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Você quer pop com propósito? Então toma “What About Us”, o single de retorno da P!nk


É oficial! P!nk está de volta depois de cinco anos em seu cativeiro familiar. Para abrir os trabalhos de seu sétimo disco, a cantora escolheu a baladinha politicamente sutil, "What About Us", lançada hoje, 10 de agosto.

Se você tinha um pé atrás com o produtor Steve Mac ("Shape Of You" e "Rockabye"), pode ficar sossegado. A produção da canção é impecável e, como vimos na prévia do instrumental liberada ontem, extremamente emocionante, tudo isso combinado a uma letra poderosa sobre amor e quebra de confiança.

Somos problemas que querem ser resolvidos, somos crianças que querem ser amadas. Estávamos dispostos, nós viemos quando você pediu. Mas, cara, você nos enganou, já deu.



Sentiu essa, @DonaldTrump?

Como P!nk é P!nk, não importa em que tempo estamos, "What About Us" já está conseguindo um grande impacto nas rádios norte-americanas e, em menos de uma hora, já conquistou o #1 na Austrália, um dos mercados da música mais importantes do mundo. Tá bom pra você?

E pra quem queria uma "So What" ou algo do tipo, vamos com calma que o disco novo, "Beautiful Trauma", chega no dia 13 de outubro e, dada a temática do material, com certeza teremos músicas muito mais raivosas e explosivas pra amar. 

P!nk volta oficialmente em algumas horas e nós estamos sedentos por um bom hit pop

Tá sentindo esse gostinho? É que faltam apenas algumas horas para a salvação. Hoje, dia 10 de agosto, às 9 horas da manhã (horário de Brasília), escutaremos "What About Us", o novo single de P!nk, que está de volta após cinco anos desde o lançamento de seu último disco, "The Truth About Love", e retorna em tempos difíceis tanto para as divas pop quanto para os Estados Unidos.

Enquanto Katy Perry faz (ou tentar fazer) seu "pop com propósito", Miley Cyrus revela ter jogado toda sua maconha no lixo para passar seriedade em seu discurso e Lana Del Rey lança uma música pra dizer que se os Estados Unidos conseguiram viver em tempos de guerra podem viver os dias de hoje, a cantora de "Dear Mr. President" também vai voltar mais política do que nunca e já deixou seu recado no Twitter ao ler uma reclamação de um seguidor sobre seus "posts políticos":

"Eu não mudo quem eu sou apenas para ser popular. Você pode me dar unfollow se achar muito difícil lidar com isso".

Para seu retorno, ela se aliou ao produtor Steve Mac, nome por trás de "Shape Of You" do Ed Sheeran e "Rockabye" do Clean Bandit. Talvez as credenciais do cara nos façam duvidar um pouquinho do seu trabalho, afinal, é muito tropical house pra pouca música, mas não podemos negar que hitmaker ele é e, no fim das contas, P!nk é P!nk.



Nos deixando ainda mais curiosos para ouvir a primeira amostra de sua nova era, a americana resolveu inventar o Dropbox e colocar lá uma pequena prévia instrumental de seu novo single. Felizmente o Twitter existe e todos nós já podemos ser agraciados com alguns segundinhos do que, se os deuses do pop quiserem, será um grande hit.


Acha pouco? Que nada. Ao invés de demorar pra anunciar o novo álbum, P!nk aproveitou pra liberar a data de lançamento do material e a capa antes mesmo de liberar o primeiro single. No dia 13 de outubro, estaremos bem lindos e felizes escutando um bom álbum, conhecido como "Beautiful Trauma".


Seria P!nk nossa última esperança pop em 2017? Estaríamos nós colocando muita expectativa no lançamento? Será que ouviremos uma sonoridade diferente? Será que as pessoas vão reclamar quando perceberem que a sonoridade não mudou nada? Descubra amanhã, nesse blog que vos fala.

Please, come to Brazil! Festival iHeart Radio divulga line-up com P!nk, Kesha, Lorde e mais

Todo dia algum festival americano anuncia um line-up daqueles que faz a gente morrer de inveja e pensar "por que isso não rola aqui no Brasil?". O festival de hoje é o iHeart Radio, que convocou um time de peso para a edição de 2017, marcada para os dias 22 e 23 de setembro, em Las Vegas. 

Só pra começar, teremos Lorde e Coldplay, ambos apresentando faixas de seus materiais recém lançados, "Melodrama" e o EP "Kaleidoscope", respectivamente. Quem também lançou disco há pouco tempo e vai aproveitar para divulgá-lo no evento - e, quem sabe, chamar até umas parcerias ao palco - é o DJ Khaled. Nomes muito diferentes para todos os tipos de público. 



Cumprindo a cota "surpresa mais do que bem-vinda"P!nk está confirmada no line-up. Ela disse ainda essa semana em seu Twitter que já está gravando um novo clipe, e um evento como esse em setembro só pode indicar uma coisa: música nova.

As estrelas teen não ficaram de fora desse line-up e Miley Cyrus, Niall Horan e Harry Styles vão marcar presença. Com exceção do último, que lançou em maio seu primeiro álbum solo, Miley e Niall ainda precisam lançar seus discos. A ex-Disney revelou em algumas entrevistas que seu novo álbum deve chegar em outubro, ao passo que o ex-1D estará fazendo uma turnê de divulgação com passagem pelo Brasil para, ao que tudo indica, cantar em primeira mão as músicas de seu CD, que também está previsto para o mês seguinte ao festival. Shows em setembro, prestes ao lançamento dos álbuns, não cairiam nada mal, né?



Como atração convidada, o iHeart Radio Festival chamou a cantora Kesha, que até lá já terá lançado seu terceiro disco, "Rainbow". Por isso, podemos esperar um show cheio de hits antigos, hinos novos e muita animação com a sua volta definitiva aos palcos. 

Fechando a lista de artistas que se apresentarão no festival, temos The Weeknd, 30 Seconds To Mars, Big Sean, Kings Of Leon, David Guetta, Thomas Rhett e Chris Stepleton. É ou não é um line-upzão da porra? Please, come to Brazil!

Os dias de crise das cantoras pop estão contados: P!nk prepara o seu retorno

Faça chuva ou faça sol, seja o ano que for, P!nk é sinônimo de sucesso. E, como se ela tivesse nos escutado gritar por ajuda em meio à tempos difíceis para as mulheres do pop, a cantora acaba de anunciar no Twitter que está preparando seu retorno! 

