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No Dia da Mulher, listamos algumas vezes em que a mídia e os fãs falharam com as mulheres do pop

 

Se você já abriu qualquer rede social hoje, 8 de março, já se ligou que é Dia da Mulher. Muitos posts celebrativos estão sendo feitos, agradecimentos, playlists empoderadas... Mas esse ano resolvemos chamar atenção para um problema maior: o machismo e o sexismo da mídia e dos fãs com artistas da música pop. 

Quem curte música pop e ativamente discute sobre isso nas redes sociais sabe: não precisa de muito para encontrarmos alguém chamando uma artista de “cadela”, “fracassada”, “vadia” e daí pra baixo. Gosto não se discute e ninguém é obrigado a gostar de todas as artistas que existem - mas respeito é necessário, não importando se elas são famosas e se elas vão ver ou não.

Listamos aqui então alguns casos importantes para fazermos uma reflexão mais do que necessária neste dia: 


Britney Spears em 2007

Não poderíamos começar essa lista sem falar de Britney Spears. Ao longo de sua carreira, a americana foi atacada com críticas sexistas vindas até de seu ex-namorado Justin Timberlake, que iniciou uma perseguição midiática à princesa do pop. Mas em 2007 tudo piorou. 

Nesse ano a artista sofreu um colpaso psicológico: enquanto se divorciava e cuidava de seus filhos pequenos, ela teve que lidar com a perseguição dos paparazzis, que não a deixavam em paz em lugar nenhum. Britney acabou estourando, raspou seu cabelo, brigou com fotógrafos na rua e passou por clínicas de reabilitação. 

Como resultado, seu pai, Jamie Spears, conseguiu sua tutela jurídica, controlando seus bens, sua vida pessoal e sua carreira. Hoje, aos 39 anos e muito bem de saúde mental, Britney continua sem autonomia para gerenciar seu patrimônio. Foi assim que surgiu o movimento #FreeBritney. 

Britney é, até hoje, um dos principais exemplos de como somos capazes de destruir uma estrela pop apenas por entretenimento. 


Janet Jackson e o Superbowl

De uma história envolvendo o Justin Timberlake para outra. Em 2004, Janet Jackson e Justin se apresentavam no SuperBowl quando, sem querer, o artista arrancou um pedaço do figurino de Janet, expondo seu seio em rede nacional.

Para Justin Timberlake, bastou apenas se desculpar pelo ocorrido e cortar relações com Janet e, então, todos pareceram esquecer que ele esteve envolvido nesse acidente, ao ponto do cara ganhar vários Grammys depois. Com a Janet, não foi bem assim: mesmo tendo anos de uma carreira consolidada e com milhões de discos vendidos, a cantora foi boicotada nas rádios e na MTV norte-americana, além de ter sido praticamente desconvidada da premiação. 

Uma diferença perceptível e que ilustra muito bem a forma como ser uma mulher negra é ainda mais difícil, ainda que você seja uma grande artista pop. 


Taylor Swift e seus muitos namorados

Quem aí nunca leu um artigo acusando Taylor de sair com muitos caras? Ou viu um Tweet cheio de xingamentos direcionados a cantora por isso? Swift nunca pôde namorar em paz e sempre foi questionada sobre escrever músicas sobre suas experiências amorosas, ao passo que artistas masculinos, como Bruno Mars e Ed Sheeran, fazem o mesmo, mas nunca foram criticados.

Uma história que parecia ter ficado no passado, até a última semana, quando a Netflix liberou a série “Ginny & Gergia” e a produção causou revolta justamente por conter uma piada sexista envolvendo Taylor Swift. A cantora se pronunciou em seu Twitter: 

“Hey, Ginny & Georgia, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e super sexista de volta. Que tal pararmos de diminuir mulheres que trabalhar duro ao definir esse tipo de merda de cavalo como se fosse DiVeRtIdA. Além disso, Netflix, depois de 'Miss Americana' isso não foi fofo da parte de vocês. Feliz Mês da História da Mulher, eu acho”


Beyoncé e sua gravidez “falsa”

Queen B é sempre atacada por se posicionar como uma mulher feminista e escancarar o racismo dos Estados Unidos em suas produções, mas aqui relembramos quando a artista foi extremamente desrespeitada sem estar falando absolutamente nada, apenas passando por um momento realizador para ela: sua primeira gravidez.

Durante a gestação de Blue Ivy em 2011, Beyoncé foi perseguida por paparazzis que tentaram provar, à todo custo, que sua barriga de grávida era falsa. Muitos cliques, vídeos e teorias de conspiração foram feitas, atrapalhando um momento único na vida de Bey, que desde então tem se tornado uma pessoa cada vez mais privada e dado menos entrevistas. 


Lady Gaga no início da carreira

Que Gaga nunca teve medo de ousar desde o começo da sua carreira isso a gente sabe. Ela chegou sendo tratada como uma figura meio fora da caixa pelas pessoas, jornalistas e fãs de música pop, que chegaram até a inventar que a artista era hermafrodita e satânica. 

