Mostrando postagens com marcador Birdy. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Birdy. Mostrar todas as postagens

Millie Bobby Brown torna o clipe de “Find Me”, do Sigma e Birdy, realmente icônico

Dá um Oscar, Grammy, Globo de Ouro, o que ela quiser!


A maravilhosamente talentosa Millie Bobby Brown, de “Stranger Things”, não se contentou em arrasar apenas na série da Netflix e, nesta sexta (04), apareceu no clipe novo da dupla Sigma, para a parceria com a britânica Birdy em “Find Me”.

Ouça esse e outros lançamentos da semana na nossa Nü Music Friday!

A combinação é tão, mas TÃO certeira, que o clipe já é um dos nossos favoritos do ano, com uma produção na qual temos a jovem em primeiro plano, com uma interpretação bastante dramática, em contraste com as batidas dançantes da dupla de música eletrônica.

Tudo isso se passa em um cenário urbano, com iluminações sob fundos noturnos, e uma dinâmica que nos remeteu a algumas cenas do filme “As Vantagens de Ser Invisível”.

Estamos ainda mais apaixonados por essa linda. O clipe ficou foda demais.


ICÔNICO.

Birdy arrasa em performance de "Wild Horses" no The Voice UK


Com seu recém-lançado e muito elogiado terceiro álbum, intitulado "Beautiful Lies", Birdy pode dar um novo rumo em sua carreira e, finalmente, ter a relevância que tanto merece. Uma prova disso, é que a cantora foi uma das convidadas da semifinal do The Voice UK, que aconteceu no final de semana, em Londres.

Interpretando seu atual single, a excelente "Wild Horses" e sentada ao piano, tendo a banda de apoio ao fundo, Birdy arrasou. Vocais limpos, performance segura e emocionante, como o estilo dela pede. Confira:



Que linda, né?

Lançado no dia 25 de março, "Beautiful Lies" é o terceiro álbum da britânica, e chega três anos depois do incrível, mas muito subestimado "Fire Within", que gerou hinos como "Wings" e "Light Me Up".

Nós já escutamos “Beautiful Lies”, o novo CD da Birdy, e aqui estão nossas primeiras impressões


Tem como não cair de amores pela Birdy? A britânica, de apenas 19 anos, já nos fez pensar muito sobre a vida com uma releitura de “Skinny Love”, do Bon Iver, e, com dois discos já lançados, o seu álbum de estreia autointitulado e o segundo, mais incrível ainda, “Fire Within”, se tornou um nome que dificilmente vamos querer longe dos nossos ouvidos. Título que só fica mais forte com seu passo seguinte, “Beautiful Lies”.

O mais novo álbum da menina chega ao mundo nessa sexta-feira, 25, com dois singles já revelados, “Keeping Your Head Up” e “Wild Horses”, e nós fomos um dos escolhidos para conferir o material na íntegra com exclusividade no Brasil, aproveitando pra contar agora quais foram nossas primeiras impressões sobre esse terceiro trabalho da britânica.



Com um total de quatorze músicas, sendo a última sua faixa-título, “Beautiful Lies” prometia ser um álbum divisor de carreira e cumpre com isso, ainda que mantenha traços bem característicos de toda a sua discografia. É uma progressão natural aos seus trabalhos anteriores, sendo um disco perfeito aos que já gostavam de sua sonoridade e com um amadurecimento necessário para os que ainda não se viam interessados pela cantora.

“Growing Pains”, que abre o disco, faz jus às declarações em que Birdy afirma ter se inspirado em “Memórias de uma Gueixa”. A música é repleta de referências orientais, principalmente em seus vocais, deixando para o seu refrão uma percussão bem acentuada, nos lembrando da Florence + The Machine. “Você pode perder a si mesmo e ficar procurando para sempre.”

“Por onde você for, eu serei sua sombra”, canta Birdy em “Shadow”, que funcionaria perfeitamente bem no disco “Froot”, da Marina & The Diamonds. A combinação de piano e cordas aqui é bem contida, fazendo com que seu ritmo vocal dite as direções da canção de uma forma que beira o teatral, com um refrão radiofônico, mas não tão pop quanto o single carro-chefe “Keeping Your Head Up”. Falando nele, a música parece introduzir um novo ato do disco, trazendo ares mais apoteóticos, tanto por sua percussão mais grandiosa quanto pelo coral ao fundo do refrão. 

Logo em seus primeiros segundos, “Deep End” nos faz arrepiar. “Eu não sei se você significa tudo para mim e não sei se posso te dar tudo o que precisa”, canta Birdy. Seus vocais estão mais crus, de forma que conseguimos perceber a vulnerabilidade com que interpreta cada um dos seus versos, combinando outra vez piano, cordas e um instrumental contido ao fundo. A combinação tem tudo para fazer dessa nossa próxima “Skinny Love”. “Como vamos nos remendar?”, ela pergunta e nós repetimos, já que ficamos despedaçados ao fim da canção.



Um dos grandes momentos do disco, o segundo single do CD, “Wild Horses”, é a música que melhor exemplifica o amadurecimento musical de Birdy, facilmente funcionando com nomes maiores que a cantora atualmente, como a também britânica, Adele. Nesta faixa, ela repete a ideia de grandiosidade de “Keeping Your Head Up”, mas sem pender por completo à fórmula mais radiofônica da outra canção. É uma música “na medida”.

