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De forma orgânica, Anavitória e Rita Lee embalam viral no TikTok e acenam para o top 50 do Spotify

Revelado de surpresa na virada do ano, o quarto disco do duo Anavitória, “Cor”, pode estar prestes a emplacar seu primeiro hit no Spotify Brasil, com o crescimento da parceria das meninas com a Rita Lee em “Amarelo, azul e branco”.

Atualmente entre as 60 mais ouvidas da plataforma pelo público brasileiro, a faixa bateu na trave do top 50 nos últimos dias e tem acumulado cerca de 230 mil plays diariamente, ultrapassando singles recentes como “Coringa”, do brasileiro Jão, “Hold On”, do Justin Bieber, e “Leave The Door Open”, do duo formado por Bruno Mars e Anderson Paak, Silk Sonic.

Aos passos da indústria americana, um dos principais impulsionadores da música nos streamings têm sido o TikTok, onde os usuários estão utilizando-a para os mais diferentes challenges: há edições cantando com a dupla, usando a faixa de trilha-sonora para vídeos aleatórios, em postagens de DIY e receitas, além dos famosos “fancams”, aqueles vídeos de fãs para ídolos da música, cinema e TV, dedicados para a personagem Cuca (Alessandra Negrini) da série “Cidade Invisível”, da Netflix, e para a atual participante do Big Brother Brasil 21, Juliette Freire. Até o momento desse post, são mais de 70 mil vídeos divididos entre esses temas.

No Youtube, onde teve seu clipe revelado junto com o lançamento do disco, dia 1º de janeiro, a marca é de 10 milhões e crescendo. Alguém duvida de que um novo hit está surgindo aí?

Bora tacar stream:

“Never Really Over” e para onde vai Katy Perry na era do pop fast-food

A cultura dos streamings e a rapidez com que a nova indústria acontece ainda é um caso de estudos para as artistas que estavam tão acostumadas a dominar as paradas na época em que dependiam apenas das rádios e, até então, iTunes e Youtube.

Desde a ascensão das tantas plataformas que se consagraram nos últimos anos, foi comum vermos cada vez mais nomes novos surgirem nas principais listas dos EUA e Reino Unido e, consequentemente, termos artistas ainda novatos como Ariana Grande ou Lil Nas X, do hit “Old Town Road”, acenando para recordes que se mantiveram intactos por muito tempo. 



Na contramão das tantas ascensões e revelações, artistas familiarizados aos topos e recordes encontram cada vez mais dificuldades para se manterem relevantes ou, minimamente, sendo vistos, e enquanto ainda entendem como dançarão conforme os novos ritmos, se unem ao público num laboratório a céu aberto, rodeado por discos que muita gente sequer teve tempo de ouvir, singles que custam a escalarem as maiores paradas da atualidade e, claro, os novos e influentes algoritmos.

Uma das maiores estrelas pop dos últimos anos, Katy Perry sempre soube onde pisar na indústria em que se lançou há mais de uma década. Ao lado de hitmakers como o sueco Max Martin, a cantora tem uma lista infinita de hits que vão da sua faixa de estreia, “I Kissed a Girl”, aos singles do álbum lançado em 2013, “Prism”, resultando numa linha do tempo com mais de cinco anos de sucessos ininterruptos –seguidos de incontáveis prêmios, certificados e, claro, vendas.



Quatro anos separaram “Prism” do seu disco seguinte, “Witness”, e neste meio tempo, muita coisa aconteceu na indústria, entre elas, a mudança na regras da Billboard, que já considerava as plataformas de streaming como um dos fatores para os cálculos de suas paradas, o que, definitivamente, inverteu muitas regras do jogo.

Com este disco, Katy Perry ainda alcançou números relevantes: o disco chegou ao primeiro lugar da Billboard Hot 200 e seu primeiro single, a co-composição de Sia em “Chained to the Rhythm”, alcançou o quarto lugar da Hot 100. Mas a dificuldade ficou quanto a manter o hype, principalmente em meio a discussões como às críticas a parceria com o trio Migos no single “Bon Appetit”, que sequer chegou ao top 50 da mesma parada, e o desande que seguiu nos outros singles: “Swish Swish”, que chegou à 46ª posição da parada e, no Brasil, rendeu um viral com participação da Gretchen; “Save As Draft” e “Hey hey hey”, ambas fora das 100 mais ouvidas dos EUA.



Pensando além dos números, sempre houveram muitos recortes a serem feitos. O ano em que Katy Perry lançou o disco “Witness” foi o mesmo em que os EUA elegeram Donald Trump como seu presidente e, apesar da crítica social sutil de seu single e clipe “Chained to the Rhythm”, ela e outras artistas, em sua maioria mulheres, protagonizaram inúmeras manifestações contrárias às suas políticas e declarações, num cenário que se assemelha a tensão do Brasil pós-Bolsonaro, e toda essa divisão ficou muito explícita também na indústria musical, daquele ano até a metade de 2018 dominada por artistas masculinos, que foram as apostas das maiores plataformas de streaming e, também, premiações.

