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Importantes atualizações sobre o novo disco da Xtina: produtores de ‘Anaconda’, da Nicki Minaj, estão confirmados no material

Christina Aguilera continua em estúdio cuidando do seu novo disco, sucessor do injustiçadíssimo “Lotus”, e enquanto os fãs especulam quanto às direções que serão tomadas pela hitmaker de “Woo Hoo” com este novo material, um novo nome surgiu entre as listas de produtores com quem a cantora tem colaborado, o que nos deu também uma dica de como o disco ou pelo menos parte dele poderá soar.

O nome em questão é do duo Da Internz e, caso você não tenha associado o nome à nada específico, é válido citarmos que são eles os produtores de discos como “Half Of Fame”, do rapper Big Sean, e “AKA”, da Jennifer Lopez, ou pensando em referências mais conhecidas, também são eles que estão por trás de “Birthday Cake”, parceria da Rihanna com o Chris Brown no disco “Talk That Talk”, e “Anaconda”, primeiro hit de Nicki Minaj com seu “The Pinkprint”.

Em entrevista ao site Rap-Up, a dupla de produtores confirmou sua contribuição com o novo disco de Xtina, dizendo que a sonoridade de sua parceria foi algo que pode ser definido como uma “ratchet gourmet” ou, em tradução livre e desbocada, uma “puta de luxo”. Tentando aproximar isso de algo menos ofensivo, é como se tivéssemos a cantora numa zona urbana ousada e provavelmente cheia de sensualidade, mas com muita classe e ostentação. Algo aos moldes de “Pour It Up”, da Rihanna, por exemplo.

Na mesma conversa, os caras também disseram que o mais legal dessa parceria é que estão fazendo algo acessível para as rádios e indústria atual, mas sem abandonar o estilo que tornou bem característico os seus trabalhos, o que significa que tem urban conceitual cantado pela Christina Aguilera à caminho.

O novo álbum da cantora não possui previsão de lançamento, mas deve sair a qualquer momento antes do novo disco da Rihanna.

Importantes atualizações sobre o novo CD da Christina Aguilera: cantora registra música nova, chamada ‘Waves’

Já pode preparar seu corpo para 2015, porque além de Madonna, Rihanna, Adele, Fergie, Gwen Stefani e vários outros nomes, quem deve ressurgir como uma fênix é a cantora Christina Aguilera, com um disco sucessor do desperdiçado “Lotus”, que poderia ter contado com singles como “Army Of Me”, “Red Hot Kinda Love”, “Make The World Move”, “Blank Page” e “Best Of Me”.

Atenção: Christina Aguilera é confirmada na 8ª temporada do The Voice e (provavelmente) lançará álbum novo em 2015


Até hoje o mundo ainda aguarda a famosa "Lotus Tour" de Christina Aguilera, que nunca aconteceu, infelizmente. Desde o lançamento de "Lotus" (2012), muito se especulou sobre os rumos da carreira dela, porém, a má-divulgação do ótimo material comprometeu muita coisa. Ao menos, ainda podíamos acompanhar a "voz da geração" durante as temporadas do The Voice. Aí Xtina ficou grávida e deu um tempo dos holofotes. Pois bem, até hoje.

Especial VMA | Top 5: As cinco melhores apresentações da história do Video Music Awards!


BERENICE SEGURA! O countdown para um dos maiores eventos da música pop está chegando ao fim. Hoje ocorre a 31ª edição do Video Music Awards, o VMA, e o esquenta aqui no It Pop tá pegando fogo. Semana passada foi divulgado aqui no blog as 5 piores apresentações de toda a história do evento e os 10 momentos mais icônicos, e para continuar com a trilogia de posts, acaba de sair do forninho nossas 5 melhores apresentações de toda a história do VMA. Confiram:

10 momentos icônicos que rolaram na história do MTV Video Music Awards

Falta pouco pro Video Music Awards desse ano, que acontece no dia 24 de agosto em Los Angeles, mas ao longo de 30 anos de história, temos muito a relembrar sobre o VMA. A premiação ainda é uma das mais populares ao redor do mundo e tem um apelo gigantesco entre jovens e adultos, maior ainda do que grandes award shows como o Emmy ou o Grammy. Parte desse sucesso se deve ao fato de que o VMA nos proporcionou alguns dos momentos mais icônicos da cultura pop das últimas três décadas e é isso que vamos recapitular agora!

