"Power Rangers" tem seus erros, mas compensa com tom certeiro e diverte

Hey!, demos alguns spoilers no decorrer do texto, viu?

Com o sucesso de "Super Sentai", franquia de séries japonesa, a Saban Entertainment resolveu trazer uma adaptação ao mercado norte-americano, resultando numa bagunça de recortes de cenas das séries do Japão — principalmente as cenas de batalha — e cenas dos atores norte-americanos. Estranhamente, esta mistura deu certo. "Power Rangers" tinha até então dois filmes, além de se encontrar hoje em sua 25ª temporada. É um ícone da cultura pop, e Hollywood em algum momento iria trazer os heróis morfados para o cinema novamente.

A Lionsgate foi quem pegou todos de surpresa ao adquirir os direitos da Saban para uma nova adaptação cinematográfica. O lado trash e baixo orçamento presente até hoje na série foi uma preocupação eminente desde o anúncio do novo filme, proposto como um reboot — tais aspectos não seriam bem aceitos pelo público em geral. O público clamava por um tom maduro e que soubesse o que realmente queria ser, mas que não deixasse de lado a essência da série que conquistou gerações.

Dirigido por Dean Israelite, "Power Rangers" finalmente chegou aos cinemas ontem, com enorme potencial para tornar a produção em uma franquia grandiosa. A versão da Lionsgate soube muito bem o que queria ser, apresentando um tom certeiro. Porém tais pontos positivos compensam os inúmeros erros encontrados ao longo da produção?



A trama é bem simples, e bebe de fontes louváveis, como "O Clube dos Cinco" e "Poder Sem Limites". Em "Power Rangers" somos apresentados a um grupo de cinco desajustados, cada um com suas problemáticas, que logo após os dez primeiros minutos se veem juntos em uma pedreira. Após uma explosão causada por um deles, os cinco encontram moedas coloridas. Só depois de um acidente, a descoberta de poderes causados por estas moedas e de uma nave que os cinco descobrem que foram escolhidos para compor o novo grupo dos Power Rangers que vão defender a Terra de Rita Repulsa (Elizabeth Banks), a ex-Ranger Verde que busca o poder do Cristal Zeo.


Jason (Dacre Montgomery), Kimberly (Naomi Scott), Billy (RJ Cyler), Zack (Ludi Lin) e Trini (Becky G) compõem o quinteto principal do longa, sendo também um dos grandes acertos. Seja pela dramática super atual por traz de cada um deles, e sua diversidade, os personagens se tornam críveis e urgentes para que qualquer adolescente possa se identificar com cada um deles. O mais incrível, é que o espectador consegue se envolver com os personagens logo nos primeiros minutos da produção, e a química dos atores contribui para tal.

A diversidade dos personagens que compõem o quinteto principal talvez seja o maior acerto da produção. É do histórico da série um certo grau de diversidade entre os heróis, porém aqui vamos além. Dentre os cinco, temos quatro etnias diferentes. E não podemos esquecer da grande representatividade que temos com a primeira heroína lésbica do cinema e um herói negro e com TEA (Transtorno do Espectro Autista).


Rita Repulsa é um show à parte! A antagonista da produção é a clássica vilã má por ser má e que anceia poder. O filme de Dean Israelite não se preocupa em justificar profundamente sua maldade. Rita Repulsa é má e ponto. Talvez pela busca desenfreada de poder, a ex-Ranger Verde tenha ido para o mal caminho. Mas quem realmente se importa? Banks emula sua própria versão da personagem com maestria, sendo em alguns momentos até mesmo assustadora.

Por não ter medo em deixar claro suas inspirações em "O Clube dos Cinco", "Power Rangers" é um filme que quer conversar com os adolescentes, é um filme direcionado a eles. Porém a trilha sonora segue caminho contrário, usando, por exemplo, a clássica música-tema da série de TV, buscando aquecer os corações de quem passava todas as manhãs vendo as aventuras dos heróis morfados. A Lionsgate conseguiu misturar muito bem nostalgia e modernidade, fazendo com que a produção conversasse com qualquer público que já tenha tido contato com a franquia.