Vale refrescar a memória. Foi em janeiro do último ano que Neil Portnow, presidente da academia do Grammy, afirmou no palco da premiação que não entendia as críticas a ausência de indicações femininas nas categorias técnicas, dizendo que as mulheres deveriam “se levantar” para mudarem isso, ignorando o fato de que elas, nas mais diversas posições, nunca estiveram paradas.

Com o esforço dessas artistas e suas gravadoras, algumas mudanças começaram a surtir efeito no segundo semestre daquele mesmo ano e, já na parada anual da Billboard, foi possível encontrar nomes como Bebe Rexha, Camila Cabello e Cardi B entre as dez mais, seguidas por Dua Lipa, Normani, Ariana Grande, Taylor Swift e Halsey pelas posições abaixo.



Neste mesmo top 10 haviam também homens como Drake, Ed Sheeran, Post Malone, Maroon 5 e o produtor que viria a se tornar o próximo parceiro musical de Katy Perry, Zedd.

Alemão, Zedd entrou no radar da música pop quando trabalhou com Lady Gaga no disco “ARTPOP” e, de lá pra cá, acumulou inúmeros hits pra chamar de seu, incluindo “Clarity”, com a Foxes, “Find You”, com Matthew Koma, e a música que o manteve entre as dez mais ouvidas de 2018 para a Billboard, “The Middle”.



Um diferencial do artista é que, apesar dos hits, ele nunca foi elevado ao posto de produtores como Diplo, Calvin Harris ou David Guetta, de forma que, mesmo com a frequente exposição, continuou soando como uma novidade, fator importante para os streamings e crucial para o que eles viriam a produzir a seguir, como o single “365”.



A música ainda teve uma trajetória tímida se comparada aos hits anteriores de ambos os artistas, beirando as últimas posições da Billboard Hot 100 e chegando ao top 40 da parada britânica, mas eles ainda tinham mais uma carta na manga e esta veio há algumas semanas, quando voltaram a se unir para a estreia de “Never Really Over”.


Diferente das investidas anteriores, incluindo o flerte com a música latina no remix de “Con Calma”, de Daddy Yankee, a nova empreitada de Katy Perry parece muito mais sóbria, pé no chão e despretensiosa. Musicalmente falando, a faixa poderia facilmente ter saído de algum disco da Carly Rae Jepsen ou Tove Lo, daquelas que passam despercebidas pelas paradas, mas sempre conquistam a aclamação crítica, enquanto, em termos estratégicos, o passo se assemelha ao que fez nos últimos anos nomes como Halsey e Selena Gomez, que apostaram pesado na estreia de singles numa era em que playlists importam, discos nem tanto.



Amadurecendo uma ideia que já carregava na época de “Witness”, Katy antecipou o que pretende fazer daqui em diante: “Never Really Over”, para todos os efeitos, não é o início de uma nova era ou ponto de partida para um novo disco. É apenas um single que pode anteceder outro single completamente diferente ou, caso seja bem-sucedido, alguma proposta que se aproxime do que deu certo (ouça Selena Gomez em “Taki Taki” e “i can’t get enough”).

Artisticamente falando, pode ser um tanto desanimador, principalmente quando pensamos na menor atenção dada ao projeto-disco e toda aquela ideia de termos uma era contada com começo, meio e fim, videoclipes contextualizados e performances que dialoguem na mesma linguagem, mas não é nada que pareça de outro mundo para a matemática indústria pop e a sempre tão exposta pressa para estar no topo deste bandejão. Um fast-food musical. 

No lugar dos longos planejamentos e calendários de lançamentos, resta a expectativa para a recepção do público que, sob demanda ou, do inglês, on-demand (expressão comum para plataformas como Netflix e Spotify), é quem dá a palavra final quanto ao que fica e o que vem a seguir. De uma coisa a cantora está certa, “it’s never really over”.

Beyoncé, enfim, estreia o icônico “Lemonade” no Spotify

Beyoncé é a melhor artista para ser fã neste ano e, dias após a estreia do documentário “Homecoming”, que levou para a Netflix um pouco do que a cantora fez no ano passado, no palco do Coachella, também chegou às plataformas de streaming um dos discos mais importantes desta geração: “Lemonade”
Originalmente lançado em 2016, o álbum visual foi mantido como uma exclusividade da plataforma de Jay-Z, Tidal, pelos últimos três anos, mas chega agora ao Spotify e outros serviços, mantendo a rotina de lançamentos que a cantora tem feito desde o álbum colaborativo com seu marido no projeto The Carters, “Everything is Love”.

Na edição revelada na madrugada desta terça (23) o “Lemonade” traz, além de suas tradicionais faixas, uma versão demo inédita de “Sorry”, que mostra como a música era em suas fases iniciais, muito diferente do que conhecemos no álbum lançado há três anos.

