She got it: Ariana Grande tem estreia arrasadora com "7 rings" e quebra recordes no Spotify

Apesar das polêmicas envolvendo um possível plágio e futilidade da letra de seu novo single “7 rings”, Ariana Grande não tem do que se queixar. Isso porque a música fez um sucesso arrasador em suas primeiras 24 horas, quebrando recordes e consolidando a artista como uma das maiores da era dos streamings.



No Spotify, o sucesso de Ariana foi tão Grande (ahá!) que rolaram várias contagens do dia de estreia da canção. O primeiro número divulgado, 8,55 milhões de streams, deu a ela a maior estreia feminina da plataforma, superando Taylor Swift e sua “Look What You Made Me Do”, que fez 7,91 milhões.

Segundo Scooter Braun, empresário de Ari, os números de "7 rings" são ainda maiores. Em seu Twitter, ele revelou que a faixa passou por uma nova contagem e que, na verdade, finalizou seu primeiro dia com 14,9 milhões de streams. Dessa forma, Ariana agora detém não só o recorde feminino de música mais tocada nas primeiras 24 horas do Spotify, como também o recorde geral.


A quantidade de plays garantiu a cantora, compositora e rapper o primeiro lugar no top 50 de países como Estados Unidos e Reino Unido. No Brasil, ela estreou em #10, o que é ótimo para uma música gringa, já que nosso top 50 é dominado por artistas nacionais. Como resultado, ela conquistou o topo do chart global do Spotify. 

Deixando as polêmicas de lado, Ariana foi ao Twitter pedir para que prestemos atenção nas mulheres por trás de "7 rings", Victoria Monet, Tayla Parx, Njomza e Kaydence, que também são 4 das 7 detentoras dos anéis que deram o nome da canção:


Eu não teria feito esse hino de celebração ou me sentido 'ok' nesses dias sem minhas brilhantes, gentis e divertidas amigas que me deixaram bêbada, escrevem músicas comigo e me ajudam a me curar. Eu sou tremendamente grata por vocês. Por favor, apoie a arte delas. Transfira sua atenção pra cá. Essas mulheres são impecáveis e é delas que vocês deveriam estar falando.

She want it, she got it.

Deu ruim pra Ariana, The Rapper: Princess Nokia acusa cantora de copiá-la em “7 Rings”

Deu ruim pra Ariana, The Rapper.

Ícone em formação, responsável pelos prováveis últimos dez hinos da música pop mundial, a cantora lançou nesta sexta (18) o seu novo single, “7 Rings”, e em apenas algumas horas online, recebeu uma série de críticas por supostamente ter plagiado outras canções neste novo trabalho.



Reclamar por reclamar, a internet taí pra isso, né. Mas as coisas foram para outro nível quando uma das artistas comparadas entrou na discussão, publicando um vídeo em que compara as duas canções.

O nome dela é Princess Nokia. Uma das revelações femininas do rap, a americana é famosa por faixas como “Tomboy”, “Brujas”, e por ter tacado sopa quente na cara de um racista no metrô.

Pelo Instagram, a rapper publicou um vídeo em que compara o flow de “7 Rings”, da Ariana, com a sua música “Mine”. Olha só:


Após mostrar as canções, ela ainda continua: “Soa familiar pra você? Não foi essa música que eu fiz falando sobre mulheres negras e seus cabelos? Hmm… Soa bem branco.”

Fora a similaridade do flow, os versos também se assemelham. Ariana Grande canta que “eu quero, eu compro”, já Princess Nokia diz que “é meu, [porque] eu comprei”.



“Mine” faz parte da mixtape “1992”, lançada pela rapper em 2017, enquanto “7 Rings” dá sequência a promoção do disco “thank u, next”, que Ariana Grande deverá lançar ainda este ano.

Rouge tá em clima de verão e cantando em três línguas no clipe do seu novo single, “Solo Tu”

Ai que latino! Ai que veranesco!

Rouge lançou no ano passado seu primeiro EP desde o hiato que sucedeu uma das maiores fases do grupo, “5”, e foi dele que tirou sua nova música de trabalho, a trilíngue (tá feliz, Anitta?) e toda inspirada pelo reggaeton “Solo Tu”.