“Lost It All” é uma baladinha ao piano, da forma que estamos acostumados a ouvi-la. Seus vocais estão habitualmente mais graves que nas canções anteriores e alçam voos mais altos conforme a canção ascende, gradualmente, mas tem momentos mais baixos em que, tamanha a vulnerabilidade, quase nos deixa sem a sua voz. “Se isso é do que os sonhos são feitos, não são nada parecidos com tudo o que eu vi.”

O piano é quem continua a acompanhando em “Silhouette”, que também aposta numa dualidade trabalhada em seus vocais, ora contrastando com o instrumental para representar algo mais forte, ora partindo do mesmo princípio para se mostrar mais frágil. Sua letra, reforça uma ideia que passeia entre o sofrimento e a superação. “No agridoce de cada derrota, percebo que estou mais forte do que antes”, ela canta antes do seu refrão.

Se o Justin Bieber tivesse o vozeirão da Birdy, “Lifted” faria um ótimo trabalho em seu disco “Purpose”, até combinando com a atual fase do canadense, mas de uma maneira bastante singular. A música é mais um grande do momento do disco e um single em potencial, arriscamos dizer, com um refrão dançante sem grandes esforços, combinando cordas com sintetizadores bem contidos. Seria demais ouvi-la ao vivo num grande festival. “Se você começar a sumir, vou te manter a salvo, como você faz. E se você sentir medo, vou manter a sua fé, como você faz. Você faz.”

“Take My Heart” é épica em todos os sentidos e se em faixas como “Keeping Your Head Up” e “Wild Horses”, ela usava de corais e chamativas percussões para criar um momento apoteótico, o que temos aqui é uma canção que cresce por seus mínimos detalhes, com uma obscuridade facilmente comparável ao trabalho da neozelandesa Lorde. Iniciando apenas ao piano, é uma das produções mais eletrônicas do disco, pendendo para um trip-hop que também nos lembra da Sia (“Elastic Heart”) e Kanye West (“Blame Game”).

“Hear You Calling” mantém a proposta mais eletrônica da música anterior, nos remetendo aos bons tempos da Ellie Goulding. Seu refrão, que é o grande momento da música, ascende para uma fórmula mais radiofônica do que esperaríamos ouvir em um CD da Birdy, funcionando de maneira semelhante à “Send My Love”, no disco “25”, da Adele. Em seu refrão, ela canta, “toda noite, quando o sol se põe e eu sou deixada nessa cidade solitária, ouço você me chamando. Toda vez que você me diz adeus, toda vez que eu fecho meus olhos, te ouço me chamando. Ouço você me chamando”. Caso venha a ser single, pode se tornar um dos melhores e mais perigosos momentos da carreira da britânica, causando um impacto semelhante ao que foi o hit “Love Me Like You Do” para a Ellie.

Se a Jessie Ware cantasse “All That”, da Carly Rae Jepsen, teríamos algo bem próximo de “Words” que, assim como a Birdy na letra da canção, nos deixa sem palavras. De volta ao piano, a música flerta com sintetizadores timidamente, ganhando o reforço de um coral quase gospel em seus segundos finais mas, de maneira geral, funcionando por sua simplicidade. Deve agradar os que já aprovavam a leve mudança de sua sonoridade entre os dois álbuns anteriores. É uma canção sobre despedida.

“Save Yourself” nos fez chorar, literalmente. A música é aberta por um piano ágil, que lembra a introdução de “Keeping Your Head Up”, mas as semelhanças entre as canções acabam por aí. Com um arranjo introspectivo e, mais uma vez, grandioso por seus mínimos detalhes, a música parece conversar com outras faixas de Birdy sobre rompimento e se em “Skinny Love”, ela usava as palavras de Justin Vernon para pedir que seu amado “cortasse as cordas” e a deixasse cair, em “Save Yourself” ela pede pra que ele perceba no que eles se transformaram e continua: “salve a si mesmo, meu querido.”

“Às vezes, as lágrimas que choramos são mais do que qualquer coração pode suportar”, ela canta em “Unbroken”. Toda ao piano, a música é bem mais simples que as anteriores, deixando espaço o suficiente pra que ela cresça apenas por sua letra e vocais. Aparentemente numa relação ao primeiro single do disco, a música começa com ela questionando, “você consegue manter a sua cabeça erguida mesmo quando está perdendo?” e segue com outras constatações e questionamentos que nos fazem pensar em como cabe tantas reflexões sobre amores ganhos e perdidos dentro de um coração tão jovem. É uma triste —e bela — canção. Florence + The Machine cantaria.



“Beautiful Lies”, que já havia sido revelada ao público, traz um arranjo bem simples, mas tocante. Seus vocais levam a canção como se fosse a trilha sonora para alguma animação da Disney, enquanto ela traz uma letra bem mais pesada do que qualquer “Let It Go”, implorando: “me conte doces mentiras. Eu queria ter força para partir, mas eu não tenho. Estou paralisada. Eu vejo a criança em seus olhos e estou presa nesses faróis.”