O mais interessante é pensar que, mesmo após tanto tempo desde sua estreia, esse é um disco tão repleto de camadas e referências que, hoje, ainda podemos ouvi-lo com mesmo entusiasmo da primeira vez.

Ouça abaixo:


Longe de acabar, a temporada de Beyoncé em 2019 ainda promete muitos ataques cardíacos em seus fãs, que, pelos próximos dias, aguardam a estreia do DVD da Formation Tour na Netflix e, como sugerem algumas especulações, também um registro da turnê conjunta com Jay-Z, On The Run, na mesma plataforma.

“Homecoming”, o documentário revelado há alguns dias, também foi lançado nos serviços de streaming em formato de disco ao vivo, contando com uma recepção extremamente positiva da crítica, que já dá como certo a sua participação na corrida pelo próximo Grammy de ‘Disco do Ano’. Se as suposições estiverem certas, essa será a primeira vez que um álbum ao vivo concorrerá nesta categoria, podendo ser, também, a primeira vitória de Beyoncé ao título.

A história segue sendo escrita. Vamos acompanhar.

Tá chegando! Spotify começa contagem regressiva para “Kisses”, de Anitta, em quatro cidades pelo mundo

Eu disse internacional! Anitta lança nesta sexta (05) seu novo disco, “Kisses”, já acompanhado de seus videoclipes, e se seus fãs estão na contagem regressiva desde o primeiro anúncio da brasileira, a plataforma de streaming Spotify promete aquecer ainda mais a chegada do álbum com uma ação especial em quatro cidades ao redor do mundo: Salvador (Brasil), Santiago (Chile), Bogotá (Colômbia) e Cidade do México.

Nesta ação, o Spotify fará a projeção de uma contagem regressiva em prédios icônicos das quatro cidades, acompanhada do anúncio do disco nos três idiomas cantados por Anitta no novo trabalho: “Kisses”, “Besos” e “Beijos”.




Uma publicação compartilhada por anitta 🎤 (@anitta) em

“Kisses” é o primeiro disco de inéditas da brasileira desde “Bang”, de 2015, e conta com inúmeras participações nacionais e internacionais, incluindo Ludmilla, Caetano Veloso, Snoop Dogg, Prince Royce, Alesso e Becky G.

MC Kevin o Chris chega ao topo do Spotify com “Vamos pra Gaiola”

Mais um smash pra conta!

Nesta semana, o topo do Spotify foi tomado mais uma vez pelo funk carioca, desta vez com a mais recente aposta do MC Kevin o Chris, que se uniu ao produtor FP do Trem Bala na chiclete “Vamos pra Gaiola”. Você provavelmente conhece pelo refrão “senta, senta, senta, senta, senta, senta… ai droga!”.



Revelada ainda no ano passado, a parceria deles que são dois dos maiores nomes na tendência do funk em 150BPM (o “funk acelerado”, que conta com 150 batidas por minuto) foi crescendo aos poucos e, enquanto um lançamento independente, de maneira orgânica, assumindo agora o primeiro lugar da plataforma.

Lançamento mais expressivo do FP do Trem Bala no Spotify, “Vamos pra Gaiola” é apenas mais uma pra conta de Kevin o Chris, que também esteve por trás de hits como “Eu vou pro Baile da Gaiola”, “Tu tá na Gaiola”, “Finalidade era ficar em casa” e “Dentro do Carro”.

No Spotify, o hit já acumula mais de 13 milhões de execuções; somando ainda mais de 25 milhões de audições no Youtube, onde os lançamentos do gênero costumam estrear em primeira mão.

Na Deezer e Spotify, o It Pop mantém a playlist “Fritando no Bailão”, só com hits e apostas do funk em 150, incluindo “Vamos pra Gaiola” e hits de Lexa, Gloria Groove, Livinho, entre outros nomes. Ouça:

Agora você também pode ouvir as nossas playlists na Deezer! :)


Finalmente, gente!

Como a maioria dos nossos leitores já sabem, o It Pop mantém um perfil oficial no Spotify (não sabia? Então vai lá seguir agora!), com inúmeras playlists atualizadas sazonalmente, como a It’s Nü Music Friday, com lançamentos semanais, Pop Pop Bang, com os destaques e favoritas do pop, e Vem Sarrando, com destaques do funk.

Mas agora a gente finalmente cumpriu com uma promessa antiga e também chegamos à Deezer, com todas as principais playlists editoriais, que serão atualizadas simultaneamente com o streaming verde. 

Agora você pode escolher por qual plataforma nos acompanhar e, felizmente, com os mesmos mimos que os usuários do Spotify, o perfil todo organizadinho e os hinos de curadoria que são bons demais pra ficarem numa só plataforma.
Segue a gente lá, adiciona as nossas playlists nas suas favoritas e já aproveita pra avisar aos amigos que usam a Deezer que também estamos lá.

