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Lana Del Rey sobre "Ultraviolence": “é tão sombrio que é quase inaudível”


Pelo visto as fortes críticas do primeiro CD não abalaram tanto Lana Del Rey como pensávamos. Em uma entrevista antiga, logo após lançar o "Born To Die", ela diz não ter vontade nenhuma de lançar outro álbum - hoje ela se prepara para lançar um dos mais esperados do ano.

Não está fácil para as inimigas que estavam cantando vitória depois de "Young and Beautiful" ter sido misteriosamente retirada do Oscar. Em resposta à um fã no twitter, ela diz sobre "Ultraviolence": "É absolutamente lindo - mais sombrio que o primeiro - tão sombrio que é quase inaudível e errado. Mas eu o amo". E tenho certeza de que nós também amaremos!

Ela ainda não deu nenhuma informação além dessa, não sabemos quando será lançado, mas será em breve, já que ela confirmou ter finalizado a gravação. Esse também foi um dos motivos dela não ter ido a cerimônia do Grammy, onde tinha um assento reservado pra ela, estava descansando em Malibu após passar um tempo gravando em Nashville.


Lana Del Rey photographed at a Malibu Motel, January 26
A última novidade da cantora é que ela estará na trilha sonora do novo filme da Disney, "Malévola", com Angelina Jolie. Ela regravou "Once Upon a Dream" e a música foi lançada na cerimônia do Grammy junto com o trailer do filme (que você pode ouvir na íntegra aqui). "Malévola" chega aos cinemas no dia 30 de maio.
 

"Ultraviolence", novo álbum de Lana Del Rey, está finalizado!


Lana Del Rey atualmente enfrenta a velha pressão de um mal que atinge a todos os cantores: o segundo álbum. Principalmente quando esse segundo álbum é sucessor da obra-prima absoluta do século XXI, "Born To Die". Sabemos que na verdade o "Born To Die" é o segundo álbum da musa, já que ela lançou o "Lana Del Ray" em 2010, mas não estamos considerando-o pelo menos motivo que não consideramos o "Katy Hudson" da Katy Perry ou o "Red And Bue" da Lady Gaga (todos vieram antes das divas adotarem a persona que tem hoje). Continuando, Lana tem o desafio de tentar ao menos chegar perto da beleza que é o "Born To Die" com o "Ultraviolence", seu novo álbum, que - gritos liberados - está finalizado.

SIM, meus caros, o novo álbum da deusa dos lábios de 7kg está mais próximo do que imaginávamos. A informação veio da própria cantora, que por meio de DM, revelou que o álbum está finalizado. Veja na imagem (via Lana Del Rey Brasil).

"Tendo uma noite muito boa. O álbum está finalizado e está lindo (...) Não se preocupe, você vai amar o 'Ultra'. Ele é tão errado e requintado"
Dá para acreditar que isso tá acontecendo? Agora é esperado mais informações do material, como capa, tracklist, data de lançamento, novo single *shaking Rosana*.

Mas enquanto o "Ultraviolence" não vem, tem música nova da cantora HOJE! Logo após o Grammy Awards ela liberará "Once Upon A Dream", música tema do filme "Malévola" (confiram as informações aqui). E para quem não sabe, foi a própria Angelina Jolie que escalou a dona de "Blue Jeans" para cantar o tema do filme. Tá bom?

"Is There Anybody Out There?": ouça o álbum de estreia do duo A Great Big World!


Sensação do inverno norte-americano, o duo Ian Axel e Chad Vaccarino, conhecidos como A Great Big World, teve sua realidade transformada repentinamente. Com uma ligação telefônica, a dupla, até então pouco conhecida (e que já havia recebido certa atenção quando um de seus singles avulsos, "This Is The New Year" fora apresentado na série "Glee"), tirou a sorte grande. A mentora do "The Voice", Christina Aguilera, escutou uma de suas canções, "Say Something", em um programa de televisao e sentiu uma conexão instantânea com a faixa. Foi então que resolveu ligar para os rapazes e convidá-los para um dueto. Incrédulos, Ian e Chad aceitaram o convite e foi quando tudo mudou.

"Say Something", a belíssima e delicada produção do duo com Aguilera, logo após uma tocante perfomance ao vivo no "The Voice", ganhou os EUA e não demorou para que a faixa alcançasse o topo do iTunes. Depois disso, o interesse do público pelo A Great Big World só cresceu. Aproveitando o bom momento, eles acabam de lançar "Is There Anybody Out There?", seu álbum de estreia. 

Com um ritmo pop indie, o álbum é delicioso e não decepciona. A presença constante (e bem agradável) de um piano não é cansativa e funciona como um relaxante natural. O grande momento fica mesmo com o dueto com Aguilera, engrandecendo a obra, que mescla sonoridades leves com composições ricas, criativas e carregadas de honestidade. É um disco que não peca pelo excesso e consegue impressionar positivamente. Sim, somos gratos à Xtina pelo bom faro e por trazer ao mainstream músicos com um potencial absurdo. Ouça "Is There Anybody Out There?" (por favor, não esquecer de "Everyone Is Gay"):

Review: sem nenhum alter ego (ou com vários deles), conheça a verdadeira "Beyoncé"!


Foi como chegar em casa para o almoço, esperando aquele omelete queimado, mas ao abrir as panelas, você encontrou uma lasanha. Você estava dormindo, preparando-se para mais um dia comum. Daí a Beyoncé decidiu lançar seu novo álbum de inéditas sem avisar ninguém. E VRÁ, a internet parou.

É lógico que não podemos ignorar o principal e tão comentado esquema de  divulgação do lançamento do novo álbum de um dos nomes mais poderosos da música, Beyoncé. Já lemos várias teorias que explicam a estratégia adotada pela equipe da cantora; a surpresa caberia como uma justificativa coerente para uma possível vendagem mediana do disco; um ato genial de marketing as avessas, indo contra a maré e fazendo o oposto do que outras grandes estrelas do pop arquitetaram. Seja qual for o motivo, os resultados foram extremamente positivos.

Devo ressaltar o melhor ganho deste tipo de promoção: Beyoncé passou por cima dos críticos e, estrategicamente ou não, vendeu a imagem de uma cantora preocupada apenas com a satisfação de seus fãs. Ponto para a Mrs. Carter, mais uma vez! E apesar da crítica ter sido deixada de lado, isso não impediu a chuva de elogios que o trabalho recebeu.