Com direção de Thiago Calviño, a canção ganhou seu clipe nesta sexta (18), no qual o grupo aproveita o calor ao melhor estilo “All In My Head”, do Fifth Harmony, com “Wild Thoughts”, do Khaled e Rihanna. As referências são sempre bem vindas.

Olha só:



“Solo Tu” é mais um passo certo do grupo desde esse retorno que, entre outras coisas, já rendeu os clipes de “Bailando” e “Dona da Minha Vida”.

No EP, lançado em outubro do último ano, o grupo ainda traz as inéditas “Sem Temer”, “Te Ligo Depois” e “Beijo na Boca”, com participação do cantor Vitão. Todas as faixas são produções do coletivo Headmedia.

Bateu uma onda forte neste remix de “Genius”, do Diplo, Sia e Labrinth com Lil Wayne

Se o combo Diplo, Sia e Labrinth já rende colaborações bem fodas, como as que viemos ouvindo com o trio, intitulado LSD. A reunião fica ainda melhor com o reforço que eles trouxeram pra faixa “Genius”, de ninguém menos que o rapper Lil Wayne.

Com o arranjo da faixa original, a canção chegou ao Spotify nesta sexta (18) numa nova versão, com a participação do rapper, que nos dá uma nova introdução e rápidas aparições pelo restante da música.


“Genius” foi um dos primeiros singles do LSD, que estreou em 2018 e, no mesmo ano, também lançou músicas como “Audio”, “Thunderclouds” e “Mountains”.

Será que demora pra sair um disco?

Crítica: pesadelo em forma de filme, “Suspiria” entrega beleza estética e cenas perturbadoras

Atenção: a crítica contém spoilers.

Desde o anúncio oficial de "Suspiria" em 2015, Luca Guadagnino tratou de deixar claro que a nova versão não seria um remake do clássico de Dario Argento, lançado em 1977. Sem dúvidas, "Suspiria" é o filme definitivo da carreira de Argento, um marco histórico para a Sétima Arte que virou referência para inúmeros outros nomes dentro e fora do terror. O próprio Guadagnino afirmou que escolheu criar sua releitura pela experiência assustadora que teve ao assistir o original.

Para resumir sem rodeios, a única semelhança entre as duas versões é a premissa: Susie (agora interpretada por Dakota Johnson, estrela da malfadada franquia "Cinquenta Tons de Cinza") sai da América para Berlim, a fim de ingressar na escola de dança Tanz, mundialmente famosa por suas obras. A diretora do local, Madame Blan (Tilda Swinton, maior atriz em atuação), imediatamente se mostra interessada em Susie, que mal sabe onde está pisando: a companhia é controlada por bruxas.

"Suspiria", ao contrário do filme de 77, já começa impondo a verdade para a plateia: desde sempre sabemos que as professoras da Tanz são bruxas. Não há a descoberta do mistério como no primeiro - o roteiro de David Kajganich (que assumidamente não gosta do longa de Argento, risos) já assume que todos conhecem a história e não perde tempo com dubiedades. É só o primeiro caminho que a releitura toma na contra-mão, aberto quando Patricia (Chloë Grace Moretz) desesperadamente conta sobre o clã para seu terapeuta, Josef Klemperer (Tilda Swinton debaixo de quilos de maquiagem, o que comprova que todo o elenco principal é formado por mulheres).

Com uma revelação importante entregue logo de cara, uma das artimanhas da produção é encher o filme com superfícies refletoras. Muitas cenas passam a óptica através de vidros ou por meio de espelhos, como se a verdade estivesse do lado de lá, e o palpável, aquilo que vemos sem interferência, é uma ilusão. Em um momento, Josef fala que é preciso olhar mais perto para ver o que está escondido, o que é tanto uma afirmação literal quanto metafórica. Por trás das professoras e das paredes, os segredos estão esperando para serem desvendados.


Outra ruptura entre as obras é a paleta de cores: enquanto o original é coloridíssimo, a cinematografia de Sayombhu Mukdeeprom (que também fotografou a película anterior de Guadagnino, "Me Chame Pelo Seu Nome"), aliada com o design de produção e figurinos, abre mão das cores primárias para explorar tons escuros. O trato visual de "Suspiria" lembra o de "No Coração da Escuridão"; é um reflexo simétrico do clima da fita: frio, desolador e lúgubre.