Aos usuários do Tidal, a gente já adianta que podem esperar um pouquinho, que também vamos embarcar neste avião, tá? 

Então vem, que agora estamos na Deezer, no Spotify, no Youtube e contando. A dominação é real.

Quer ouvir música pop nova e boa? A gente fez uma playlist com Little Mix, Ariana Grande e outros hinos

Vamo tirar o pó dessas playlists e começar a ouvir uns pop novinhos, pra não ficar só nos hits de sempre? Vamos sim, sempre que possível!

Pra quem não se lembra, nós temos um perfil no Spotify, onde atualizamos sazonalmente algumas playlists temáticas e, nesta semana, aproveitamos pra fazer uma faxina na nossa principal lista: a 100% pop, “Pop Pop Bang”.

Só pra você ter um gostinho, na nossa nova edição, a playlist já chega com as boas vindas de Pabllo Vittar e a sua “Buzina” e, daí em diante, é porrada atrás de porrada, incluindo “Woman Like Me”, do Little Mix, “thank u, next”, da menina Ariana, “Lost in Japan”, do maravilhoso Shawn Mendes, “Baby”, do Clean Bandit com a Marina, “Electricity”, do Mark Ronson e Diplo com a Dua Lipa e até “Look What I Found”, da Gaga pra trilha de “A Star is Born”. Só hinos consolidados.

Aos fãs de k-pop, também temos alguns mimos, como “Waste It On Me”, do Steve Aoki com BTS, e “Boombayah”, das rainhas do Blackpink, e o Brasil vem muito bem representado por Vittar, Luísa Sonza, Manu Gavassi e mais um pouco.

A playlist pode ser ouvida, baixada e compartilhada sem moderações, então faça bom proveito:



E se sentir falta de alguma coisa, chama a gente no Twitter, que resolvemos rapidinho! ;)

Ter um hinário é essencial: “Tell Me You Love Me” é o primeiro disco da Demi a alcançar 1 bilhão no Spotify

Não dá pra negar que “Tell Me You Love Me” é um dos melhores e mais completos trabalhos de Demi Lovato em todos os sentidos, da produção às letras aos vocais, e pra felicidade de seus fãs, sempre tão inconformados com o quanto a cantora é subestimada, o disco acabou de alcançar um novo título: foi o primeiro na carreira da cantora a bater 1 bilhão de execuções no Spotify.


Segundo os dados da própria plataforma, as músicas mais ouvidas do CD foram seus singles: “Sorry Not Sorry” na casa dos 400 milhões e “Tell Me You Love Me” com mais de 155, além da parceria com Jax Jones e Stefflon Don, “Instruction”, que aparece na versão deluxe do álbum e acumula seus 130 milhões.


Apesar do bom momento, comercialmente falando, “Tell Me You Love Me” deverá ter seu trabalho descontinuado, visto que Demi lançou na última semana um single inédito, a confidente “Sober”, e em sua letra, abre uma conversa honestona com seu público, falando sobre como vem lidando com sua saúde, transtornos e uso de substâncias químicas.


Independente de quaisquer números, o mais importante é que a cantora encontre tempo pra cuidar de si mesma e, quando estiver pronta pra isso, voltar com ainda mais hinos, né?

Se cuida, Demi!

Os números de “One Kiss” já superaram os últimos hits de Calvin Harris e Dua Lipa no Spotify

Se alguém tinha dúvida da força entre uma colaboração do Calvin Harris com Dua Lipa, os números de sua parceria, “One Kiss”, não os deixam mentir: o hit veio mais do que pronto.

Só no Reino Unido, onde tanto Calvin quanto Dua possuem um público absurdo, a música já superou o último hit dos dois, com a marca de 570 mil execuções diárias pelo Spotify.

O número já é maior que os streamings de “New Rules”, que teve o pico de 550 mil execuções, e também ultrapassa a parceria do produtor com Rihanna, “This Is What You Came For”, que chegou a 560 mil na plataforma.


Na parada mundial do Spotify, “One Kiss” figura como a sétima música mais ouvida, atrás de hits como “God’s Plan”, do Drake, a também nova “Call Out My Name”, do The Weeknd, e “Friends”, do Marshmello e Anne-Marie.

Vale lembrar que, com uma semana de lançamento, “One Kiss” ainda não ganhou um videoclipe, que foi o fator crucial para o primeiro smash hit global de Dua e tem tudo para fortalecer ainda mais a faixa.

Temos um hit entre nós, senhoras e senhores.

Spotify confirma que música com apologia ao estupro será retirada do seu catálogo

Você provavelmente já ouviu falar na música “Só Surubinha de Leve”, do MC Diguinho. Em primeiro lugar na parada viral do Spotify, a faixa se tornou alvo de inúmeras discussões por conta de sua letra, que explicitamente faz apologia ao estupro, e após muitas reclamações dos usuários, será retirada do catálogo da plataforma de streaming.