A trilha sonora também auxilia no tom de humor da produção. Uma das melhores cenas ficam por conta de Rita Repulsa comendo donuts ao som de "Survivor" das Destiny's Child em quanto Goldar está destruindo tudo ao fundo. O humor aqui ganha inúmeros pontos ao ser pop, com referências a alguns personagens dos quadrinhos, e em alguns momentos é até mesmo ousado, alfinetando outra franquia com robôs gigantes.


Ao contrário do original de 95, esta produção é um filme de origem, logo, passamos boa parte dela com os heróis sem seus uniformes, e é aí que encontramos um dos problemas de "Power Rangers". Claro, não é necessário que o quinteto esteja morfado para termos um ótimo longa — para falar verdade, ele caminha muito bem apenas com os dramas pessoais. Porém deixar a morfagem apenas para o ato final implicou em sequências de ação corridas e mal executadas.

Entretanto, algumas sequências se destacam entre o primeiro e segundo ato. Como as cenas de perseguição, com uma delas contando com uma filmagem excelente em 360º. Até mesmo o primeiro encontro de todos os Rangers e Rita, que conta com uma ação minimamente tímida, consegue ser melhor que o misto de explosões e robôs gigantes do último ato. Talvez se tivéssemos um extensão daquela farofa, o saldo seria bem positivo.

Os problemas do longa de Dean Israelite não param por aí. O roteiro muitas vezes não é nem um pouco efetivo, deixando inúmeras pontas para trás. A computação gráfica não é das melhores. A sensação de estarmos vendo algo que precisava passar por mais alguns processos de renderização antes de chegar às telonas é eminente.

"Power Rangers" tem seus erros, mas compensa com seu tom pé no chão, sabendo muito bem o que queria ser. Banhando-se do humor, drama, um toque de nostalgia e muita diversidade entre os personagens, a produção traz também um grande potencial para a prometida franquia de 7 filmes. Os erros encontrados são de aspecto técnico e que podem (e devem!) ser corrigidos em um segundo filme. "Power Rangers" é surpreendentemente um ótimo ponta pé inicial, e não vemos a hora de morfar de novo!

Fazendo história! 58 anos mais tarde, Nicki Minaj quebra recorde de Aretha Franklin

YAS BISH! Nicki Minaj alcançou um novo patamar no mundo da música. A cantora trinidiana agora é a mulher com mais hits na Billboard Hot 100, possuindo 76 aparições na parada musical. O último recorde, pertencente à ilustre Aretha Franklin, foi de 73, quando "Break It To Me Gently" entrou no jogo em junho de 1977, concedendo a ela 58 anos de reinado na lista!

A conquista só foi possível devido ao debut da parceria de Onika com Gucci Mane, "Make Love", ao lado de seus recentes lançamentos: "No Frauds", "Regret In Your Tears" e "Changed It", que pegaram, respectivamente, as posições #14, #61 e #71.


É bacana ressaltarmos que, apesar do longo processo de segregação racial na indústria, o recorde foi quebrado mais uma vez por uma artista negra, sendo que a última cantora que esteve perto de batê-lo foi Taylor Swift. Como você pode conferir no ranking abaixo:

1) Nicki Minaj (76)
2) Aretha Franklin (73)
3) Taylor Swift (70)
4) Rihanna (58)
5) Madonna (57)

Das 76 músicas que concederam o recorde à artista, 32 são autorais e 44 são participações especiais. No ranking geral, o topo fica com a série Glee (com 207 entradas na parada), seguida dos rappers Lil Wayne (135) e Drake (133).

Vale lembrar que Minaj ainda pode dar as caras pela Hot 100 com sua mais nova parceira com o DJ David Guetta e o rapper Lil Wayne, "Light Up My Body", lançada no último dia 23.



Esquenta Lollapalooza | 5 músicas que não podem faltar no show da Tove Lo

Depois de meses de espera e ansiedade, falta apenas um dia! O Lollapalooza começa amanhã (25) e é também neste sábado, no comecinho da noite, que acontece a apresentação da Tove Lo, uma das atrações que estamos mais animados para assistir

A cantora, que é uma das principais representantes do pop sueco que a gente tanto ama, tem apostado cada vez mais em um som que mistura sintetizadores e batidas eletrônicas com letras que falam sobre sexualidade feminina e libertação, e é por isso que a gente divulga e enaltece mexxxxmo. 