Antes de avaliar as canções, deixamos claro que se você espera algo com uma boa dose pop comercial como em "I Am... Sasha Fierce", "B'Day" ou "Dangerously In Love", talvez venha a se decepcionar. "Beyoncé" é ainda um tanto experimental e segue o estilo introduzido em "4". Ou seja, pode ser maçante caso você não esteja aberto a apreciar os vocais intensos de Beyoncé em produções quase sempre voltadas ao R&B e ao urban de Jay-Z, sem medo, porém com algumas ressalvas. Então, se você espera ver a diva americana dançando com as faixas de seu homônimo, não fique tão animado. Porém, quem quiser arriscar uma maior conexão com o projeto, todas as faixas possuem clipes e que, sutilmente, estão interligados e funcionam como ponte entre os momentos que Beyoncé traz à tona ao longo do disco.



Abrindo o trabalho, temos "Pretty Hurts", uma poderosa balada de Sia Furler, e Beyoncé sabe disso. Não é só mais um hino contra os padrões de beleza, mas também uma crítica às condutas fúteis e superficiais de uma sociedade construída sob alicerces frágeis e desconexos. Uma produção que apresenta toda sua explosão no refrão e que deve funcionar muito bem como single em um álbum sem grandes pérolas comerciais. Em "Haunted", a cantora faz seu rap e conta como é assombrada pela realidade do mundo e retrata, ao meu ver, a dura relação com sua gravadora e a busca desesperada por hits. E no final das contas, a sua própria assombração é baseada na busca pela perfeição ou aceitação, numa dialética entre o padrão daquilo que é considerado perfeito e a verdadeira construção da realidade, abarcando erros e acertos, e isso fica evidente no instrumental ora agressivo, ora vulnerável. No vídeo de "Ghost" (prelúdio de "Haunted") ela repete "9 to 5 just to stay alive" como se fosse uma oração, uma alienação. Temos então, nitidamente, uma critica à ordem mórbida e passiva que rege o meio social e também ao freak show que alimenta atualmente o cenário musical. 



"Drunk In Love", parceria com Jay-Z, é introduzida com uma mistura árabe que transborda sensualidade, mostrando toda a intimidade do casal. Com uma vibe mais radio friendly, ficamos bebâdos com a fonte de amor de Beyoncé e, logo, o refrão torna-se um tanto consistente e agradável. A faixa cumpre brilhantemente seu papel, e assim como quando estamos bebendo, depois de algumas doses, já estamos sorrindo à toa devido aos efeitos produzidos, neste caso pela canção dos Carters. Chega a vez então de "Blow" com toda sua energia vintage. Arrisco dizer que essa é a "Love On The Top" deste trabalho, com um detalhe: o sexo aqui é explícito. Queen B resolveu expor toda sua sexualidade e conta pra gente o quanto é insaciável e obscena, sem nenhum pudor. O clima eleva a putaria à um nível classudo, mas não deixa de ser o lado mais pervertido da cantora, e a faixa funciona como uma ponte da produção anterior.


Uma coisa da qual não podemos reclamar é a linearidade sonora de "Beyoncé": mais um R&B que te faz implorar por aquela Single Ladie de anos atrás. A lenta e sexy "No Angel" é uma declaração de uma mulher confiante, realista e que abusa de sua sexualidade sem medo. Depois desse ritmo monótono, parece que a cantora percebeu que um pouco de energia não faria mal. Então temos a mistura urban-guetto-eletrônica em "Partition", uma batida experimental e viciante, em que Beyoncé grita seu apetite sexual e explora fantasias afirmando que uma mulher pode ter sede de sexo, seja qual for.


E como o sexo é tema central para Beyoncé em seu álbum intimista, ela abre "Jealous" com uma imagem provocativa para assumir seu papel de mulher ciumenta e pedir que uma promessa de fidelidade seja renovada. O ritmo é leve e extremamente agradável, trazendo novos ares ao álbum e nos dando alguns minutos para curtir uma faixa fora de toda a agressividade do disco. Com a sensação de já ouvi isso antes, Beyoncé apresenta "Rocket", mais uma faixa cheia de sentimentalismo mascarado de puro sexo, com figuras de linguagem para ilustrar cenas eróticas, com uma malícia suculenta e irresistível.

Na romântica "Mine", com participação do colega Drake, Queen B conta que é possessiva e nos presenteia com mais alguns minutos carregados de batidas calmas e um tanto eróticas, que acompanham o ritmo lento do álbum. O sentimento de possessão de Bey ainda é evidenciada no vídeo da faixa, no qual vemos o adágio de "o amor é cego" refletindo um egoísmo intrínseco e referindo-se à obra de René Magritte, "Os Amantes", de 1928. Afinal, amor é realmente cego ou não enxerga pelas amarras das relações, nas quais  escondemos nosso íntimo na profundidade por detrás das aparências? Até onde podemos clamar algo que seja nosso, principalmente com todas as inseguranças? Então só nos resta pedir (seja um pedido direto ou aos céus, como denuncia a referência à Pietá, de Michelangelo, no vídeo), e é isso que Beyoncé faz com muita emoção.



E se Bey soube emocionar, o ápice desse sentimento é apresentado em uma das melhores faixas do álbum: "XO". Você pode interpretá-la como um ato delicado e cheio de romance, mas talvez a composição seja um alerta: ame antes que seja tarde demais, ame com intensidade, afinal, um dia tudo pode acabar. Então, renda-se ao amor enquanto há tempo, antes que as luzes se apaguem... e aproveite cada momento! Nesta faixa, a cantora usou um trecho do áudio gravado após o acidente do ônibus espacial Challenger, ocorrido em janeiro de 1986, no qual os sete tripulantes morreram após a aeronave explodir e se desintegrar no ar quando lançada. O aúdio trouxe polêmica, mas Queen B disse que teve a intenção de ajudar a curar a dor daqueles que perderam entes queridos na tragédia e para nos lembrar que coisas imprevisíveis sempre acontecem.