Durante uma sessão de perguntas e respostas com seus fãs, um deles perguntou a ela quando que seu novo álbum seria lançado, ao que P!nk respondeu, "bom, gravarei um novo clipe na próxima semana". Misteriosa e contida, mas aceitamos! 


Aproveitando o bate papo, um fã a perguntou qual lugar ela nunca visitou e gostaria de visitar e ela respondeu Brasil! Isso mesmo! P!NK, SÓ VEM, A GENTE TE IMPLORA! 


O último álbum da cantora foi o bem sucedido criticamente e comercialmente "The Truth About Love", que lhe rendeu o mega hit "Just Give Me a Reason", uma parceria com o Nate Ruess da banda fun.

Bitch better have my indicação: nossos 12 esnobados do VMA 2016


Mais um ano, mais um VMA, mais torcidas e mais decepções. O Oscar dos Videoclipes não é humanamente capacitado para abraçar todos os lançamentos de um ano e encaixar em suas categorias, todos nós sabemos, mas fica difícil defender a premiação quando alguns destaques simplesmente são esquecidos de TODAS as categorias. Drê, meu, vambora cara, amiga não tenho como te defendê.

E o VMA 2016 não poderia fazer diferente (confira todos os indicados e nossas apostas aqui). Se de um lado temos Beyoncé com 11 indicações pelos seus múltiplos clipes do “Lemonade”, ou Adele e seu clipe bilionário de “Hello” com sete indicações, do outro temos uma leva de clipes (até bem mais merecedores, cof) comendo poeira.

Então eis que nós do It Pop, defensores dos fracos e oprimidos, estamos cá para trazer nosso top esnobados do VMA 2016 e quais categorias eles poderiam ter sido indicados. Nós vamos expor a MTV e divulgar que vamos expor a MTV.

“No”, Meghan Trainor

Dona da formula do hit perfeito (segundo a própria), a hitmaker de “All About That Bass” nunca foi muito querida no VMA, tanto que NENHUM dos seus clipes chegou a receber uma mísera indicação – e olha que a moça não tem uma videografia descartável. O esquecido da vez foi “No”, o clipe que abriu a era “Thank You” e trouxe uma Meghan bem Britney cheia de empoderamento feminino, coreografia e muito carão. Não bastou para o júri viêmeístico.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino.

“Final Song”, MØ

A nova loira do pop agora é mainstream depois do estouro que foi “Lean On” em 2015, e trouxe no clipe de “Final Song” todo o seu gingado escandinavo para o meio do deserto, numa versão 2.0 do clipe de “XXX 88”, onde MØzão flutua possuída pelo ritmo em takes belíssimos e coreografias para mostrar que nem só de divas americanas vive o pop. Mais uma vez esnobada, mas o que é um VMA ruim ou dois pra 130 milhões de brasileiros que a amam? Então, meu amor, ninguém é mais poderoso que deus e MØzão.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Kill V. Main”, Grimes

Outra que decidiu cair de cabeça no pop, Grimes repaginou sua sonoridade com o “Art Angels”, sem deixar de fazer clipes de encher os olhos. O melhor da nova era é “Kill V. Main”, onde Clairinha (pros íntimos) chama sua gangue punk posseira para tocar o terror pela cidade em planos que se alternam entre a câmera lenta e entupidos de Chroma-key, sem esquecer das roupas de grife (como o incrível anjo negro e brusinha da Versace). “Kill V. Main” é uma colorida ode à juventude desenfreada.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Fotografia.

“I'm In Control”, AlunaGeorge feat. Popcaan

Se temos Beyoncé no topo das indicações e “Formation” em “Vídeo do Ano”, o duo AlunaGeorge fez seu próprio tratado de representatividade negra com o clipe de “I’m In Control” – tanto que George não aparece, apenas Aluna. Filmado de forma quase documental, o vídeo explora a vida de uma comunidade e evoca suas cores sem perder a vibe sonora do momento, o dancehall, trazendo o jamaicano Popcaan em versos incríveis. Um clipe com sabor humano belíssimo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Edição, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Out Of The Woods”, Taylor Swift

Mesmo com todos os bafafás ao redor do nome de Taylor Swift na atualidade, a gatinha consegue fazer uns clipes incríveis. Se no ano passado ela fez a limpa no VMA, levando quatro moonmen (incluindo “Vídeo do Ano” com Bad Blood), na edição de 2016 ela foi deixada de lado. Se fosse arrematar alguma indicação, o clipe de “Out Of The Woods” seria o candidato ideal. Com muitos efeitos especiais, a loira corre em seu universo assombrado na quarta colaboração seguida com o diretor Joseph Kahn, que sabe muito bem o que faz.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Efeitos Visuais.

“Worship”, Years & Years

Os caras do Years & Years são mestres em fazer os clipes mais estranhões possíveis, e “Worship” talvez seja o mais estranho deles. Num clipe elétrico, Olly flutua entre o lado humano, onde canta trechos da canção, e o animalesco, em movimentos bizarros dignos do clipe de “Chandelier”. Toda a natureza imposta pelo clipe gera sensações conflitantes no espectador, seja medo ou até sexualidade, orquestrados com brilhantismo pela direção de Matt Lambert. Quando notamos, estamos prendendo a respiração.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Eletrônico, Melhor Vídeo Masculino, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia, Melhores Direção.

“Make Me Like You”, Gwen Stefani

Gwen Stefani pode não ter sido atração do Grammy 2016, mas conseguiu roubar a cena no intervalo quando gravou o primeiro clipe da história ao vivo na tevê. Num conceito parecido com a performance de “Applause” no VMA 2013, Gwen passeia por vários cenários onde vai ganhando (e tirando) peças de roupas para se adequar a cena, tudo feito ininterruptamente, ajudada pela esperta edição que fez todo mundo acreditar que o tombo com patins era real. Despretensioso, mas super divertido.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte.