Seu visual chamativo, com roupas diferentes, exóticas, e que muitas vezes tapavam poucas partes do seu corpo, fez Gaga ser muito questionada no início de sua carreira sobre a sexualidade de sua arte. Em uma emblemática entrevista, um jornalista perguntou para a cantora se ela tinha medo de que as referências sexuais minassem sua música. Ela respondeu: “não tenho medo. Você tem?”. 

E continuou: “se eu fosse um cara e estivesse aqui sentado com um cigarro na minha mão, apertando minha virilha, e falando sobre como eu faço música porque eu amo carros rápidos e transar com garotas, você me chamaria de rockstar. Mas quando eu faço isso em minha música e em meus vídeos, porque eu sou uma mulher, porque eu faço música pop, você me julga e diz que isso é uma distração. Eu sou apenas uma rockstar”


Luísa Sonza e Whindersson Nunes

Esse aí está fresco na memória, né? Em abril do ano passado, Luísa e Whindersson, um casal que sempre foi amado na internet, se separou. A notícia foi um choque pra muitos e a culpa, é claro, caiu no colo da mulher. Sonza foi até acusada de ter usado Nunes por fama e de tê-lo largado porque já tinha conseguido deslanchar sua carreira de cantora, o que descredibiliza totalmente todo o trabalho e esforço feito por ela para alcançar seus sonhos e objetivos. É importante lembrar que Luísa esteve ao lado de Whindersson durante todo um período duríssimo de depressão que ele sofreu. Porém, nada disso valeu para o tribunal da internet. 

Sabendo que não podia combater a onda de ataques que estava sofrendo, Luísa resolveu surfar nela e aproveitou o burburinho para divulgar uma música com o cantor Vitão, com quem apareceu namorando um pouco depois. Foi o suficiente para muitos boatos de traição surgirem.

A verdade é que ninguém sabe o que aconteceu entre Luísa e Whindersson - e nunca vamos saber. O comediante tentou contornar, defendendo a ex-mulher e pedindo que parassem de julgar somente ela, mas nada disso adiantou: a internet escolheu seu lado, colocando o homem em um pedestal e a mulher como culpada por tudo.


***

Existem muitos outros exemplos que podemos citar aqui como todas as vezes em que Madonna sofreu em sua carreira, mais recentemente com o ageismo e consequentes dificuldades para promover o “Madame X”; a forma como Anitta foi e ainda é constantemente reduzida à sua bunda, sofrendo machismo e ainda preconceito por ter vindo e se posicionar a favor do funk; como Kim Petras, uma mulher trans, é julgada por ter assinado com Dr. Luke, acusado por Kesha de abuso sexual, sendo que, como mulher trans, ela não pode se dar ao luxo de escolher oportunidades; como a própria Kesha ainda hoje tem suas acusações descreditadas e continua impossibilitada de sair da gravadora do produtor; a pressão estética sofrida por Demi Lovato, que até hoje não pode entrar na internet sem encontrar comentários a chamando de “gorda”, entre tantos. Exemplos não faltam.

Em todas essas situações, nós, como fãs, contribuímos para o linchamento e a perseguição de mulheres. Colocamos umas contra as outras, tratamos suas vidas pessoais como entretenimento e esquecemos que, na verdade, essas famosas são, antes de tudo, mulheres, com suas inseguranças, suas dificuldades e seus medos. Nesse Dia da Mulher, assuma sua responsabilidade: reavalie seus hábitos na internet, pense se está contribuindo para uma cultura que destrói, pouco a pouco, a saúde mental e física de mulheres ao redor do mundo e mude sua conduta. 

SOPHIE morre aos 34 anos, com legado que transpassa a cultura pop

Madonna estava de olho no pop do futuro quando, em meados de 2014, escalou o produtor Diplo para arquitetar seu novo disco, “Rebel Heart”. Na época, Diplo estava no hype pelos trabalhos com seu projeto de música eletrônica, Major Lazer, e já detinha o título de visionário por sons que emprestavam elementos do afrobeat ao pop europeu, tendo influenciado artistas como Beyoncé (“Run The World”) e construído novas sonoridades ao lado de M.I.A (“Paper Planes”, “Bucky Done Gun”).

Para esse disco, a dupla trabalhou em faixas como “Living For Love” e “Unapologetic Bitch”, até que a Rainha do Pop quis ir além e pediu pra que o produtor te mostrasse o que houvesse de mais louco na música pop atual. Ele? Chegou com o que se tornou “Bitch I’m Madonna”, com um arranjo que fascinou a artista, não pelas batidas de Diplo, mas, sim, pelo visionismo de uma outra artista que o cara já estava de olho: uma cantora e produtora da Escócia, chamada SOPHIE.

No mesmo ano em que “Bitch I’m Madonna” chegava ao público, SOPHIE lançava também seu primeiro registro, “Product”: uma coleção com os sons, conforme descrito por Madonna, mais doidos que a música pop poderia comportar, com sintetizadores que passeavam entre o industrial e o subgênero que só veio ganhar um nome oficialmente anos depois, a “pc music” ou, de acordo com as tags do Spotify, “hyperpop”.