Por mais que seja uma avaliação com base em nossas primeiras impressões, é notável que, em seu terceiro álbum de inéditas, Birdy se mostra disposta e capaz de provar seu amadurecimento em todos os sentidos, traçando um sábio paralelo entre seu lado mais alternativo, antes explorado em seu disco de estreia, e radiofônico, apresentado no CD seguinte, com mudanças que elevam a qualidade do seu trabalho de maneira absurda e, ainda assim, bastante característica à tudo que já nos fazia cair de amores por ela nos álbuns anteriores.

“Beautiful Lies” é um álbum grandioso e que nos faz enxergar a britânica num patamar próximo de outras cantoras consolidadas e mais velhas que a jovem britânica, como Adele e Florence + The Machine, sendo uma produção com muito a explorar e imponente o bastante para colocá-la rumo ao seu primeiro Grammy Awards. Nossas favoritas, por enquanto, são “Deep End”, “Wild Horses”, “Lifted”, “Take My Heart”, “Hear You Calling”, “Words” e “SAVE YOURSELF”.

O novo disco da Birdy será lançado nessa sexta-feira, 25, nas principais plataformas digitais e, atualmente, pode ser adquirido por sua pré-venda no iTunes.

Birdy é uma sereia que vai te encantar no belo clipe de "Wild Horses" + prévias do CD


Com a proximidade do lançamento de seu terceiro álbum em estúdio, intitulado "Beautiful Lies", a linda da Birdy divulgou recentemente mais um clipe para dar suporte ao material. Este, trate-se de "Wild Horses", faixa liberada por ela na última semana e que se junta às maravilhosas "Keeping Your Head Up" e à faixa-título.

Inegavelmente, um dos grandes amores desse blog, desde eu surgiu para o mundo com sua versão sensacional de "Skinny Love", em 2011, Birdy traz no clipe de "Wild Horses" uma narrativa triste, mas ainda assim poética, ao nos mostrar uma amor impossível entre um mergulhador e uma sereia, mediante a toda sua famigerada lenda de encanto, que traz contornos dolorosos em seu final, que complementa um trabalho belíssimo.

Destaques também para o quão madura a cantora se encontra nessa fase (e que takes maravilhosos esses dela com o vestido branco, à la entidade, à la Florence Welch). Vem ser linda assim pra sempre em nossas vidas, Birdy! Confira:



Hoje, pela manhã, a exatas uma semana do lançamento (25 de março), a cantora liberou prévias de 30 segundos de todas as faixas de "Beautiful Lies", através da Apple Music. A julgar por elas, podemos esperar outro disco pra arrancar nossos corações (mesmo com doses homeopáticas de felicidade instantânea), com os típicos e infalíveis trejeitos de Birdy para nos tocar a alma, agora potencializados pela maturidade artística e sonora da menina. Não é por nada não, mas teremos um grande material em mãos na próxima semana, hein?! Ouça:



Tirando as já conhecidas, gostamos muito de "Deep End", "Silhouette", "Words" e "Save Yourself". Quais são suas favoritas? Conta pra gente!

A deliciosa "Wild Horses", da Birdy, é tudo que você precisa ouvir nessa quinta-feira


Faltando apenas duas semanas para o lançamento de seu terceiro álbum, "Beautiful Lies", a adorável Birdy liberou mais uma música presente no material, se juntando ao lead single "Keeping Your Head Up" e à faixa-título.

Intitulada "Wild Horses" e disponível nas plataformas digitais a partir da meia-noite de hoje, nela temos um belo midtempo com ares saudosistas, de uma paixão que se foi, mas ainda tem um lugar guardado na mente da amada. Sua produção é bem ao estilo minimalista da cantora britânica, com base no piano e percussão, que somados aos seus lindos vocais, criam toda a estrutura pra faixa acontecer. E, de fato, acontece. Mais uma linda canção, Birdy <3

Confira:


"Beautiful Lies" tem lançamento marcado para o dia 25 de março e chega três anos depois de "Fire Within", o muito subestimado e incrível segundo álbum de Birdy, que gerou hinos como "Wings" e "Light Me Up".

Birdy tá pronta pra te contar algumas "Beautiful Lies" em sua nova música; ouça!


Com seu terceiro álbum, "Beautiful Lies", programado para lançamento em 26 de março e já tendo o incrível lead single "Keeping Your Head Up" lançado, Birdy liberou na tarde de ontem mais uma faixa do material.

A bola da vez é a que intitula o material, que é uma baladinha ao piano, composta pela própria cantora com Sam Roman, remetendo um pouco aos antigos e melancólicos trabalhos da moça da voz de ouro. Confira:



"Beautiful Lies" vem para suceder o muito subestimado "Fire Within" (2013), que entre outras coisas, nos deu as maravilhosas "Wings" e "Light Me Up".

Os sonhos confusos de Birdy, no belíssimo clipe de "Keeping Your Head Up"


No primeiro dia de janeiro, fomos pegos de surpresa pelo belo retorno de Birdy, com o single "Keeping Your Head Up", que abre os trabalhos de seu terceiro álbum em estúdio, intitulado "Beautiful Lies" e programado para 25 de março.