“Bitch Better Have My Money”, Rihanna

Numa premiação que não deu “Vídeo do Ano” para “Thriller”, ou que esqueceu no churrasco a estatueta de “Melhor Coreografia” de “Vogue”, cá estamos com mais um exemplar imperdoável do VMA, dessa vez tendo a audácia de nem ao menos indicar, ele mesmo, o clipe de “Bitch Better Have My Money”. Proibido para menores pelo conteúdo impróprio (nudez, assassinato, violência e linguagem inadequada), o polêmico clipe de Rihanna para o single que foi esquecido pelo “Anti” foi um verdadeiro tiro quando lançado, mostrando a saga ensandecida da barbadiana para conseguir o seu dinheiro de volta. Mesmo com toda a controvérsia, não conseguimos desgrudar os olhos de um dos clipes definitivos de 2015. MTV discorda.



Renderia indicações de: Vídeo do Ano, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia.

“Confident”, Demi Lovato

A destemida era de Demi Lovato ganhou o mega reforço de Robert Rodrigues na direção do clipe de “Confident”. O diretor, famoso pelos seus tresloucados filmes (franquia “Machete”, “Sin City”, “Um Drink no Inferno”), jogou toda sua veia filme-de-ação-picareta no clipe, onde temos Lovato lutando contra Michelle Rodriguez em cenas de ação coreografadas e sem a menor vergonha na cara. Com um visual carregado, o clipe é um divertido (e confiante) curta que se rende aos filmes de espião da maneira mais Robert Rodrigues de ser.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Fotografia.

“Til It Happens To You”, Lady Gaga

Se alguém tem uma das melhores videografias da atualidade, esse alguém é Lady Gaga. A dona de 13 VMAs, clipes bombásticos e ditadores de tendência (ela é proprietária do eleito Clipe da Década 2000-2009, “Bad Romance”), Gaga decidiu sair dos holofotes e emprestar sua voz para a dolorida “Til It Happens To You”, tema do documentário “The Hunting Ground”. Todo em preto e branco, o vídeo mostra garotas sendo estupradas e como suas vidas seguem depois disso. Pesado, assustador e socialmente urgente, o clipe simplista carrega força pela crueza e mensagem.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo com Mensagem Social, Melhor Direção.

“Just Like Fire”, P!nk

Fugindo da preguiça que é fazer clipes de trilha sonora só com cenas do próprio filme (amém), P!nk volta à música com “Just Like Fire”, tema de “Alice Através do Espelho”, e, assim como o coloridíssimo filme, o vídeo acompanha a cantora pelo País das Maravilhas, enfrentando seu próprio eu ao seguir sua filhinha Willow, fazendo as vezes de Alice no clipe, que é pura magia. Com cenas mega elaboradas e cheias de efeitos, poderia ser o pontapé para a categoria “Melhor Clipe para Trilha Sonora”, ou algo do tipo.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Vídeo Feminino, Melhor Direção de Arte, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.

“Close”, Nick Jonas feat. Tove Lo

Nosso Príncipe do Pop, Rei das Nossas Camas, Dono dos Nossos Corpos e tudo mais o que ele quiser, Nick Jonas, parecia aposta certa nesse VMA com o clipe de “Close”, parceria com a amadinha Tove Lo. Bem minimalista, o “Elastic Heart” do povão traz os cantores incapazes de se tocarem, sendo empurrados por uma força invisível. Bastante eficiente, o clipe incorpora o conceito da canção quando ambos se despem e se mostram vulneráveis, conseguindo finalmente estarem próximos. E é essa simplicidade que faz de “Close” ser tão bom. Mas não tão bom pra MTV, infelizmente.



Renderia indicações de: Melhor Vídeo Pop, Melhor Colaboração, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia.


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E por meio dessa matéria também aqui estamos em nome dos clipes que, mesmo figurando na lista de indicados, foram jogados de lado com pouquíssimas indicações, como "M.I.L.F. $" da Fergie, "Pillowtalk" do Zayn, "Work From Home" das Fifth Harmony e "Cheap Thrills" da Sia. Nossos corações também estão com vocês.

Os melhores lançamentos da semana: Fernanda Abreu, AlunaGeorge, P!nk, Drake e mais

Desde junho do ano passado, a sexta-feira foi escolhida para o dia mundial de novos lançamentos musicais, chamado New Music Friday, e, no geral, todos esses lançamentos acontecem por plataformas como Spotify, Apple Music, Tidal, iTunes, etc.

Como tem se tornado costume, ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, corremos para o Spotify, para sabermos quais são as novidades mais interessantes, sejam elas de artistas novos ou consolidados, e daí surgiu a ideia de tornarmos isso uma playlist que, obviamente, será atualizada semanalmente.




Como uma introdução, vale ressaltarmos que as músicas foram ordenadas de forma que as melhores se encontrem no topo e que, em todas as edições, faremos uma breve revisão sobre o top 10, apenas a título de informação.

Caso você não esteja interessado em ler sobre isso, pode apenas apertar o play na lista acima, mas se você realmente está disposto a saber o que temos a dizer sobre isso, aqui vamos nós:

 VOCÊ PRECISA OUVIR “OUTRO SIM”, DA FERNANDA ABREU. A brasileira está de volta após doze anos sem lançar materiais inéditos e, em sua nova jornada, faz o que sempre soube de melhor: se reinventa. Apostando desta vez num pop que flerta com os synths, o rock e o trap. A música é o primeiro single do disco “Amor Geral”, que, com certeza, escutaremos em maio.

 A volta do AlunaGeorge com o álbum “I Remember” promete ser uma das melhores coisas do ano. A faixa-título é a segunda amostra do álbum, com produção do Flume, e sucedendo “I’m In Control”, os coloca de volta na trilha do álbum de estreia “Body Music”, mas com notáveis novidades. Deve ser hit.

 A sueca Naomi Pilgrim nos trouxe um single que gostaríamos de ouvir com a , mas que estamos satisfeitos em vermos sendo lançado por ela.

 Max Martin tem cometido alguns erros, mas “Just Like Fire”, com a P!nk, não é o caso. A música é exatamente o que você espera de uma música da P!nk e serve para a trilha sonora da sequência de “Alice no País das Maravilhas”, do Tim Burton.

 Não queremos viver em um mundo que Prides não é uma das bandas mais aclamadas do ano. “Break Over You” é uma boa justificativa para isso.

 Snakeships, nós escolhemos te amar.

 O novo álbum do Tom Odell, “Wrong Crowd”, promete colocá-lo pra tocar bem distante do que um dia foi sua zona de conforto. Se isso significar outras “Magnetised”, nossa resposta é sim.

 “I Won’t Let You Down” é o que esperávamos de “Close”, do Nick Jonas com a Tove Lo, ainda que estejamos bem satisfeitos com o resultado final dessa última.