Top 5: Madonna, Beyoncé, Xtina e mais na lista de hinos pop com samples!


Quem não odeia segunda-feira, não é mesmo? Talvez por ser aquele dia pós-ressaca daquela festa babado que você curtiu no fim de semana, ou por ser o dia que você precisa voltar para sua rotina. Mas se depender de nós, iremos fazer com que essa segunda seja mais animada, com a ajuda do Top 5, aquela coluna que você já amava e que agora é semanal. Toda segunda-feira iremos publicar aqui listinhas compostas por cinco músicas, separadas pelos mais variados temas.

E para começar, o tema dessa semana é "Samples". Com direito a Madonna, Beyoncé e até Christina Aguilera, listamos aqui todas aquelas canções que se utilizam de pedaços de outras em sua composição, indo de trechos de uma música ou apenas do instrumental. Vale lembrar que esse tipo de produção é bem comum no mercado fonográfico, principalmente no rap ou no dance, que são conhecidas por usarem samples de músicas mais antigas. Então, prepara os fones de ouvido e aperta o play!

5) Feel This Moment - Pitbull (feat. Christina Aguilera)




Começando com "Feel This Moment", a faixa do rapper Pitbull com contribuição dos vocais de Christina Aguilera abre nossa lista por samplear um grande hit dos anos 80, a música "Take On Me" da banda norueguesa de synthpop A-ha. Farofa das boas como só o Pitbull sabe fazer, conseguiu alcançar a posição #8 na Hot 100 da Billboard e trouxe bastante expectativa pela participação de Aguilera, que tinha acabado de flopar com o single "Your Body".



4) Don't Stop The Music - Rihanna




A segunda música mais executada de 2008 aqui no Brasil, "Don't Stop The Music", da cantora Rihanna, utiliza os vocais de Michal Jackson, da faixa "Wanna Be Startin' Somethin'", mas os versos sampleados na verdade são na verdade de uma música muito mais antiga, lá da década de 70, chamada de "Soul Makossa", do saxofonista Manu Dibango, o que levou Dibango a entrar com um processo judiciário contra RiRi e Michael.



3)  The Time (Dirty Bit) - The Black Eyed Peas




Talvez a mais conhecida de todas, "The Time (Dirty Bit)" do grupo de hip-hop, The Black Eyed Peas, foi aquela música que já marcou uma década e que fazia todos gritarem "essa é a minha música!", quando tocava nas festas alheias. A faixa utiliza o sample de uma outra canção bastante conhecida, "(I've Had) The Time of My Life", do cantor Bill Medley, e que integra a trilha-sonora do filme "Ritmo Quente".



2) Crazy In Love - Beyoncé (feat. Jay Z)




Quem diria que o toque bate-cabelo do hino que marcou o início da carreira solo de Beyoncé, é na verdade o sample de uma musiquinha bem mais antiga, do início da década de 70, da banda de soul, The Chi-lites. A faixa original, com o nome de "Are You My Woman (Tell Me So)", é uma delicinha de escutar e conseguiu alcançar a posição #8 na parada "US R&B Songs".



1) Hung Up - Madonna




Fechando com chave de ouro o Top 5 dessa semana, o hino de várias gerações, "Hung Up" da rainha do pop, Madonna, é conhecido por samplear um outro grande hino do final da década de 70, a música "Gimme! Gimme! Gimme! (A Man After Midnight)" da banda de pop, Abba. A faixa original também é bastante famosa por ser muito utilizada como sample para várias outras músicas.



E aí? O que achou da listinha? Além das músicas citadas, vale mencionar outras, como: "Otis", do Jay Z & Kanye West, "On The Floor", da Jennifer Lopez, "Hush, Hush", da The Pussycat Dolls e "Beat Of My Drum", da Nicola Roberts. Se você acha que faltou mais alguma, ou se você tem alguma opinião para o tema da próxima semana, é só deixar o comentário abaixo.

