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É emo que vocês querem? Miley Cyrus se une ao The Kid LAROI em remix do hit “Without You”


Conforme já havíamos adiantado aqui, Miley Cyrus e The Kid LAROI acabam de divulgar nesta sexta-feira (30), o remix de “WITHOUT YOU”, parceria que já chega com um vídeo bem na vibe jovem nação roqueira psicodélica! 

Inclusive, vale a pena repetir que a faixa original já apresentava um bom desempenho na principal parada americana, a Billboard Hot 100, figurando, atualmente, na 31° posição. Contudo, com a participação da maior roqueira da atualidade, a faixa deve ganhar um novo impulso!

Aliás, falando da nossa rock star favorita, Miley parece ter entrado de cabeça no projeto, tanto que o registro visual do remix de “WITHOU YOU” foi hospedado em seu próprio canal do YouTube, o que é uma estratégia interessante para ambos. 

Enquanto Miley aproveita o atual sucesso da faixa para colocar seu nome em evidência após a assinar com a Columbia e aumentar o número de visualizações do seu canal, The Kid LAROI também garante um aumento no número de streams, mas, mais que isso, garante um maior engajamento do público da Miley, já que, no geral, a fanbase de um artista tende a interagir mais quando o conteúdo é hospedado em alguma rede oficial do seu fave, o que ajuda a entregar o artista para um novo público, possivelmente maior. 

Inclusive, estratégia bastante parecida foi utilizada pela Anitta na época do projeto “Xeque-Mate”, quando a artista optou por hospedar o vídeo de “Is That For Me” no canal do “Alesso”, não no dela. É aquele ditado, meus amigos, não existe almoço grátis! 

Ainda ressaltando o comprometimento da Miley com o sucesso de “WITHOUT YOU”, vale dizer que a dona de “Night Crawling” assina também a direção do novo vídeo, que ganhou uma atmosfera muito mais rock star que o vídeo original, mostrando pra quem espalha boatos de que o rock morreu, que se isso é estar morto, POHANN, que quer dizer tá vivo?! 🤘

Aproveita e taca stream na TiranoCyrus aqui também! 


Nova parceria, Saturday Night Live e mais: os próximos passos de Miley Cyrus


Miley Cyrus está cheia de novidades para as próximas semanas! Após finalizar seu contrato com a gravadora RCA e migrar para a Columbia Records (que traz grandes nomes como Adele, Beyoncé e Harry Styles em seu catálogo), parece que ela já está pronta para dar seus próximos passos.

O primeiro deles chega acompanhado de uma das apostas desse ano: The Kid Laroi. O cantor e rapper australiano está no caminho de emplacar seu primeiro hit internacional com a faixa “Without You”, lançada em dezembro do ano passado e presente em seu álbum de estreia “F*ck Love (Savage)”. A canção, que já aparece em 32ª posição na Billboard Hot 100, tem conquistado cada vez mais espaço nas rádios americanas e tem tudo para estourar com a ajudinha de Miley no remix da faixa que estará entre nós já na próxima sexta, dia 30 de abril. Sentiu o cheiro de hit? Nós sentimos!

E se você ainda não conhece a faixa original, tá na mão:


A segunda novidade vai levar a nossa rockeira favorita ao palco do Saturday Night Live. É isso mesmo, no dia 8 de maio, Miley estará presente no humorístico ao lado de Elon Musk. Sabemos bem que todas as suas participações no programa até aqui foram icônicas e será que além de uma possível apresentação com The Kid Laroi, uma performance de "Angels Like You" vem por aí?

Temos motivos de sobra pra ficar de olho nas novidades da artista, que por conta da mudança de gravadora já deve ter encerrado a divulgação de novos singles de seu último álbum, "Plastic Hearts". Rumores ainda indicam que Miley e seu mullet não devem ficar muito tempo sem novas músicas. Será que podemos esperar por lançamentos ainda em 2021? Estamos na torcida!

Enquanto a nova participação de Miley no SNL não chega, que tal relembrar uma das melhores performances dela no programa?

Miley Cyrus nos leva para os bastidores de seu show no SuperBowl no clipe de “Angels Like You”


O mistério finalmente acabou. Na última segunda-feira (8), Miley Cyrus nos pegou de surpresa com o lançamento do clipe de “Angels Like You”. A faixa, presente no último álbum de Miley “Plastic Heartse quase esquecida no churrasco, ganhou o coração dos fãs e era de longe uma das favoritas a ser trabalhada como single. Mistério vai, mistério vem, nenhuma data foi anunciada, mas essa surpresa finalmente chegou até a gente.

Gravado durante a sua apresentação no pré-show do SuperBowl, Miley nos leva para bem perto dela no palco e nos bastidores dessa performance. Nessa ocasião, a cantora se apresentou para uma plateia de profissionais da saúde completamente vacinados, e em carta aberta (aquela ao fim do vídeo), presta suas homenagens a esses profissionais que lutam incessantemente contra a pandemia de COVID-19 e espera que através desse clipe possamos nos sentir parte desse momento. 


Através de uma série de Tweets, Miley desabafou sobre nunca imaginar que o vídeo de "Angels" fosse gravado em tais circunstâncias, mas o resultado ficou ótimo e nos lembra de como a música nos conecta. 

O que acharam? Aprovado?

Segura esse rock! Miley Cyrus canta hits e várias faixas do "Plastic Hearts" no pré-show do SuperBowl


Estreando o TikTok Tailgate, um projeto que traz um pré-show ao SuperBowl, Miley Cyrus mostrou toda a sua presença de palco e serviu vocais em apresentação que trouxe sucessos, faixas de seu mais recente álbum, o “Plastic Hearts”, e covers de clássicos neste domingo (07). 