 Drake gostou tanto do dancehall de “Work”, da Rihanna, que fez seu próprio hit. Com participação da cantora Kyla, “One Dance” deve ser o próximo lançamento que ele emplaca antes de entregar o álbum “Views From The 6” na íntegra. Rapper de singles mesmo.

 Lauren Aquilina veio disputar o título de ‘sucessora natural da Carly Rae Jepsen’ com a Chelsea Lankes em “Kicks”. A disputa está acirrada, não é mesmo?

+  Carly SLAY Jepsen, Natalia ‘Cruel Youth’ Kills, How ‘Disciples’ Is Your Love, Little Mix, Meghan Trainor, The Fratellis (!), ZHU e outros.


It Investiga: Precisamos encontrar uma rebelde, mas cuidado, pois ela é conhecida por sua força, agressividade e dissimulação!

Recebemos mais um chamado do FBI, entretanto, desta vez, estamos à procura de uma figura perigosa. Ela é conhecida por performances chocantes, língua afiada, um corpo extremamente forte, com habilidades de dança contemporânea, com tecido e diversos outros tipos de acrobacias, utilizadas para chocar e, de forma evasiva, conquistar tudo que deseja. Seu verdadeiro nome é Alecia Moore, mas é conhecida por um codinome dissimulador: P!nk.

Especial VMA: os 5 vencedores mais marcantes da categoria 'Vídeo do Ano'


Listar videoclipes nunca é uma tarefa fácil. A própria MTV erra bastante a mão em algumas escolhas concorrentes à sua principal premiação, o MTV Video Music Awards. Desde que a votação passou a ser pública então, a partir da metade dos anos 2000, polêmica não tem faltado.

P!nk registra música composta pela cantora Sia e seu novo álbum pode sair ainda este ano


P!nk é, sem dúvidas, um dos nomes mais aclamados da música pop e faz uma falta tremenda, afinal, seu último álbum, "The Truth About Love", foi lançado em 2012. Ok, nesse meio ela lançou seu incrível projeto paralelo de folk, You+Me. Porém, seu novo e aguardado álbum solo pode estar mais perto do que imaginamos.

Throwback Review: P!nk te convida para seu circo dos amores no intimista e sensacional 'Funhouse'!

Desde que despontou como uma das principais cantoras da atualidade, P!nk nunca foi a diva preferida de 10 em 11 amantes do bom e velho pop. Aliás, muitos acham que a cantora sequer tem a atitude de uma diva. Mas será que isso em algum momento realmente importou pra carreira da americana? Se você ainda tem dúvidas disso, a resposta é não. P!nk sempre remou contra a maré dos rótulos e, em diversas oportunidades, chegou a zombar e renegar tais títulos. Numa visão de "anti-Cristo" do pop glamouroso, a cantora surge em 2008 com aquele que se tornaria o trabalho mais sóbrio e conciso de toda sua carreira.

Stream: 'Rose ave.', debut album do You+Me, projeto paralelo da P!nk, já pode ser ouvido na íntegra


Respirando novos e arriscados ares, a cantora P!nk anunciou no começo do mês passado o lançamento de seu projeto paralelo. Intitulado You+Me e em parceria com seu amigo Dallas Green, vocalista da City and Colours, o duo se basearia apenas no folk em seu álbum de estreia.

'Capsized', mais uma faixa deliciosa do You+Me, projeto paralelo da P!nk, já pode ser ouvida!


Pegando a todos nós de surpresa na metade do mês, P!nk anunciou seu Agridoce projeto paralelo You+Me, com Dallas Green, vocalista da City and Colour. O material que se chama "Rose ave.", será lançado no dia 14 de outubro, e é dedicado apenas ao folk - inclusive, sendo muito elogiado pela crítica, assim como agradado aos fãs da cantora, dispostos a confrontarem o estilo que a consagrou mundialmente.

Assista ao clipe de 'Break the Cycle', do projeto paralelo da P!nk, You+Me!


Dando uma pausa em sua fantástica carreira solo para promover o projeto experimental de folk, You+Me, em parceria com Dallas Green, a cantora P!nk planeja se arriscar como nunca vimos antes vindo dela, em mais de uma década dedicada à música, arrastando multidões de fãs e colecionando prêmios.

De surpresa, P!nk anuncia o projeto paralelo You + Me, que já conta com o (maravilhoso) single 'You and Me'!


Que segunda-feira é essa cheia de anúncios inesperados, gente? Agora é a vez da P!nk anunciar, sem qualquer aviso prévio, um projeto paralelo!!!

Uma década da cultura pop: essa é sua chance de levar para casa 10 discos que marcaram a indústria pop nos anos 2000!


Ainda que muitos fãs de cultura pop costumem dividir a década de 2000 como Antes e Depois de Britney Spears em 2007, tanto pelo lançamento do Novo Testamento, "Blackout", quanto por sua icônica, de forma negativa, passagem pelo VMA em 2007, devemos reconhecer que essa década foi marcante para o gênero nos mais diversos tópicos, revolucionando desde os videoclipes à forma como esse tipo de música seria consumido dali em diante e por isso somos gratos à todos os artistas que, durante esse período, lançaram novos materiais, mesmo que eles não fossem tão bons.

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Traçando uma linha do tempo, podemos começar a falar sobre a década de 2000 citando o oitavo álbum de estúdio da rainha do pop australiana, Kylie Minogue, "Fever". Repleto de influência do pop europeu e com quês do dance dos anos 70, o disco arrancou mais e mais elogios dos críticos no tempo em que foi lançado, e conseguiu até mesmo uma boa colocação nas paradas dos EUA, rendendo a Minogue sucessos como "Can't Get You Out Of My Head".



No mesmo ano, quem também lançou disco novo foi a P!nk, que retornou impressionando o público e críticos com seu "M!ssundaztood". Apresentando mudanças se comparado ao seu disco de estreia, o segundo álbum da cantora foi o responsável por algumas características que ela carrega em seu trabalho até hoje, trazendo uma sonoridade mais pop-rock, sem abandonar o R&B que ditou seu disco de estreia mais urbano, "Can't Take Me Home". Com ele, a cantora garantiu hits como "Get The Party Started" e "Don't Let Me Get Me", além da ~polêmica~ "Just Like A Pill".