Uma década da cultura pop: essa é sua chance de levar para casa 10 discos que marcaram a indústria pop nos anos 2000!


Ainda que muitos fãs de cultura pop costumem dividir a década de 2000 como Antes e Depois de Britney Spears em 2007, tanto pelo lançamento do Novo Testamento, "Blackout", quanto por sua icônica, de forma negativa, passagem pelo VMA em 2007, devemos reconhecer que essa década foi marcante para o gênero nos mais diversos tópicos, revolucionando desde os videoclipes à forma como esse tipo de música seria consumido dali em diante e por isso somos gratos à todos os artistas que, durante esse período, lançaram novos materiais, mesmo que eles não fossem tão bons.

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Traçando uma linha do tempo, podemos começar a falar sobre a década de 2000 citando o oitavo álbum de estúdio da rainha do pop australiana, Kylie Minogue, "Fever". Repleto de influência do pop europeu e com quês do dance dos anos 70, o disco arrancou mais e mais elogios dos críticos no tempo em que foi lançado, e conseguiu até mesmo uma boa colocação nas paradas dos EUA, rendendo a Minogue sucessos como "Can't Get You Out Of My Head".



No mesmo ano, quem também lançou disco novo foi a P!nk, que retornou impressionando o público e críticos com seu "M!ssundaztood". Apresentando mudanças se comparado ao seu disco de estreia, o segundo álbum da cantora foi o responsável por algumas características que ela carrega em seu trabalho até hoje, trazendo uma sonoridade mais pop-rock, sem abandonar o R&B que ditou seu disco de estreia mais urbano, "Can't Take Me Home". Com ele, a cantora garantiu hits como "Get The Party Started" e "Don't Let Me Get Me", além da ~polêmica~ "Just Like A Pill".



Avançando no tempo, esbarramos então com uma Christina Aguilera bem diferente da que conhecemos hoje. Com a barriga de fora (e alguns piercings, no plural, pela área do umbigo) e um jeans rasgado, foi em 2002 que Xtina lançou um dos álbuns mais expressivos de toda sua carreira, sendo ele o divisor "Stripped". Naquele desafio de amadurecer para a mídia, Aguilera passou durante esse período pela mesma fase que hoje acompanhamos com nomes como Miley Cyrus, Selena Gomez e Ariana Grande, mas pareceu tirar isso de letra, ainda que contasse com um obstáculoney no caminho, extraindo do disco sucessos como "Beautiful", "Fighter", "Dirrty" e o hino feminista "Can't Hold Us Down".



Em 2003, foi a vez da Beyoncé brilhar e ela fez isso com maestria ao som do seu álbum de estreia em carreira solo, "Dangerously In Love". Ainda que a pressão fosse grande, sendo esse seu primeiro CD desde o hiato das Destiny's Child, foi com esse registro que Beyoncé ditou boa parte do que a ouvimos fazer até os dias de hoje, num disco cheio de influências do soul e R&B, só que retrabalhados para soarem radiofônicos ao estilo Bey. "Crazy In Love", "Baby Boy" e "Naughty Girl" foram alguns dos singles extraídos deste disco.



Com o mesmo corpo em que recentemente apareceu na capa do seu novo álbum, "Me. I Am Mariah... The Elusive Chateuse", um dos maiores destaques na indústria musical estadunidense em 2005 também foi do R&B, sendo esse o décimo álbum da cantora Mariah Carey, "The Emancipation of Mimi". Dona dos melhores títulos para álbuns de todos os tempos, foi com esse disco que Carey teve seu grande retorno, depois do fiasco de seus discos anteriores, "Glitter" e "Charmbracelet", e aproveitou bem o momento, extraindo do disco nada menos que S-E-T-E singles, incluindo os sucessos "We Belong Together" e "Don't Forget About Us". No mesmo ano, quem também esteve nos holofotes foi a Rainha do Pop, Madonna, e também com um álbum que fez a diferença, não só no mercado dos EUA como em todo o mundo.



