auckland), não significa que eu não admire sua musicalidade e carreiras!"

Um tapa na cara desse jornalismo irresponsável que topou distorcer e espalhar todas essas declarações sobre ela, né? Mais feio ainda fica ver a resposta sendo direcionada para um veículo em especial, bate aquela vergonha alheia. De qualquer forma, é realmente muito bom vê-la desfazendo todo esse mal entendido, afinal, começaram uma onda de ódio terrível contra ela e nesse momento, a última coisa que pensam em analisar é seu talento como cantora e compositora, que ela tem de sobra.

A título de informação, em 2014 a cantora desembarca no Brasil pra se apresentar em São Paulo, na próxima edição do festival Lollapalooza, que acontece nos dias 5 e 6 de abril. Com seu disco de estreia, "Pure Heroine", Lorde atualmente trabalha com o single "Team", que em breve deve ganhar seu videoclipe. Por enquanto, continuamos encerrando nossas matérias sobre ela com o smash hit "Royals":

Especulada no Lollapalooza 2014, Charli XCX lança clipe para primeiro single do seu novo CD, "SuperLove"!


"True Romance", o disco de estreia da Charli XCX, rendeu um bom número de amantes para a música da cantora indie, mas não o suficiente para tirar o adjetivo "indie" depois de sua profisssão, então agora ela, que é também a compositora do smash hit "I Love It (I Don't Care)" da Icona Pop, já prepara o lançamento do seu segundo disco de inéditas, inicialmente promovido pelo single "SuperLove".

Como contou a própria, a música nova foi composta na mesma semana em que escreveu o grande sucesso da dupla sueca, sendo assim, compartilha de um sentimento semelhante: ah, o amor. Antes que imaginem, as mudanças na sonoridade quase não são notáveis. Os synths, o refrão chiclete, as batidinhas dançantes e oitentistas, tudo está tão no lugar que a música soa como uma descartada do "True Romance", o que está longe de ser ruim.

Pra começar a divulgação do single com o pé direito, Charli não perdeu tempo e nesta quinta-feira (26) revelou também seu videoclipe, onde acompanhamos um agitado e iluminado dia de sua vida, com muita festa e curtição. Quem dirige o clipe é o Ryan Andrews e estamos certos de que ele captou bem a ideia da música nesta versão audiovisual. Olhem só:


Em busca do seu lugar ao sol, Charli XCX já saiu em turnê com Icona Pop, Marina and the Diamonds e Ellie Goulding, e agora sai também como atração convidada da nova turnê do Paramore. Ela, que é uma das muitas especuladas na line-up do Lollapalooza 2014 (!!!!!!!), também foi confirmada no time de compositores do oitavo disco da Britney Spears, sucessor do "Femme Fatale" com previsão de lançamento para novembro desse ano.

A dualidade do Zedd com a Hayley Williams em "Stay The Night", mais um clipe lindo do DJ!


Saiu, gente! Aproveitando ao máximo o hype gerado por ser um dos produtores do novo disco da Lady Gaga, "ARTPOP", o DJ Zedd irá relançar o seu disco de estreia, "Clarity", e após conquistar uma certa notoriedade com os smash hits "Spectrum" e "Clarity", o cara convocou ninguém menos que a vocalista da banda Paramore, Hayley Williams, pra flertar com a EDM em seu novo single, "Stay The Night".

Ao contrário do que sua prévia prometia, "Stay The Night" resultou em uma parceria pra lá de satisfatória, e nesta segunda-feira (23) ganhou também um videoclipe pra chamar de seu. Vindo do Zedd, dono de uma das produções mais legais de 2013, é certo que não poderíamos esperar um clipe menos legal que a canção e taí, nossas expectativas foram alcançadas. 

No vídeo novo, temos a linda Hayley Williams apresentando a canção e vemos então algumas cenas intercaladas, tanto do produtor em seu piano (porque aqui farofa é outro nível, rs) quanto de um casal em um cenário que brinca com a dualidade, fazendo uma agressiva coreografia que em momentos nos remete a clipes como "Try" da P!nk e "It's Alright" da dupla Matt & Kim. Além disso, temos também a ágil edição e uns efeitos especiais geniais, que auxiliam pra que o clipe acompanhe o ritmo da música. Olhem só:


Só a gente tem adorado esse rumo que a EDM tem tomado? Avicii, Zedd, Calvin Harris, Steve Aoki, todos dando um banho nos grandes DJs de outrora com essas grandes produções. "Stay The Night" já pode seguir os passos de "Clarity" e hitar lindamente. Isso foi uma ordem.

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