E a polêmica continua em "***Flawless", que contém sample de um discurso da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, pro TED Talks, escritora feminista de destaque internacional. Mas seria a canção um verdadeiro hino feminista? Beyoncé é dona de sua própria sexualidade e pode usá-la sem medo ou estaria incentivando o uso do sexo como arma de manipulação, como uma espécia de instrumento de troca pelo poder? O debate é válido e não deixa de colocar o girl power em evidência. Acalmando os ânimos, ouvimos a sofisticada e linear "Superpower", ao lado de Frank Ocean. Sem um grande momento (quando a faixa cresce para um refrão, por exemplo), a canção é gostosa, mas poderia ser utilizada como interlude facilmente.

Depois da parceria com Ocean, mais um grande momento de Beyoncé, uma grandiosa balada que fala por si só e destaca todo o potencial e a emoção que a voz da interprete transmite com naturalidade. "Heaven" é uma despedida singela que chega a arrepiar, como uma prece crua e conformada. Nem parece que estamos acompanhando um disco tão agressivo e sexual, ou talvez, por ser tão pessoal, seja apenas mais um lado que estamos conhecendo de Bey, e esse é o momento em que ela fala sobre a morte e nos remete ao aborto espontâneo que teve antes de engravidar de Blue Ivy. E para fechar o disco, ela usa o tema da maternidade para adoçar o projeto, nos apresentando sua relação com "Blue". A conexão entre mãe e filha atinge o público com força e de forma instantânea, criando um instante de êxtase em "Beyoncé". (E não vamos esquecer que o vídeo foi filmado no Brasil, com cenas simples que retraram uma verdade tão singela, pura e crua, que talvez traduza grandiosamente o sentimento maternal da cantora.)

Resumindo:
Sério, cadê a animação, Beyoncé? Sem tirar o brilhantismo da obra, na maioria das faixas, consigo imaginar aquelas festas chiques, um tanto desanimadas, em que as pessoas comem petiscos que nem conhecem e depois bebem  para poder ter alguma diversão. Isso não é ruim, porque quando você começa a curtir e acompanha o ritmo das coisas, a energia é única e a satisfação é garantida. Em "Beyoncé", tudo é heterogêneo, muito introspectivo e expressivo. Um álbum pessoal, intimista e que não foi feito para rádios e que pode decepcionar os fãs de seus trabalhos anteriores, os adoradores do pop ou das tendências do mainstream. Mas anima quem deseja conhecer os sentimentos de uma Beyoncé verdadeira, que lançou um álbum para que seus fãs a conheçam melhor e entendam as várias faces que compõe um das figuras mais importantes da música atual. Não é uma proposta simples, é um convite genial que pode ou não atingir o público, sendo variável, pois depende da interpretação, das experiências e dos anseios de cada ouvinte. E é inegável a ousadia da estrela em propor um trabalho que tange a arte além da música e contextualiza sentimentos, crenças e sua verdade, seja por ritmos, composições ou vídeos. Beyoncé se desligou de qualquer alter ego, ou talvez tenha unido todos eles em um único álbum, afinal, cada personagem de sua carreira tem um pouco da verdadeira Mrs. Carter.

Assista "Human", novo clipe da Christina Perri + capa, tracklist e data de lançamento do seu novo álbum!


A doce Christina Perri está oficialmente de volta. Depois de conseguir sucesso com o seu debut álbum, "lovestrong.", a cantora lança agora o clipe do lead-single do seu novo álbum, a faixa "Human". Perri, que é conhecida pelos singles "Jar of Hearts" do seu debut e "A Thousand Years", música da trilha-sonora de "A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1", continua com sua sonoridade lenta porém impactante.

O novo álbum da cantora, "Head or Heart", será lançado dia 11 de março e é produzido por Martin Johnson, produtor de Avril Lavigne, Emblem 3, Karmin, Jason Derulo e vários outros. Você pode conferir a capa e a tracklist do álbum:

1. Trust
2. Burning Gold
3. Be My Forever (feat. Ed Sheeran)
4. Human
5. One Night
6. I Don't Wanna Break
7. Sea of Lovers
8. The Words
9. Lonely Child
10. Run
11. Butterfly
12. Shot Me in the Heart
13. I Believe
O clipe para o single "Human" foi lançado hoje (03) e vem todo empacotado com cores neuras e minimalismo. Num jogo de luzes bem belo, Perri é a antítese do meio em que está, o humano contra a máquina, e é ao mesmo tempo parte dos dois - e a faixa é uma graça, com a voz da cantora tão poderosa que apenas um piano leve ao fundo basta para a a canção ficar linda. Mais um lançamento para vocês marcarem no calendário de álbuns de 2014, viu garela? Assistam ao clipe de "Human"!

OMG: Beyoncé finalmente lança seu quinto álbum (sem o menor aviso) no iTunes!


ESTÁ ACONTECENDO! Beyoncé finalmente liberou seu quinto álbum de estúdio! O auto-intitulado (mais um no ano), "Beyoncé", caiu hoje, 13, no iTunes sem a menor divulgação e pegou todo mundo de surpresa. Descrito como "visual album", o "Beyoncé" conta com 14 faixas e 17 vídeos, um para cada faixa. SIM, o álbum já vem com TODOS os clipes para TODAS as músicas (e três extras)! ARR%MBOU!

Mais um álbum de 2013 que irá para o iTunes com capa fanmade, rs.
1 Pretty Hurts
2 Haunted
3 Drunk in Love (feat. Jay Z)
4 Blow
5 No Angel
6 Partition
7 Jealous
8 Rocket
9 Mine (feat. Drake)
10 XO
11 ***Flawless (feat. Chimamanda Ngozi Adiche)
12 Superpower (feat. Frank Ocean)
13 Heaven
14 Blue (feat. Blue Ivy)
Alguém tá entendendo? Ou conseguindo respirar? Como podemos ver, "Grown Woman" foi deixada de fora, talvez pelo desgaste que sofreu com o tempo (mas ganhou clipe que está inserido no álbum); já "Standing On The Sun" ficou só na propaganda da H&M mesmo. O novo álbum (que é apenas a parte 1!!!) já está disponível para download e vem envolto de uma aura conceitual, moderna e parece sem o mais intimista da cantora (andou tendo umas aulinhas de conceito com o maridão) - lembram que o Pharrell nos avisou que o álbum estaria incrivel? Você pode conferir (e comprar) o álbum digital clicando aqui. Para você que deseja o álbum físico, tanto a versão CD quanto CD/DVD duplo está disponível próximo dia 21 nas lojas.