Desde então, foram muitas as artistas que trabalharam ou foram influenciadas por SOPHIE. Rihanna, quando quis transgredir seu som no disco “Anti”, foi apresentada à produtora, trabalhando em faixas que nunca viram a luz do dia. O mesmo rolou com Lady Gaga, que passava por um processo parecido na busca pelo pop perfeito em “Chromatica”. E, claro, Charli XCX, que viu seu som se transformar da água para o vinho desde que começou a colaborar com a artista no EP “Vroom Vroom” e nunca mais fez música pop à moda antiga.

Mesmo no Brasil, o som da artista atraía a atenção e se tornava referência. Fã de pc music, Pabllo Vittar explorou a influência da musicista escocesa em faixas como “Buzina” e “Ponte Perra”, dos seus dois últimos álbuns. Produtor de música eletrônica, Mulú trouxe os timbres de SOPHIE para o funk em músicas como “Foi bom te encontrar”, com o MC Flavinho, e remixes lançados através do seu Soundcloud alternativo, “Omulu Remisturas Extras Ordinárias LTDA”. E até no 150bpm ela teve vez, como foi o caso desse remix de “Hard”, assinado pelo produtor brasiliense kLap.

Em 2019, a artista se tornou uma das primeiras artistas trans a ser indicada ao Grammy, por seu disco de estreia, “Oil of Every Pearl's Un-Insides”, e para esse ano, com a ascensão do hyperpop e outros artistas influenciados por sua sonoridade, incluindo nomes como 100gecs, Rina Sawayama, Arca, entre tantos outros, se preparava para a estreia do projeto audiovisual “Transnation”, que viria a ser um dos seus maiores trabalhos.

Toda essa jornada, entretanto, foi abruptamente interrompida com o falecimento da artista que, aos 34 anos, se viu vítima de um acidente que chocou seus fãs e artistas na manhã deste sábado, 30, após um anúncio de sua própria gravadora, que pediu por orações e respeito a privacidade de seus amigos e família. Segundo o comunicado, SOPHIE, que escalou a música pop até encontrar fronteiras nunca antes enfrentadas, buscava o ponto mais alto que pudesse alcançar para ver de perto a lua e, tal qual Ismália de Alphonsus de Guimaraens, sofreu uma queda que, com todos os eufemismos possíveis, a permitiu se aproximar do brilhante satélite.

Um dia triste para os fãs de música pop e para a história da cultura recente que, sem o menor exagero, perde uma das maiores e mais relevantes artistas da nossa geração, que nunca esteve fazendo arte para os dias atuais, pois sempre esteve com a mente e ouvidos no futuro. Nos permitindo parafrasear a sua própria obra, “tá tudo bem chorar.” Ou, considerando o legado e influência imaterial que perdurará por tantas outras canções, que seja como “just like we never said goodbye”.

Madonna trabalha em projeto secreto junto da roteirsta de “Juno” e “Tully”

Madame Hidroxocloriquina, Madonna está trabalhando em um projeto secreto com a roteirista de "Juno" e "Tully", Diablo Cody. Foi a própria cantora de "Hung Up" que revelou a informação em seu Instagram, na sexta-feira (07), em um vídeo ao lado da roteirista.

O vídeo publicado no IGTV é acompanhado da seguinte legenda: "quando você está preso em casa com vários machucados, o que você faz? Escreve um roteiro com Diablo Cody sobre...". Ainda não se sabe o que as duas estão aprontando, mas acredita-se ser um filme e fãs também especulam ser uma cinebiografia. Será que vem aí?

Madonna já flertou com a sétima arte algumas vezes, e em uma delas foi bem aclamada pela crítica e público por seu papel-título em "Evita". O último projeto da cantora para o cinema foi "W.E.: O Romance do Século", produzido, escrito e dirigido por ela.

Estrelado por Oscar Isaac, Andrea Riseborough, James D'Arcy e Abbie Cornish, o longa-metragem britânico acompanha o Duque de Windsor, Eduardo VII, que é pressionado a não se casar com a americana Wallis Simpson quando ele assume o trono.

Madonna defende uso de hidroxicloroquina, medicamento ineficaz contra COVID-19

Madonna poderia estar divulgando o remix “Levitating”, de Dua Lipa, mas resolveu publicar no Instagram, nesta terça-feira (28), um vídeo da médica Stella Immanuel defendendo o uso da hidroxicloroquina, medicamento que já comprovou ineficácia contra o COVID-19. Donald Trump também já compartilhou um vídeo da mesma médica.


Na legenda do vídeo, a cantora usa argumentos que parecem ter surgido de uma corrente do WhatsApp. Madonna alega que "a verdade nos libertará, mas algumas pessoas não querem ouvir, especialmente as pessoas no poder que ganham dinheiro nessa corrida por uma vacina. (...) Preferem deixar as pessoas ricas mais ricas e as pessoas pobres mais pobres".

Até o momento da publicação desta matéria, o vídeo divulgado por Madonna segue no ar. Esta é a segunda tentativa da cantora de publicar o vídeo, já que na primeira o vídeo acabou sendo deletado. Por se tratar de uma informação falsa, o Instagram ocultou a publicação, mas ainda é possível assistir ao vídeo. Não iremos trazer o link para não propagar mais desinformação.