E falando na fotografia, ela é costurada como um híbrido visual: há uma coleção de jogos imagéticos que nos atira à técnica dos anos 70, como a câmera rapidamente se aproximando dos personagens (o conhecido snap zoom); mas há, também, enquadramentos garbosos e contemporâneos, principalmente quando adentram os aposentos da escola - potencializada por uma direção de arte preciosa. Com enquadramentos em cima das atrizes ou planos abertos com a câmera arremessada até um ponto, "Suspiria" tem domínio de como tirar as melhores imagens de cada cena.

A cereja do bolo visual de "Suspiria" é sua montagem, feita em pedaços, como um gigante quebra-cabeças: enquadramentos fechados, focando em detalhes, são cortados com rapidez, fazendo com que o espectador assimile a mise-en-scène de dentro para fora - antes de mostrar o todo, a montagem mostra as partes. Em momentos que dois acontecimentos distintos ocorrem simultaneamente, a edição grita expertise: é impossível não falar da sequência em que Olga é morta.


Uma das minhas maiores frustrações com a película de 77 é que ela é sobre uma dançarina que chega em uma escola de dança e basicamente não há sequências de dança. A falha é prontamente corrigida e a dança é elemento primordial na narrativa da releitura, ferramenta cuja atmosfera seria perdida caso não existisse. Quando Susie dança a "Volk", apresentação criada por Blanc, ela - sem saber - atinge Olga fisicamente, matando-a aos poucos com seus movimentos. Sem trilha-sonora, a sequência já é uma das melhores cenas do ano quando duas ações diferentes se conectam com tanta maestria. A mixagem sonora - que evidencia o som dos ossos de Olga se partindo - é assustadora, assim como todo o momento.

Susie tem uma trajetória similar a de Jesse em "Demônio de Neon": virgem, tímida e recatada, transborda poder quando entra em sua arte, e todos os olhos não conseguem desgrudar daquela criatura que nasceu para a dança. Blanc, antes mesmo de vê-la, sentiu a força emanada pelos passos da protagonista, transmitida pelo edifício em si: a escola é uma personagem própria, que reage e compartilha energia para as bruxas pelas paredes.

O plano ali é simples: as bruxas estão correndo contra o tempo já que Helena Markos (também interpretada por Swinton, que possui três papéis - e em uma cena interpreta todos ao mesmo tempo) está morrendo. Markos é a líder do clã, e todas as outras bruxas gravitam ao redor de suas ordens. Uma eleição é feita para eleger quem será a "luz" a que todas servirão, e Blanc perde para Markos, que escolhe Susie para ser seu novo corpo. Mas o ritual de transposição de corpos demanda de vários detalhes, e o principal deles é: a hospedeira deve aceitar ser possuída pela bruxa. Blanc sabe que isso nunca acontecerá com Susie.


A apresentação que todas as garotas ensaiam nada mais é que parte do ritual bruxo para Markos possuir o corpo de Susie, colocada estrategicamente no centro da insana coreografia. Nela, a protagonista destrava o poder que habita dentro de si desde sempre: já na infância, era fissurada por Berlim, e sempre ansiou ir até a Tanz. Por meio da coreografia, inspirada em rituais de bruxaria, as bruxas achavam que estavam moldando Susie para as garras de Markos, mas, na verdade, liberam os poderes da garota, que se revela como a Mother Suspiriorum. Ela, como Nina em "Cisne Negro", oblitera sua personalidade para abraçar o lado animalesco e libidinoso, a fúria feminina que existe dentro do seu ser - simbolizada genialmente pela cena em que Susie rasga o próprio peito, sugestivamente em formato de vagina.

Essa é a maior diferença entre o filme de 77 e o novo: no original, Susie mata Markos e foge enquanto a escola padece em chamas. Para não seguir o mesmo passo, o roteiro aqui joga uma reviravolta quando Susie é uma das três bruxas ancestrais a reinarem pelo mundo - a mitologia, criada por Argento e explorada em três filmes, é bem explicada pelo texto. O sangrento clímax, durante o Sabá das Bruxas, mostra Susie eliminando Markos e todas as seguidoras que votaram por ela, um prisma da base histórica do roteiro.