Ganhador do Grammy de Melhor Álbum Dance/Eletrônico, "Confessions On A Dance Floor" foi o décimo álbum de Madonna e, apos alguns problemas para definir qual rumo nele seria seguido, terminou com uma sonoridade que pega bastante coisas emprestadas do ABBA, Depeche Mode, Pet Shop Boys e Donna Summer, com um dance ora setentista, ora oitentista, e trazendo no fim uma única certeza: não importa em qual década estamos, nós vamos dançar. "Hung Up", "Sorry", "Get Together" e "Jump" foram os dos singles extraídos do Primeiro Testamento.



Dois anos depois, eis que o Testamento é reescrito e por Britney Spears. Em um momento conturbado de sua carreira, marcado pelo assédio da midia, problemas na vida pessoal e até alguns distúrbios, a Princesa do Pop resolveu transformar seus transtornos em música e tirou disso uma das suas melhores produções. No excesso de obscuridade, introduziu na história uma sequência de LEDs, provavelmente da festa mais próxima, e com isso rendeu músicas como "Gimme More", "Piece Of Me" e "Break The Ice" (sdds continuação). De acordo com o Wikipédia, um dos produtores do álbum é Jesus.



Enquanto Britney Spears refazia o pop, o R&B também tinha suas definições atualizadas, mas por uma outra cantora. Procurando seu lugar ao sol há alguns anos, foi em 2007 que Rihanna nos presenteou com seu terceiro disco, "Good Girl Gone Bad", iniciando dentro da ceita do Jay Z e abrindo seus rituais com o smash hit "Umbrella". Não sabemos se vocês lembram disso, mas neste tempo, A INTERNET FOI DE RIHANNA e todos, desde bandas de rock gospel à sua avó que tem Whatsapp, estavam no Youtube fazendo covers do seu sucesso. Aliás, não tem palavra melhor pra definir esse disco e era da cantora barbadiana: sucesso. "Good Girl Gone Bad" também contou com singles como "Shut Up and Drive", "Hate That I Love You" e "Don't Stop The Music", além da parceria com o Justin Timberlake em "Rehab".



Faltando 3 anos para o fim da década, já temos certa dificuldade para respirar e assimilar tantas mudanças. Teve a cantora australiana roubando a cena nos EUA, a outra americana nos avisando que cresceu, a Rainha do Pop escrevendo o Primeiro Testamento e depois passando essa responsabilidade para a Princesa do seu reino e, se não fosse o suficiente, ainda nos mostramos prontos para aceitar Beyoncé e Rihanna, mas não acabou, pois na reta final, também fomos apresentados a duas novas cantoras, sendo elas a californiana Katy Perry e a nova-iorquina Lady Gaga.



Foi em 2008 que as rádios foram impactadas com "I Kissed A Girl" e "Just Dance", uma fazendo um pop-rock pra lá de ousado, enquanto cantava sobre seu primeiro beijo com uma garota, e a outra com uma proposta mais eletrônica, cheia de sintetizadores, nos induzindo a apenas dançar. Com seu disco de estreia, "One Of The Boys", Katy Perry oficializou o fato de ser um nome para ficar de olho e dele ainda extraiu sucessos como "Hot N' Cold" e "Waking Up In Vegas", enquanto Lady Gaga e seu "The Fame" também preparou o mundo para uma nova era dos videoclipes, com investimentos em produções absurdinhas e que causam efeitos na indústria até hoje, como "Paparazzi". O disco também contou com os singles "Poker Face" e "Love Game". Daí em diante, a história todos vocês conhecem.



De certo, olhando assim, dá até aquela vontade de voltar no tempo só pra sentir cada um desses lançamentos acontecendo novamente, não é mesmo? Até porque no começo disso, láaa com a Kylie Minogue e seu "Fever", o público ainda lidava com uma forma totalmente diferente de consumir essa cultura, sem toda essa exploração do nome dos artistas, além de conteúdos não tão facilmente acessíveis como atualmente, em que um single chega até o público antes mesmo de ser oficialmente lançado, mas é assim que o ciclo segue e sabemos que cada um desses lançamentos contribuiu, nem que de uma forma bem pequena, para a cultura pop que amamos hoje. E só pra não cometer injustiças, também devemos lembrar que essa década incluiu outras coisas como a estreia da banda La Roux com seu disco autointitulado, lançado em 2009, além dos discos "We Are Born" e "Body Talk", respectivamente da australiana Sia e sueca Robyn, sendo esse último responsável por boa parte do que influenciou o electropop nos anos seguintes.