A brilhante faixa, tem por principal mérito, tirar a cantora — muito acostumada com baladas deprê —, de sua zona de conforto, lhe dando um uptempo, com tema feliz, radio-friendly e incrivelmente produzido por Steve Mac. Hoje, o clipe para a faixa finalmente foi lançado.

Um pouco diferente do que esperávamos, até por se tratar de uma canção pra cima, nele vemos toda a introspectividade à qual a jovem cantora já nos acostumou ao longo de sua carreira, nos levando para dentro dos seus sonhos, repletos de simbologias, rituais (?!), entidades (?!), baile de máscaras e muita, muita beleza. Bem-vinda de volta, sua linda! <3


Keeping Your Head Up [Official]
I’m so happy to finally share the video for ‘Keeping Your Head Up’ with you ...
Publicado por Birdy em Quinta, 28 de janeiro de 2016

Birdy já está pronta pra contar suas "Beautiful Lies" em seu novo álbum, que teve capa e tracklist liberadas


Uma das nossas grandes surpresas desse início de 2016, foi, sem dúvidas, o retorno da adorada Birdy aos holofotes musicais, através do lead single "Keeping Your Head Up".

A música faz parte do terceiro álbum da jovem britânica, que arrebata e sangra corações desde 2011, quando surgiu com a brilhante versão de "Skinny Love", hit indie do Bon Iver, que mais tarde deu origem ao álbum de estreia dela, repleto de covers de sucessos do meio alternativo.

Sem lançar nada desde 2013, quando veio com seu primeiro álbum de inéditas, o muito subestimado "Fire Within", Birdy já programou seus novos passos no mercado para 25 de março, quando "Beautiful Lies", nome dado ao seu terceiro material, chegará às lojas.

New album - 15.01.16
My new album is coming! More info 15.01.16.
Publicado por Birdy em Terça, 12 de janeiro de 2016


Beautiful Lies - Preorder From Midnight
Beautiful Lies.
Publicado por Birdy em Quinta, 14 de janeiro de 2016


Falando nele, a belíssima capa, tracklist e alguns vídeos promocionais foram liberados nos últimos dias e nos deixaram muito animados por saber que essa linda finalmente está de volta pra ocupar seu trono. Confiram:


 Tracklist
1) Growing Pains
2) Shadow
3) Keeping Your Head Up
4) Deep End
5) Wild Horses
6) Lost It All
7) Silhouette
8) Lifted
9) Take My Heart
10) Hear You Calling
11) Words
12) Save Yourself
13) Unbroken
14) Beautiful Lies

Deluxe Edition
15) Beating Heart
16) Winter
17) Give Up
18) Start Again

2016 começa com o pé direito, para Birdy e o maravilhoso single "Keeping Your Head Up"


Como avisamos no começo da semana, Birdy havia programado seu grande retorno à música para essa sexta-feira, 1 de janeiro, através do single "Keeping Your Head Up", que acaba de chegar.

No comunicado vazado de seu site oficial, ela já tinha dito que o single representava um lado dela ainda não ouvido por nós, o que se confirma em partes.

"Keeping Your Head Up" é um uptempo maravilhoso, que mescla um lado pop minimalista, com letra positiva, radiofônica, vocais maravilhosos e mudanças de tom/ritmo ao longo da produção bem interessantes, somados à base ao piano, que se junta à orquestra e ao coral, criando um refrão de aura épica e delicioso, mas mantendo a essência artística da menina, sem soar genérico ou algo forçado. Em alguns pontos, chegou a nos lembrar um pouco os trabalhos de Florence and the Machine antes do "How Big, How Blue, How Beautiful", o que é um grande elogio.

Sem mais delongas, você pode ouvir a primeira maravilha de 2016 logo abaixo:





Ainda não há muitas notícias a respeito do terceiro álbum da Birdy, sucessor do incrível e subestimado "Fire Within" (2013). Mas enquanto isso, você pode dizer pra gente o que achou de "Keeping Your Head Up". Retorno aprovado?

Ano novo, vida nova: Birdy anuncia novo single, que, nas palavras dela, é diferente de tudo que já fez


Princesa dos corações quebrados, angústia e momentos musicais depressivos dos nossos últimos anos, a jovem britânica e talentosa Birdy, está mais perto de sua volta do que imaginávamos.



Chamando a atenção desde que surgiu em 2011, com apenas 15 anos, encantando o mundo com a versão ESPETACULAR de "Skinny Love", do Bon Iver, que mais tarde pertenceria ao seu primeiro e autointitulado álbum, repleto de covers singulares de sucessos alternativos, como também a versão destruidora de "People Help the People", do Cherry Ghost...



Dona de uma beleza clássica, mesmo num rosto jovem, voz angelical e estilo único, parecia que era questão de tempo até que Birdy estourasse no mundo todo. E quando seu segundo álbum, "Fire Within" (2013), foi lançado, nossas esperanças se tornaram ainda maiores, porque trazia a cantora mais amadurecida sonoramente e segura do que era enquanto artista. Porém, mesmo de forma coesa, com grandes produções, letras impecáveis e com hinos como "Wings" e "Light Me Up", um dos melhores álbuns daquele ano, acabou sendo muito subestimado pelo grande público. E, talvez, tenha ensinado algo à talentosa londrina.