Entre as músicas de seu novo álbum, Miley performou a faixa título, além do atual single “Prisoner” e “Edge Of Midnight”, a versão remix de “Midnight Sky” com “Edge of Seventeen”. Rolou também performance de “High” e uma apresentação emocionante de “Angels Like You”, que deve ser o próximo single da loirinha do mullet.



E participações especiais? Tivemos! Miley chamou Billy Idol para cantar “Night Crawling” e Joan Jett para performar “Bad Karma”. Só lendas!



E onde tem MC Glee, tem cover! Miley cantou também sua já conhecida versão de “Jolene”, “Bad Reputation”, também com a Joan Jett, e “Hearts Of Glass”



Entre os hits, não podia faltar “Party In The USA”, “We Can’t Stop”, “Wrecking Ball” e “The Climb”, responsável por fechar o show e deixar a gente bem emocionado por finalmente ver uma apresentação ao vivo com plateia (todos profissionais da saúde vacinados) depois de tanto tempo de pandemia.



Rock in Rio, veja isto! Chame esta mulher!

É neste domingo! TikTok chama Miley Cyrus para fazer pré-show do Super Bowl




O aplicativo TikTok revelou detalhes sobre o primeiro pré-show do Super Bowl, que acontece neste domingo, 7 de fevereiro, e contará com uma apresentação ao vivo de Miley Cyrus.

A transmissão ao vivo do #TikTokTailgate será apresentada por Steve Harvey e MJ Acosta. Além da performance de Miley, o show também contará com as participações de artistas como Rebel Wilson e Adam Devine na preparação para o grande jogo. 

E vamos ter público presencial sim! Miley vai performar para 7.500 profissionais de saúde vacinados que a NFL convidou para participar do Super Bowl LV em Tampa, na Flórida.

No show, que antecederá a performance de The Weeknd no intervalo do jogo, Miley deve cantar alguns de seus maiores sucessos e faixas do seu atual álbum, o “Plastic Hearts”, como “Midnight Sky”, “Prisoner” e “Angels Like You”, que deve ser o próximo single do material. Recentemente, a artista mostrou como anda sua rotina de treinamentos para a performance: 

Miley Cyrus se apresenta no Tiny Desk com direito a mais um cover incrível

Nesta quinta-feira (28) foi ao ar a apresentação da Miley Cyrus no Tiny Desk do canal NPR Music. Com um cenário intimista e um tanto minúsculo, a cantora entregou tudo: tiveram algumas queridinhas de seu último álbum “Plastic Hearts”, como “Golden G-String” e “Prisioner” e, é claro, um cover, com uma energética versão de “Fade Into You” da banda Mazzy Star. A música foi lançada em 1993 no álbum “So Tonight That I Might See”.

Durante o ano passado, Cyrus fez vários covers de diversas bandas de rocks em diversos eventos, como “Hearts Of Glass” do Blondie, “Zombie” do The Cranberries, “Doll Parts” do Hole, e muitos mais. Ela salvou o rock quando ninguém ao menos tentou. 

Confira a apresentação:

 

E aí, o que acharam do show?

Miley e Dua misturam sample de “Physical” de Olivia Newton-John e homenagens ao The Runaways no clipe de “Prisoner”

Prestes a lançar seu sétimo disco, chamado de “Plastic Hearts”, Miley Cyrus liberou nesta quinta-feira (19) o novo single do projeto, sua tão aguardada parceria com a Dua Lipa.


Misturando o melhor dos dois mundos, tal como Hannah Montana nos ensinou, “Prisoner” combina o glam rock da nova era de Miley com o disco pop de Dua Lipa e seu “Future Nostalgia”, que se faz presente na inserção do sample de “Physical”, da Olivia Newton-John. 


Já no clipe, Miley e Dua encarnam Cherie Currie e Joan Jett, integrantes da banda de rock feminina “The Runaways”, e referenciam também o filme “Rocky Horror Picture Show”, me meio à muita (quase) pegação e muito sangue (ou quase isso).




Com Midnight Sky e parcerias de Billy Idol e a própria Joan Jett, o Plastic Hearts chega na próxima sexta-feira, 27 de novembro.

Ela veio! Miley Cyrus finalmente anuncia seu novo álbum, “Plastic Hearts”

Sim, gente, tá acontecendo! Miley Cyrus pegou todo mundo de surpresa e anunciou nessa sexta-feira (23) que seu novo álbum, “Plastic Hearts”, chega em pouco mais de um mês. 


O material, que anteriormente tinha o nome de “She Is Miley Cyrus”, estará entre nós no dia 27 de novembro, contendo a ótima “Midnight Sky” na tracklist, além do cover de “Heart Of Glass”, do Blondie, e do cover de “Zombie”, do The Cranberries, cuja versão de estúdio foi lançada também nessa sexta, junto com a pré-venda do álbum. 


Além disso, o novo álbum de Miley contará também com uma parceria com a Dua Lipa, que deve ser lançada em breve, e trará músicas com bastante influência de rock, como a própria confirmou em seu Twitter. Ficamos na expectativa!


Confira a capa do “Plastic Hearts”:



E o efeito de plástico na arte do disco? Ela foi perspicaz!


E vai pro inferno, “She Is Miley Cyrus”!