Logo nos primeiros meses de pandemia, Madonna, inclusive, revelou que testou positivo para anticorpos contra o COVID-19. Ela explicou ao fim da turnê de "Madame X" em Paris, por volta de março, sentiu que estava com uma gripe forte, mas aparentemente já se tratava do novo coronavírus devido a testagem positiva.

Importante ressaltar que um estudo brasileiro, publicado no "The New England Journal of Medicine", chegou a conclusão de que a hidroxicloroquina não tem eficácia em casos leves e moderados do COVID-19. O estudo, liderado pelo grupo "Coalizão COVID-19", analisou 600 participantes que foram atendidos em 55 hospitais do país.

Ainda no início de julho, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que não encontrou qualquer "benefício claro" aos pacientes diagnosticados com COVID-19. O diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, explicou que "nos nossos estudos observacionais, não vimos nenhuma mudança positiva entre aqueles que tomaram o medicamento".

Dados desta terça-feira aponta que no Brasil, mais de 88 mil pessoas perderam suas vidas devido ao novo coronavírus e o país beira e 2,5 milhões de casos. Entre os estados, São Paulo lidera no número de casos (487.654) e óbitos confirmados (21.676).

Nada de Katy Perry. Dua Lipa anuncia remix de “Levitating” com Missy Elliott e Madonna

Diagnosticada com escoliose por carregar o pop nas costas, a cantora Dua Lipa finalmente cedeu um pouco do trabalho para outras artistas e, no próximo mês, dividirá uma das músicas mais elogiadas do disco “Future Nostalgia”, “Levitating”, com outras lendas que também lidaram com as mesmas dores em décadas passadas: Missy Elliott e Madonna.

Inicialmente especulado como um feat com Katy Perry, o remix de “Levitating” já era esperado pelos fãs e, através do Instagram, teve sua confirmação e o anúncio dos nomes envolvidos. Além da rapper de “Work It” e a hitmaker de “Give Me All Your Luvin’”, a nova versão da faixa será assinada pela DJ de música eletrônica The Blessed Madonna.


“Future Nostalgia” tem rendido muitos frutos a cantora que a maioria esperava que não sobrevivesse ao hype de “New Rules”. Com hits como “Physical”, “Don’t Start Now” e “Break My Heart”, Dua Lipa já traçou toda uma nova sonoridade e visual no imaginário do público, sendo uma das primeiras deste ano a apostar na tendência disco, que resgata elementos dos anos 70 e 80 para os clipes e músicas atuais.

A nova versão de “Levitating”, com Missy Elliott, Madonna e The Blessed Madonna, chega no dia 14 de agosto.

Tudo o que sabemos até agora sobre “Madame X”, o novo disco de Madonna

Madonna está oficialmente de volta e depois da estreia do primeiro single de seu novo disco, na parceria com o cantor colombiano Maluma em “Medellín”, será uma questão de tempo até que conheçamos por completo a nova ou, melhor dizendo, as novas facetas da Rainha do Pop com o projeto “Madame X”.

Com lançamento marcado para o dia 14 de junho, o novo álbum de Madonna vai das influências que ela adquiriu ao longo dos últimos anos morando em Lisboa, Portugal, ao atual cenário político mundial, onde se discute sobre Trump e Brexit, tendo como pano de fundo a jornada de Madame X, uma mulher misteriosa que viaja o mundo como uma agente secreta, professora, aprendiz, dançarina, freira, santa e prostituta, entre outras coisas.

O título, “Madame X”, foi um apelido que Madonna ganhou ainda nos anos 70, quando começou a estudar dança na renomada escola de Martha Graham. Na época, a artista já tinha sua tentação por quebrar regras e, tão logo percebeu nisso, Graham te deu seu novo nome. “Venha para a escola todos os dias e não te reconhecerei. Mude sua identidade todos os dias. Você é um mistério pra mim.”

E Madonna levou o conselho muito a sério. As pistas em torno do seu novo trabalho são muitas e, considerando os créditos de sua tracklist, também podemos ter algumas noções do que está por vir. Um dos pontos mais importantes é o fato do disco, muito provavelmente, apresentar duas facetas que irão se contrapor, musicalmente falando. Isso porque Madonna trabalhou uma parte dele ao lado do produtor Mirwais, com quem colaborou em discos como “Music” (2000), “American Life” (2003) e “Confessions on a Dance Floor” (2005), e outra com novos nomes da indústria, mantendo uma tendência que também acompanhou discos como “MDNA” e “Rebel Heart”, nos quais colaborou com Martin Solveig, Avicii e Diplo.



Um dos nomes mais presentes entre as composições do álbum é da novata Starrah, que assina 5 das 15 músicas novas. Nos últimos anos, a artista colaborou com nomes como Drake, Jay-Z, Nicki Minaj, Travis Scott e até Rihanna. É dela a letra de hits como “Needed Me”, da Rihanna, “Now or Never”, da Halsey, e “Havana”, da Camila Cabello, só pra citar alguns.