MAS CALMA QUE NÃO ACABOU. Se você não é tão íntimo dos discos aqui citados, recomendamos que dê uma conferida em todos, até porque é provável que encontre um pouco das divas que ama hoje por lá, mas se seu caso for outro, fica tranquilo, pois depois de lembrá-lo de quanto tempo passou desde então, vamos animá-lo alertando que todos os 10 discos citados entre a linha traçada de 2001 à 2008 poderão ser seus e de uma forma muito simples.



Em colaboração com os blogs amigos Contém Pop e QDNG, nós estamos sorteando os dez discos + dois DVDs e para participar é só curtir as páginas dos blogs envolvidos (botões acima), além de clicar em "Quero Participar" neste aplicativo do Facebook.

O sorteio será realizado no dia 16 de junho e apenas um vencedor levará os D-E-Z discos para casa. É tanta cultura pop que é capaz de no dia seguinte acordar e esbarrar com sua mãe vestida de Marilyn Monroe, o pai fazendo o "moonwalk" e a irmã mais nova arriscando um twerk à la Miley Cyrus. Hahahah.

Gwen Stefani deve substituir Christina Aguilera na nova temporada do The Voice!


O reality show The Voice está prestes a dar início a sua 7ª temporada, que começará a ser gravada em junho desse ano, e após confirmarem o cantor e produtor Pharrell Williams como substituto de Cee Lo Green em seu painel de jurados, surgiu também um nome que deverá ficar no lugar de Christina Aguilera durante essa nova edição.

Segundo o TMZ, o nome em questão é da cantora e eternamente jovem Gwen Stefani, também conhecida por ser a vocalista da banda No Doubt. Sem que a assessoria da cantora ou produção do reality tenham confirmado ou desmentido a informação, é esperado que Gwen assuma a posição de Aguilera nesta temporada do programa, sendo que a cantora retoma o seu lugar na temporada seguinte, assim como aconteceu com Shakira há alguns meses.

De certo, a escolha de Gwen Stefani, se confirmada, será certeira. A cantora possui uma carreira consolidada nos EUA, tanto em seu projeto solo (qual, infelizmente, não deverá ganhar novas produções </3) quanto com sua banda e, com certeza, terá muito a acrescentar ao programa com toda a experiência adquirida nesses anos que sua aparência não denuncia ter passado.

Com dois nomes praticamente confirmados, ficamos então com a dúvida quanto a participação de Adam Levine e Blake Shelton, que ainda não deram um parecer quanto a nova temporada do programa. Um nome que adoraríamos ver no reality, principalmente nesta edição que contará com Pharrell Williams, é do Ryan Tedder. Seria, sem dúvidas, uma temporada e tanto.

Britney Spears rainha e Lady Gaga nadinha no terceiro episódio de "Pop Star High" (com legendas!), assista!


Pra quem estava em coma ou lavando o cabelo, o Todrick Hall estreou algumas semanas seu mais novo projeto, que é a série "Pop Star High", uma produção toda trabalhada naqueles clichês adolescentes americanos ("High School Musical", "As Patricinhas de Beverly Hills" ou até a recente "Monster High" e etc), só que aplicada à famigerada rivalidade entre divas da música pop.

Nos dois primeiros episódios, acompanhamos a chegada de Stefani Germanotta, uma estudante que sonha em ser uma popstar, no colégio Pop High, que tem como a garota mais popular uma gordinha chamada Britney Spears. Hahahah. Para melhorar, Britney, como qualquer boa garota popular, também tem suas duas escudeiras, aqui representadas por Christina Aguilera (!!!) e Nicki Minaj, enquanto Stefani, que mais pra frente deverá se assumir Lady Gaga, terminou fazendo amizade com Taylor Swift e Beyoncé. A trama, porém, não se resume à isso, visto que a rivalidade entre Gaga e Britney cresce por um motivo que tem nome, sobrenome e uma "Cry Me A River": Justin Timberlake.