Avançando no tempo, esbarramos então com uma Christina Aguilera bem diferente da que conhecemos hoje. Com a barriga de fora (e alguns piercings, no plural, pela área do umbigo) e um jeans rasgado, foi em 2002 que Xtina lançou um dos álbuns mais expressivos de toda sua carreira, sendo ele o divisor "Stripped". Naquele desafio de amadurecer para a mídia, Aguilera passou durante esse período pela mesma fase que hoje acompanhamos com nomes como Miley Cyrus, Selena Gomez e Ariana Grande, mas pareceu tirar isso de letra, ainda que contasse com um obstáculoney no caminho, extraindo do disco sucessos como "Beautiful", "Fighter", "Dirrty" e o hino feminista "Can't Hold Us Down".



Em 2003, foi a vez da Beyoncé brilhar e ela fez isso com maestria ao som do seu álbum de estreia em carreira solo, "Dangerously In Love". Ainda que a pressão fosse grande, sendo esse seu primeiro CD desde o hiato das Destiny's Child, foi com esse registro que Beyoncé ditou boa parte do que a ouvimos fazer até os dias de hoje, num disco cheio de influências do soul e R&B, só que retrabalhados para soarem radiofônicos ao estilo Bey. "Crazy In Love", "Baby Boy" e "Naughty Girl" foram alguns dos singles extraídos deste disco.



Com o mesmo corpo em que recentemente apareceu na capa do seu novo álbum, "Me. I Am Mariah... The Elusive Chateuse", um dos maiores destaques na indústria musical estadunidense em 2005 também foi do R&B, sendo esse o décimo álbum da cantora Mariah Carey, "The Emancipation of Mimi". Dona dos melhores títulos para álbuns de todos os tempos, foi com esse disco que Carey teve seu grande retorno, depois do fiasco de seus discos anteriores, "Glitter" e "Charmbracelet", e aproveitou bem o momento, extraindo do disco nada menos que S-E-T-E singles, incluindo os sucessos "We Belong Together" e "Don't Forget About Us". No mesmo ano, quem também esteve nos holofotes foi a Rainha do Pop, Madonna, e também com um álbum que fez a diferença, não só no mercado dos EUA como em todo o mundo.



Ganhador do Grammy de Melhor Álbum Dance/Eletrônico, "Confessions On A Dance Floor" foi o décimo álbum de Madonna e, apos alguns problemas para definir qual rumo nele seria seguido, terminou com uma sonoridade que pega bastante coisas emprestadas do ABBA, Depeche Mode, Pet Shop Boys e Donna Summer, com um dance ora setentista, ora oitentista, e trazendo no fim uma única certeza: não importa em qual década estamos, nós vamos dançar. "Hung Up", "Sorry", "Get Together" e "Jump" foram os dos singles extraídos do Primeiro Testamento.



Dois anos depois, eis que o Testamento é reescrito e por Britney Spears. Em um momento conturbado de sua carreira, marcado pelo assédio da midia, problemas na vida pessoal e até alguns distúrbios, a Princesa do Pop resolveu transformar seus transtornos em música e tirou disso uma das suas melhores produções. No excesso de obscuridade, introduziu na história uma sequência de LEDs, provavelmente da festa mais próxima, e com isso rendeu músicas como "Gimme More", "Piece Of Me" e "Break The Ice" (sdds continuação). De acordo com o Wikipédia, um dos produtores do álbum é Jesus.



Enquanto Britney Spears refazia o pop, o R&B também tinha suas definições atualizadas, mas por uma outra cantora. Procurando seu lugar ao sol há alguns anos, foi em 2007 que Rihanna nos presenteou com seu terceiro disco, "Good Girl Gone Bad", iniciando dentro da ceita do Jay Z e abrindo seus rituais com o smash hit "Umbrella". Não sabemos se vocês lembram disso, mas neste tempo, A INTERNET FOI DE RIHANNA e todos, desde bandas de rock gospel à sua avó que tem Whatsapp, estavam no Youtube fazendo covers do seu sucesso. Aliás, não tem palavra melhor pra definir esse disco e era da cantora barbadiana: sucesso. "Good Girl Gone Bad" também contou com singles como "Shut Up and Drive", "Hate That I Love You" e "Don't Stop The Music", além da parceria com o Justin Timberlake em "Rehab".



Faltando 3 anos para o fim da década, já temos certa dificuldade para respirar e assimilar tantas mudanças. Teve a cantora australiana roubando a cena nos EUA, a outra americana nos avisando que cresceu, a Rainha do Pop escrevendo o Primeiro Testamento e depois passando essa responsabilidade para a Princesa do seu reino e, se não fosse o suficiente, ainda nos mostramos prontos para aceitar Beyoncé e Rihanna, mas não acabou, pois na reta final, também fomos apresentados a duas novas cantoras, sendo elas a californiana Katy Perry e a nova-iorquina Lady Gaga.



Foi em 2008 que as rádios foram impactadas com "I Kissed A Girl" e "Just Dance", uma fazendo um pop-rock pra lá de ousado, enquanto cantava sobre seu primeiro beijo com uma garota, e a outra com uma proposta mais eletrônica, cheia de sintetizadores, nos induzindo a apenas dançar. Com seu disco de estreia, "One Of The Boys", Katy Perry oficializou o fato de ser um nome para ficar de olho e dele ainda extraiu sucessos como "Hot N' Cold" e "Waking Up In Vegas", enquanto Lady Gaga e seu "The Fame" também preparou o mundo para uma nova era dos videoclipes, com investimentos em produções absurdinhas e que causam efeitos na indústria até hoje, como "Paparazzi". O disco também contou com os singles "Poker Face" e "Love Game". Daí em diante, a história todos vocês conhecem.



De certo, olhando assim, dá até aquela vontade de voltar no tempo só pra sentir cada um desses lançamentos acontecendo novamente, não é mesmo? Até porque no começo disso, láaa com a Kylie Minogue e seu "Fever", o público ainda lidava com uma forma totalmente diferente de consumir essa cultura, sem toda essa exploração do nome dos artistas, além de conteúdos não tão facilmente acessíveis como atualmente, em que um single chega até o público antes mesmo de ser oficialmente lançado, mas é assim que o ciclo segue e sabemos que cada um desses lançamentos contribuiu, nem que de uma forma bem pequena, para a cultura pop que amamos hoje. E só pra não cometer injustiças, também devemos lembrar que essa década incluiu outras coisas como a estreia da banda La Roux com seu disco autointitulado, lançado em 2009, além dos discos "We Are Born" e "Body Talk", respectivamente da australiana Sia e sueca Robyn, sendo esse último responsável por boa parte do que influenciou o electropop nos anos seguintes.