A exploração pelo meio do hip-hop continua se nos aprofundarmos ainda mais na tracklist: Jeff Bhasker, apesar de possuir um histórico que vai de Lana Del Rey ao Bruno Mars, tem como um de seus trabalhos mais expressivos a produção do “808s and Heartbreak”, do Kanye West. Mike Dean, que começou a trabalhar com a cantora no “Rebel Heart”, também é um longo colaborador de West e, nos últimos anos, assinou faixas de discos como “Blonde”, do Frank Ocean, e “Lemonade”, de Beyoncé.

E ainda temos as parcerias: Swae Lee, do duo Rae Sremmurd, que atualmente está entre as mais tocadas dos EUA com Post Malone em “Sunflower”, aparece na inédita “Crave”; Quavo, do Migos, colabora na produção do Diplo em “Future” e a brasileira Anitta dá o ar da graça na regravação de “Faz Gostoso”, funk em português originalmente lançado pela cantora luso-brasileira Blaya no ano passado, que deverá contar com novos versos, ainda não sabemos se em outros idiomas.


Na próxima quarta-feira (24) Madonna estreia o clipe de “Medellín” e, no próximo mês, levará uma dose do disco para o palco do Billboard Music Awards, nos dando mais algumas amostras do que conheceremos por completo em junho.

Ao menos no que depender deste primeiro single e das referências que pescamos até aqui, o saldo segue positivo. Aguardemos os próximos passos de Madame X.

Confira a tracklist completa do disco abaixo:

1. Medellín (com Maluma)
2. Dark Ballet
3. God Control
4. Future (ft. Quavo)
5. Batuka
6. Killers Who Are Partying
7. Crave (ft. Swae Lee)
8. Crazy
9. Come Alive
10. Extreme Occident
11. Faz Gostoso (ft. Anitta)
12. Bitch I’m Loca (ft. Maluma)
13. I Don’t Search I Find
14. Looking for Mercy 
15. I Rise

Pelo incrível que pareça, a parceria de Madonna e Maluma em “Medellín” é muito boa

Madonna sabe se reinventar e aproveitar o que está rolando de novidade na indústria como uma forma de seguir inovando no seu repertório. Ela pegou a Britney pra cantar com ela em “Me Against The Music”, além daquela performance icônica no VMA, puxou Timbaland e Timberlake para o hit “4 Minutes”, se uniu ao Martin Solveig em “MDNA”, Avicii no “Rebel Heart” e, de quebra, antecipou até mesmo os sons da PC Music com SOPHIE e Diplo em “Bitch I’m Madonna”. E, sendo Madonna, ela não pretende parar.

Com novo disco a caminho, Madame X agora se vira para a ascensão da música latina, resultado do sucesso de hits como “Despacito”, do Luís Fonsi, e “Mi Gente”, do J Balvin, e escala nomes como a brasileira Anitta e o colombiano Maluma para a nova empreitada.

O pano de fundo não poderia ser melhor: pra explicar as misturas, o disco virá costurado com uma história sobre uma mulher que assume múltiplos papéis e personalidades, atravessando o mundo para cumprir sua missão.

A primeira amostra desse trabalho chegou ao público nesta quarta (17) e se trata de “Medellín”, uma das duas parcerias escaladas com Maluma. Com produção e composição da própria cantora ao lado do francês Mirwais, com quem colaborou em discos como “Music”, “American Life” e “Confessions”, a música, sim, embarca Madonna ao som do hoje tão explorado reggaeton, mas com quês e camadas que não permitem que a faixa passe despercebida em meio às tantas apostas do gênero.

Apesar das críticas após o anúncio da parceria, aqui, até Maluma faz bonito. Tão interessado no status de artista internacionalmente consolidado quanto a brasileira Anitta, ele possui um vasto repertório de colaborações e, na maioria das vezes, acerta ao se adaptar a sonoridade de seus parceiros sem perder sua identidade. Funcionou mais uma vez.


“Madame X”, mesmo com as parcerias latinas, provavelmente terá muito a explorar também por sonoridades urbanas. Uma das maiores colaboradoras do disco é a compositora Starrah, responsável por hits de Rihanna, Nicki Minaj e Drake, além de uma das prováveis cartas na manga do álbum ser a inédita “Future”, parceria com o rapper do grupo Migos, Quavo, com produção do Diplo. A data de lançamento do disco segue em segredo.

Novo disco de Madonna terá parceria com Anitta, além de duas músicas com Maluma

Madonna toda trabalhada nas parcerias com os novos nomes do pop, né?

Não que isso seja uma novidade para a Rainha. Ela trabalhou com Justin Timberlake quando ele surgia, aproveitou a companhia de Nicki Minaj e M.I.A nesses últimos anos e agora lançará colaborações com Maluma e Anitta em seu novo álbum, "Madame X"

Além dos dois latinos, ela recrutou também o rapper Quavo e o Swae Lee, que está presente no mais recente projeto visual de Anitta, o álbum "Kisses". A tracklist total, liberada pelo iTunes nessa terça-feira (16), ficou assim:

1. Medellín (Madonna & Maluma)
2. Dark Ballet
3. God Control
4. Future (feat. Quavo)
5. Batuka
6. Killers Who Are Partying
7. Crave (feat. Swae Lee)
8. Crazy
9. Come Alive
10. Extreme Occident
11. Faz Gostoso (feat. Anitta)
12. Bitch I'm Loca (feat. Maluma)
13. I Don't Search I Find
14. Looking For Mercy

Será que teremos Madonna cantando em português com a Anitta? É bom lembrar que a Rainha do pop está morando em Portugal e costuma postar Stories ouvindo músicas brasileiras, em sua maioria funks, então é bem possível que ela já esteja arriscando um português.