Em sua letra, o funkeiro fala sobre embebedar uma mulher, para então cometer o abuso sexual e abandoná-la na rua.


“Só surubinha de leve com essas filhas da puta / Taca bebida / Depois taca pica / E abandona na rua”, diz um trecho da canção.


Até o momento, a faixa já conta com mais de 1 milhão de execuções na plataforma e, em sua parada viral, superou hits como “Que Tiro Foi Esse”, da Jojo Maronttinni, e “Vai Malandra”, da Anitta, figurando também entre as canções virais de sua lista global.

Em sua declaração, o Spotify afirmou:

O catálogo do Spotify é abastecido por centenas de milhares de gravadoras, artistas e distribuidoras em todo o mundo. Eles são devidamente avisados sobre nossas diretrizes e são responsáveis pelo conteúdo que entregam. Desta forma, informamos que contatamos a distribuidora da música 'Só Surubinha de Leve' a respeito do ocorrido e fomos informados que a faixa será retirada da plataforma nas próximas horas, uma vez que o tema foi trazido à nossa atenção.

Pelas redes sociais, foi grande a movimentação contrária a canção, principalmente por mulheres, que já lidam com uma sociedade que naturaliza e banaliza o estupro, de forma que, com uma letra como essa entre as músicas mais ouvidas do país, apenas se viram ainda mais expostas aos riscos, estando a apenas algumas semanas das festas de rua com o carnaval.

No Brasil, estima-se que uma mulher seja vítima de estupro a cada 11 minutos e, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública informou em 2016, esse número pode chegar ao total de 135 vítimas por dia.

Também em 2016, o Spotify havia se posicionado sobre o assunto em relação ao estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro. Na época, a plataforma colocou em destaque a playlist “Estupro não é culpa da vítima”, onde manifestava uma mensagem de apoio as mulheres por meio do título das canções. O texto terminava dizendo “vamos gritar bem alto: vocês não ficarão sozinhas”.

Os brasileiros já colocaram “IDGAF”, da Dua Lipa, no top 50 do Spotify

Se você pensou que o hype de Dua Lipa terminaria com o smash hit “New Rules”, pensou errado. A britânica continua empenhada em promover seu disco de estreia, autointitulado, e uma semana após o lançamento de seu novo videoclipe, “IDGAF”, chegou ao top 20 do Spotify Global, onde ainda está na sétima posição com “New Rules”, e alcançou também as 50 mais no Brasil.


Ainda entre as 30 mais ouvidas pelos brasileiros com seu hit anterior, Dua Lipa amanheceu nesta terça-feira com a 50ª posição do Spotify Brasil reservada para a sua “IDGAF” e, mais uma vez, deve bastante de seu sucesso ao videoclipe, que deu sequência a mensagem de “New Rules”, agora enfatizando o poder do amor próprio. Rainha que emplaca hits reflexivos faz assim.


Antes de “New Rules”, Dua Lipa já despontava como uma das maiores revelações no Reino Unido, onde ainda emplacou faixas como “Be The One” e “Blow Your Mind”, além da parceria com Sean Paul, “No Lie”.


Atualmente, a cantora se prepara para as gravações de seu segundo disco, enquanto concilia a rotina de estúdio com shows e agenda de divulgação da nova música de trabalho.


Estamos muito regrados, sim.

“Downtown” levou Anitta para o topo da parada viral do Spotify mundialmente

Assim que estreou o projeto de singles mensais “Check Mate”, Anitta explicou que os singles teriam pesos diferentes, sendo, assim como num jogo de xadrez, seus passos finais os mais impactantes.

O trabalho começou com a lenta “Will I See You”, ao lado de Poo Bear, ficou mais dançante com Alesso em “Is That For Me?” e, passada as duas faixas sem grande impacto comercial, chegou na colaboração com J Balvin em “Downtown”.


Na contramão das outras duas faixas, a aposta latina de Anitta tem conquistado bem mais espaço do que suas empreitadas em inglês, garantindo destaque na playlist global “Viva Latino”, do Spotify, e alcançando, inclusive, o top 50 das músicas mais ouvidas pela plataforma no mundo.

Não só isso, “Downtown” chega agora ao PRIMEIRO lugar da parada viral do Spotify em todo o mundo, superando faixas como “Échame La Culpa”, de Luis Fonsi e Demi Lovato, o remix de “Havana”, da Camila Cabello com Daddy Yankee, e “Get Right”, do Diplo com a dinamarquesa MØ.

Para entrar nas ‘50 virais do mundo’, a música não precisa de plays e, sim, que seja muito compartilhada com o link do Spotify, gerando o efeito viral. Nesta parada, é comum que vejamos faixas de artistas em ascensão de todo o mundo, além de servir também como um termômetro para o que bombará ainda mais na lista global.