A história em "Suspiria" não se passa na atualidade, e sim em 1977 - curiosamente, o ano de lançamento do original -, abocanhando o contexto histórico da Alemanha pós-guerra, mais precisamente os eventos do Outono Alemão. Caso você tenha esquecido das aulas de história e não se recorde o que foi esse momento, não se preocupe: apesar do roteiro passear por eles, não é preciso sabê-los de cor, o que pode gerar o tom de irrelevância - as várias pontuações por meio de jornais, televisões e rádios sobre os atentados e rebeliões da época não agregam de forma sólida à trama.


Contudo, é importante saber o contexto geral em que a Alemanha se encontrava na década de 70. Falida após a Segunda Guerra e debaixo do Muro de Berlim, as sequelas deixadas pelo nazismo ainda estão à flor da pele. A obra de 77 ignora por completo onde os acontecimentos residem, fomentando o cuidado extra do novo roteiro em conectar as tensões políticas e sociais com o que se desenrola dentro da Tanz.

A chegada de Susie representa a revolução, o fim da crise de liderança que o país sofreu. Assim como na Alemanha, a Tanz, e sua realidade única, está afogada em desordem e abuso de poder. Ao invés de fortalecer o clã e ensinar a bruxaria para as alunas, Markos, uma líder corrupta, usa as garotas para benefício próprio, sugando suas vitalidades para se manter imortal. Susie, quase um messias, chega para impor a ordem. Apesar de soar cruel, Mother Suspiriorum não é uma entidade maligna, ela é apenas justa - poupando todas as que foram contra Markos.

Depois de todos os sucessos listados, o ápice de "Suspiria" é sua atmosfera. Há imagens de beleza irretocável ao lado de cenas perturbadoras, emolduradas por uma narrativa onírica que, a partir de sua técnica, tem a capacidade de transformar o mundo físico em algo etéreo e narcotizante. Um dos mais perfeitos exemplos de pesadelos filmados, a obra usa o ecrã como palco de um manifesto puramente feminino, ser que secularmente aprendeu a manter a cabeça fechada e o útero aberto. Dotado de pretensão para dar e vender, "Suspiria" consegue ser traduzido por um diálogo proferido aos berros: "Isso não é vaidade, é arte".

O ano é 2019 e os Backstreet Boys lançaram outra música realmente muito boa

Indicados ao Grammy em pleno 2019, Backstreet Boys seguem dispostos a nos entregar um álbum pop realmente interessante e, desde o single “Don’t Go Breaking My Heart”, pelo qual concorrem ao “gramofone”, seguiram lançando um single melhor do que o outro. Como é o caso de “Breathe”, revelado nesta sexta (18).

Fator comum em todas as músicas novas, “Breathe” vem toda estruturada pra explorar a harmonia e evolução vocal da banda, que há tempos não se apresentava tão disposta a mostrar trabalho. E brinca com uma coisa meio Pentatonix. Funcionou.



“Breathe” não é exceção nessa boa fase dos garotos da rua de trás. Ainda no ano passado, eles mostraram a romântica “No Place”, que poderia facilmente fazer parte de algum disco do One Direction ou dos seus ex-integrantes, e a maravilhosa “Chances”, co-composta por Ryan Tedder, do OneRepublic, e Shawn Mendes. O que talvez explique os acertos em sonoridades bem atuais.



Todas essas faixas integrarão o álbum novo da boyband, “DNA”, que tem estreia marcada para o dia 25 de janeiro. Como não poderíamos deixar de lembrar: Backstreet’s back alright!

Rosalía e Andre 3000 são bons motivos pra você ouvir “Assume Form”, o disco novo do James Blake

James Blake tá de disco novo. Três anos depois do álbum “The Colour In Anything” e da parceria com Beyoncé em “Forward”, do “Lemonade”, o britânico retorna ao som de “Assume Form” que, entre outras coisas, traz as parcerias de Rosalía e Andre 3000.

Revelação latina responsável pela hypada “Malamente” e um dos melhores discos do último ano, Rosalía aparece na faixa “Barefoot in the Park”: uma faixa bilíngue que descansa sob os sons introspectivos do produtor. Seus vocais, assim como em suas músicas próprias, aqui fluem como parte de todo o arranjo, tornando a faixa um dos destaques do álbum desde a primeira audição.



Mais pop, “Where’s The Catch?” é a parceria entre Blake e Andre 3000. Antes de colaborarem, James já havia demonstrado sua admiração pelo trabalho do rapper, principalmente em sua época de Outkast, e aqui os dois trocam figurinhas que nos entregam uma faixa complexa, tão obscura quanto otimista, que fala sobre amor e ansiedade.