Além da tracklist, foi revelada também a capa do material, na qual Madonna incorpora seu alter ego:


A primeira amostra do sucessor do "Rebel Heart" (2015) será "Medellín", uma de suas parcerias com o colombiano Maluma. O lançamento da faixa acontece nessa quarta-feira (17) e a capa dela ficou lindíssima:




Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em


E, claro, tem também o trailer do "Madame X", porque onde tem Madonna, tem conceito.



"Madame X é uma agente secreta, Viajando pelo mundo. Mudando de identidade. Lutando por liberdade. Levando luz à lugares escuros"

Ainda não temos a data exata em que o novo disco de Madonna estará entre nós, mas com tantas informações saindo em um espaço curto de tempo, não deve demorar muito para termos todas as datas na nossa mesa. 

"Paris Is Burning" Impact: Calvin Harris e Sam Smith lançam o “Promises Documentary”

A parceria de Calvin Harris e Sam Smith nos rendeu uma das melhores músicas desse ano, mas ainda bem que eles não pararam por ai. 

Em “Promises”, o DJ britânico chamou o hitmaker de “Pray” para continuar a empreitada de trazer de volta às rádios a House-Music dos anos 80, estilo que ele vem explorando bastante desde seu último álbum, o “Funk Wav Bounce Vol.1”, até seu single anterior, a parceria “One Kiss” com a Dua Lipa.

No clipe, somos levados a uma noite glamorosa em um “ballroom”, onde a liberdade de existir dos LGBTQI+ é celebrada. A produção conta com a participação de Kevin Stea, que ficou famoso ao trabalhar com Madonna em sua transgressora “Blond Ambiton Tour”.




A dupla resolveu expandir o trabalho audiovisual do clipe e criou um mini-documentário, em que dançarinos de Vogue, Drag Queens, designers de moda e consagrados artistas da noite LGBTQI+ relatam suas histórias de aceitação e resistência.

Sam Smith também aparece contando seu processo de aceitação.
Quando eu me assumi a única coisa que meu pai me disse foi, ‘você tem certeza? Só quero saber disso, porque não quero dizer isso pra todo mundo. Você é muito novo, talvez você sinta algo que não é. A primeira vez que encontrei com algum gay, eu tinha 19 anos, quando saí da minha área. Mesmo na escola, eu era o único gay.
 Confira o mini-documentário.



A produção, tanto do clipe quanto do documentário, é assinada pelo diretor “Evil Nava”, que também dirigiu vários outros vídeos do Calvin, como “Feels" “This Is What You Came For", e “One Kiss".

O curta-metragem tem grande influência do icônico e atemporal “Paris Is Burning”documentário lançado em 1991 que é uma verdadeira aula de história sociocultural LGBTQ+.





Alguns dos grandes exemplos do legado dessa produção são a “Pose” (HBO)de Ryan Murphy e o clipe de “Vogue”, da Madonna. Em 2016, a obra foi selecionada pelo "National Film Registry" à Biblioteca do Congresso como "cultural, histórica ou esteticamente significante"Catou a importância, né?

"Paris Is Burning" está disponível na Netflix pra você ver e rever. E de nada! ;)

Nem só de cosméticos vive um ícone pop! Madonna garante que está trabalhando em novo álbum

Após muitos vazamentos, um iPod destruído e muitas músicas em versões diferentes de um álbum Super-Extra-Deluxe-Edition, parece que finalmente um novo material da Madonna está a caminho!

Os indícios de que um novo álbum estava sendo feito vieram quando, em abril deste ano, a professora de turnês postou uma foto em estúdio com a hastag #mirwais, se referindo ao produtor francês Mirwais Ahmadzaï, que foi responsável por produzir os álbuns “Music”  e “American Life”. Ele também participou como compositor em faixas como “Future Lovers” e “Let It Will Be” que fazem parte de um dos maiores hinários da música pop, vulgo “Confessions On The Dance Floor”.



Aí que, durante sua performance no Met Gala deste ano, a hitmaker de "Turn Up The Radio" cantou um trecho da inédita (e ótima, por sinal), “Beautiful Game” (começa em 6:11).



Para completar, na semana passada Madonna confirmou que está sim dedicando seu tempo ao novo álbum, mas que conta com a paciência de seus fãs. Tamo tentando, miga. 


E o que será que vem por aí na nova era da criadora do pop? Em uma postagem feita pelo seu empresário Guy Oseary, comemorando os 20 anos do álbum “Ray of Light”, o ícone milenar fez uma crítica ao processo de criação de seus últimos álbuns, algo incentivado pelo agente.