Com um EP e dois discos já lançados e algumas parcerias pelo caminho, Tove tem muitas músicas e a gente bem sabe que nem todas farão parte da setlist de seu show no festival. Por isso, preparamos essa lista com 5 canções que simplesmente não podem faltar em sua apresentação e esperamos que, de alguma forma, esse post se conecte com a cantora e a inspire a não deixar nossas favoritas de fora (Tove Lo, se você está lendo isso, um beijo!). 

Imaginary Friend

Uma das melhores musicas do "Lady Wood" e, definitivamente, a melhor da segunda parte do disco, "Imaginary Friend" é quando a nova Tove Lo se encontra com a de "Queen Of The Clouds" e quando a proposta de seu segundo disco melhor funciona.

A gente sabe que a sueca tem focado mais em outras faixas do seu álbum, como "Cool Girl", "True Disaster" e "Influence", e até entendemos o porquê, mas o que nós queremos mesmo é ver "Imaginary Friend" receber seus 4 minutos de atenção, fama e louvor.



Say It

Ok, essa música não é da Tove Lo e sim do Flume, porém, o DJ estará no Lollapalooza desse ano - enquanto a sueca se apresenta no primeiro dia do festival, ele será headliner de um dos palcos no domingo - então não custa sonhar com uma apresentação conjunta inusitada, né?

A canção combina bastante com o estilo do "Lady Wood", que deve ser o foco da apresentação da cantora, e a gente adoraria cantar bem alto "when you say you like that, oh oh oh ohhhh". Tá certo que, provavelmente, Flume vai tocar essa música em seu próprio show, mas que seria bem incrível ver os dois se juntarem para apresentar a faixa, isso seria. E se não rolar no sábado (ou se rolar também), bem que a Tove poderia dar uma passada por lá no domingo, né?



Moments

Quem já não quis repetir a dancinha doida que a Tove faz no clipe? O Lollapalooza é a oportunidade perfeita para escutarmos "Moments" ao vivo e dançarmos da forma que quisermos sem medo do amanhã, afinal, nada como um show cheio de gente que também ama a cantora para a gente se soltar e se sentir em casa.

Estamos sonhando com o momento em que entoaremos o refrão "I'm no the prettiest you've ever seen, but I have my moments, I have my moments. Not the flawless one, I've never been, but I have my moments" no Autódromo de Interlagos. UM HINO DESSES, BICHO!



What I Want For The Night (Bitches)

"What I Want For The Night" não entrou na tracklist do "Lady Wood", mas chegou a aparecer no "Fairy Dust" (você pode escutá-la no minuto 28:50), curta lançado pela Tove Lo com diversas músicas desse segundo CD e, logo depois, caiu na internet, para a graça dos fãs. Escutá-la ao vivo no Lollapalooza com certeza seria um momento único e uma das melhores partes de seu show. Quem sabe ela não se lembra da música e resolve presentear os fãs brasileiros? Vai que, né?

Out Of Mind

Uma das primeiras canções lançadas por Tove, "Out Of Mind" foi um dos singles do seu EP de estreia, o "Truth Serum" e, enquanto "Not On Drugs" e "Habits (Stay High)" também foram trabalhadas, fizeram mais sucesso e acabaram conseguindo um espaço na tracklist do "Queen Of The Clouds", "Out Of" foi deixada de lado e esquecida em meio a discografia da cantora. Mas a gente não se esqueceu! 

Um hino da sofrência, "Out Of Mind" é perfeita para aquele momento do show que, depois de pularmos e dançarmos muito, queremos nos emocionar e derramar algumas lágrimas, e cantar bem alto "Are you kidding me? You're out of your, you're out your, you're out of your mind to think that I" é garantia disso. Também seria incrível ver Tove Lo relembrar seu passado e fazer uma breve viagem por suas músicas. 



Faixas bônus (e que ela provavelmente vai cantar): "True Disaster", "Influence", "Cool Girl", "Talking Body" e, claro, "Habits (Stay High)".



Bateu o desespero porque você ainda não tem ingresso para o Lolla? Calma que dá tempo de comprar! Corre lá no site da Tickets For Fun pra garantir o seu lugar no festival e no show cheio de dancinhas malucas e girl power da Tove Lo! 