Agora, no finalzinho de 2015 e, meio que "sem querer", foi anunciado no site oficial da cantora, um comunicado (já apagado), revelando detalhes sobre seus novos passos, que já começam em 1/1.

Intitulado "Keeping Your Head Up", o lead single do terceiro álbum da moça (que tá pronto), chega às lojas digitais no primeiro dia de 2016 e, nas palavras da própria, "é um lado meu que vocês ainda não ouviram".

Leia o comunicado (já retirado do site), na íntegra, logo abaixo:

"FELIZ ANO NOVO! Eu passei o último ano e meio escrevendo e gravando meu novo álbum. Coloquei todas as minhas emoções nessas músicas e não posso esperar para dividi-las com vocês.
Meu novo single 'Keeping Your Head Up' está entre nós! Esse é um lado meu que vocês ainda não ouviram e eu realmente espero que gostem [...].
A canção faz parte do meu novo álbum que chega em breve! Eu gravei o material inteiro em Londres, e é algo ao qual estou MUITO orgulhosa. Mais informações vindo em breve, mantenham seus olhos acesos xx"
O que será que nossa querida Birdy apronta dessa vez? Algo diferente de tudo que ela já fez, seria ir pra um lado mais pop, radiofônico e feliz? Se arriscar numa EDM, trap, urban, criar um rap? Façam suas apostas!

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (15.08)


Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana, mas que valem sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui!

Birdy lança videoclipe melancólico para "Not About Angels"!


Na última semana, com o lançamento mundial, mostramos o videoclipe para "Tee Shirt", uma das três faixas compostas pela Birdy para a trilha sonora do filme baseado no aclamado best-seller homônimo, "A Culpa é das Estrelas". E hoje, mais uma dessas faixas teve a sua parte visual revelada.

Enquanto tivemos um clipe bem fofinho e cheio de romantismo para "Tee Shirt", o de "Not About Angels" traz a cantora para um lado mais melancólico (que ela adora) e cru, apostando em Birdy e seu piano num belo e grandioso cenário, com direito a uma visão privilegiada, enquanto seus lados "bom" e "ruim", se encontram sofrendo pelo mesmo sentimento. Apesar de simples, gostamos bastante do resultado. Confiram?:



"A Culpa é das Estrelas", é um filme dirigido por Josh Boone e baseado no best-seller homônimo, escrito por John Green. Sua estreia mundial aconteceu na semana passada, 6 de junho.

Saiu o clipe de "Tee Shirt", música da Birdy para o filme "A Culpa é das Estrelas"!


Nos últimos meses, tem virado uma rotina falar da Birdy aqui no blog, pois vez ou outra tem um lançamento da menina. Desde o ótimo álbum lançado por ela no ano passado, já esteve envolvida em nova versão pra a sua música marcante, além de participação em trilhas sonoras, como é o caso da de "A Culpa é das Estrelas", onde ela empresta sua voz a nada mais, nada menos que duas canções. O clipe de "Tee Shirt", inclusive, saiu hoje.

Todo introspectivo e ao melhor estilo Birdy, traz a cantora tocando seu violão enquanto canta num quarto, trazendo um ambiente bem intimista e aconchegante. Também é possível ver cenas presentes no filme. Confiram:


"A Culpa é das Estrelas", é um filme dirigido por Josh Boone e baseado no best-seller homônimo, escrito por John Green. Sua estreia mundial, inclusive, está marcada pra hoje, 6 de junho.

Ouça "Tee Shirt", mais uma música da Birdy para o filme "A Culpa é das Estrelas"!


Conforme já falamos há bastante tempo, o filme "A Culpa é das Estrelas", baseado no best-seller homônimo de John Green, chegará aos cinemas em 06 de junho e traz uma curiosa e, por enquanto, bem interessante tracklist.

Trazendo nomes como Ed Sheeran, Charli XCX e Birdy, é uma boa pedida. A última, inclusive, que já tinha revelado sua "Not About Angels" para a trilha, emplacou mais uma, agora intitulada "Tee Shirt". Diferente do que vimos em seu último álbum e em sua própria canção pro filme, a nova música não é tão densa assim, muito menos triste. O que temos dessa vez com Birdy, é uma canção sobre felicidade e coisas simples da vida. Ouçam:

Ouça "Not About Angels", música da Birdy para a trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas"!


Ontem, comentamos aqui sobre a adaptação do bestseller "A Culpa é das Estrelas", que será levada ao cinema em breve, e que teve sua trilha sonora revelada, trazendo uma tracklist bem alternê, com nomes como Charli XCX, que teve sua "Boom Clap" já divulgada, mas também com nomes bem conhecidos, como Ed Sheeran e Birdy, por exemplo. A propósito, a música da rainha teen dos corações feridos já pode ser ouvida.

"Not About Angels" foi composta especialmente para o filme e traz Birdy numa belíssima e matadora balada, tendo apenas a voz da cantora ao piano, que nos remete muito ao seu álbum de estreia, por conta da atmosfera mais ~depressiva~ e singular. Já adiantamos antes do play: preparem os lencinhos.