Me ajuda, por favor! Eu me lembro de quando fazia álbuns com outros artistas do começo ao fim e fui permitida a ser visionária e não ir para campos de composições de música onde ninguém pode se sentar por mais de 15 minutos.

Pelo visto não foi só Beyoncé que construiu seu cativeiro.

Após algumas horas, o comentário foi apagado, mas os fãs, como sempre, capturaram as verdades jogadas na cara do também empresário da banda U2. E aí? Será que ela tá seguindo um caminho diferente na produção desse material?

Neste ano, a rainha de coração rebelde comemorou seus 60 anos de idade e incríveis 35 anos de carreira e, se depender de "Beautiful Game", com muita coisa boa pra vir por aí. Amém, Madonna.  

5 vezes que Madonna contribuiu para o cinema

Nesta semana, Madonna completou 60 anos e ainda é uma das artistas mais fodas da cultura pop. Um ícone por si só, seus trabalhos mais reconhecidos envolvem o mundo da música, mas a cantora de “Ray of Light” já flertou (e muito!) com o mundo do cinema, estrelando produções, dando voz a grandes canções e até mesmo dirigindo!

Ela estreou na sétima arte com “A Certain Sacrifice”, lançado no mesmo ano do álbum “Like a Virgin”, e de lá pra cá esteve em mais de 20 produções. Reunimos aqui 5 momentos em que Madonna e cinema andaram de mãos dadas para você conhecer um pouco desse outro leque da cantora.

Die Another Day

Comemorando 20 filmes da franquia, "007 - Um Novo Dia para Morrer" contou com a voz de Madonna para a música tema da produção, onde Madonna ainda faz um cameozinho que algumas pessoas preferem esquecer. "Die Another Day" fez parte do disco "American Life", sendo seu carro-chefe. A música ainda ganhou um clipe incrível com Madonna VS Madonna e foi indicada a Melhor Canção Original no Globo de Ouro.



Desperately Seeking Susan

Lançado no ano seguinte ao "Like a Virgin", este é o filme que trouxe o primeiro grande papel para a carreira da atriz. No filme, Roberta (Rosanna Arquette) tá entediadíssima e passa a acompanhar uma série de anúncios de classificados nos quais alguém procura Susan (Madonna). Trama vai, trama vem, as duas acabam trocando de lugar e, após um acidente, Roberta tem amnésia e assume a identidade de Susan.


Evita

Talvez a contribuição mais famosa de Madonna para o cinema, "Evita" foi lançado em 1996 e trouxe a rainha do pop dando vida a Eva Perón no filme biográfico, dividindo tela com Antonio Banderas. O longa-metragem trouxe a icônica versão da cantora para "Don't Cry For Me Argentina" — a original é da peça que o filme se baseia. A produção, inclusive, rendeu para ela um Globo de Ouro de Melhor Atriz.




Sujos e Sábios

Cês sabiam que a Madonna também flertou também como diretora? Pois é. O primeiro filme que a cantora dirigiu foi "Sujos e Sábios", lá em 2007, mas ninguém lembra — assim como a carreira dela como diretora. O filme gira em torno de A.K., que deseja ser um astro do rock mas que ainda trabalha para uma dominatrix. Pras as loucas do Rotten Tomatoes, é bom nem dar uma olhadinha na porcentagem pra não desistir do filme.


Taking Flight

Gurizada, esse aqui nem foi lançado ou sequer começou suas gravações, mas é bom ficar de olho viu? Em março, Madonna foi anunciada como diretora deste filme que conta a história da bailarina Michaela DePrince, baseado em sua autobiografia. Michaela DePrince perdeu os pais quando era criança e foi mal-tratada no orfanato por ter vitiligo; depois de ser adotada por Elaine DePrince, ela se consagrou como a bailarina mais jovem a se formar no  Teatro de Dança do Harlem.

Será que chegou a vez da Madonna brilhar de novo no cinema? Mas e aí, qual é o teu momento favorito da Madonna no cinema?

O trailer de "Madonna and the Breakfast Club" choca pela caracterização incrível

Foi lançado no finzinho dessa quinta (16), no aniversário de 60 anos da Rainha do Pop, Deus Encarnado e Salvadora da Galáxia, o trailer de "Madonna and the Breakfast Club", documentário sobre o início da carreira de Madonna.

Desde o começo do ano que vagas informações rolam sobre a produção - provavelmente sem o aval da própria Madonna, assim como "Britney Ever After", que também foi lançado sem a aprovação da Princesa do Pop -, tendo o trailer como abertura oficial dos trabalhos. O filme, dirigido por Guy Guido, passeará pela época em que Madonna integrava a banda The Breakfast Club, e o que aconteceu até o lançamento do "Madonna" em 1982.


E, é claro, o que mais chamou atenção na produção foi a caracterização da protagonista, Jamie Auld, como Madge, e está ASSOMBROSAMENTE incrível. O diretor escolheu reencenar momentos contados e já pelo trailer vemos que muita dedicação foi posta para transformar Auld na cópia viva da Rainha - até os figurinos são iguais.