O novo single do ZAYN, "Still Got Time", soa como uma versão tropical de "Hotline Bling"

Apressado e sedento, ZAYN não esperou nem o seu debut solo esfriar para começar a trabalhar no disco sucessor e já lançou hoje (24) o primeiro single desse novo trabalho, "Still Got Time", que é uma parceria com o PARTYNEXTDOOR e que soa bastante diferente de tudo que o britânico já fez. 

"Still Got Time" parece uma versão tropical de "Hotline Bling", do Drake e, talvez por isso, tenha tanta cara de hit do verão norte-americano. Ela destoa do que vimos ZAYN apresentar no "Mind Of Mine", um álbum muito voltado para o R&B contemporâneo, mas, como o próprio cantor disse em uma entrevista recente, "há sinais de amadurecimento e desenvolvimento (no novo CD)", então talvez a canção seja um reflexo disso. 

Apesar de ser uma boa música, o novo single não nos chamou tanta atenção quanto "PILLOWTALK", não só por não ter mais o ~fator de primeiro lançamento solo do ex-One Direction~, mas muito pela sonoridade mais calma e menos explosiva, e a gente não pode negar que sentiu falta do impacto.



O segundo álbum do ZAYN sai ainda nesse ano e, além do PARTYNEXTDOOR, pode contar com a colaboração do produtor hitmaker Timbaland, o responsável pelo hit "Say It Right", da Nelly Furtado, e por grande parte dos sucessos de Justin Timberlake, que revelou ter trabalhado recentemente com o cantor. 

É impossível assistir ao novo clipe da Iggy Azalea, "Mo Bounce", sem rebolar o seu bumbum

Ontem (23), Iggy Azalea lançou o seu verdadeiro single de retorno, "Mo Bounce", que além de trazer ares da Adidiuá da época de suas mixtapes, também é uma farofa rebolativa pra ninguém botar defeito. 

E se nós estamos mexendo o bumbum involuntariamente desde que escutamos a música pela primeira vez, se prepare para o videoclipe. Não tem escapatória, você vai PRECISAR balançar a bunda. Nossa dica é: pare o que estiver fazendo, se apoie na parede mais próxima, prepare seu popozão e deixe ele rebolar.



A gente te avisou.

Nesse momento nós estamos só a Iggy:



PS: Reparou que a calça da australiana tem os dizeres "My pussy grabs back" em resposta a famosa declaração do Donald Trump? M-I-L-I-T-O-U!

"Mo Bounce" é produzida pelo Far East Movement, Stereotypes e Antoine Dixon-Bellot e, ao que tudo indica, será mesmo o carro-chefe da quase lenda urbana "Digital Distortion", o segundo álbum da Iggy, que deve sair ainda esse ano.

Seu bumbum fará tumbalatum com “Mo Bounce”, single novo da Iggy Azalea

A bunda chega a tremer sozinha! Iggy Azalea quer lançar nesse ano o seu novo disco, “Digital Distortion”, mas sua gravadora parece disposta a fazê-lo acontecer apenas após ela emplacar um novo hit, como rolou no trabalho anterior com “Fancy”.

O carro-chefe do álbum, “Team”, não vingou, e aí ela foi recomeçar tudo o que estava fazendo, tentando voltar de vez com “Mo Bounce”, que cumpre sua promessa de retomar a sonoridade de suas antigas mixtapes.

Para esse feito, a cantora trouxe um time de peso, incluindo Stereotypes, Far East Movement (!) e Antoine Dixon-Bellot, que fizeram de “Mo Bounce” uma explosiva faixa eletrônica, com refrão pegajoso e, entre seus versos, aquela agilidade que ela já apresentava em canções como “Work” e “Pu$$y”, de longe, seus melhores momentos.

Não soa muito comercial, mas “Fancy” também não soava. Será que agora vai? Ouça abaixo:



O clipe de “Mo Bounce” será lançado nessa sexta-feira (24) e, em seu Twitter, a australiana compartilhou vários GIFs da produção.

BOUNCE, BOUNCE, BOUNCE, BOUNCE, BOUNCE, BOUNCE! 

Esquenta Lollapalooza | 5 músicas que não podem faltar no show da MØ

O Lollapalooza já está aí, gente! O festival acontece nesse final de semana no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e entre suas várias atrações, contará com a cantora dinamarquesa , que é uma das artistas que mais queremos assistir.