“Assume Form” saiu nesta sexta (18) nos streamings. Ouça o álbum completo abaixo:

O clipe de "7 rings" é a prova de que a Ariana Grande tá mesmo sustentando a indústria nas costas

Ariana Grande determinou que não vai mais esperar para lançar suas músicas e, assim como os rappers, vai liberar discos quando bem entender. Mas seu novo single, "7 rings", lançado na madrugada dessa sexta-feira (18), mostra que a carreira da cantora tem muito mais similaridades com o rap do que apenas essa decisão. 

Uma das mais espertas estrelas da nova geração, Ari entendeu que o rap está dominando as paradas, se fundindo e, tem até quem diga, virando o novo pop. Sua nova canção, um pop com batidas de trap que, tirando seu início cantado, é praticamente todo falado, mostra que ela não tem medo do que o futuro da indústria musical lhe reserva, porque ela é totalmente capaz de transcender barreiras e pegar um pouquinho dos dois lados. 

Mas não pense que a artista se vendeu ao que está fazendo sucesso. Ariana parece cada vez mais confortável fazendo experimentações com sua música e dá pra dizer que ela está encontrando seu lugar. Em momentos quando, logo no começo, captamos o sample de "My Favorite Things", de "A Noviça Rebelde", ou quando paramos pra analisar a letra, sobre como ela está sendo capaz de transformar seus piores momentos em ouro (mais precisamente, dinheiro), enxergamos muito bem as particularidades, a identidade, o senso de humor e o jeito Ariana de viver a vida. 


A história de "7 rings" é daquelas bem inusitadas: em um dia ruim em Nova York, seis das melhores amigas de Ariana carregaram a cantora para a loja de jóias Tiffany's. Por lá, elas tomaram muito champanhe, e foi aí que Ari acabou comprando o sete anéis que dão o nome da canção. Quem disse que dinheiro não compra felicidade, né?

É por isso que, sobretudo, "7 rings" é um hino de autoafirmação, enquanto Ariana se mostra orgulhosa de tudo o que pode ter e comprar com o dinheiro que ganhou de todo o seu trabalho, permeado por adversidades, como foi seu ano de 2018. "Passei por tanta merda, deveria ser uma garota triste. Quem pensaria que isso me transformaria em uma selvagem?", ela canta. A faixa também é, claro, sobre amizade: 

"Estou usando um anel, mas não vou ser esposa de ninguém. Estou comprando diamantes que combinam para seis das minhas bitches. Prefiro mimar minhas amigas com meu dinheiro"


As seis amigas que fazem parte dessa história estão no clipe da canção, dirigido pela Hannah Lux Davis e liberado também nessa sexta-feira. Se em "thank u, next" já vimos uma explosão de rosa, aqui Ariana Grande transforma a cor em sinônimo de poder, enquanto ostenta sua vida de luxo, das jóias ao seu cabelo comprado ("Gee, thanks!"), e suas amizades.



Silêncio, Ariana está sustentando a indústria do pop e do rap nas costas.

O trailer de "Longe de Casa" veio para nos lembrar que Tom Holland é o melhor Homem-Aranha

Umas das discussões nerds mais legais da internet (e uma das poucas, na verdade) é sobre qual é o melhor Homem-Aranha das telonas. Até o início desta década, a briga ficava dividida entre Tobey Maguire e Andrew Garfield, mas foi após "Capitão América: Guerra Civil" que chegamos a conclusão que é nem um, nem o outro.

Tom Holland é anjinho da sétima arte que todos nós amamos desde a época em que ele sofria horrores em "O Impossível". Dando vida a nova versão do amigão da vizinhança, o ator caiu ainda mais no gosto do público e podemos dizer que é quase consenso de que ele é o melhor Homem-Aranha. 

Caso ainda tenha alguma dúvida, você precisa dar uma conferida no primeiro trailer de "Homem-Aranha: Longe de Casa". Além de reafirmar Tomzinho em seu posto que merece, ainda temos Jake Gyllenhaal trazendo um Mistério que a gente precisa pra caramba — e nem sabia disso. 



"Miaranha: Longe de Casa" chega aos cinemas no dia 5 de julho.

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