MAS CALMA QUE NÃO ACABOU. Se você não é tão íntimo dos discos aqui citados, recomendamos que dê uma conferida em todos, até porque é provável que encontre um pouco das divas que ama hoje por lá, mas se seu caso for outro, fica tranquilo, pois depois de lembrá-lo de quanto tempo passou desde então, vamos animá-lo alertando que todos os 10 discos citados entre a linha traçada de 2001 à 2008 poderão ser seus e de uma forma muito simples.



Em colaboração com os blogs amigos Contém Pop e QDNG, nós estamos sorteando os dez discos + dois DVDs e para participar é só curtir as páginas dos blogs envolvidos (botões acima), além de clicar em "Quero Participar" neste aplicativo do Facebook.

O sorteio será realizado no dia 16 de junho e apenas um vencedor levará os D-E-Z discos para casa. É tanta cultura pop que é capaz de no dia seguinte acordar e esbarrar com sua mãe vestida de Marilyn Monroe, o pai fazendo o "moonwalk" e a irmã mais nova arriscando um twerk à la Miley Cyrus. Hahahah.

GRRRL POWER: Uma lista com as mulheres que mudaram o mundo fazendo música pop!


Não existe dúvida: o mundo é comandado pelas mulheres! Elas estudam, trabalham, pagam suas contas e ainda arranjam tempo para dançar, se divertir e aproveitar a vida com quem mais amam. Mas nem sempre foi assim. Algumas divas do universo pop, além de fazerem música boa e conquistarem uma legião de fãs, também foram responsáveis por fortalecer o poder das mulheres ao redor do mundo e marcar seu lugar na história. Nesse dia dedicado a elas, vamos conferir quem são as garotas que dominam o mundo?



ARETHA FRANKLIN
Lá nos anos 60, Aretha Franklin foi responsável pelo primeiro hino feminista do qual se tem registro, a inesquecível "Respect". Originalmente gravada pelo cantor Otis Redding, a cantora transformou parte da letra que, quando cantada por uma mulher, assumia um significado totalmente novo. A música virou símbolo da luta pelos direitos femininos nos EUA na época e Aretha se tornou ícone de uma geração de mulheres que queriam mais do que só cuidar da casa e dos filhos: queriam R-E-S-P-E-I-T-O!



MADONNA
Impossível falar da importância das mulheres no universo pop sem citar Madonna. A cantora, com suas roupas provocantes e sua atitude irreverente, provocou homens e mulheres ao redor do mundo todo ao expressar sua sexualidade sem nenhum pudor e causar muita polêmica! Até hoje, a artista é engajada em movimentos pela liberdade das mulheres e já arrumou confusão até com o presidente da Rússia por causa disso!



CYNDI LAUPER
Na mesma época que Madonna aparecia, outra cantora também ganhava espaço ao emplacar um hit que falava sobre garotas que só queriam se divertir. Cyndi Lauper queria poder se vestir como quiser, se divertir e correr livre pelo sol sem que nenhum garoto a impedisse, e serviu de inspiração para muitas outras meninas se sentirem bem com elas mesmas!


SPICE GIRLS
O grupo britânico dos nos anos 90, além de contar com 5 garotas bonitas e estilosas, foi responsável por criar o termo "girlpower". As Spice Girls esfregaram na cara de todo mundo que uma menina pode querer sim sair com um cara só por diversão e mostraram quem é que manda no pedaço! Falar abertamente de sexo, amor e qualquer coisa relacionada ao universo feminino em suas canções não era nenhum tabu para elas, que abriram espaço para tantos outros grupos nos anos que seguiram.



SHANIA TWAIN
"Cara, eu me sinto como uma mulher!" Foi essa a declaração definitiva que Shania Twain precisou para assumir o controle da música country nos EUA durante os anos 90 e 2000. O estilo, fortemente dominado por homens, teve que engolir uma mulher bonita, poderosa e que bombou mais que qualquer artista masculino na época com suas músicas de exaltação feminina!



P!NK
A atitude punk e agressiva de P!nk foi responsável por transformá-la numa das artistas de maior impacto e visibilidade da nossa geração. A cantora nunca fez o estilo gostosona ou garota certinha e talvez seja por isso que tenha conseguido se destacar tanto. P!nk sempre defendeu o poder feminino em suas canções e espalhou mensagens que incentivavam outras garotas a se sentirem bem para ser exatamente do jeito que elas querem.



CHRISTINA AGUILERA
Em 2002, ao lançar seu segundo álbum, Christina Aguilera chocou a todos com muita nudez e sexualidade à flor da pele. Muitos a julgaram e olharam feio, mas qual é o problema de uma mulher demonstrar que sente prazer e ser dona do seu próprio corpo? Da era "Stripped" pra cá, Aguilera continua defendendo a liberdade feminina e já marcou seu nome entre os principais ícones do girl power dessa geração.



BEYONCÉ
Tudo começou no Destiny's Child quando ela dizia que era uma mulher independente e que pagava as próprias contas. De lá pra cá, Beyoncé já afirmou que nenhum cara é insubstituível, já foi uma solteira orgulhosa e no seu álbum mais recente, conseguiu explorar todos os detalhes da sua postura feminista em cada uma das faixas. No quesito empoderamento das mulheres, Beyoncé é flawless!



NICKI MINAJ
Muitos podem discordar com a presença dela na lista, mas conquistar espaço no cenário do rap e do hip hop sendo mulher é uma tarefa para poucas e Nicki Minaj já garantiu seu lugar ao sol! Com estilo marcante e abusando de sua feminilidade, a cantora conquistou uma legião de fãs e atualmente, consegue faturar mais e lotar mais shows que alguns importantes rappers homens.



MILEY CYRUS
Miley é muito mais do que twerk e marijuana. Ao se vestir com o mínimo de roupas possíveis e abusar da sua sexualidade, a cantora prova que as garotas podem fazer o que bem entenderem do seu corpo porque tem toda a liberdade para isso! Miley não tenta ser feminista ou pregar nenhuma mensagem, mas suas ações já geraram muita repercussão e no ano passado, muitas das críticas à sua performance no VMA, só provaram como o mundo, infelizmente, ainda é muito machista.