Tudo parece bem tosco e é mesmo, só que de uma forma genial. Nesta quarta-feira (16) chegou ao Youtube o terceiro episódio da websérie e continuamos bem entusiasmados. No novo capítulo, Timberlake cumpre com o combinado, quanto a encontrar Stefani para o baile da escola, mas as coisas não saem como a garota esperava, o que resulta na revolta dela e sua nova melhor amiga. Desta vez tem uma baladinha à la era "Red and Blue" logo no comecinho. Rs. Olha só:



Hahahah! Agora deu pra saber quem era o rapper que andava com o Kanye West, né? O Tyga! Aliás, e a Beyoncé pirando com o Jay Z? A gente acha que ela não ficaria muito feliz com essa representação não. Pela prévia no fim do episódio, dá pra entender que Gaga é aprovada nas audições para o musical e aí vem sua parceria com o Timberlake, vamos ver no que dá.

Aos interessados, na internet já estão disponíveis os três episódios com legendas em português. A gente pensou que os vídeos legendados seriam publicados pela Wanessa, uma antiga estagiária nossa, mas quem legendou foi um rapaz chamado Mário mesmo. Obrigado, Mário! (Mas que Mário?) 

Gaga e Britney aumentam a rivalidade no 2º episódio de "Pop Star High", assista!


Depois de ficar cara a cara com a rainha da escola, Britney Bitch, e suas fiéis aliadas Nicki Minaj e Xtina, Stefani Germanotta agora está na mira de Britney, e olha que ela nem sabe ainda da paixão secreta de Stefani pelo seu namorado, o gatíssimo e maravilhoso Justin.

Pera, você não tá entendendo nada? Acordou do coma agora? Ônibus vindo de Marte acabou de te trazer? Você não está ficando maluco. "Pop Star High" é uma webserie que apresentamos aqui e está fazendo o maior sucesso por brincar com a rivalidade das divas pop que amamos. Caso não conheça leia o post ali linkado, veja o primeiro episódio, coreografe "Take My Picture (Snap It)" e volte aqui.

O episódio começa com "Scream & Shout" sendo cantada pelas animadoras de torcida (AMANDO) e já parte pra briga de Stefani (amamos o top "Parental Advisory"), que quer entrar pras cheerleaders, e Britney, a capitã do babado. Muito live e muita dança, no more details, vamos assistir ao episódio completo (novamente: sem legendas, caso você não faça a Sasha ligue pra Wanessa).

Assista ao 1º episódio de "Pop Star High", a webserie sobre nossas divas estrelada por Gaga e Britney!


Sabe quando tudo que você mais queria se realiza do dia pra noite? Pois se prepare porque aconteceu. Todrick Hall, o coreógrafo da Beyoncé, começou uma webserie nesse mês, que se chama "Pop Star High" e é somente com integrantes do mundinho pop. Existe coisa melhor que UMA SÉRIE SOBRE MÚSICA POP? Existe sim.

"Stephani, como você vai se tornou um estrela?", e eu olhei para eles e disse "Queridos, eu nasci desse jeitinho".
A história de "Pop Star High" é a seguinte: Stefani Germanotta é uma sonhadora garota do ensino médio que deseja ser uma das maiores pop stars do mundo e ter como namorado o lindo Justin, mas tem no caminho a temível Britney Bitch, a rainha da escola, garota mais popular do lugar e namorada de Justin. É ISSO MESMO QUE VOCÊ ESTÁ LENDO. A série é sobre Gaga versus Britney HAHAHAHA (mas claro, todas sósias). E o melhor são as outras divas pop no meio: Beyoncé e Taylor Swift são amigas de Gaga, e Nicki Minaj e Aguilera os braços direitos do reinado de tirania de Britney.

Estamos S-O-F-R-E-N-D-O com a Minaj.
Cheio de referências ao mundo pop (desde os pôsteres do Queen, David Bowie e Michael Jackson no quarto da Gaga ao "Desculpa, quem é você mesmo?" "IT'S BRITNEY, BITCH") e sacadas irônicas e inteligentes, a série está só no primeiro episódio e já achamos a melhor da história, merece Emmys, Globos de Ouro e Grammys pela trilha-sonora original hilária ("So let me fix my hair, so you can take my picture, snap it snap it snap it" #1 no iTunes, certeza).


Não era preciso deixar claro, mas como tem gente que reclama de tudo, vamos lá: a série não incita brigas nem rivalidade entre as artistas, apenas usa de tom humorístico para ver como seriam se essas rivalidades inexistentes realmente existissem no contexto em questão. Por isso nada de mimimi, pelo amor do Grammy. Mas chega de papo, tá na hora de você assistir ao primeiro episódio do seriado da geração. Infelizmente o episódio não possui legenda, então quem não for alfabetizado em inglês como a Sasha vai ter que aguardar a Wanessa traduzir tudo, beijos!

TOP 5: Grandes sucessos que deveriam ter sido lançados pela Leona Lewis


Em uma entrevista um pouco antes de revelar o seu quarto álbum, "4", a cantora Beyoncé havia declarado reconhecer um hit ao escutá-lo pela primeira vez e, nos baseando em seus grandes sucessos, não duvidamos que ela realmente tenha falado sério, mas nem todas as cantoras tem esse faro para hits. A britânica, Leona Lewis, vencedora da terceira temporada do reality show X-Factor (2006), é um bom exemplo disso.

Como você sabe, ou ao menos assim deveria, é muito comum que canções, antes que ganhem álbuns e rádios, sejam oferecidas por seus produtores e compositores para diversos artistas, até que um veja sentido em lançá-la e aposte na música. Foi desta forma que "Rock Your Body", inicialmente composta para o Michael Jackson, foi parar nas mãos do Justin Timberlake e "Toxic", proposta para Kylie Minogue, se tornou um dos trabalhos mais marcantes da Britney Spears, mas longe de desfrutar da mesma sorte de Timberlake, Spears e Beyoncé, Leona Lewis possui um curioso histórico de smash hits recusados.



Com três álbuns de inéditas já lançados (não contando com o natalino "Christmas, with Love"), sendo seu último "Glassheart", de 2012, Leona Lewis pode não ser a maior hitmaker do Reino Unido, mas tem ótimas canções que ganharam as rádios e paradas com seu nome, o que faz com que ela seja uma boa primeira opção pra quem quer ter algo escrito ou produzido por você sendo um bom sucesso, mas por alguma razão, ela tende a não ser muito boa no momento de escolher o que entrará ou não para seus álbuns.

Pra que você entenda melhor, separamos abaixo cinco smash hits que, antes de serem sucesso nas vozes em que foram oficialmente lançados, passaram pelas mãos de Leona. E olha, dá pra ficar surpreso com o quão burra azarada é a senhora, que de destruidora não tem nada. A ordem da lista está de acordo com a possibilidade dessas canções serem hits na voz da britânica.

5) "We Found Love", oficialmente lançada pela Rihanna com Calvin Harris

Álbum: "Talk That Talk" (2011)
Picos: #1 na Hot 100 | #1 na UK Singles




Teve alguma música que tocou mais que "We Found Love" em 2011 e 2012? Lançada pela Rihanna como primeiro single do álbum "Talk That Talk", a parceria com o escocês Calvin Harris abriu as portas pra que a EDM voltasse com tudo nas rádios, resultando em muita farofada nas paradas, e sim, inicialmente deveria ser da Leona Lewis. Como tudo tem um porém, Calvin Harris também deixou claro que não esperava que a música fizesse muito sucesso com Leona, afirmando que sua versão mais soava como "uma balada do X-Factor". Antes de pertencer a Rihanna, a música também foi oferecida a Nicole Scherzinger.

4) "Burn", oficialmente lançada pela Ellie Goulding

Álbum: "Halcyon Days" (2013)
Picos: #13 na Hot 100 | #1 na UK Singles




"Burn" abriu os trabalhos de Ellie Goulding com o relançamento do seu segundo álbum, "Halcyon Days", e foi também seu maior sucesso no Reino Unido, tirando dela o fardo de one hit wonder, mas antes de pertencer a loira, deveria ter sido de Leona Lewis. Pouco depois do lançamento da faixa, a versão de "Burn" na voz da hitmaker de "Bleeding Love" caiu na internet e, por mais que sejamos suspeitos pra afirmar, a gente fica com a dona de "Lights". Julguem:



3) "Halo", oficialmente lançada pela Beyoncé

Álbum: "I Am... Sasha Fierce" (2008)
Picos: #5 na Hot 100 | #4 na UK Singles




Ryan Tedder, vocalista da banda OneRepublic e grande nome por trás de "Halo", um dos maiores sucessos da Beyoncé com o álbum "I Am... Sasha Fierce", jura que a canção foi feita exclusivamente para ela e não oferecida para mais ninguém, mas a história é um pouco mal contada. Engavetada há um tempo, "Halo" realmente foi composta pensando na cantora de "Drunk in Love", mas Beyoncé teria custado a dar uma chance pra música que, seguindo o ciclo natural da vida, foi oferecida para outras cantoras — passando pelas mãos da Leona Lewis (!!!) —, até que terminasse com a própria primeira opção para gravá-la. 

2) "Blank Page", oficialmente lançada pela Christina Aguilera

Álbum: "Lotus" (2012)
Picos: #53 na Coréia do Sul (Relevem o fato de não ter sido um single)




Atualmente, uma composição da Sia se tornou mais que obrigatória em álbuns e Leona Lewis tinha tudo pra preencher o requisito, ao menos se não tivesse recusado a baladinha "Blank Page", uma das mais lindas presentes no disco "Lotus", da Christina Aguilera. A hitmaker australiana não costuma falar muito sobre o assunto, mas "Blank Page" foi inicialmente proposta para "Glassheart", coincidentemente lançado no mesmo ano que o álbum detentor da versão final da canção. Por Xtina, "Blank Page" não chegou a ser single, mas foi uma das produções mais aclamadas do álbum.

1) "Impossible", oficialmente lançado pela Shontelle

Álbum: "No Gravity" (2010)
Picos: #13 na Hot 100 | #9 UK Singles | #3 UK R&B




Se você não for fã de R&B, é provável que o nome de Shontelle nem soe assim tãaaao familiar, mas independente do seu gosto ou idade, temos a CER-TE-ZA de que já escutou "Impossible", mesmo que em alguma versão cover. A razão da música ser o primeiro lugar da nossa lista é simples: o forte de Leona Lewis está nas baladinhas e, meu Deus!, imagina o que ela não teria feito se lançasse "Impossible"? Mas não rolou e a Shontelle agradeceu, literalmente, afirmando: "Eu não acreditei nos rumores, até que eles foram confirmados e eu fiquei tipo, 'uau! Obrigado por recusar essa canção... pois tive de cantá-la'".

De acordo com algumas fontes, "Rolling In The Deep" da Adele e "Royals" da Lorde também foram recusadas por Leona. 

No ano passado, a cantora britânica Leona Lewis retornou aos estúdios para a produção do seu quarto álbum de inéditas e, durante algumas declarações, afirmou ter vontade de colaborar com nomes como cantor Bruno Mars e o trio de indie-pop Haim. Falando sobre as novas músicas, ela também contou que o novo disco deve seguir uma linha mais Motown, sendo divertido na maior parte da produção. A gente espera que ela pense bem antes de recusar qualquer coisa, certo?

Por fim, é óbvio que sabemos que todas as músicas acima talvez não fizessem nem metade do seu sucesso se lançadas por Leona, mas também ficamos na incerteza, visto que em uma delas poderia estar o próximo grande smash da moça. Mas somos justos e, em defesa da britânica, encerraremos o post com um sucesso cantado pela própria:

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