Além do trailer, a única informação até o momento é a data de estreia: próximo dia 23, na Rússia. Ainda não há confirmações de lançamento dos EUA e no resto do globo - talvez pelos problemas de direitos autorais. Mas ficaremos ligados pelas próximas informações pois o trailer é animador. Confira abaixo:


Deus salve a Rainha.

10 musicais das últimas duas décadas para você amar e cantar junto

Nesta útlima quinta-feira, chegou aos cinemas "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo", trazendo de volta Shopie (Amanda Seyfried), Donna (Meryl Streep), Tanya (Christine Baranski) e Rosie (Julie Walters) nos embalos dos sucessos do ABBA. Com o lançamento do novo filme, reunimos 10 musicas das últimas duas décadas para você se apaixonar e cantar junto.

Sem mais delongas, pega o microfone e vem com a gente.

Across The Universe, 2007

Atenção aos românticos de plantão, essa é para vocês! Em "Across The Universe", acompanhamos o romance do Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), em meio a um turbilhão de emoções, revoluções e a Guerra do Vietnã. Ambientado nos anos 60, o filme tem as músicas dos Beatles, que se costuram com a trama de forma magnífica, numa releitura boa, e ainda conta com a participação do Bono, do U2.


Burlesque, 2010

Esse aqui a gente tem que confessar: só colocamos porque as performances são muito icônicas, já a trama... A história é bobíssima com as personagens de Christina Aguilera e Cher tentando salvar o The Burlesque Lounge. Porém, é impossível ficar parado com "Express", "Welcome to Burlesque" e "Show Me How To Burlesque".



Dreamgirls, 2006

Como uma atriz, a Beyoncé é uma ótima cantora e provou isto lá em 2006, quando protagonizou "Dreamgirls". Na trama, a gente acompanha a jornada das Dreamettes, da ascensão à separação. Com canções originais e outras do próprio musical da Broadway, você vai se sentir vidrado logo no primeiro ato. Ah!, e Jennifer Hudson cantando "And I Am Telling You I'm Not Going" é de arrepiar. Que mulher, gente!



Hairspray - Em Busca da Fama, 2007

Situado em 1962, "Hairspray" é um musical que traz Tracy Turnblad, uma jovem que ama dançar e sonha em participar do The Corny Collins Show. Com o musicão "You Can Stop The Beat", o filme é estrelado por vários nomes talentosos como Zac Efron, Nikki Blonsky, Amanda Bynes, Christopher Walken, John Travolta e Michelle Pfeiffer.



High School Musical 3, 2008

Trooooooy! Nós precisávamos trazer esta grande farofa, perdão aos cults que caíram neste post. "High School Musical" é uma das coisas mais legais que a Disney já produziu para o seu público infanto-juvenil, e o terceiro filme fecha a trilogia com chave de ouro por abusar mesmo do gênero, com coreografias excelentes e troca de cenários que só fazem sentido para um musical.



La La Land, 2016

Listar musicais e não citar "La La Land" chegaria a ser um insulto. O vencedor do Oscar de Melhor Filme por um minuto é um verdadeiro ode aos principais musicais já feitos, com um montão de referências, sem contar os bastidores hollywoodianos, que também são bem explorados pela produção. "La La Land" é 10/10 para quem tá se sentido meio incapaz de seguir seus sonhos e que precisa ganhar um upzão.




Mamma Mia, 2008

É claro que não podia faltar o próprio "Mamma Mia", né, gente, ainda mais com o lançamento do novo filme. É uma boa pedida para aqueles que amam hits antigos, principalmente os do ABBA, já que todas as músicas cantadas durante o filme são os grandiosos sucessos do quarteto; é impossível não querer dividir os vocais com Meryl Streep.




Moulin Rouge!, 2001

Como um filme se passando em Paris com Nicole fucking Kidman cantando poderia dar errado, gente? Além de nos presentear com o hit "Lady Marmelade" (que é uma regravação!), o filme conta com a direção de Baz Luhrmann ("The Get Down"). Nesse aqui, é fácilzinho cantar junto porque as músicas são regravações de cantores como Madonna e David Bowie.




Moana, 2016

"Moana" foi uma das grandes surpresas lançadas pela Disney nos últimos anos. O musical gira em torno da viagem feita pela personagem-título sozinha em busca do semi-deus Maui (The Rock), para salvar a tribo motunui. Com tudo no ponto, o filme trouxe a maravilhosa "How Far I'll Go", cantada pela novata Auli'i Cravalho na versão do cinema e por Alessia Cara na versão para as rádios. Aqui no Brasil, a música fica pela fofa Any Gabrielly.



Viva - A Vida é uma Festa, 2017

Pra finalizar, mais uma animação, mas essa aqui é para sair chorando pra caramba depois que o filme terminar. Vencedora dos Oscars de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original, "Viva" é uma animação com protagonistas mexicanos que fala sobre a morte de uma das formas mais belas já vista no cinema. Só de lembrar de "Lembre de Mim", a gente já chora.



Lá no Spotify, a gente tem uma playlist maravilhosa com as músicas destes musicais e de outros que todo mundo precisa ouvir. Ouça Cantando Emoções.

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