Sra. Carter também aproveitou para postar no seu Instagram um vídeo do álbum.
  
Eeee não perdeu tempo e já postou no seu canal as prévias de TODOS os clipes (notem que o de "Blue" foi filmado no Rio de Janeiro!).


E é por isso que quem manda no mundo é Beyoncé.
♡ Honey B loves you all ♡
Atualização: abaixo, vocês podem conferir o álbum na íntegra por meio do nosso stream. Tá dando pra acreditar que ela voltou mesmo?

"Higher Than The Sun": o novo videoclipe da banda Keane está sensacional, confira!


A banda Keane está comemorando dez anos e você certamente já ouviu alguma canção dos caras. Sério, é impossível não conhecer alguns sucessos do grupo como, por exemplo, a incrível "Somewhere Only We Know", que foi tema de várias séries e filmes. Com quatro álbuns de estúdio, "Hopes and Fears" (2004), "Under the Iron Sea" (2006), "Perfect Symmetry" (2008) e "Strangeland" (2012) (todos ótimos e #1 nas paradas de discos do UK), os britânicos estão prontos para lançar seu primeiro Greatest Hits, entitulado “The Best of Keane”.

Para divulgar o projeto, a banda lançou o delicioso single "Higher Than the Sun", composto por Tim Rice-Oxley, Richard Hughes, Tom Chaplin e Jesse Quin. A produção é mais um tiro certeiro na carreira do Keane, com um instrumental que cresce com força acompanhado por uma composição simples e apaixonada. E para deixar tudo mais bacana, o destaque maior vai para o clipe da faixa.

Dirigido por Chris Boyle, o vídeo mostra a banda em formato de animação e conta toda a história dos músicos, desde a época em que eram apenas uma banda indie de East Sussex até conquistarem o sucesso, e partir disto, começam inúmeras referências aos seus trabalhos anteriores, recheados de elementos que marcaram cada fase do grupo. Confira:


“The Best of Keane” será lançado dia 11 de novembro e conta com 18 faixas, entre elas o single "Higher Than the Sun" e a também inédita "Won't Be Broken".

Review: tá tudo junto e misturado em "Alive", o novo álbum de Jessie J!


Então Jessie J finalmente lançou o sucessor de seu incrível e bem-sucedido primeiro álbum, "Who You Are", de 2011. O público e a crítica aguardavam "Alive" com certa ansiedade, afinal o projeto representa a grande chance da cantora de manter seu nome no time das grandes estrelas da música britânica que ganharam o mundo. Mas o que exatamente as pessoas esperavam de Jessica Cornish?

Primeiramente, fico confuso com o que cada um absorveu deste trabalho. Alguns questionam o motivo da ausência das faixas feitas em parceria com o nome do momento, Pharrell Williams, confirmadas pela cantora, e que provavelmente entrarão na versão americana do álbum. Mas a crítica é engraçada: clamam por inovações, mas paralelamente reclamam que sentem falta de produções passadas; depois não querem mesmice, mas pedem Pharrell Williams na produção. Alguns criticam "Alive" por não trazer nada de novo e parecer um álbum feito com canções descartadas de "Who You Are", enquanto também lemos considerações que elogiam a linha que Jessie seguiu neste projeto.


Se você estiver disposto a ouvir as canções que Jessie te apresenta agora, sem considerar cegamente o que ela fez anteriormente, pode ter uma boa surpresa. E uma das coisas que amadureceram na cantora é sua habilidade vocal: ela não precisa mais provar seu talento fazendo aqueles malabarismos vocais entediantes, sua voz toma conta de cada faixa com destreza e pontualidade, sem muitos exageros e com precisão.

Quando começamos a audição de "Alive", nos deparamos com um dos primeiros erros do álbum, o segundo single "It's My Party", uma reciclagem mal feita usando todas aquelas músicas que imploram para que você coloque as mãos para o alto, mesmo que você não sinta a mínima vontade, o que acontece aqui. Totalmente desnecessária e desconexa do restante do álbum. Notamos isso sem muitos esforços, é só pular para a segunda faixa, "Thunder", uma mid-tempo que começa melodicamente nostálgica e cresce para que a intérprete possa contar ao mundo como o amor transformou sua vida e desafiou seus próprios medos.


Entra então "Square One", uma balada sensível que funciona como um desabafo honesto e vulnerável. O auto-tune da voz que ecoa antes do refrão poderia ser descartado, mas não atrapalha toda a emoção que a faixa transmite. E para os fãs de "Who You Are", talvez esta funcione muito bem como principal ponto de conexão entre os dois trabalhos da britânica. Com um refrão poderoso (e é nesta parte que a canção cresce fabulosamente), Jessica canta toda a dor da não-aceitação do fim de um relacionamento.

E quando você pensa que vai continuar nessa vibe deliciosa, Jessie joga uma versão melhorada de "It's My Party" para ouvirmos. Sim, as faixas são parecidas, mas "Sexy Lady" vence pelo instrumental com a presença de uma guitarra nervosa, enriquecendo a produção e criando uma sonoridade divertida e até agradável. E já que a ideia de segundo single era uma canção mais genérica, esta poderia ser uma ótima substituta da escolhida pela cantora. A próxima produção que nos é apresentada pode ser destacada como uma das melhores do álbum. "Harder We Fall" começa tímida no violão, mas cresce harmoniosamente e nos presenteia com uma incrível mensagem positiva sobre como encarar a vida e os obstáculos que nela aparecem.


"Breathe" é introduzida por um piano que dá lugar aos sintetizadores quando Jessie entra no refrão pedindo para ser amada desesperadamente. Aliás, a composição, apesar de 'enlatada', é um tanto intensa -  fala sobre um amor cego, no qual a entrega está acima de qualquer coisa. A mistura deu certo e a faixa é mais um acerto no repertório de "Alive". Guiada por um piano, a britânica continua jorrando emoção, desta vez na poderosa "I Miss Her", que permite que Jessica não deixe dúvidas sobre sua incrível habilidade vocal. A canção fala sobre a dor daqueles que convivem com a realidade do mal de alzheimer e a letra, assim como a interpretação de Jessie, conseguem transbordar um sofrimento cru e sincero.