E NO BRASIL?
Valesca Popozuda deseja a todas suas inimigas, vida longa! Quando se trata de liberdade sexual e libertação da mulher, a funkeira é só tiro, porrada e bomba! Falar abertamente de sexo e prazer pode ser tabu para muitas meninas, mas Valesca, com certeza, está ajudando a mudar essa história. Ao contrário do que muitos pensam, o funk tem sim seu lado bom!


O mundo precisa das mulheres e todas elas têm um recado a dar. Parabéns a todas essas cantoras que ajudaram a afirmar a posição das garotas na sociedade e parabéns a todas as meninas que lerem esse post e se sentirem inspiradas por essas divas. VIVA LONGA AO GIRL POWER!

IFPI divulga os artistas que mais venderam álbuns no último ano!


Ano passado foi marcado por trazer grandes e inesperados retornos, novidades prazerosas, bem como um ano diversificado em termos musicais, indo do alternativo ao mainstream em questão de semanas. E o melhor de tudo: nos presenteando com grandes álbuns. Agora, em janeiro de 2014, tivemos o resultado das vendas do ano passado. E com uma grande surpresa na liderança.

Quem em 2010, durante o X Factor UK, poderia imaginar que Zayn, Harry, Liam, Niall e Louis seriam agora, em 2014, o maior grupo em atividade no mundo todo? Pois bem, não são apenas nas palavras de suas fãs. Os números também confirmam isso. De acordo com os dados da International Federation of the Phonographic Industry (IFPI), que combina dados das vendas digitais e físicas para gerar sua conta final, a boyband britânica foi quem mais vendeu álbuns no último ano  vale lembrar que o "Midnight Memories", terceiro álbum dos meninos, só foi lançado em novembro, já tendo vendido mais de 1 milhão de cópias apenas no Reino Unido, sendo #1 por lá e em mais de 66 países.

No Top 10 divulgado, ainda temos nomes como Katy Perry, Rihanna, Eminem, Justin Timberlake e Bruno Mars. Confiram:

1) One Direction - "Midnight Memories"
2) Eminem - "MMLP2"
3) Justin Timberlake - "The 20/20 Experience" e "The 20/20 Experience - 2 of 2"
4) Bruno Mars - "Unorthodox Jukebox"
5) Katy Perry - "Prism"
6) P!nk - "The Thruth About Love"
7) Macklemore & Ryan Lewis - "The Heist"
8) Rihanna - "Unapologetic"
9) Michael Bublé - "To Be Loved"
10) Daft Punk - "Random Access Memories"

Cês tão de parabéns!


Lembrando que amanhã ainda teremos o lançamento oficial do videoclipe de "Midnight Memories", novo single dos meninos. Mas enquanto o clipe novo não vem, vamos com a deliciosa "Story of My Life":

Depois de Daft Punk, P!nk, Nate Ruess e Imagine Dragons são confirmados como atrações no Grammy!


Após os robôs da música eletrônica, Daft Punk, terem sido confirmados como atração da 56º edição do Grammy, da qual será a sua primeira apresentação televisionada em 6 anos, P!nk e o vocalista da banda Fun., Nate Ruess, irão compartilhar o palco na cerimônia para performar juntos o grande hit "Just Give Me a Reason", indicada a "Melhor Performance de Dupla ou Grupo Pop" e "Canção do Ano".



Além disso, também foi confirmado o "Momento especial do Grammy", como está sendo chamada a apresentação de Merle Haggard, Kris Kristofferson, Willie Nelson e Blake Shelton, valendo lembrar que é a primeira performance de Merle Haggard em um Grammy (mesmo ela já tendo 76 anos).

Kendrick Lamar, já confirmado anteriormente como atração, também vai dividir a apresentação junto com a banda Imagine Dragons. O rapper está concorrendo em sete categorias, incluindo a de "Álbum do Ano" com o seu cd "Good Kid, M.A.A.D. City", e a banda em duas, sendo "Melhor perfomance de rock" e "Gravação do Ano" com a música "Radioactive".

Mais um ano, mais um Grammy: confira os indicados e nossa opinião sobre a lista da 56ª edição!


Está chegando mais um Grammy Awards, a maior premiação da música mundial, que está na sua 56ª edição. Na madrugada de hoje, 07, saíram a lista com os indicados nas oitenta e duas categorias do prêmio e, como sempre, ela reservou algumas surpresas e várias obviedades. Vamos às listas mais relevantes e nossos comentários (em itálico está quem gostaríamos que ganhasse)?

BEST NEW ARTIST
James Blake
Kendrick Lamar
Macklemore & Ryan Lewis
Kacey Musgraves
Ed Sheeran

- Procura-se: Lorde. Todos apostavam como certa essa categoria para a neozelandesa, mas não foi dessa vez. Ficamos com Macklemore & Ryan Lewis por motivos de "Thrift Shop".

BEST POP SOLO PERFORMANCE
Brave - Sara Bareilles
Royals - Lorde
When I Was Your Man - Bruno Mars
Roar - Katy Perry
Mirrors - Justin Timberlake

- Colocar "Brave" e "Roar" na mesma categoria pode? Nessa o prêmio pode ir para a Lorde e para o Timberlake.

BEST POP DUO/GROUP PERFORMANCE
Get Lucky - Daft Punk feat. Pharrell Williams
Just Give Me A Reason - P!nk feat. Nate Ruess
Stay - Rihanna feat. Mikky Ekko
Blurred Lines - Robin Thicke feat. T.I. & Pharrell
Suit & Tie - Justin Timberlake feat. Jay Z

- Briga dura nessa categoria, as cinco músicas foram destaque em 2013. Apostamos em "Get Lucky".

BEST POP VOCAL ALBUM
Paradise - Lana Del Rey
Pure Heroine - Lorde
Unorthodox Jukebox - Bruno Mars
Blurred Lines - Robin Thicke
The 20/20 Experience: The Complete Experience - Justin Timberlake

- Finalmente Lana Del Rey! A americana mais apaixonada pelo seu país teve o reconhecimento que mereceu depois de ser esnobada com o "Born To Die" na edição passada. "Paradise" merece sim a indicação e quem sabe o prêmio, mas está ao lado de nomes enormes como o "Pure Heroine" e o "20/20".