Fora a “Viva Latino” e “50 virais do mundo”, Anitta também se mantém na playlist “Today’s Top Hits”, atualmente acima de Charlie Puth, Halsey, Sam Smith, Diplo e Zayn.

Já ouviu “Downtown” pelo Spotify hoje?


Existe uma forma de você ouvir o novo disco da Taylor Swift, “reputation”, pelo Spotify

Taylor Swift fez jus à sua reputação e, na estreia do seu novo disco, “reputation”, decidiu não disponibilizá-lo nas principais plataformas de streaming.

A estratégia da cantora é semelhante ao que fez no lançamento de seu álbum anterior, “1989”, assim como Adele e Beyoncé também fizeram, respectivamente, com os discos “25” e “Lemonade”, minando as possibilidades do seu novo trabalho ser consumido digitalmente, com o objetivo de garantir ótimas vendas no mercado físico.



Tá dando certo. Em menos de uma semana, “reputation” já acumula quase um milhão de cópias só nos EUA. Uma marca absurda para um ano que outras artistas quase não saíram das 100 mil cópias durante o mesmo período.

Mas vamos ao que interessa: enquanto Taylor Swift não coloca o disco completo no Spotify, você tem uma maneira de ouvi-lo dentro da plataforma.

Pra fazer isso, é muito simples! Primeiramente, você precisa ter o “reputation” completo em algum computador, seja no formato “mp3” ou “m4a”. Legalmente, você pode fazer isso comprando-o no iTunes ou copiando as faixas do seu CD físico, assim que pagar por um, quando chegar no Brasil.


Com todas as músicas disponíveis numa pasta do seu computador, abra seu Spotify e procure pela opção “Local Files” ou, em português, “Arquivos Locais”. É aí que você encontra todas as músicas baixadas em seu dispositivo.


Agora, faça uma playlist com todas as músicas do “reputation”. Você pode substituir as músicas que já estão disponíveis no Spotify, deixando mais ou menos assim:


E, por fim, é só acessar a playlist no seu celular ou outros dispositivos móveis conectados à mesma rede que seu computador, para baixar e ouvir ao álbum pelo Spotify sempre que quiser.


A mesma técnica funciona com qualquer outra música que você tenha no seu computador e não esteja na plataforma, incluindo músicas não lançadas oficialmente e, claro, o “Lemonade”, da Beyoncé.

Olha o que você me fez fazer, Taylor Swift!

Uma playlist com Beyoncé, Marina e outras artistas que nos ditaram regras antes de Dua Lipa

É bem difícil que você tenha vivido até o dia de hoje sem ter ouvido pelo menos uma vez as regras de Dua Lipa que, como todos sabem, são “1) não pegue o telefone; 2) não deixe-o entrar e 3) não seja amiga dele”, mas, aproveitando que a cantora chega ao Brasil nesta semana, preparamos uma playlist que é um verdadeiro manual de sobrevivência pop.

“Regras: não há regras” obviamente começa com o hit de Dua, “New Rules”, e daí em diante, o que não faltam são hinos atemporais, incluindo “My Neck, My Back”, da Khia, “Get Me Bodied”, da Beyoncé, “Express Yourself”, da Madonna, e claro, “How To Be a Heartbreaker”, da Marina and the Diamonds.

Como novas regras são sempre bem vindas, também incluímos faixas mais recentes, como “How You Get The Girl”, da Taylor Swift, “Instruction”, do Jax Jones com a Demi e Stefflon Don, e até o hit do funk “Oh Novinha”, com MC Don Juan.

Caso sinta falta, só não incluímos a versão da Nicki Minaj para “Boss Ass Bitch” porque, infelizmente, a faixa não entrou para o Spotify.

Seja como for, pegue seu bloquinho e tome notas:


Genial! Spotify e Netflix se unem para saber quem seria seu match musical em “Stranger Things”

Assim como a nossa série de playlists “Desconstruindo”, que destrinchou as influências e referências de discos como “Melodrama”, da Lorde, “Harry Styles”, do Harry Styles, e “Joanne”, da Lady Gaga, a gente AMA listas que nos ajudem a chegar um pouco mais perto de nossos discos, artistas e personagens favoritos e, unindo o útil ao agradável, foi isso o que o Spotify e a Netflix fizeram em mais uma sacada conjunta e maravilhosa.

Na véspera da estreia da segunda temporada de “Stranger Things”, prevista para a próxima sexta-feira (27), os serviços se uniram para saber com qual personagem da série você mais se identifica e, claro, baseados no seu gosto musical.

Usando as informações do próprio Spotify, o site revelado nesta quinta (26) analisa o seu comportamento na plataforma de streaming e, em instantes, revela com quem você poderia dividir o fone de ouvido na série. Com a gente, por exemplo, o match foi com a Eleven (e amamos, sim ou claro?), nos levando para uma playlist com The Ting Tings, Lorde, Florence + The Machine, Alabama Shakes, HAIM, La Roux, entre outros nomes. 