Passadas as lágrimas, somos surpreendidos com "Daydreamin'", uma produção que lembra os antigos trabalhos de Mariah Carey e que talvez pudesse estar na tracklist do "Yours Truly" da Ariana Grande. Não é ruim (talvez insossa), porém, mais uma vez, uma faixa está totalmente desconectada do restante do álbum e não será lembrada. Depois do cosplay de Mimi, Jessie volta na companhia de Becky G e cheia de atitude com a urban (e deliciosa) "Excuse My Rude". Carregada de dubstep, Jessie ainda arrisca aquela gorjeada de uma letra só que os fãs adoram (e que outros, como eu, dispensam).


A próxima faixa do álbum é o lead single "Wild". Não alcançou o sucesso esperado, mas continua sendo uma produção de respeito, com ingredientes que não decepcionam, como a mistura do dubstep com o trap e um break eufórico. Depois de toda a energia de sua antecessora, "Gold" chega com a receita de uma produção que cresce com louvor e temos, então, mais uma ótima faixa de "Alive". Com uma composição melosa sobre o amor, a canção é  uma ótima aposta como single de final de ano, período no qual canções mais leves ganham destaque nos charts. Certamente, "Gold" tem seus méritos e pode fazer bonito nas paradas.


"Conquer the World", um dueto com Brandy, aparece aqui para ocupar algum espaço vazio do álbum. Com influência das batidas marcantes dos anos 90, a produção não é ruim, mas parece esquecível. O mesmo podemos dizer da próxima faixa, "Alive", se não fosse pela incrível explosão que o instrumental tem depois dos dois primeiros minutos.

Resumindo: Agora Jessie, queremos explicações. Por que a versão deluxe do álbum tem músicas que mereciam entrar na versão standard? "Unite" tem batidas fortes e soa tão sexy que é um desperdício ser um bônus. Assim como a agressiva "Hero" e a frenética "Magnetic". "Alive" é um bom trabalho, sem dúvidas, mas peca pela falta de linearidade - se ele fosse um álbum de fotos do falecido orkut, por exemplo, seu nome seria o clichê "tudo junto e misturado" rs. O disco é carregado por um mix diversificado de estilos e gêneros, só deveria ser mais coeso e conectado, e talvez isso tenha contribuído para que, algumas vezes, fiquemos com a sensação de que ficou faltando algo. Mas tudo bem, o talento de Jessie J acaba completando essas lacunas.

"Too Weird To Live, Too Rare To Die!", novo álbum do Panic! At the Disco já está entre nós. Ouça na íntegra!


MASOQ?! Que dia, meus amigos, que dia!

Numa segunda-feira repleta de lançamentos como os que tivemos hoje, mais um acaba de ser revelado. Os queridíssimos do Panic! At the Disco liberaram há pouco no canal da gravadora deles, a Fueled by Ramen  seu novo álbum "Too Weird To Live, Too Rare To Die!", que já teve os ótimos singles "Miss Jackson" e "This is Gospel" revelados, mas que oficialmente só virá à público no dia 08 de outubro.

O novo álbum vem para substituir "Vices & Virtues" (2011) e firmar de vez a nova formação da banda, que agora é um duo, tendo apenas Brendon Urie e Spencer Smith. Com uma sonoridade mista entre o pop rock, rock alternativo, eletropop e vários elementos da década de 80, soa como um baita álbum dos meninos. E que, com toda a certeza, em breve ganhará sua review aqui no blog. Então, sem mais enrolações, ouçam na íntegra "Too Weird To Live, Too Rare To Die!", novo álbum do Panic! At the Disco:

Tracklist

01) "This Is Gospel"
02) "Miss Jackson (feat. Lolo)" 
03) "Vegas Lights" 
04) "Girl That You Love" 
05) "Nicotine" 
06) "Girls/Girls/Boys" 
07) "Casual Affair" 
08) "Far Too Young To Die" 
09) "Collar Full"
10) "The End of All Things"

Tony Bennett chama Lady Gaga de "Picasso do mundo do entretenimento” + informações sobre o álbum em parceria dos dois!


Tony Bennett é um dos maiores cantores de jazz da história: ganhador de 16 Grammy (incluindo um "Álbum do Ano" e um "Gravação do Ano"), Bennett tem uma carreira longa e próspera (seu primeiro álbum foi lançado em 1952). É famoso também pelos seus duetos, que incluem artistas dos mais variados gêneros, como John Mayer, Amy Winehouse, Mariah Carey, Michael Bublé, Christina Aguilera e muitos outros. Um dos mais inusitados feats foi com a cantora Lady Gaga, na faixa "The Lady Is A Tramp" (escolha melhor não houve, rç). O resultado foi tão bom que os dois decidiram gravar um álbum inteiro em parceria, e agora surgem mais detalhes do mesmo.

Alguns rumores dizem que o título do álbum será "Cheek to Cheek", mas o concreto é: o álbum será lançado em janeiro de 2014. Mas já? Sim! De passagem pelo Japão o cantor falou:
Vamos sempre nos admirar e fazer coisas juntos. É um álbum sensacional de jazz, gravamos canções de alta qualidade: George Gershwin, Cole Porter, Jerome Kern, Irving Berlin, coisas assim.
E tem mais. O cantor aproveitou para jogar elogios sobre Gaga, dizendo:
Considero Lady Gaga o Picasso do mundo do entretenimento. Ela é, vocês vão ver. Ela é muito inteligente, muito correta e uma pessoa muito talentosa. Eu simplesmente a amo muito, somos quase como irmão e irmã de novo.
Tá queridas? Não é a primeira vez que a cantora mostra sua versatilidade musical: ela lançou a versão em jazz de "Yoü And I" no começo do ano, com vídeo e tudo, deliciosa.

 

Vamos ficar com o dueto sem farofa, sem remix, o da geração de Tony e Gaga em "The Lady Is A Tramp". Cheirinho de Grammy com esse álbum deles, hein?

O novo álbum de Jessie J já está entre nós! Ouça todas as faixas de "Alive"!