São elas! Miley Cyrus e Dua Lipa são vistas juntas em set de gravação em Nova York

Elas estão vindo! Parece que a parceria entre Miley Cyrus e Dua Lipa não só vai sair, como deve ganhar um clipe. Isso porque elas foram clicadas juntas nessa quarta-feira (30) em um set de filmagens na cidade de Nova York.

Nas imagens, Miley aparece toda produzida com seu cabelo mullet enquanto Dua se encontra na frente de um trailer, usando um roupão. Ok, nada muito revelador, mas só de saber que está acontecendo já ficamos satisfeitos!



A promessa de parceria entre as amigas já é antiga: elas chegaram a gravar juntas a faixa “L.A. Love”, que acabou descartada, mas voltaram ao estúdio em busca da canção perfeita para combinar o estilo das duas. Mas parece que agora realmente vem aí e a colaboração deve estar no novo disco de Miley, a lenda urbana “She Is Miley Cyrus”.


Falando em música nova (ou nem tão nova) de Miley, a artista lançou nesta terça-feira (29) seu cover de “Heart Of Glass” em todas as plataformas de streaming. A canção da banda Blondie foi performada pela norte-americana no último iHeart Festival e acabou viralizando na redes sociais.


      

Tomara que a vibe dessa parceria entre Miley e Dua seja uma mistura de rock e disco, né? 

Lady Gaga, Ariana Grande e Miley Cyrus farão chover hinos do pop no VMA 2020

Ainda levantando inúmeras questões sobre como acontecerá de maneira segura em meio a uma pandemia, uma das maiores premiações da cultura pop americana, MTV Video Music Awards, mantém a sua próxima edição confirmadíssima para o dia 30 de agosto e com uma lista cada vez maior de artistas em seu line-up.

Há algumas semanas, a MTV já havia dado como certo as performances de artistas como The Weeknd, J Balvin e BTS. Dona do hit “Say So”, Doja Cat também foi escalada, além da boyband latina CNCO e o dono do hit “The Box”, Roddy Rich.

Agora, mais nomes chegam para a lista que mantém nossas expectativas nas alturas, incluindo Miley Cyrus, que lançou há alguns dias seu single de retorno, “Midnight Sky”, e a dupla que fez chover no planeta Chromatica, Lady Gaga e Ariana Grande, garantidíssimas para um dueto em “Rain On Me”.


Um dos grandes nomes da música pop em 2020, a cantora Dua Lipa passou praticamente despercebida com os clipes do seu álbum mais recente, “Future Nostalgia”, e deve ficar de fora também das atrações musicais, enquanto os rumores falam ainda sobre uma possível aparição de Selena Gomez, que lança música com as sul-coreanas do Blackpink dois dias antes do evento, e Christina Aguilera, cotada ao título de Artista Vanguarda.

O MTV Video Music Awards 2020 acontecerá no dia 30 de agosto, diretamente do Barclays Center, em Nova York, com transmissão pela MTV Brasil.

Miley Cyrus faz toda a espera valer a pena com seu novo single, “Midnight Sky”

Ela veio! Miley Cyrus chegou com tudo em sua nova era com o lançamento da incrível “Midnight Sky” no início desta sexta-feira (14).

Produzida por Andrew Watt, nome por trás de músicas como “Eastside”, “Break My Heart” e “Anywhere”, “Midnight Sky” aposta em uma vibe new wave com influências de canções de rock (tem até sample de “Edge Of Seventeen”, da Stevie Knicks) e uma pitadinha da tendência disco-pop que tem rolado em 2020.

Essa mistura faz da faixa o primeiro single perfeito para o novo material de Miley, porque traz a artista confiante e muito confortável, em uma sonoridade que tem a cara dela. Parece que ela finalmente se encontrou! 

Já no clipe, gravado durante o isolamento social e dirigido pela própria Miley, ela aparece com seu cabelo estilo mullet usando muito looks que combinam perfeitamente as influências sonoras do single enquanto performa a canção com muita atitude. Simples, mas elegante.

Ela vem mesmo! Miley Cyrus anuncia seu novo single, “Midnight Sky”

Foram muitos adiamentos e incertezas sobre a nova era de Miley Cyrus, mas a artista anunciou nesta quinta-feira (06) que está oficialmente de volta ao revelar a data de lançamento de seu novo single, “Midnight Sky”.

A faixa que, pela prévia divulgada no instagram da cantora, vai misturar disco com rock, em uma vibe new wave, chegará no dia 14 de agosto, sexta-feira que vem. 

Junto com a capa da canção, Miley também reconheceu todo o tempo de espera pelo qual seus fãs tem passado, mas nos assegurou que agora ela está vindo e é pra valer: “eu sei que parece que vocês estão esperando há uma vida... mas não mais. Ela finalmente está aqui”.


“Midnight Sky” deve servir como primeira amostra da lenda urbana “SHE IS MILEY CYRUS”, álbum de Miley que, como a gente bem sabe, deveria ter saído ano passado, mas não rolou. E nós ficamos aqui com a esperança de que agora vai!

Miley Cyrus deixa escapar possível tracklist de seu novo disco em live no Instagram

Miley Cyrus teve um ano cheio de “vai, não vai” na música. Após lançar o “SHE IS COMING”, e engavetar dois EPs que sairiam depois, parece que talvez a artista venha mesmo. Pelo menos é o que ela deu a entender em uma live nesse domingo (20).



Ao entrar ao vivo em seu Instagram, Miley “deixou escapar” (finge, gente) uma possível tracklist para seu novo material. A lista de faixas conta com algumas já conhecidas, como “Mother’s Daughter” e “Slide Away”, além de novidades animadoras, como “Bad Karma”, que chegou a ter um trechinho revelado no Stories no início do ano e muitos acharam que seria engavetada, e “Naked”, uma suposta parceria com a Cardi B.

Olha só:



Pelo que conseguimos identificar, a tracklist ficou assim:

1. Sagitarius
2. Mother's Daugther
3. Slide Away
4. Party Up The Street
5. American Dream
6. Naked
7. Golden G String
8. Mary Jane
9. Victoria
10. Cattitude
11. Bad Karma
12. I Play --
13. Coldblood

E escuta só esse acapella de "Bad Karma" que ela fez na live, só pra nos deixar com mais vontade de ouvir a versão de estúdio do hino:


Por falar em cantar trecho de música, ela aproveitou pra soltar a voz e mostrar um pedacinho de uma canção que, segundo a própria, vai estar no álbum. Não sabemos o nome, mas soa promissora, hein?


Será que, depois de tudo, a Miley vem mesmo?

E taca stream nesses anjos! O clipe de "Don't Call Me Angel", de Ariana, Miley e Lana, está entre nós

Finalmente! "Don't Call Me Angel", a tão aguardada parceria entre Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey para o novo "As Panteras", foi lançada nessa sexta-feira (13) e, da música ao clipe, podemos comprovar: valeu toda a espera. 

A canção, produzida pelo trio Max Martin Ilya, conhecidos por serem colaboradores de longa data da própria Ariana, é um hit certo e tem grandes chances de chegar ao #1 na Hot 100, fazendo de 2019 o ano com mais canções femininas em nº 1 na década. Tem nossa torcida!


No vídeo da música, com direção de Hannah Lux Davis, Ariana, Miley e Lana se transformam nas panteras, ou nos "anjos do Charlie", como o título do filme ficaria em uma tradução literal. Elas treinam para missões, mostram suas habilidades de espiãs e ainda aproveitam pra se divertir muito em um casarão. 



Anjos que nunca erraram!

"Don't Call Me Angel" fará parte da trilha completa de "As Panteras" que terá curadoria de Ariana, assim como a soundtrack oficial de "Pantera Negra", que ficou nas mãos de Kendrick Lamar, e a de "Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1", que teve curadoria da Lorde. De acordo com a Billboard, o álbum completo chegará no dia 1º de novembro. 

Já o filme, estrelando Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska, e com direção de Elizabeth Banks, chega no dia 15 desse mesmo mês. 

Fizemos um guia com todos os lançamentos (e rumores) do pop para o segundo semestre de 2019

O primeiro semestre de 2019 acabou e nos trouxe ótimos lançamentos. Teve Ariana Grande salvando o pop com o “thank u, next”, Billie Eilish fazendo uma estreia poderosa com o “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?” e a Lizzo se firmando como um nome pra ficar de olho no ótimo “Cuz I Love You”.

E se os primeiros seis meses do ano foram bons, os próximos prometem ser ainda melhores. Pra você se preparar para o que vem por aí, nós montamos um guia especial com tudo de bom que vai sair (e, claro, os rumores do que pode vir) na segunda metade de 2019.

Álbuns confirmados

Vamos começar falando dos lançamentos com data marcada. Nesta sexta (12) temos o “No. 6 Collaborations Project”, disco colaborativo do Ed Sheeran com a participação de nomes como Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars, e o “III”, o mais novo álbum da cantora BANKS

Já para o dia 19 de julho temos o “Singular Act 2”, segunda parte do terceiro disco da Sabrina Carpenter, o "In My Defense", aguardado novo álbum da Iggy Azalea, e a trilha especial com curadoria da Beyoncé para o remake de "O Rei Leão", que deve contar com a participação de Normani, Chloe x Halle, Solange e Elton John.


Passando para agosto, no dia 2 temos o “High Expectations”, disco de estreia da Mabel, nome em ascensão no Reino Unido e que despontou com o hit "Don't Call Me Up". Já no dia 23 temos Taylor Swift com seu sétimo disco, o “Lover”, que vai contar com 18 faixas na versão standard e 26 (!) na deluxe. 

Passando pra setembro, também temos dois bons lançamentos do pop confirmados. No dia 6 a banda de synthpop MUNA lança seu segundo disco, o “Saves The World”, enquanto uma semana depois, no dia 13, é a vez de Charli XCX liberar o “Charli”, que tem produção executiva do A.G. Cook e parcerias com Troye Sivan, Sky Ferrera, HAIM e Pabllo Vittar.

Álbuns anunciados, mas sem data confirmada

Miley Cyrus prometeu que esse ano ainda veremos mais dois EPs que servirão de continuação para o “SHE IS COMING”. Eles se chamarão “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” e, juntos, formarão o disco “SHE IS MILEY CYRUS”, que terá um total de 18 faixas.



Quem também prometeu disco pra esse ano, mas não especificou data nenhuma foi a banda The 1975. Rumores dizem que o novo trabalho da banda deve chegar em agosto, assim como o “Norman Fucking Rockwell”, novo álbum da Lana Del Rey.

Ariana Grande já se meteu na criação de mais um novo álbum. Ela será produtora executiva da trilha do novo "As Panteras", ao lado de Ilya, Savan Kotecha e Max Martin. A soundtrack deve ser lançada em novembro, já que o filme chega no dia 15 desse mês.

Temos também Tove Lo com o já anunciado disco “Sunshine Kitty”. Ela não confirmou se o trabalho sai esse ano, mas acreditamos que o material, que já ganhou o single “Glad He’s Gone”, não deve demorar muito pra ser lançado.



No Brasil, nossa expectativa fica com Pabllo Vittar e o projeto “111”, que será lançado em duas partes e terá músicas em português, inglês e espanhol, além de colaborações e faixas solo. Pra ir cada vez mais longe! 

Rumores

Só com os discos que já tem lançamento confirmado o segundo semestre de 2019 já será bom. Mas e se todos os rumores do que vem por aí se concretizarem? Podemos fechar a década de 2010 com o pop em ótima fase.

Selena Gomez é uma que já declarou que seu novo disco está pronto. Na melhor das hipóteses, o sucessor do “Revival” chega esse ano mesmo. Na pior, a previsão é 2075.

Katy Perry parece estar traumatizada com o “Witness” e, por isso, tem evitado falar a palavra “álbum”, embora fontes garantam que ela está sim trabalhando em um novo disco. Com o bom desempenho de “Never Really Over”, não vamos motivos para ela não dar logo o pontapé inicial em sua nova era.



Quem também está trabalhando em um novo material é a Halsey. No vídeo de seu mais recente single, “Nightmare”, ela deu a entender que seu terceiro álbum chegaria em outubro. Embora tenha dito recentemente em seu Twitter que “quando tiver uma data oficial, vai avisar”, acreditamos que a dica não foi coincidência e que o disco deve sim estar entre nós muito em breve. 

Camila Cabello avisou em seu Twitter que teremos música nova mais cedo do que imaginamos.  Ela lançou recentemente a parceria "Señorita", com Shawn Mendes, e acreditamos que ainda vem muito mais por aí. Dua Lipa também está trabalhando em algo e vira e mexe aparece em fotos em estúdios de gravação na companhia de nomes interessantes, como Nile Rogers e Tove Lo.

Entre as rappers, Cardi B já avisou que seu foco total está na criação do sucessor do “Invasion Of Privacy”, embora tenha lançado alguns singles avulsos aqui e ali para não deixar seus fãs sem nada nesse meio-tempo. Nicki Minaj, por outro lado, parece ter deixado o “Queen” no passado e começado um novo ciclo com o single “MEGATRON”. Vem disco por aí? 

Por fim, temos a maior lenda urbana de todos os tempos: o oitavo álbum de estúdio da Rihanna. Tudo o que sabemos é que ele será influenciado pelo reggae e que ela só vai lançá-lo quando ele estiver perfeito. Parece que o material chega mesmo esse ano, como ela deu a entender em um recente (e debochado) tweet. Até às 23:59 do dia 31 de dezembro sai, gente.


E aí, esquecemos de algum álbum? Pra qual lançamento do segundo semestre você está mais ansioso?

Don’t fuck with my freedom! Miley Cyrus lança clipe lindíssimo e conceitual para “Mother’s Daughter”

Miley Cyrus lançou no mês passado a primeira de três partes de seu novo disco. Intitulado “SHE IS COMING”, o EP conta com 6 músicas, produzidas por nomes como Wyatt, Make WiLL Made-It e Mark Ronson, e o destaque vai para o primeiro single do material, o hino “Mother’s Daughter”.

A música é oficialmente o primeiro single do EP e ganhou nesta terça-feira (02) um clipe lindíssimo pra chamar de seu.

Cheio de simbolismos, a produção exalta todos os tipos de mulheres e mostra como Miley está bem à vontade nessa nova era, emulando um “Bangerz” um pouco mais contido, mas ainda livre e despretensioso. É claro que, como não poderia deixar de ser, quem faz uma participação é a mãe da artista, sua grande inspiração e a quem ela dedicou a música. 

Dá uma olhada: 


Ficou uma delícia de assistir, né? 

Miley Cyrus já confirmou que ainda esse ano lançará as duas partes que faltam para complementar seu novo disco. Os EPs vão se chamar “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING”, e terão ambos 6 músicas, como o “SHE IS COMING”. As 18 músicas juntas formarão o álbum “SHE IS MILEY CYRUS”.

Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey anunciam parceria para a trilha do reboot de "As Panteras"

Olha essa colaboração feminina que tá vindo aí! Ariana Grande, Miley Cyrus e Lana Del Rey confirmaram nesta quarta-feira (26) os rumores de que lançarão uma parceria para a trilha do reboot de "As Panteras" ao anunciarem o lançamento do trailer do filme. 

Nas últimas semanas não faltaram especulações sobre essa grande colaboração, com direito a Ariana e Miley curtindo postagens no Instagram dando a entender que ia rolar mesmo. Agora temos a confirmação da parceria e de que o primeiro trailer do longa já chega amanhã (27). Quem sabe não escutamos um pedacinho dessa música já nesse teaser?


Já estamos imaginando o que vai sair dessa colaboração com três artistas tão diferentes entre si.

Vale lembrar que a canção escolhida para ser a trilha da primeira versão de "As Panteras" foi nada menos do que a atemporal "Independent Woman, Pt. 1", do Destiny's Child. Suceder Beyoncé, Kelly e Michelle não é uma tarefa fácil. Parece que Ariana, Miley e Lana tem um desafio e tanto em mãos.



Dirigido por Elizabeth Banks e estrelado por Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska, o reboot de "As Panteras" chega aos cinemas no dia 14 de novembro.

Crítica: quinta temporada de “Black Mirror” afunda com broderagem, uber e Miley Cyrus

A marca gigantesca que é "Black Mirror" não começou com tanta influência; nas primeiras temporadas, seus lançamentos são viravam o tópico central da semana ao redor do mundo como é agora. As duas primeiras temporadas foram lançadas pela Channel 4, que, apesar de ser um cultuado canal da tevê britânica, não alavancava "Black Mirror" como uma das grandes sérias da grade televisiva.

Conheci "Black Mirror" em 2013, após sua segunda temporada, e me impressionei como algo tão inteligente ainda não havia caído no gosto do grande público. A coisa mudou quando a Netflix comprou os direitos de produção do seriado. A partir de 2016, a antologia virou pauta fixa do calendário da plataforma, que cria um verdadeiro evento quando joga cada material na roda.

Depois de 18 episódios, um especial e um filme ("Bandersnatch", 2018), a quinta temporada da série chegou no último dia 5 na Netflix. Composta por três episódios, é o menor número de lançamentos sob o selo da gigante - mas é exatamente o mesmo número das duas primeiras temporadas. É fato que aqui no Cinematofagia eu nunca escrevi sobre séries, porém, cada episódio de "Black Mirror" é como um filme, todos interligados pela premissa central do todo - estudar nossa relação com a tecnologia -, o que permite que eu possa escrever sobre.

Pois bem, vou dividir o presente texto entre os três episódios e analisá-los separadamente, antes de fazer a conclusão sobre a temporada como um todo. Nosso futuro será brilhante?

Striking Vipers: g0ys em seu habitat natural

O primeiro episódio da temporada, "Striking Vipers", já se destaca por ser inteiramente interpretado por atores negros. Danny (Anthony Mackie) é casado com Theo (Nicole Beharie), e ganha de seu amigo Karl (Yahya Abdul-Mateen II) um jogo em realidade virtual. O diferencial do tal jogo é que sua tecnologia permite que os jogadores sintam fisicamente os passos dos personagens. Uma espécie de "Mortal Kombat" futurístico, Danny escolhe um personagem Lance (interpretado no jogo por Ludi Lin), enquanto Karl escolhe Roxette (Pom Klementieff). É hora da porrada.


Os dois começam lentamente, se acostumando com a realidade aumentada da plataforma, e descobrindo que tudo o que é sentido no virtual é replicado no real. É então que os dois, por meio de seus personagens, fazem sexo. A interação vai causar um estranhamento óbvio, só que ambos acabam viciando naquilo, sempre entrando no jogo para transarem - o que é bizarramente curioso. O que começa a derrubar esse universo é a forma paupérrima que o jogo é feito na tela: parece mais o live-action de "Dragon Ball" - o desastroso "Dragonball Evolution" (2009) - de tão ruim.

A crítica do episódio é bem direta: até aonde vamos com essa reposição da existência pelo meio do digital? A fissura dos protagonistas é tamanha que eles se satisfazem sexualmente apenas se o orgasmo for naquela combinação binária - e Theo sente os efeitos-colaterais da brincadeira, já que Danny cada dia mais a procura com menos frequência.

"Striking Vipers" sofre do mal de produção quando a ideia é incrível no papel, não na tela. A hiperbolização da vida artificial que já sofremos hoje mesmo - há quem se perca nos esforços diários para construir uma vida perfeita pelo Instagram - só alcança um determinado ponto de reflexão, deixando de lado os aspectos mais interessantes que a trama em específico costura.


Os dois protagonistas são homens negros, mas seus avatares dentro do game são asiáticos. A atração sexual mútua ali é fomentada a partir das características físicas dos personagens, o que é uma semente fértil para discussões de raça, que nem ao menos são levadas em conta dentro do enredo. Além disso, a personagem de Karl é feminina, e ele transa (e sente) como mulher. Há uma rápida pontuação em um diálogo, mas as questões de gênero também são descartáveis para o todo. Danny e Karl fomentam uma relação com características tão diferentes das reais e nem ao menos parecem se perguntar o porquê.

O episódio prefere passar intermináveis minutos num jogo de gato e rato: ora Danny tem interesse em continuar a "brincadeira", ora percebe que aquilo é errado; todavia, o "errado" para ele soa muito mais porque está fazendo com um homem do que desviando seu apetite sexual em detrimento da esposa. "Black Mirror" pegou a cultura dos g0ys em um episódio de 60 minutos, só na broderagem e sem frescura.

O melhor de todo esse desperdício é que "Striking Vipers" foi inteiramente filmado em São Paulo - e é bem divertido reconhecer a cidade nas diversas locações.

Smithereens: a pior corrida de Uber já escrita

"Smithereens" é um dos poucos episódios de "Black Mirror" a se passar no presente - ou, no caso, levemente no passado, já que a história acontece em 2018 -; outros exemplos são "The National Anthem" na primeira temporada, e "Shut Up And Dance", na terceira (coincidentemente, esses são meus dois episódios favoritos de toda a trajetória do seriado).

Dessa vez seguimos Chris (Andrew Scott), motorista de um aplicativo como o Uber. Ele estaciona ansiosamente na frente da Smithereen, empresa de comunicação, e sempre aceita imediatamente as corridas de quem sai de lá. Um dia ele sequestra Jaden (Damson Idris), estagiário do conglomerado. Chris diz que matará Jaden caso não consiga o telefone de Billy Bauer (Topher Grace), o dono da Smithereen.


O episódio é um filme de suspense legítimo, daqueles que passam nos Supercines da vida. Chris é seguido pela polícia, até ameaçar matar Jaden, o que gera uma corrida contra o tempo a nível nacional. Enquanto isso, a ligação passa de mão em mão dentro da Smithereens, subindo de degrau na hierarquia até chegar no CEO, que convenientemente está num retiro espiritual - ou seja lá o que - e sem contato com o resto do mundo.

O primeiro grande problema do episódio é sua duração: 70 minutos. Não há a menor necessidade deste tamanho para o enredo escolhido, e isso fica claro quando Chris está dentro do carro com a polícia na sua cola e nada acontece. Há pequenas sub-tramas para enfeitar o eixo, como uns adolescentes que estão tirando foto do local e postando nas redes sociais, porque claro, a polícia deixou dois meninos no meio de uma cena de crime com um homem armado ameaçando atirar.

É inegável que o episódio consegue demandar a atenção - ou pelo menos o interesse - da plateia, mesmo com tantas inconsistências sendo acumuladas (não entendo o motivo de moldarem Chris como um neurótico cômico que dá surtos dignos do "Zorra Total"). Mas seguimos firmes, até o momento fatídico chega: Chris consegue falar com Billy. Por que ele faz tanta questão? O que aconteceu para o levar até ali?

E a resposta não poderia ser pior: Chris sentia a obrigação de falar com Billy pois ele é o dono do aplicativo que o protagonista usava enquanto dirigia, o que causou um acidente e a morte da esposa. Sim, o personagem sequestrou e ameaçou um inocente porque precisava ligar para uma pessoa que tem a-b-s-o-l-u-t-a-m-e-n-t-e nada a ver com tudo o que aconteceu, a fim de expurgar sua culpa. Essa é a brilhante resolução do mistério.


Em artes narrativas, a motivação é centro gravitacional de qualquer história. Por que a última temporada de "Game of Thrones" foi (merecidamente) tão massacrada? Porque os roteiristas criaram motivações incompatíveis para os acontecimentos e toda a construção de seus personagens. A motivação é aquilo que justifica a existência de uma trama, afinal, um personagem só faz X ação por ter algum motivo, por buscar uma conclusão que case com tal ação.

Com essa motivação porca, a existência de "Smithereens" é aniquilada. Todas as boas ideias se perdem, rodeadas de tantos momentos ruins - há uma sub-trama maravilhosa, a da mãe que desesperadamente tenta descobrir a senha de uma rede social da filha, que se suicidou alguns meses antes. E, ao mesmo tempo, há forte cunho religioso no episódio quando Chris precisa se "confessar" para Billy, que é posto em uma casa inteiramente de vidro no ponto mais alto e deserto encontrado. Há precisa composição para evocar a ideia de divindade no personagem (os compridos e louros cabelos, por exemplo), o ser superior e onipotente, contudo, a metáfora também não funciona quando a motivação geral é tão desproposital.

O ódio do protagonista pela geração que está hipnotizada pelos smartphones poderia receber um tratamento menos pobre que esse.

Rachel, Jack and Ashley Too: o sepultamento de "Black Mirror" ao virar "Sessão da Tarde"

E o episódio final da temporada tem como protagonistas Rachel (Angourie Rice, de "Todo Dia", 2018) e sua irmã Jack (Madison Davenport). Após a morte da mãe, as duas vão se enclausurando em seus mundo, imageticamente construído a partir do quarto: de um lado, a alternativa/wannabe-gótica Jack; e do outro, a colorida e pueril Rachel. Esta, carente de autoconfiança, vê em Ashley O (Miley Cyrus) tudo o que queria ter como personalidade. Ashley é a estrela pop teen do momento, cantando, com suas músicas grudentas, sobre sonhos e perseverança.

Rachel então ganha o lançamento do momento: uma Ashley Too, robô com inteligência artificial que fala como a cantora real, que se torna sua melhor amiga. Rachel conversa sobre suas inseguranças com a robô, que a aconselha a entrar em um concurso de talentos na escola, fadado ao fracasso. Se há uma palavra que resuma com esmero a trama central do episódio, essa palavra é "patética".


A protagonista, com 15 anos, parece na verdade ter 7. Há uma breguice latente ao redor de sua história, a pobre garotinha que não se encaixa na escola por não ter autoestima o suficiente e tem a ajuda de uma robô, sua fada madrinha computadorizada. É tudo ridículo, da interação entre as duas às frases de efeito retiradas dos mais batidos livros de "autoajuda".

Concomitantemente, entramos na vida de Ashley, que tem como empresária sua tia, Catherine (Susan Pourfar). A tia está focada em manter o sucesso da sobrinha a todo o custo, mas Ashley está cansada do molde fabricado que é sua carreira. Há uma palpável guerra fria entre as duas, principalmente porque Catherine obriga Ashley a tomar remédios. Quando descobre que a menina há tempos não toma a medicação, a tia a droga, simulando um coma para que seja criada um holograma de Ashley, a próxima aposta comercial que vai encher os bolsos da equipe.

Uma vertente de filmes/séries sobre o estrelato que adoro é quando a história foca nos bastidores da fama. Nomes como "Cisne Negro" (2010) e "Demônio de Neon" (2016) são exemplos da desglamourização de carreiras artísticas, no entanto, o mesmo aspecto é mastigado em "RJ&AT". Há diversas decisões que o roteiro assume que não fazem o menor sentido: por exemplo, Ashley, ao não tomar os remédios, os guarda numa caixinha. Por que ela simplesmente não joga fora? Ela prefere guardar todas as provas que, óbvio, serão encontradas pela tia. É um gancho narrativo burro para empurrar a história.


Durante a notícia do coma de Ashley, a robô "acorda" e sofre (?) com o anúncio. As irmãs, que passam o episódio todo brigando por causa da robô (Jack acha tudo aquilo uma babaquice, sensata), se unem para salvá-la, desbloqueando a "consciência" total da AI, que se torna..........Miley na era "Bangerz". A robô, agora completamente autônoma, xinga e dá ordens, só faltou fazer twerk e a língua de fora.

A gangue parte para a mansão de Ashley, com o plano de resgatar a menina. É então que o episódio vira um clássico do "Scooby-Doo", recheado de alívios cômicos, artimanhas, vilões e aventuras. O final, a cereja do bolo desse desastre, mostra Ashley finalmente encontrando seu "eu" artístico e cantando rock alternativo. Não desistam dos seus sonhos, meninas! Vergonhoso.

Entre armadilhas para ratos e lições de moral de filmes infantis, há apenas um bom aspecto de todo esse caos: há um bem-vindo paralelo entre a vida de Ashley e a de Britney Spears. Estamos em meio ao movimento "Free Britney", surgido após acusações de que o pai de Spears, que serve como seu guardião jurídico, internou a cantora contra sua vontade após a mesma se recusar a tomar suas mediações - mais ou menos o mesmo que acontece no episódio. É uma boa discussão acerca da integridade de estrelas em detrimento de uma indústria, e a luz no fim do túnel dessa que é a pior mercadoria já produzida sob o selo "Black Mirror".

***


Muito se fala sobre "Black Mirror" ter baixado o nível após a migração para a Netflix; a afirmativa nem se deita sobre a síndrome do cult, aquele que deixa de gostar de algo por ser popular. É fato que, mesmo sob as asas do Channel 4, houveram episódios bons e ruins, contudo, o efeito é mais forte quando estamos falando em uma das maiores empresas de entretenimento do mundo. Os erros ficam menos perdoáveis quando existe capital e potencial mais que o suficiente para algo competente ser realizado.

A quinta temporada de "Black Mirror" é uma mácula irremediável em uma série tão brilhante, e continuação da queda meteórica vista desde a quarta temporada, cheia de episódios fracos, e com o filme, uma lástima. Se por um lado a Netflix é dona da melhor temporada do seriado - a terceira, fabulosa -, agora deve aguentar o peso de possuir uma que não consegue salvar um mísero episódio. Os números de audiência com certeza ainda estão nas alturas, e só posso esperar que isso não seja conclusão concreta para a plataforma de que o trabalho aqui está sendo bem feito. Tirando os aspectos técnicos - o design de produção segue perfeito -, não está, nem de longe.

Miley Cyrus anuncia o lançamento de mais dois EPs até o fim do ano: “tudo isso valerá por um álbum”

Miley Cyrus lançou nessa sexta-feira (31) o EP “SHE IS COMING”, e antes que pudéssemos especular muito sobre seus próximos passos, a artista mandou avisar em seu Twitter: vem aí mais dos EPs.

Até o final do ano, Miley lançará mais duas coleções de 6 músicas. A primeira se chamará “SHE IS HERE”, enquanto a terceira e última leva o nome de “SHE IS EVERYTHING”. Juntos, os 3 EPs somarão 18 músicas e formarão seu novo álbum, chamado de “SHE IS MILEY CYRUS”


A estratégia de lançamento de EPs que acabam por formar álbuns tem sido bastante utilizada por cantoras pop na era do streaming, de Bebe Rexha a Bea Miller, e mais recentemente com Sabrina Carpenter, que deve lançar ainda esse ano a segunda parte do disco “Singular”. 

Enquanto aguardamos pelos anúncio dos dois novos EPs, ficamos aqui dando bastante stream para o “SHE IS COMING”:

Ela chegou! Miley Cyrus lança o EP “She Is Coming”

Miley Cyrus lançou nessa sexta-feira (31) seu mais novo EP, “She Is Coming”. Com algumas parcerias e uma mistura de ritmos, o material soa como um “Bangerz” menos doido e mais amadurecido. 

Em entrevistas, a artista havia contado que estava trabalhando em faixas bem diferentes, algumas mais pop, outras hip-hop, e até canções levadas pro rock. O que encontramos no “She Is Coming” é um pouco de tudo, do pop-rock de “Mother’s Daughter”, produzida por Wyatt, até o batidão de “Cattitude”, em parceria com a RuPaul, ambas co-escritas pela novata ALMA. 

Entre os destaques, temos também as produções de colaboradores antigos de Miley. Mike WiLL Made-It, responsável por grande parte do "Bangerz", aparece em "Party Up The Street", uma parceria com o Swae Lee, enquanto Mark Ronson, com quem a cantora lançou a música "Nothing Breaks Like a Heart" no final do ano passado, é o nome por trás da melhor canção do EP, a balada country-pop "The Most"



Ainda que o EP seja bem interessante, terminamos as 6 músicas com a sensação de que precisávamos ter escutado mais dessa nova personalidade da Miley. Talvez, se a cantora tivesse lançado um disco de uma vez só, teríamos mergulhado de vez nessa nova fase.

Antes de ouvirmos o novo álbum, entretanto, Miley está planejando uma boa divulgação para o "She Is Coming". Ela já liberou uma prévia do clipe de "D.R.E.A.M." e andam dizendo por aí que ela pode lançar vídeos para todas as faixas do material.


Agora nos resta esperar para saber se o "She Is Coming" é apenas uma prévia do que vamos ouvir do disco, ou já é uma primeira parte desse material, sendo seguido por outro EP, uma estratégia que alguns nomes do pop tem seguido nesses últimos tempos. 

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