BEST DANCE RECORDING
Need U (100%) - Duke Dumont feat. A*M*E & MNEK
Sweet Nothing - Calvin Harris feat. Florence Welch
Atmosphere - Kaskade
This Is What It Feels Like - Armin Van Buuren feat. Trevor Guthrie
Clarity - Zedd feat. Foxes

- Apesar de "Clarity" ser uma achado, houve música dance mais marcante que "Sweet Nothing"?

BEST DANCE/ELECTRONICA ALBUM
Random Access Memories - Daft Punk
Settle - Disclosure
18 Months - Calvin Harris
Atmosphere - Kaskade
A Color Map Of The Sun - Pretty Lights

- Os caras do Daft Punk devem levar essa categoria, mas desejamos que o Calvin Harris faça o Kanye West no VMA com a Taylor Swift e roube o prêmio.

BEST RAP ALBUM
Nothing Was The Same - Drake
Magna Carta...Holy Grail - Jay Z
Good Kid, M.A.A.D City - Kendrick Lamar
The Heist - Macklemore & Ryan Lewis
Yeezus - Kanye West

- Sempre esperamos pela briga de divas em "Best Pop Album", mas nesse ano a confusão ficou com "Rap Album". TODOS os indicados são fortíssimos e recorrentes nas listas de melhores álbuns do ano, que em 2013 ficou muitíssimo bem representado para o rap. Preferimos nem apostar em algum, o que ganhar será bem merecido.

BEST MUSIC VIDEO
Safe And Sound - Capital Cities
Picasso Baby: A Performance Art Film - Jay Z
Can't Hold Us - Macklemore & Ryan Lewis feat. Ray Dalton
Suit & Tie - Justin Timberlake feat. Jay Z
I'm Shakin' (Rosana) - Jack White

- Nenhum dos clipes que concorrem ao Grammy da categoria concorreu na mesma do VMA 2013, então vamos apostar em "Suit & Tie", que ganhou o VMA de "Melhor Direção" (foi dirigido pelo conceituado cineasta David Fincher).

E agora vamos às duas maiores categorias da premiação: "Música do Ano" e "Álbum do Ano".


SONG OF THE YEAR
Just Give Me A Reason - Pink feat. Nate Ruess
Locked Out Of Heaven - Bruno Mars
Roar - Katy Perry
Royals - Lorde
Same Love - Macklemore & Ryan Lewis feat. Mary Lambert


ALBUM OF THE YEAR
The Blessed Unrest - Sara Bareilles
Random Access Memories - Daft Punk
Good Kid, M.A.A.D. City - Kendrick Lamar
The Heist - Macklemore & Ryan Lewis
Red - Taylor Swift

- "Roar" em "Música do Ano"? Sara Bareilles em "Álbum do Ano"? 


Válido ressaltar que:
1) Rihanna concorre com o "Unapologetic" a "Melhor Álbum Urban".
2) Jay Z concorre em mais categorias que o número de dígitos da sua conta bancária. Brincadeira, mas ele lidera a premiação com 9 indicações. Atrás do Sr. Carter temos Kendrick Lamar, Justin Timberlake, Pharrell e Macklemore & Ryan Lewis com 7 indicações e Lorde com 4.
3) Adele vai ganhar mais um Grammy esse ano, na categoria "Melhor Música Escrita Para Mídia Visual" com "Skyfall" (a música já levou Globo de Ouro e Oscar, alguém ainda duvida?), mesma categoria que Lana Del Rey concorre com "Young & Beautiful", que também merecia o prêmio.
4) Falando em Lana, ela também concorre em "Melhor Remix" com o hit "Summertime Sadness (Cedric Gervais Remix)", top 10 na Hot 100 (Katy chatiadíssima que não lançou um remix de "Unconditionally" a tempo pra concorrer nessa categoria).
5) Ainda estamos sem entender o motivo de "We Can't Stop" e "Wrecking Ball" não estarem entre os indicados #JUSTICEFORMILEY

Para conferir a lista completíssima é só clicar aqui e começar a apostar nos seus favoritos. As vitrolas douradas serão entregues dia 26 de janeiro no Staples Center em Los Angeles. Só nós ou vocês também acharam essa lista melhor que a trágica do ano passado?

Surpresa merecida: Billboard divulga sua escolha para receber o prêmio de Mulher do Ano!



Como todos devem saber, a badalada revista Billboard é considerada a bíblia sagrada para um bom entusiasta de música pop mainstream. Todo ano, eles fazem algumas listinhas dos melhores em suas paradas, dos singles mais vendidos, etc.; bem como, dão seus prêmios por conta própria, dado o merecimento de tal artista para isso.

O prêmio de Mulher do Ano, é dado pela Billboard desde 2009. De lá pra cá, Beyoncé (2009), Fergie (2010), Taylor Swift (2011) e Katy Perry (2012) já venceram. E agora em 2013? Num ano em que tivemos comebacks e várias novidades, a revista decidiu por eleger merecidamente uma veterana na indústria pop: a cantora P!nk.

Para justificar todos os méritos da escolha, Bill Werde, diretor da revista, enumerou vários pontos, como o fato do "The Truth About Love" ter vendido mais de 1,7 milhão de cópias, ter sido o primeiro álbum da cantora a atingir o topo da Billboard 200, seu dueto com Nate Ruess em "Just Give Me a Reason" ter sido #1 na Hot 100, além de "Blow Me (One Last Kiss)" e "Try" terem ido muito bem também, assim como sua turnê internacional ser um dos maiores sucessos do ano, sempre com ingressos esgotados.
"Estamos muito contentes de reconhecer seu sucesso, homenageando-a com o troféu 'Mulher do Ano'. Quando nossos números do meio do ano foram divulgados, ela era a mulher com o álbum e o single mais bem sucedidos, além de estar com uma turnê internacional de ingressos esgotados"
Já a cantora, se mostrou muito surpresa com a escolha da publicação:
"Fiquei absolutamente chocada e surpresa com a escolha. Tem sido um ano incrível e sinto-me muito grata pelo apoio das rádios, dos fãs, dos meus amigos e das pessoas incrivelmente talentosas com quem trabalhei neste álbum"
 O prêmio de Mulher do Ano será entregue oficialmente à P!nk no dia 10 de dezembro, numa grande cerimônia organizada pela Billboard, em Nova York.

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