O legal é que, pra traçar esse paralelo com os personagens, eles pensaram não só em estilos musicais, mas também em títulos que tivessem relação com a história deles na série. Na playlist da Eleven, a gente encontrou músicas como “Papa Don’t Preach”, da Madonna, e “Blow Your Mind”, da Dua Lipa. Genial, sim ou claro? Hahahaha.

Todos os outros personagens ganharam suas próprias playlists e, mesmo sem dar match, você pode dar uma conferida nelas pelo site criado para a ação. Uma das que mais gostamos foi do Will, que conta com faixas como “Should I Stay Or Should I Go”, que ele escuta com seu irmão na série, e hinos que também se aproximam das coisas que o menino passou, tipo “Walk on the Wild Side”, do Lou Reed.



Também tem muito indie-rock na playlist do Jonathan, uns death metal barulhentos pra caralho com o Demogorgon, uns hits dançantes pras voltas de bike com o Lucas e por aí vai.


Diretamente do Mundo Invertido

Só a ideia das playlists já é muito foda, né? Mas ainda rola uma surpresa super legal pra quem escutá-las pelo desktop: quando você começa a ouvir as músicas, sua tela é tomada pelo universo invertido da série, mas, como vocês sabem, não é fácil se manter do outro lado, de forma que a experiência é interrompida sempre que você mexe seu mouse.


É pra entrar no clima mesmo!

A segunda temporada de “Stranger Things” estreia nesta sexta-feira (27) na Netflix e, por aqui, também preparamos um especial cheio de coisas que você precisa saber sobre a série antes de partir para essa próxima viagem.

Regras estabelecidas! Dua Lipa chega ao topo do Spotify no Brasil com “New Rules”

Demorou, mas aconteceu, gente! “New Rules”, o maior hit da carreira de Dua Lipa até aqui, alcançou o primeiríssimo lugar do Spotify no Brasil, deixando pra trás nomes como das brasileiras Anitta e Pabllo Vittar, além de Alok, Livinho e até Major Lazer.

A música, que vinha passeando pelas dez mais ouvidas entre os brasileiros há algum tempo, chega ao topo, tomando a posição do grupo 1Kilo, com uma diferença de aproximadamente 3 mil streams (dá pra melhorar, hein?).


O melhor é que o sucesso de “New Rules” acontece faltando pouquíssimo para o show de Dua Lipa em São Paulo, marcado para o dia 9 de novembro, e, coincidência ou não, bem depois de viralizarem uma paródia em que as regras da cantora se tornam dicas para se dar bem no ENEM. Olha só:


Por isso que a internet é nossa, né gente? Hahahahah!

Quem também começou a se dar bem na parada brasileira do Spotify foi o ícone Iza, que chegou na 49ª posição com seu novo single, a parceria com Marcelo Falcão em “Pesadão”. Tá bom de convocarmos o bonde pra subir essa faixa lá para o top 10.


As 10 mais ouvidas do Brasil atualmente estão assim:

1) Dua Lipa, “New Rules”
2) 1Kilo, “Deixe Me Ir”
3) Anitta, “Is That For Me” (feat. Alesso)
4) Pabllo Vittar, “Corpo Sensual” (feat. Mateus Carrilho)
5) Alok, “Big Jet Plane” (feat. Mathieu Koss)
6) Major Lazer, “Sua Cara” (feat. Anitta & Pabllo Vittar)
7) Livinho, “Fazer Falta”
8) Henrique e Diego, “Raspão” (feat. Simone & Simaria)
9) Kevinho, “Encaixa” (feat. Léo Santana)
10) Wesley Safadão, “Ar Condicionadono 15”

Já aproveita pra seguir a gente por lá e conferir todas nossas playlists:

Se juntas já causam, imagina juntas: Microsoft troca seu serviço de streaming pelo Spotify

Não tá fácil pras plataformas de streaming que não se chamam Spotify. O maior serviço de música on-demand da atualidade fechou uma parceria com a Microsoft, que resultou no fim das atividades da empresa com o Groove Music, seu próprio software de streaming, que funcionava como uma “Apple Music” da marca.

Siga o It Pop no Spotify:


Numa página explicativa para seus usuários, a Microsoft anuncia que os serviços de streaming, download e compra de músicas serão descontinuados no Groove Music após o fim desse ano, e em contrapartida, todos seus usuários terão direito a dois meses gratuitos no Spotify, que se torna, daqui em diante, seu parceiro no ramo.

Assim como atualmente funciona o Windows Media Player, o Groove Music passará a reproduzir apenas as músicas disponíveis nos arquivos locais do computador, mas a mesma função também pode ser feita pelo Spotify, que ainda agregará todo o seu catálogo aos novos usuários.