O filme conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas. Sua estreia está programada para o dia 6 de julho. O trailer do filme, pode ser visto abaixo:

De Ed Sheeran à M83: vem ver a tracklist da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas"!


Depois de lançada a primeira música que fará parte da trilha sonora de "A Culpa é das Estrelas", na voz de Charli XCX, poucas horas depois foi revelada a tracklist completa das músicas que farão parte da trilha do filme. Tem música feita exclusivamente pro filme e algumas já existentes (tá virando tendencia isso?). Tá indie, tá hipster, tá linda. <3

1. Ed Sheeran – “All Of The Stars”
2. Jake Bugg – “Simple As This”
3. Grouplove – “Let Me In”
4. Birdy & Jaymes Young – “Best Shot”
5. Kodaline – “All I Want”
6. Tom Odell – “Long Way Down”
7. Charli XCX – “Boom Clap”
8. STRFKR – “While I’m Alive”
9. Indians – “Oblivion”
10. The Radio Dept. – “Strange Things Will Happen”
11. Afasi & Filthy – “Bomfallarella”
12. Ray LaMontagne – “Without Words”
13. Birdy – “Not About Angels”
14. Lykke Li – “No One Ever Loved”
15. M83 – “Wait”
16. Birdy – “Tee Shirt” (bonus track)

Por motivos desconhecidos, a música "What you Wanted", do OneRepublic, mesmo estando presente no trailer no filme não está na trilha sonora deste. Apesar dos pesares, as novidades não param por ai! "All Of The Stars", composta pelo próprio Ed Sheeran, em breve estará entre nós. Em cerca de um mês, de acordo com próprio cantor que entregou a novidade através de seu Twitter, teremos a música em mãos.


"A Culpa é das Estrelas" conta a história de um casal adolescente - Hazel e Gus - que se conhece em um Grupo de Apoio de Crianças com Câncer, o que desencadeia em um romance recheado de surpresas.


"A Culpa é das Estrelas" chega aos cinemas brasileiros no dia 05 de Junho!

Birdy é um fantasma em busca de vingança no videoclipe de "Words as Weapons"!


A lindinha da Birdy, que em breve iniciará sua participação na turnê "Head or Heart", em parceria com a Christina Perri, tem aproveitado esse buzz pra tentar emplacar seu segundo álbum, "Fire Within", lançado no ano passado — se ainda não conferiram seu excelente registro, nossa review para o álbum está aqui. Deste trabalho, já saíram dois bons singles oficiais: "Wings" e "Light Me Up". E hoje, um terceiro ganhou seu videoclipe.

Para dar seguimento ao álbum, "Words as Weapons" foi a escolhida. Seu clipe, traz Birdy em meio a um ambiente de loucura, construído a partir do novo relacionamento de seu amado, após a morte da cantora. Filmado num ambiente que reproduz um casarão antigo e com um ar bem envelhecido, vemos a cantora bancando o ~gasparzinho~, enquanto atormenta seu ex, que a maltratou com as palavras no passado e ainda colocou uma menina muito parecida em seu lugar. Confiram:

Birdy lança nova versão (ainda mais introspectiva) do videoclipe de "Skinny Love"!


O sucesso alternativo e despretensioso do cover da Birdy para "Skinny Love", do Bon Iver, lá em 2011, segue assombrando as pessoas ainda hoje. Prova disso, é que a cantora resolveu refazer seu videoclipe, só que agora com uma Birdy mais amadurecida. A versão 2014 da incrível versão, divulgada na semana passada, ganhou ares ainda mais introspectivos e melancólicos que as outras duas (One Take e Official Version) já passavam.

Todo gravado em P&B, se apoiando numa galeria pichada como cenário e tendo cenas em seu piano melódico, que somadas à encenação, por vezes angustiante passada pela cantora, vagando triste e sozinha (às vezes comendo um sanduíche, pra dar uma quebra no clima), aparentemente sem direção pelos cantos, formam um prato cheio pra quem já está habituado a todo o talento dessa menina de apenas 17 anos. E quem ainda não a conhece, deveria, porque ela é incrível.


A cantora agora passará a colher os frutos de seu excelente "Fire Within", segundo álbum em estúdio, lançado no ano passado. Birdy abrirá os shows da turnê nos EUA e Canadá que a Christina Perri fará nos meses de maio e abril.

Review: Birdy e sua transformação de lagarta em borboleta no fabuloso "Fire Within"!


Covers ainda são uma ótima forma de surgimento para novos artistas (vide Conor Maynard, Justin Bieber ou até mesmo Austin Mahone), principalmente quando estes são bem feitos e elevando o padrão das composições originais. Lá em 2011, fomos pegos de surpresa e ficamos maravilhados com a versão de Jasmine van den Bogaerde — uma menina de 14 anos de idade, que atendia pelo inusitado nome artístico de Birdy  para "Skinny Love", sucesso alternativo do Bon Iver, que na encantadora versão da menina, ganhou um tom mais melancólico que o original e que, somado ao arranjo no piano, nos ofereceu uma atmosfera etérea, partindo em mil pedaços os corações mais sensíveis.