Pra quem não lembra, nossa história com a voz de “Lean On” é longa: a gente falou dela pela primeira vez no blog antes mesmo de sair seu disco de estreia, “No Mythologies To Follow”, e daí em diante fomos enaltecendo um hino atrás do outro.

Fãs como somos, temos aquelas músicas que simplesmente não queremos ficar sem ouvir, e daí surgiu a ideia desse post, com uma listinha que precisamos pedir para alguém entregar pessoalmente para essa linda, com 5 músicas que não podem faltar na sua setlist!

“Don’t Leave”

Tá, essa é nova. E nem é da MØ mesmo. Mas se for pra cantar alguma colaboração, que seja essa do Snakehips. Aceitamos até no lugar de “Lean On” ou “Cold Water”.

A faixa deve integrar o álbum da dupla de música eletrônica, que antes havia colaborado com Tinashe e Zayn, nas faixas “All My Friends” e “Cruel”, e traz um pop todo desconstruído, ao estilo Flume e, vagamente, The Chainsmokers, só que bom.



“Don’t Wanna Dance”

Quem foi no primeiro show dela em São Paulo, láaa em 2015, se lembra da sensação indescritivelmente boa de ouvir – e dançar – essa música ao vivo. Tem faixas que simplesmente ganham ainda mais vida no palco e, se tratando dessa, que já é grandiosa em estúdio, não temos o que questionar. Vale acrescentar que a música é dançante e com um refrão pegajoso, o que tende a funcionar muito bem em festivais.

“Don’t Wanna Dance” faz parte do primeiro álbum dela, “No Mythologies To Follow”.



“Slow Love”

Já que é pra dançar, que tal esse synthzinho todo La Roux de “Slow Love”? Queremos sim, MØ, e queremos muito! Apesar do ritmo mais devagar, a música pode dar uma segurada no show, que tem tudo pra ser agitado do começo ao fim, mas sem nos deixar parados.



“Say You’ll Be There”/“Love On The Brain”




É bem comum que artistas em ascensão apresentem alguns covers nesses festivais e, no caso de MØ, a gente tem vários maravilhosos já apresentados pela dinamarquesa. “Say You’ll Be There”, das Spice Girls, chegou a integrar seu primeiro CD e, numa passagem pela BBC Radio 1, ela destruiu TU-DO com uma versão de “Love On The Brain”, da atriz e modelo Rihanna. Não vamos reclamar se rolar os dois.



“Glass”

Só de ler o nome de “Glass”, seu refrão já começa na nossa cabeça e, inevitavelmente, pensamos no quão maravilhoso seria entoar o seu refrão e todos aqueles gritinhos na multidão do Lollapalooza.

“OOOOH, why do everyone had to grow up?” Que hino da porra!



Faixas bônus (e que a gente não precisa pedir, porque acha que ela já cantará mesmo): “No Mythologies To Follow”, “XXX 88”, “Pilgrim” AAAAAND “Drum”!



MØ se apresenta na tarde desse domingo (26) no Lollapalooza e, se você correr, ainda encontra ingressos disponíveis no site da Tickets For Fun! Vamos todos bem Kamikazes SIM!

A farofa tá pronta! "Light My Body Up", nova parceria de Nicki Minaj e David Guetta, chega nessa quinta

Se tem uma coisa que o David Guetta sabe fazer muito bem, essa coisa é farofa. E quando ele chama a Nicki Minaj, então, é garantia de farofa das boas pra gente rebolar até o chão sem pensar no amanhã. "Light My Body Up", a mais nova colaboração da dupla, chega essa quinta-feira (23) e vai contar também com a participação do rapper Lil' Wayne. Dá uma olhada na capa do single:

Uma publicação compartilhada por David Guetta (@davidguetta) em

Além de lançar a canção nessa semana, o DJ deve liberar o clipe da faixa já na sexta-feira. 

"Light My Body Up" será a quarta colaboração de Guetta com Minaj. Os dois uniram forças pela primeira vez em "Where Them Girls At", de 2011, se juntando mais uma vez em "Turn Me On", lançada um ano depois e que veio a ser o maior sucesso da dupla, alcançando um pico de #4 na parada da Billboard, e mais recentemente em "Hey Mama", parceria com o Afrojack e a Bebe Rexha liberada em 2015. Só hinos!