Antes dessa parceria, a Microsoft e Spotify já unido suas forças para o desenvolvimento de um aplicativo para o serviço de streaming no Xbox One, além da plataforma também estar disponível para o Windows 10.

Sim, a gente fez uma playlist só com os gemidões do pop (e é claro que tem Britney Spears)

Lá vem aquele amigo que não para de te mandar o gemidão!

Todo mundo já caiu pelo menos uma vez no “gemidão do zap”, que consiste em vídeos e áudios que, ao contrário do que as mensagens sugerem, trazem a voz de uma mulher gemendo. Mas depois de tanto temer cair de novo na brincadeira e passar AQUELA VERGONHA™ em público, você finalmente terá a oportunidade de ouvi-lo por livre e espontânea vontade.

Inspirados por toda essa safadeza, nós preparamos a playlist “Gemidão” no Spotify, com várias músicas cheias de gemidos, sussurros e a atmosfera perfeita pra apertar o play e, se o universo estiver ao seu favor, dar os seus próprios gemidões.

Como não dá pra falar em gemido e música pop sem pensar na Britney, é claro que a cantora aparece mais de uma vez na lista, ao lado de Madonna, Selena Gomez, Ariana Grande, Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga e mais um monte de gente, do MC Livinho a FKA Twigs.

Agora em alto e bom som, sem medo de ser feliz, aperta o play abaixo e não deixa de seguir a gente no Spotify pra conferir nossas outras seleções:


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Drake lança o projeto “More Life” e nos faz questionar o que é um “álbum” na era dos streamings

Os dias de Ed Sheeran estão acabados? Nós realmente esperamos que sim. Isso porque o rapper canadense Drake lançou neste sábado seu novo projeto, a playlist “More Life”e, se não fosse pelo nome “playlist” em sua capa, nós poderíamos facilmente chamá-la de “álbum”, mas qual a diferença entre playlists, álbuns e mixtapes dentro da era dos streamings? Esse é um bom ponto.

Drake veio preparando o terreno para seu novo projeto desde o ano passado, quando lançou singles como “Fake Love”, “Sneakin’” e “Two Birds, One Stone”, e agora finalmente o revelou na íntegra, contando com 22 faixas (!) e as participações de Kanye West (!!), Jorja Smith, PARTYNEXTDOOR, 2 Chainz e Young Thug – além de uma menção à Jennifer Lopez na faixa “Free Smoke”.

O novo material de Drake tem tudo pra ser um dos seus projetos mais ousados. A playlist chega num momento em que ainda discutimos as mudanças da indústria com a ascensão das plataformas de streaming, um ano após Kanye West lançar o disco “The Life of Pablo” – um trabalho inacabado, passível à alterações mesmo após o seu lançamento – e na cola de Chance The Rapper e sua “Coloring Book”, mixtape que se tornou o primeiro álbum apenas disponível pela internet a levar um prêmio Grammy.



Apesar da inovação quanto ao formato – sério, na prática é apenas um álbum, nos streamings, isso deixará de fazer diferença – “More Life” traz uma sonoridade semelhante ao que rapper apresentou em “Views”, contando com o cara cantando em várias faixas, fora os arranjos que seguem além do esperado por um artista de hip-hop, com ainda mais influência da música pop e dancehall.

Numa primeira audição, as faixas que mais chamaram nossa atenção foram “Free Smoke”, “Passionfruit”, a parceria com Jorja Smith e Black Coffee em “Get It Together”, “Ice Melts” e a colaboração de Kanye West na maravilhosa “Glow”.

“More Life” pode ser encontrada no Spotify, Apple Music e Tidal:

Tá liberado cantar com a nossa “Driveokê” agora que o Spotify e Waze se uniram

Dos tantos aplicativos que prometem facilitar nossas vidas, poucos fazem isso tão bem quanto Spotify e Waze, e na melhor definição do ‘unir o útil ao agradável’, eles resolveram se tornar os melhores amigos que a gente respeita e integrarem seus serviços, permitindo que ouçamos músicas enquanto somos guiados no volante e vice-versa.

A parceria entre o Spotify e Waze começará a ser disponibilizada para usuários Android pelas próximas semanas e tem a intenção de facilitar a utilização dos dois serviços numa mesma tela.

Siga o It Pop no Spotify:

Pra comemorar essa união, a gente já correu no nosso perfil e preparou a “Driveokê”, com váaaarios hits que amamos cantar e, claro, encarnar aquele karaokê, todo trabalhado no James Corden.

Ler na voz da mocinha do Waze: as chances de você ficar preso nessa playlist por algumas semanas são enormes, mas descer até o player abaixo e nos seguir será o seu destino.

Ouça a nossa “Driveokê”:



Vale ressaltar que, numa preocupação com a atenção dos seus usuários no volante, essa integração só permite a navegação entre playlists com o carro parado, tá? Mas toca suas seleções favoritas automaticamente, sempre que uma viagem começar.

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