"Alive", o novo álbum da britânica Jessie J, uma das principais atrações de hoje, 15, no Rock In Rio, já está circulando na internet! O segundo disco de estúdio da cantora, e sucessor do maravilhoso "Who You Are", é um grande desafio para a diva, que agora tenta manter o status que conquistou com tão pouco tempo de carreira. Se os primeiros singles retirados de "Alive" não obtiveram a resposta que os fãs ou Jessie J esperavam, não é algo tão preocupante, já que o álbum está repleto de canções que evidenciam as qualidades da intérprete que conquistou o mundo tão rápido e que podem dominar as paradas facilmente. No time de compositores, o novo trabalho de Jessie conta com nomes como  Claude Kelly, Dr. Luke, Cirkut, Sia Furler, entre outros.

Como parte da estratégia de divulgação, algumas músicas do álbum já são conhecidas do público: "Sexy Lady" é tema de uma marca de botas no Reino Unido, "Excuse My Rude", uma colaboração com Becky G, foi lançada como faixa promocional dia 12 de agosto, enquanto "Magnetic", canção que integra a trilha-sonora do longa "Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos" e "Hero", feita para o filme"Kick-Ass 2" , aparecem como bônus na versão deluxe do disco. Ouçam as músicas abaixo, juntamente com a tracklist oficial de "Alive":


  1. “It’s My Party”
  2. “Thunder”
  3. “Square One”
  4. “Sexy Lady”
  5. “Harder We Fall”
  6. “Breath”
  7. “I Miss Her”
  8. “Daydreamin’”
  9. “Excuse My Rude” (feat. Becky G)
  10. “Wild” (feat. Dizzee Rascal & Big Sean)
  11. “Gold”
  12. “Conquer the World” (feat. Brandy)
  13. “Alive”

Deluxe Edition
“Unite”
“Hero”
“Magnetic”
“It’s My Party”(All About She UKG Mix) [feat. MC Neat]

 

Por favor, tá muito amor, minha gente! Gostaram?


Birdy divulga vídeos com os ensaios de "Wings" e a inédita "Light Me Up"!


Fica um pouco óbvio começar o post falando sobre o talento absurdo dessa menina. Birdy é uma artista que consegue conquistar o público sem grandes esforços, e a sua própria música explica isso sem que palavras se façam necessárias. E para nossa felicidade, a cantora divulgou dois vídeos que mostram as faixas "Wings", seu primeiro single, e a inédita "Light Me Up" sendo ensaiadas para seu novo álbum, "Fire Within", que tem lançamento previsto para o dia 20 de Setembro em alguns países da Europa.

"Wings" é grandiosa e a performance de Birdy comprova isso. A canção produzida por Rich Costey (Foster the People, Fiona Apple, Muse, Arctic Monkeys) fica ainda mais melancólica em sua apresentação ao vivo:



Já "Light Me Up" é uma faixa interessante e que poderia, facilmente, entrar no repertório da britânica Adele. Não está na zona de conforto da intérprete, porém Birdy consegue dominar cada verso da produção com brilhantismo. A composição é uma bela declaração de amor, porém o destaque aqui é a interpretação da cantora. Confira:


Em "Fire Within", a diva indie trabalhou com grandes nomes como Ryan Tedder (Beyoncé, Leona Lewis), Dan Wilson (Adele) e Ben Lovett (integrante da banda Mumford & Sons). Ao que parece, teremos um álbum mais comercial e menos underground. Mas pelas prévias que tivemos, Birdy conseguiu manter sua identidade musical com perfeição e não nos decepcionou. Ansiosos?

Com direito a muito ouro, Katy Perry revela o nome e data de lançamento de seu novo álbum!


Kátia tá ozada, tá esbanjando riqueza e tá ofuscando azinimigas com muito ouro! Cidadãos americanos estavam fazendo suas atividades do dia-a-dia com aquele desanimo quando foram surpreendidos com um golpe de luxo na cara. A bonita resolveu anunciar o título de seu novo álbum e a data de lançamento do mesmo com um "caminhão de ouro" que passeava pelas ruas de Los Angeles - e não é brincadeira não, no veículo estava escrito "Katy Perry, Prism, 10.22.13" VRÁÁÁ! E tá pertinho, dia 22 de Outubro!

É minha gente, Katy Perry decidiu mostrar que não tem Grammy, mas criatividade, dinheiro e poder não lhe faltam. E esfregou isso na cara dos haters sem piedade. E quem adorou e já correu postar a foto no twitter foi o cantor e amigo da diva (e diva também), Adam Lambert, além de seu personal stylist Johnny Wujek, que confirmou a notícia na rede social. Tá, agora vamos ver o caminhão de “um milhão de reais em barras de ouro, que valem mais do que dinheiro” usado na divulgação:


R-I-C-A! Ozadia pura, né. Dizem que aqui no Brasil esse caminhão não durava nem uma hora nas ruas, mas achamos bobagem. Circulam boatos de que o primeiro single deste novo projeto é uma canção chamada "Rainbow" e será lançada em meados de agosto. (E o Dr. Luke confirmou via Twitter que um novo single, possivelmente de Katy Perry, começa com a letra "R"). Talvez o rumor faça mais sentido se lembrarmos que no dia 18 de abril, durante um evento da ASCAP, a intérprete de "Firework" revelou detalhes do novo trabalho, confirmando uma nova faixa co-escrita com Sia, intitulada "Double Rainbow" (seria o tão aguardado primeiro single, com o título alterado para apenas "Rainbow"?).

Para a produção do álbum, a cantora também se uniu ao hitmaker canadense e vencedor do Grammy Greg Wells e à cantora e compositora americana Bonnie McKee. Lembrando que Wells foi o responsável pelas canções “Not like the Movies”, "Pearl", "Waking Up in Vegas", "Ur So Gay", "Manequim" e “Fingerprints” e é de McKee as composições dos maiores sucessos de Katy, incluindo "California Girls", "Teenage Dream" e "Last Friday Night (TGIF)".

E agora, será que o caminhão de ouro supera a fase do ice cream truck? Gostaram do nome “Prism”?



Celine Dion anuncia single inédito e data de lançamento do seu novo álbum!


Celine Dion está de volta! A cantora, que lançou "Taking Chances", seu último álbum em inglês, em 2007, anunciou que seu novo trabalho, que leva o nome de "Loved Me Back To Life", será lançado em breve!

Com produções de Emanuel Kiriakou (Whitney Houston, Selena Gomez, Ashley Tisdale), Babyface (Madonna, Beyoncé, Mariah Carey), Eg White (Adele, Florence and the Machine, Joss Stone) e Diane Warren (Christina Aguilera, Cher, Faith Hill), "Loved Me Back To Life", que originalmente era chamado de "Water And A Flame", ganhou uma data de lançamento: 22 de Outubro! E com um time desses trabalhando com uma artista tão talentosa, quem não fica ansioso?

O carro-chefe do disco será a canção que deu nome ao álbum,  "Loved Me Back To Life". A faixa, que foi escrita por Sia, não nos é estranha. Ela já foi descartada por Rihanna de seu "Unapologetic", de 2012, e, segundo alguns boatos, também foi recusada pela cantora Demi Lovato. Mas ao que parece, depois de tantas tentativas frustradas de ser lançada, a produção de Sia caiu nas mãos certas, já que o single promete ser potencializado pelos vocais poderosos de Celine Dion. Ouça abaixo a música em sua versão demo, interpretada pela compositora australiana:



René Angélil, o marido de Celine, contou durante uma entrevista à um jornal canadense que "Water And A Flame" deverá ser o segundo ou terceiro single do álbum, que atualmente está na fase de pós-produção. Foram gravadas 20 faixas, das quais apenas 12 entrarão na versão standard do projeto e o restante possivelmente será utlizado em uma versão deluxe. Confira abaixo algumas canções já confirmadas:

“Love Me Back to Life”
“Didn’t Know Love”
“It’s Incredible” (feat. Ne-Yo)
“Overjoyed” (feat. Stevie Wonder)
“At Seventeen”
“Unfinished Songs”
“Climb Every Mountain”
“Water and a Flame”
“Always Be Your Girl”
“Breakaway”

René afirmou que com o lançamento de "Loved Me Back To Life", Celine cumprirá uma agenda de divulgação, que inclui apresentações em talk-shows americanos em setembro e outubro, e apresentações na Europa em novembro. Ansiosos?

“Hearts Like Ours” : saiu o novo single do The Naked and Famous!


Após o sucesso de seu álbum de estreia, "Passive Me, Aggressive You", lançado em 2010, a banda neozelandesa The Naked and Famous está pronta para voltar ao cenário musical. Reafirmando o estilo adotado em seu trabalho anterior, "Hearts Like Ours" é uma construção  synthpop bem elaborada que abusa de batidas eletropop acompanhadas por uma guitarra. Portanto, é muito provável que nenhum fã fique desapontado com este novo material, que emprega a fórmula já utilizada brilhantemente em outras músicas como "Punching in a Dream" e "Young Blood". Ouça:


A canção é o primeiro single do novo álbum da banda, "In Rolling Waves", que contará com a colaboração do produtor Justin Meldal-Johnsen (M83, Paramore, Neon Trees) em duas faixas. Confira abaixo a tracklist do projeto:

1. 'A Stillness'
2. 'Hearts Like Ours'
3. 'Waltz'
4. 'Rolling Waves'
5. 'The Mess'
6. 'Grow Old'
7. 'Golden Girl'
8. 'I Kill Giants'
9. 'What We Want'
10. 'We Are Leaving'
11. 'To Move With Purpose'
12. 'A Small Reunion'

"In Rolling Waves" será lançado dia 16 de Setembro pela Universal Republic. Já podemos contar os dias?

Primeiro single de Lady Gaga com o CD "ARTPOP" se chama "Applause"?


E as novidades sobre Lady Gaga e seu novo álbum, o mega esperado "ARTPOP", não param de surgir (já tava passando da hora da divulgação hein minha filha). Já teve anúncio oficial, dona Leides esqueceu o OB e deixou vazar algumas coisas (como fotos para a "V Magazine" que fala sobre o álbum e um vídeo da nova era) e agora parece vir mais uma coisa concreta. Tara Savelo, bff/maquiadora da Gaga, acabou de postar em sua conta no site littlemonsters.com a foto a seguir. Vamos analisá-la (me sentindo Robert Langdon em "O Código da Vinci" N).


Na foto vemos Gaganás (que tá linda, ripstá e underground agora) escrevendo o próprio nome numa espécie de capa. Ela cobre com uma mão o centro da capa, que parece ter um rosto, e, na parte de cima, há escrito "Applause". Ao que parece, essa é a capa do novo single da cantora. Tá, isso pode parecer aquelas neuras de lirou que acham que numa entrevista em 2008 tem pistas sobre o novo single da cantora, BUT a legenda da tal foto é: "26 dias". E o que temos daqui a 26 dias, meus caros? 19 de agosto de 2013: o lançamento do lead-single do "ARTPOP". Sim, não podemos afirmar nada ainda, mas parece que finalmente foi jogada uma luz no mistério Travanás, que se manteve quietinha na dela sem prometer o álbum do universo - aprendeu hein bunita.

ATUALIZADO: Natali Germanotta, irmã de Lady Gaga, posta no seu Instagram a imagem abaixo, praticamente confirmando a faixa (que na verdade se chama "The Applause"). Além disso, a própria Gaga comentou supostos trechos da música na imagem postada por Tara.
Eu comi seu coração, então engoli seu cérebro. Se você não me amar eu vou fazer isso novamente. Grite para mim, diga meu nome. Eu não posso viver sem a fama.

Se isso for o refrão, vai badalar demaaaais! É para aplaudir de pé, igreja! Já pode sair confirmação no Facebook com a single cover, tá? "ARTPOP" chegará às lojas no dia 11 de novembro, numa versão high-tech com app e tudo. Ansiosos? GRITANDO PFVR 

James Blunt anuncia data do lançamento de seu novo álbum e divulga vídeo promocional!


James Blunt anda muito animado com a produção de seu mais novo álbum de éstudio, "Moon Landing". Na segunda semana de julho, o cantor já havia comemorado em sua conta oficial do facebook as finalizações do projeto e começou a trabalhar nos detalhes finais do lançamento.

O britânico também aproveitou para divulgar uma foto com o principal produtor do álbum, que para a nossa alegria será Tom Rothrock (Beck, Moby), um dos responsáveis por "Back to Bedlam", o primeiro e bem-sucedido trabalho de Blunt. Confira abaixo as fotos que o cantor postou nas redes sociais: 



Será que o cantor consegue repetir o sucesso de seu álbum de estreia? Em entrevistas recentes, James Blunt prometeu um trabalho mais forte, com sonoridade mais orgânica e letras pessoais. Ainda disse que tentou reproduziu neste álbum uma viagem no tempo, passando por várias fases de sua carreira, para que todos possam compreender a jornada que o levou até o lugar que está agora. Confira abaixo o vídeo promocional de "Moon Landing", que tem lançamento previsto para o dia 22 de outubro:


No vídeo, enquanto assistimos cenas de um foguete indo em direção à lua, ouvimos uma canção ao fundo, que, provavelmente, é o primeiro single (ainda sem nome ou data de lanlçamento) do novo álbum do cantor.

Goldfrapp apresenta "Drew", seu mais novo (e sensacional) videoclipe!


Alison Goldfrapp e Will Gregory, aka Goldfrapp, são conhecidos, principalmente, por suas faces eletrônicas, e desta vez apostaram em um single orquestrado que transborda sensibilidade. E deu certo! "Drew" é emotiva e os vocais frágeis estão de acordo com sua melodia suave, que tem como apoio um piano e um violão, permitindo um leque de emoções ao decorrer de seus cinco minutos de duração. A sonoridade da  faixa aproxima-se do primeiro trabalho da dupla, o álbum "Felt Mountain", lançado em 2000.

No vídeoclipe do single, Alison caminha por mansões vazias e bosques, acompanhada de mulheres nuas dançando. Com delicadeza e sensualidade única, a cantora brilha entre tomadas em preto e branco. A direção fica sob responsabilidade de Lisa Gunning, que já trabalhou com a dupla em outras canções.


"Drew" é o primeiro single do novo álbum do banda, "Tales of Us", que será lançado dia 09 de Setembro no Reino Unido. Confira abaixo a capa e tracklist do novo projeto da dupla:

  1. “Jo”
  2. “Annabel”
  3. “Drew”
  4. “Ulla”
  5. “Alvar”
  6. “Thea”
  7. “Simone”
  8. “Stranger”
  9. “Laurel”
  10. “Clay”

Mariah Carey decide adiar o lançamento de seu novo álbum de inéditas!


Mariah Carey havia programado o lançamento de seu novo álbum, "Art Of Letting Go", para o dia 23 de Julho. Mas parece que a diva mudou seus planos. Ontem (25), a cantora utilizou sua conta no twitter para revelar aos fãs que terão que aguardar um pouco mais pelo seu tão aguardado novo material.

A cantora justificou a decisão pelo fato de não sentir que o álbum esteja realmente pronto para ser ouvido, uma vez que ela esteve muito envolvida no processo criativo dele e não quer que músicas que tenham um grande significado sejam eliminadas do projeto. Confira o que a cantora twittou:
Enquanto estava fazendo o álbum, eu fiquei tão envolvida no processo criativo que sinto que não estarei sendo justa lançando-o dia 23 de julho. Eu prefiro não excluir canções que tenham um significado. Eu quero entregar este álbum à vocês como um motivo para ser ouvido. Quando eu estiver preparada, vocês serão os primeiros a saber!
Tá bom? E não apareçam fãs da Selena Gomez dizendo que a Mimi tá com medo porque o "Art Of Letting Go"  seria lançado no mesmo dia que "Stars Dance", o novo álbum da Kbeça. Tem espaço para as duas na Billboard, ok? 

Lembrando que "#Beautiful", o mais recente (e delicioso) single de Mariah, alcançou a posição #15 nos charts, o que muitos não consideram um bom desempenho para uma estrela como a cantora. Talvez o problema tenha sido que o single tem mais vocais do Miguel do que da própria Mimi. E olha que a canção teve uma baita promoção nos EUA, mas vai entender, né? A equipe de Mariah foi rápida e talvez tenhamos novas surpresas em breve. O que vocês esperam de "Art Of Letting Go"? Só acreditamos que Mariah soube interpretar muito bem o título do álbum e já mostrou como se faz rsrs.

Jeffree Star está de volta: ouça o novo single do cantor, "Love To My Cobain", e detalhes sobre seu novo álbum!


A Rainha da Internet is back, bitches! Jeffree Star, a versão "Se Lady Gaga tivesse nascido homem", andava distante do mundo da música. Sua última faixa de trabalho foi Prom Night!, ano passado, e seu último álbum, o frenético "Beauty Killer", láaaa em 2009. Nesse meio tempo váaarias faixas vazaram, um EP deveria ter vindo ("Virginity"), porém ficou tudo muito incerto. Mas agora a Queen Pink está de vez encaminhada na música!


Love To My Cobain - para aqueles que não notaram o óbvio, o título referencia Courtney Love e Kurt Cobain, e, se você conhece um pouquinho de música, deve saber o barraco que tem esses dois, já que até hoje há aqueles que acham que Courtney matou Kurt, mas essa aula de História fica pra depois - é uma boa música para pistas não tão ferventes, e tem o que (quase) toda faixa da Tia Jeffree: letra não tão trabalhada, vocais não tão gays quanto pensávamos e instrumental muito bom, e aqui tudo isso soa mais maduro e menos histério, o que é ótimo. O refrão é interessante - "Você é a Love para o meu Cobain" - e a alternância entre a parte com violão e o batidão ficou legal, terminando com uma música bem divertida.

Sobre a faixa Jeffree comenta:
É simples, uma canção obscura de amor... sobre os meus relacionamentos passados e como todos eles acabam da mesma forma. Amor vicioso. Ficar cego pelos sentimentos, e como nós sempre cometemos os mesmos erros de novo e de novo (...) Eu referencio Kurt Cobain, porque sua história de amor com Courtney Love é conhecida mundialmente. Kurt também me inspirou a entrar na música em uma idade precoce, quando eu estava confuso sobre quem eu era como pessoa.
E tem mais! Love To My Cobain é o primeiro single do novo álbum de Jeffree, que se chama "Concealer", e vai sair ainda esse ano. O cantor disse a parada na carreira foi importante para ele viajar, conhecer pessoas novas, amadurecer, e que agora está pronto para retornar. Só podemos dizer "Welcome back, Jeffree!".

Ouça Love To My Cobain (aqui tá no repeat)!

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