Tendo em vista o sucesso da versão, Birdy logo assinou contrato com uma grande gravadora, que resolveu aproveitar suas inspirações no mundo alternativo para a produção de um álbum de estreia com várias versões de hits alternês: "1901", da Phoenix; "Shelter", da The xx; "Young Blood", da The Naked and Famous; "People Help the People", da Cherry Ghost; além da já citada "Skinny Love". Todas elas tendo sua marca, deixando-as quase irreconhecíveis (exceto nas letras) e maravilhosas. Coisa linda de se ver, ainda mais vindo de alguém tão jovem.


Agora, mais madura e dois anos após todo esse sucesso, Birdy, seu empresário e seus produtores sentiram que era a hora de finalmente lançar um álbum contendo apenas canções inéditas. O resultado disso? Um fabuloso álbum composto por 11 canções (todas com a assinatura da cantora), onde ela apenas ratifica o título que lhe foi dado em 2011, de uma das artistas mais promissoras da nova geração, fazendo de "Fire Within", um dos álbuns mais graciosos do ano.



1) "Wings"

Para iniciar os trabalhos com o pé direito, Birdy escolheu a mega balada "Wings" como primeiro single. E a escolha é mais que acertada. Já mostrando a evolução vocal dela se comparada com o debut album, temos uma faixa arrasadora aqui e que Adele adoraria ter gravado. Não temos dúvidas que a faixa te conquistará de cara. Seja pela sua letra destruidora, falando de um primeiro amor arrasador que a deixou confusa, porém já seu firmou em seu peito como inesquecível - "Oh droga, essas paredes. No momento, temos três metros de altura. E como você me disse, depois de tudo nós lembraríamos desta noite para o resto de nossas vidas" - ou por seu arranjo pesado e melancólico no piano e percussão.

2) "Heart of Gold"
Dando continuidade ao turbilhão emocional que nos espera em "Fire Within", temos a bela "Heart of Gold". Baladinha leve, tendo como referência parte do instrumental da primeira e  muito bem produzida, diga-se de passagem. "Eu posso ser forte, quando eu quero ser. Você acha que eu sou fraca porque você pode me rasgar com as palavras que você fala. Você pensa que está no controle, mas você não entende o quanto você está errado. Você pode gritar comigo, mas eu mostrei que eles estavam errados. Tudo o que você almeja é atenção, e para amar, você precisa ser amado", diz Birdy na abertura da canção. Preparem os lencinhos, pois temos outra apunhalada no peito.

3) "Light Me Up"

Terceira e uma das minhas preferidas do álbum, "Light Me Up" é o atual single do álbum, e assim como "Wings", uma das faixas mais corajosas dele. Levando Birdy para um lado meio oposto de tudo que ela cantou até agora, temos um midtempo pop que começa lentinho, mas aos poucos sobe o tom e fica bem marcado pela percussão também crescente, que do nada volta ao seu estado normal, firmando seus vocais de uma maneira linda, para subir o tom mais uma vez na bela dramaticidade de seu tema: "Você me ilumina quando tudo que eu vejo é escuridão. Você me ilumina quando eu estou triste. E se eu desmoronar, você sabe onde encontrar meus pedaços. Um dia eles serão encontrados".

4) "Word As Weapons"
Emotiva, cuidadosa e elegante. Todos esses são predicados para descrever a quarta canção do álbum. Assemelhando-se muito ao que conhecemos dela em 2011, "Word As Weapons" leva Birdy para sua maior zona de conforto: a forma calma e melódica de cantar apoiada apenas pelo seu inseparável piano, que agora interage com violinos, violões e sinos, deixando a canção ainda mais bela.

5) "All You Never Say"
Pegando gancho no que comentamos acima, aqui, temos outra faixa que nos remete à Birdy destruidora de corações que conhecemos em seu debut. Com um arranjo bem simples, que deixa o foco inteiramente em suas palavras, cantadas com toda emoção que sua letra pede (quase soando como um pedido de desculpas) para um sentimento amoroso um tanto quanto incerto. "Você está inseguro? Ou só está com medo de baixar a guarda? Você foi magoado? Você está com medo de mostrar seu coração? A vida pode ser indelicada, mas somente algumas vezes você desiste antes mesmo de começar". Destruidora, sua linda!

6) "Strange Birds"
Outra faixa que merece destaque, justamente por rasgar seu coração sem a menor cerimônia é essa aqui. Tendo como base uma relação de amor não-correspondido, ela descarrega toda sua emoção na belíssima balada de culpa e redenção. "Você sempre amou os pássaros estranhos, agora eu quero voar em seu mundo. Eu quero me manter nele, mas minhas asas estão feridas para voar. Você sempre amou o estranho dentro do meu eu mais feio".

7) "Maybe"

Birdy merece todos os elogios por se afastar um pouco da zona de conforto em "Maybe". Acústica e tendo um arranjo pop marcado pelo violão e um piano gracioso ao fundo, que somado aos corais, dão uma tônica divertida e jovem para a canção, que ainda é um desabafo, mas saindo do tons por vezes mais pesados e complexos das outras faixas, e o melhor: sem soar forçado.