A música com o francês é mais uma que marca a definitiva volta de Nicki Minaj. Nas últimas semanas, Onika apareceu em "Swalla", do Jason Derulo, e lançou três singles novos: "Regret In Your Tears", "Changed It", com o Lil' Wayne, e "No Frauds", com o próprio rapper e o Drake e que deve ganhar um clipe muito em breve. 

Lollapalooza | Os 10 discos que você precisa ouvir antes do festival

Lollapalooza é aquele festival em que você ama certas atrações, mas também chega disposto a conhecer e se apaixonar por inúmeras outras, né? É por isso que o evento, principalmente em suas últimas edições, tem se dividido entre nomes foderosamente conhecidos e outros nem tanto – o que é uma das suas coisas mais legais, convenhamos – e, se você for daqueles que ainda não teve tempo para se aprofundar sobre os artistas que virão, esse post é perfeito pra você.

Para que você não fique perdido no Lolla e consiga até arriscar uns versos de algumas músicas, preparamos uma lista com os 10 discos que você PRECISA escutar antes do festival. Tem pra todos os gostos: rock, pop, R&B, alternativo... Você vai chegar no Autódromo de Interlagos sabendo um pouquinho de quase tudo e, quem sabe, sairá de lá sabendo cantar todas as canções de trás pra frente. Vai que, né?

Confira nossa lista (que não está em ordem de importância, pois amamos todos esses artistas <3) abaixo:

1. "Starboy", The Weeknd

Muitos bons artistas vão passar por essa edição do Lollapalooza, mas o que estamos mais animados para assistir é o The Weeknd. O canadense lançou no ano passado seu terceiro disco, "Starboy", que veio com a missão de ser tão bom quanto seu antecessor, "Beauty Behind The Madness", e ele não só conseguiu como se superou. No novo álbum, Abel mistura seu clássico R&B alternativo com batidas eletrônicas e sintetizadores no maior estilo anos 80, nos entregando um trabalho maduro, consistente e que não deixa ninguém ficar parado.


2. "I See You", The xx

O terceiro álbum do The xx, lançado no começo de 2017, é o mais diverso entre os do grupo e o mais pop também. Entre tantas influências buscadas para esse novo material, a maior foi no "In Colour", disco solo do Jamie xx, produtor da banda. Por isso, o "I See You" diversas vezes incorpora esse projeto e mescla de tudo um pouco, como indie rock, eletrônico e vários sintetizadores, com o característico indie pop da banda e os vocais limpos e dramáticos de seus vocalistas, fazendo com que o The xx não perca sua identidade, apenas nos de a chance de amá-los em outras formas e ritmos.


3. "Lady Wood", Tove Lo

O poder feminino da edição fica por conta de Tove Lo, que vai fazer um show com foco maior nas músicas do seu novo CD. O "Lady Wood" usa de batidas alternativas e eletrônicas para falar sobre sexualidade feminina e libertação e traz a cantora sem medo de falar o que pensa, expor suas inseguranças e abrir seu coração. Pop sueco da melhor qualidade.


4. "I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It", The 1975

Antes conhecidos por ser uma banda mais alternativa e de certa forma sombria, o The 1975 está cada vez mais pop e sem medo de ser feliz. O segundo álbum da banda inglesa, "I Like It When You Sleep" (não, não vamos falar o nome todo de novo!), é a mistura perfeita de synthpop com riffles de guitarra e a teatralidade e dramaticidade que só eles sabem imprimir em suas letras e clipes. Que eles fiquem no pop por um bom tempo!



5. "Cry Baby", Melanie Martinez

Se você gosta de música pop com conceito por trás, então a Melanie Martinez é pra você. Saída do The Voice americano, a rainha do conceitinho infantil usa do mundo de casas de bonecas e carrosséis como metáfora para falar de relacionamentos amorosos, amigos, família, padrões de beleza e muito mais, em meio a um indie pop viciante, no seu primeiro disco, "Cry Baby". No final, de infantil, Melanie e suas letras não têm nada.



6. "Gameshow", Two Door Cinema Club

A capa do álbum, com suas luzes neon, já entrega: vai ser dançante, sim! "Gameshow", terceiro álbum do Two Door Cinema Club que foi lançado no ano passado, continua no estilo rock alternativo que os irlandeses já estão acostumados, mas flerta bastante com o pop eletrônico, o funk e até o disco, soando eletrizante desde a primeira ouvida. E se o CD já é divertido assim, imagina o show?


7. "No Mythologies To Follow", MØ

A dinamarquesa MØ pode ser mais conhecida do grande público por suas mais recentes parcerias de sucesso, como "Lean On" e "Cold Water", ambas do Major Lazer, mas a gente te garante que ela é MUITO mais do que isso. Com seu álbum de estreia, o "No Mythologies To Follow", MØ se apresenta pra gente de forma original, misturando R&B contemporâneo com trip-hop e indie pop e nos entregando aquele som que a gente não sabia que precisava até escutar pela primeira vez.


8. "Duas Cidades", BaianaSystem

Rock, reggae, axé, música eletrônica... O segundo disco do BaianaSystem, "Duas Cidades", traz um pouco disso tudo com uma pitada de política para discutirmos o momento atual do Brasil. Representantes do nosso país nesse Lollapalooza, os caras do Baiana fazem um som diferente, misturando a "guitarra baiana" com o "system sound" (e daí o nome) e adicionando conceitos audiovisuais ao seu trabalho, retratando problemas cotidianos tanto em suas letras quanto em seus vídeos. Música boa com crítica social foda? Tá tendo e é do Brasil!


9. "Love You To Death", Tegan And Sara

Inteiramente produzido pelo Greg Kurstin, vencedor do Grammy de Produtor do Ano de 2016 e responsável por hits como "Stronger", da Kelly Clarkson, e "Chandelier", da Sia, o oitavo álbum da dupla Tegan and Sara, "Love You To Death" é, assim como o envolvimento de Greg sugere, cheio de músicas pop muito viciantes. As irmãs, que começaram com um som mais alternativo e indie rock, se jogaram de cabeça em um synthpop com cara de anos 80 nesse novo disco e nós não poderíamos ser mais gratos por isso. Meninas, por favor, nunca abandonem os sintetizadores!


10. "Skin", Flume

Vencedor do Grammy de Melhor Álbum Dance de 2016, Flume vem ao Lollapalooza como headliner de um dos palcos do festival e, depois de ouvir o disco "Skin", você vai entender o porquê. Passando pelo R&B contemporâneo com muitas batidas eletrônicas e uma house music diferenciada, o Flume é tudo que o The Chainsmokers quer ser, mas nunca será, fazendo um trabalho alternativo mas, ao mesmo tempo, muito pop, que tem como missão fazer todo mundo sair do chão e que, depois de duas ou três músicas, consegue esse feito com muita facilidade.



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Pode vir, Lolla, que o nosso corpo está mais do que pronto! Se você ainda não comprou seu ingresso para escutar esses hinários ao vivo, corre que a ainda dá tempo! É só clicar aqui e depois escutar de novo e de novo todos esses álbuns para aprender as letras direitinho.

Start your engines! Série sobre a vida do ícone RuPaul está a caminho

RuPaul está cada dia mais rica, ela é poderosíssima! A produtora de J.J. Abrams, Bad Robot, ao lado da World of Wonder, irá desenvolver uma dramédia sobre a trajetória do ícone RuPaul Charles, desde os anos de club kid ao título de supermodel of the world.


Nascido em San Diego, RuPaul se mudou para estudar artes performáticas em Atlanta, onde logo se tornou figura conhecida no cenário dos clubs, período que será abordado na série. A história se passará em uma Nova Iorque dos anos 80, durante a era Reagan.

Além de Ben Stephenson (Bad Robot), o próprio RuPaul Charles assumirá o posto de produtor executivo, bem como Fenton Bailey, Randy Barbato e Tom Capmbell. O roteiro fica por conta de Gary Lennon, responsável por Power e Orange is the New Black. Ainda não se sabe quando será a estreia, nem qual canal (ou serviço de streaming) será a casa da série.



Atualmente, a World of Wonder produz o fenômeno global e vencedor do Emmy, RuPaul’s Drag Race, que chega a sua nona temporada regular no próximo dia 24, pelo canal americano VH1.

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