8) "No Angel"


Pesando a mão outra vez na dramaticidade e soando linda mesmo assim, aqui há outra baladinha destruidora e nos levando a um caminho parecido ao de dois anos atrás. Com versos de partir corações, porém muito sinceros: "Se lembra uma vez, as coisas que você me disse e como as lágrimas desceram dos meus olhos? Elas não caíram porque me machucaram, mas apenas porque odeio te ver chorar", onde qualquer um pode se identificar: "Às vezes eu queria que fossemos estranhos para que não precisasse conhecer a sua dor, mas eu me mantive longe do perigo, de onde essas notícias vazias poderiam me fazer sentir o mesmo". Vale lembrar que a faixa chegou a ser anunciada como segundo single, porém, acabou preterida por "Light Me Up" na última hora. 

9) "All About You"
Assim como em "Maybe", em "All About You" temos outra "quebra" na direção do álbum, que, de novo, é muito bem-vinda. Acústica, linda e saindo do tema depressivo. Aqui, ela quer apenas encorajar a pessoa que um dia amou a enfrentar as situações que sua nova vida amorosa lhe impõe: "Eu não sou apenas um rosto que você conhecia, eu sei tudo sobre você. E você deveria saber que alguém se preocupa contigo. Eu sei tudo sobre você". Gesto nobre de companheirismo, sensível e delicado.

10) "Standing in the Way of the Light"
Caminhando para o final do álbum, temos outra linda balada. Simples, delicada e exaltando as qualidades da cantora quando posta apenas em seu piano, "Standing in the Way of the Light" propõe apenas que as brigas na relação parem e que voltem a se amar: "Andando em círculos, será que tem que ser tão difícil? Nós podemos parar a luta se você baixar a guarda. Há ainda uma forma de fazer isso direito. Nós vamos encontrar a força desta vez".

11) "Shine"
Finalizando os trabalhos do álbum, temos em "Shine" um belo e profundo grito de liberdade, podendo ser reservado para reflexão: "Brilhe! Se o seu coração lhe diz para fazer isso em seguida, quem é você para questionar? Brilhe! Se o mundo vai te derrubar, não tenha medo de lutar com ele. Brilhe! Você tem a vida inteira pela frente, bagunce-a. Brilhe! Se o seu coração diz para fazer isso em seguida, quem é você para questionar? Quem é você para questionar?". E assim, lindinha e com questionamentos da própria existência, Birdy encerra com perfeição seu excelente retorno.

CONCLUINDO
Enquanto seu primeiro álbum nos deu uma linda voz mostrando seu poder de criação em cima das composições de outros artistas que ela gostava, em "Fire Within" temos a evolução da lagarta para a borboleta, não somente mostrando um trabalho de evolução vocal de Birdy, como também uma letrista e compositora de mão cheia, não tendo medo de reinventar-se ou de arriscar-se fora de sua zona de conforto, incrementando toques da jovialidade do alto de seus 17 anos, com a maturidade do som que ela escuta e se inspira, trazendo um resultado bem orgânico. Em seu segundo trabalho, ela soa vulnerável e forte quando deve ser, o que te tira do posto de futura promessa, para uma estrela mais que real. E embora não seja muito recomendável aos corações mais sensíveis, o mais legal do álbum é justamente essa dramaticidade toda. Ok, muitos dirão que ela só tem 17 anos para cantar sobre coisas tão ~adultas~ assim, porém, o que a impede? Ao nosso ver, nada. Por fim, o que temos em "Fire Within" é a maior prova da confiança em si mesma e da liberdade artística que um jovem talento se propõe a ter. Mostrando que a menininha que encantou o mundo em 2011 com "Skinny Love", cresceu e amadureceu, porém, segue fiel à sua fragilidade e sua voz divina, mas, principalmente, à verdade dela mesma.

Birdy quer apenas diversão no clipe descontraído (e colorido) para a ótima "Light Me Up"!


Dona de um tom de voz profundo e melancólico, Birdy trouxe em 2013 "Fire Within" (que em breve terá sua review aqui), seu segundo álbum em estúdio, porém sua "estreia" de forma autoral, e fez dele um dos melhores trabalhos desse ano, seja por suas letras, por sua dor e aparente tristeza ou pelas melodias simples, evidenciando ainda mais o diamante que é essa menina de 17 anos.

Deste álbum só havia saído um single oficial, a incrível "Wings". E embora tenha anunciado que a baladinha arranca-corações "No Angel" seria seu próximo single, ao que tudo indica a cantora e sua gravadora mudaram de ideia e apostaram no midtempo "Light Me Up", uma das poucas (senão única) animadas do álbum e que é uma escolha acertadíssima. E seu videoclipe, que ganhou uma versão mais acelerada e editada da música segue essa  mesma tendência.

De uma beleza intrigante e singular, Birdy quer apenas diversão ao lado de seus amigos enquanto correm no meio de uma feira cultural de comidas/produtos típicos num subúrbio de Londres, se infiltrando em ambientes repletos de balões, néon e muita iluminação colorida, que se encarregam de dar todo o aspecto lúdico na tela, deixando o clipe ainda mais legal:

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo