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Meu new wave tá vivo! Paramore está mais Blondie do que nunca na inédita "Told You So"

O new wave não morreu! O Paramore voltou do hiato disposto a ressuscitar os anos 80 e, depois da incrível "Hard Times", eles nos apresentaram hoje (03) ao buzz single alá Blondie, "Told You So".

Como o Paramore não está pra brincadeira, tem clipe até pra single promocional SIM! Menos colorido do que o vídeo da primeira música lançada, mas ainda bastante oitentista, a nova produção, que conta com a participação do baterista Zac Farro na direção, é toda misteriosa e mostra os membros da banda vestindo roupas vermelhas super estilosas, andando de carro e tirando fotos, no maior estilo "suspense dos anos 80". 



Que era incrível é essa?! Manda mais que tá pouco!

"After Laughter", o quinto disco do grupo, chega no dia 12 de maio e tem tudo para ser o melhor da banda. Agora, vamos relembrar a maravilha sonora e visual que é "Hard Times"?

Paramore finalmente está de volta (!) e como você nunca viu em "Hard Times"

Depois de muitas fotos de sessões de gravação postadas no Instagram, de doze faixas registradas de uma vez só e de alguns teasers misteriosos em tons de rosa e roxo, finalmente já podemos escutar o novo single do Paramore, "Hard Times", e gritar que o nosso rock está mais vivo do que nunca!

Com uma sonoridade totalmente inspirada no rock dos anos 80, "Hard Times" continua tão ou mais divertida do que as canções do último e melhor álbum da banda até então, o autointitulado "Paramore", porém diferente de tudo que você já viu Hayley e sua trupe fazerem. O single pode ser um rock alternativo de respeito, mas também é bem pop e, com certeza, muito melhor do que a grande maioria das canções pop propriamente ditas lançadas em 2017. 

E se a sonoridade é oitentista, nada mais justo do que lançar um videoclipe bem colorido, maluquinho e cheio de luzes neon para fazer a música ficar ainda melhor (e a gente achava que isso não era possível!). 
   

PARAMORE, A GENTE TE VENERA!

O grupo também anunciou que o seu quinto álbum, "After Laughter", estará entre nós no dia 12 de maio. CHEGA LOGO, DIA 12!

Meu rock tá vivo! Paramore registra nada mais, nada menos do que doze músicas novas

Finalmente, depois de quatro anos, temos novidades do Paramore! O muito esperado comeback da banda pode estar mais próximo do que imaginávamos, já que o grupo registrou recentemente doze músicas novas no site da ASCAP, o órgão responsável por regular composições e escritores. Sim, isso mesmo! Uma dúzia faixas novinhas, o que é uma ótima quantidade para se fazer um álbum, né?




A salvação do rock está chegando!

Todas as faixas foram escritas por Hayley Williams e pelo guitarrista Taylor York, enquanto algumas já tem a colaboração do baterista Zac Farro, que anunciou recentemente sua volta ao Paramore. A banda, no entanto, continua com apenas três membros, já que Jeremy Davis, ex-baixista, saiu ainda em 2015.

Já em se tratando de parcerias, a única canção registrada que conta com a colaboração de alguém de fora é "Idle Worship Outro", que tem a participação do Aaron Weiss, da banda mewithoutYou.

O último álbum do grupo foi o autointitulado "Paramore", de 2013, que contou com o hit "Still The One" e a ganhadora do Grammy de Melhor Música de Rock de 2015, "Ain't It Fun". Desde então, eles entraram em turnê e começaram no início de 2016 a trabalhar no quinto CD, compartilhando no Instagram da banda fotos do processo de criação desse material. Pode entrar, #5more!

Lollapalooza | Uma conversa com Tegan and Sara sobre show no Brasil, representatividade e mais


As moças do Tegan and Sara são a prova de que nunca é tarde para ganhar reconhecimento por um trabalho bem feito. Atualmente promovendo seu oitavo disco, “Love You To Death”, foi em seu disco anterior, “Heartthrob”, que elas sentiram o público crescer gradualmente, tanto por conta do sucesso de um dos singles, “Closer”, quanto pela parceria com David Guetta, “Every Chance We Get We Run”.

Donas de um synthpop à la Carly Rae Jepsen, que também é canadense, elas já foram indicadas pra algumas das principais premiações de sua terra natal e, nos solos de Trump, concorreram também ao Grammy, mas questionam a falta de representatividade que ainda existe na música e, consequentemente, nessas premiações.

Com show marcado no Lollapalooza Brasil 2017, no mesmo dia que The xx, Tove Lo e The Chainsmokers, a gente teve a oportunidade de bater um papo por telefone com uma das integrantes, Sara, e o resultado disso você confere abaixo.



It Pop: Vamos fazer um viagem para 2013, quando você e Tegan fizeram uma homenagem pra P!nk, no Women In Music da Billboard, cantando "Just Like A Pill". Você estava aparentemente muito nervosa por ser uma grande fã dela e o discurso que você fez foi muito fofo! Como foi essa noite?

Sara: Sim! Bom, eu estava muito nervosa e nós duas somos grandes fãs da P!nk. Eu acho que, honestamente, ela é uma artista incrível e talentosa. Nós tínhamos muitas músicas selecionadas que queríamos tocar, mas "Just Like A Pill", especificamente, é uma das minhas música favoritas dela. 
Eu me lembro de de assistir ao vídeo quando eu tinha uns 20 anos, pensando como ela era uma super crush. Quer dizer, eu achava ela tão maravilhosa e descolada... E sim, eu estava muito nervosa para conhecê-la. Eu acho que nunca assistiria ao vídeo da apresentação porque eu morreria. Eu literalmente morreria! Mas ela foi muito gentil e graciosa — foi uma honra. O evento em si celebra as mulheres na indústria musical e tinham muitas pessoas fantásticas lá, como Janelle Monáe, CHVRCHES. Foi muito especial e nos sentimos sortudas por termos sido incluídas.



It Pop: De 2013 vamos para 2014, quando vocês participaram do "Parahoy!", o cruzeiro da banda Paramore. Foi uma experiência legal?

Sara: MEU DEUS DO CÉU, foi umas das coisas mais divertidas que nós já fizemos! O Paramore é incrível! Eles são pessoas super legais e estão sempre prontos para fazer qualquer coisa. Ficamos naquele cruzeiro enorme por quatro dias, jogando ping-pong, virando noites no cassino... Estávamos sempre todos muito animados e nos divertimos demais!


It Pop: Agora vamos para o Oscar de 2015, quando vocês apresentaram "Everything Is Awesome", trilha sonora do filme "Uma Aventura Lego", que foi indicada a Melhor Canção Original. Deve ter sido um dos melhores momentos da carreira de vocês! Como foi a cerimônia?

Sara: Sabe, foi uma das coisas mais intimidantes que nós já fizemos e provavelmente do que ainda faremos. Oprah estava na plateia e, durante todo o tempo que estávamos no palco, eu pensava "por favor, não caia" ou "por favor, não leve um chute na cabeça". Eu só queria que chegássemos ao final da apresentação sem pagar mico. Então, foi uma experiência incrível e, depois que terminamos a performance, eu fiquei tão animada, porque fomos nos sentar na plateia e Anna Wintour, da Vogue, estava bem na nossa frente, e isso foi muito legal!



It Pop: No ano passado, você e Tegan criaram a "Tegan and Sara Foundation" em suporte de mulheres LGBT+. Foi uma iniciativa incrível e grandiosa! Como vocês decidiram criar esse projeto?

Sara: Como pessoas que estão na indústria já há um bom tempo e sendo muito politizadas e ativistas, eu acho que lançar a fundação foi um meio de sermos mais estratégicas e dar mais significado ao nosso trabalho, especialmente na comunidade onde também nos incluímos. O objetivo é combater algumas das desigualdades que mulheres LGBT+ enfrentam e também introduzir programas ou pesquisas para ajudarem-nas a se elevar na nossa comunidade ao redor do mundo. 


It Pop: Sim, esse é um grande passo, porque as mulheres precisam desse apoio. É muito legal ver artistas femininas, como Beyoncé, Lady Gaga e até mesmo a P!nk, que se afirmam cada vez mais na indústria, encorajando mulheres a lutarem pelos seus direitos.

Sara: Eu concordo 100% com você! Nos sentimos muito felizes por ser parte de um grupo de artistas femininas incríveis que não se calam sobre os problemas que são muito sistêmicos na nossa indústria. Lady Gaga é um ótimo exemplo disso. Apesar de ter um público muito diverso, a maioria é LGBT+, e eu amo o fato de que ela luta em nome deles e fala sobre o que acontece nesse meio. Eu gostaria que mais artistas fizessem isso, mas os que fazem são fantásticos e isso dá uma dimensão maior ao que fazemos. Tiramos muita inspiração disso.


It Pop: Você pode me contar a história por trás da música "Hang on to the Night"? Foi uma música difícil de se escrever por conta dos problemas de ansiedade?

Sara: Quando eu escrevi a música, não tinha certeza se ela entraria para o álbum. É tão pessoal... E eu não tinha certeza se era pop suficiente. A primeira demo não me deixou esperançosa como a resultado final. Pelo caminho, eu vi os fãs elogiando a música, por nos abrirmos sobre os problemas com ansiedade... Quando eu tinha uns 20 anos, eu sofri com depressão e ansiedade, mas ao mesmo tempo tinha que estar em turnê, às vezes cantando músicas sobre as coisas que me lembravam sobre os motivos que me deixavam depressiva. É uma coisa muito estranha. Tipo, você está tentando esquecer o que está acontecendo na sua vida, mas toda noite você tem que subir num palco e cantar sobre isso. Mas agora estamos melhorando e me deixa feliz saber que a música tocou muitas pessoas.


It Pop: Nós queremos parabenizar vocês pela indicação no Juno Awards deste ano! Mas eu estava lendo uma notícia na internet que vocês criticaram a falta de diversidade de gênero na premiação. O que você pode nos dizer sobre isso?

Sara: Sabe, nós só estávamos enfatizando o fato que havia oito categorias onde nenhuma mulher foi indicada. E essas categorias se baseavam em cargos de produção e engenharia musical e isso representa o que acontece no mundo, não é um problema específico do Juno. E não queríamos soar como se estivéssemos atacando o Juno, mas é uma boa representação do que está acontecendo internacionalmente. Nós vemos essa falta de diversidade no Grammy, você sabe... Nossa esperança é apenas chamar atenção para isso e descobrir métodos eficientes para resolver essa desigualdade no futuro.


It Pop: Especialmente agora com a eleição do Trump e o possível retrocesso no direito das mulheres não só nos EUA, como também vemos na Rússia, e consequentemente no mundo. São tempos difíceis, né?

Sara: Bom, eu acho que existem dois lado nisso. Primeiramente, somos todos cidadãos, somos todos só indivíduos e eu acho que todos deveríamos votar. Devemos nos educar e entender o que está acontecendo. Existem muitos jeitos de agirmos como indivíduos na sociedade em níveis locais, como fazer trabalhos de caridade ou participando de conselhos escolares, você sabe... Questionar sobre o que acontece na sua comunidade local, mas também pensar maior sobre o que acontece o mundo. Eu acho que muitos de nós, pessoas públicas, como celebridades e artistas, temos uma grande plataforma e oportunidade de falar sobre o que está acontecendo e como isso nos preocupa. Eu sinto que isso é algo necessário para nós, mas não em todo caso. Eu só espero que se houver alguma coisa boa que saia desse pesadelo é que as pessoas irão usar suas vozes nessas plataformas para mudanças positivas e não só postar selfies. Quer dizer, uma boa selfie tá tudo bem, ou uma foto de gatinhos, que é o meu caso. Mas eu acho que é também é bom falar sobre o que acontece no mundo real.


It Pop: Eu sei que você e Tegan são fãs da Gaga! Há pouco tempo ela lançou o vídeo de "John Wayne", você já assistiu?

Sara: Ainda não! Eu vi que saiu, mas a situação da internet aqui onde estou não é das melhores, então eu não consegui assistir ainda. Mas eu amo a Gaga e com certeza vou vê-la nessa nova turnê. Ela é muito foda!


It Pop: E a apresentação dela no Super Bowl?

Sara: Nossa, é exaustivo só de assistir! Eu mal consigo descer as escadas e falar ao mesmo tempo. Então eu não consigo me imaginar fazendo o que ela fez. É incrível.


It Pop: Falando sobre outros artistas, você tem em mente algum que queira muito colaborar?

Sara: Essa é uma boa pergunta. A verdade é que existem tantos... O interessante é que musicalmente eu gosto muito mais de trabalhar sozinha, ou com Tegan. Mas eu penso sim em colaborar com pessoas em outros jeitos, seja em trabalhos políticos ou projetos de arte. Eu gosto de colaborar com a mente de outras pessoas, eu gosto de conversar com pessoas, e existem muitos artistas com quem eu adoraria fazer algo.


It Pop: Mas e a parceria com o David Guetta? 
Sara: Ele é um amor de pessoa! A maioria desses artistas eletrônicos que nós trabalhamos foi pela internet, geralmente não nos encontramos pessoalmente. David é muito profissional. Ele nos deu um ótimo feedback e foi maravilhoso trabalhar com ele.



It Pop: E, musicalmente falando, o que você vem escutando?

Sara: Eu estava pensando sobre isso hoje de manhã e acho que está acontecendo um momento meio reggae comigo. Parece que tudo está me lembrando dos anos 90. Eu não sei o que está acontecendo, mas tudo me lembra dance music e world music. Até o novo disco da Lady Gaga, que eu gosto muito, soa como um álbum dos anos 90 para mim, como um pop poderoso e vocais pesados. Eu não sei... Me faz lembrar de quando eu era uma adolescente.


It Pop: Vocês estão vindo ao Brasil pela primeira vez no mês que vem. O que vocês esperam daqui?

Sara: Por quase dez anos, toda vez que postamos algo nas redes sociais, alguém comenta "come to Brazil", então eu diria que vocês são os fãs mais devotos e persistentes que nós temos. E eu estou muito ansiosa para o show. Nossos fãs sempre nos mandam mensagens e cartas lindas, estão sempre online e animados, sempre nos apoiando... Então eu mal posso esperar para chegarmos ao Brasil e nos apresentarmos. Além disso, também faremos uns passeios turísticos. Vamos ficar uns dias a mais, viajando e conhecendo lugares. 


It Pop: Bom, é isso. Obrigado pelo seu tempo e aguardamos vocês aqui no Brasil.
Sara: Eu que agradeço. Estamos muito animadas para chegar!

Os 50 melhores singles de 2016

Perdemos a conta de quantos singles Rihanna lançou antes do disco “ANTI”, assim como assistiremos pelos próximos três ou quatro anos com Fergie, Iggy Azalea, entre outros nomes, e, por esses exemplos, é possível perceber o quanto os singles seguem tendo um importante papel na divulgação de novos álbuns, sendo o primeiro contato de um novo trabalho com o público, convencendo-o ou não a escutá-lo o CD completo quando ele existir e, se não for da Beyoncé ou Taylor Swift, estiver disponível no Spotify.

Neste ano, também fomos muito bem servidos nesse quesito e, de “Formation” à “Work From Home”, tivemos opções para todos os gostos.

Esses são os 50 melhores singles de 2016:

50. NEIKED, “Sexual”

Que a Suécia é a dona da música pop, todos sabemos. Mas isso não nos impede de ficarmos impressionados sempre que um novo hino surge dos solos nórdicos, a exemplo de “Sexual”, a parceria do produtor sueco Neiked, com vocais da britânica Dyo. Dos sintetizadores ao flerte com o funky, essa é daquelas faixas que te conquistam desde a primeira ouvida e, querendo ou não, te faz mexer nem que sejam os dedos dos pés, sendo a euforia em forma de música, somada à uma letra chiclete e vocais quase sussurrados, que ditam o tom de toda a canção. Não seria demais se disséssemos que sentimos tesão ao som desse hino. – Maicon Alex e Guilherme Tintel


49. Broods, “Free”


Tudo é grandioso, épico e estranhamente convidativo no disco novo do Broods, “Conscious”. Em “Free”, a dupla neozelandesa parece transitar entre a sonoridade que os revelou, do álbum “Evergreen”, a proposta pop de seu novo trabalho, acompanhada por uma percussão agressiva, intimidadora, seguida de um coral ao fundo, até que se desmancha sob o synthpop do seu refrão. A trilha sonora perfeita e fora de hora para “Jogos Vorazes”. – Guilherme Tintel


48. AlunaGeorge, “I’m In Control”


A parte boa em repetir o que já foi feito por outros artistas, é a possibilidade de perceber todos os erros e acertos, com a intenção de aperfeiçoar ao máximo aquilo que chegará ao público com o seu nome. AlunaGeorge fez a lição de casa como ninguém. – Guilherme Tintel


47. Twenty One Pilots, “Heathens”


Quando conhecemos o trabalho do twenty one pilots, jamais imaginaríamos que eles emplacariam três hits num mesmo ano, incluindo uma música para um dos maiores blockbusters do ano. “Heathens” é obscura, radiofônica e inusitadamente divertida, combinando bem elementos que passeiam por toda a discografia da dupla, assinada pelo mesmo selo do Panic! At The Disco, Paramore e Fall Out Boy. É estranho pensar que esse foi o mais perto que as paradas chegaram do rock em 2016. – Guilherme Tintel


46. Fifth Harmony, “Work From Home”


No que se tornaria um dos seus maiores sucessos, foi misturando pop e R&B que as Fifth Harmony retornaram nesse ano, abrindo os trabalhos da era “7/27”. Tanto na sonoridade quanto na letra, repleta de duplos sentidos, “Work From Home” revela uma faceta mais madura e consistente do, até então, quinteto, que nos conquista nas primeiras audições e, de certo, mostra que elas ainda tinham muito o que explorar do grupo como um todo. – Nathalia Accioly


45. Years and Years, “Meteorite”


Se existe algo de ruim em “Meteorite”, é o fato dela ter sido lançada apenas para a trilha sonora de um filme. – Guilherme Tintel


44. MØ, “Final Song”


Muita coisa mudou desde que MØ sentiu o gosto do mainstream, com o sucesso de “Lean On”, do Major Lazer, e não há dúvidas quanto a forma que essa colaboração influenciou seus trabalhos seguintes, tanto para o bem quanto para o mal. “Final Song”, felizmente, é a parte boa da história: uma produção pop impecável, que cresce ao decorrer da canção e, apesar da febre tropical ter tornado essa sonoridade bastante genérica, demonstra a sobrevivência de sua personalidade sob os novos arranjos, da maneira como nos guia com seus vocais à própria letra da canção. – Guilherme Tintel


43. Azealia Banks, “The Big Big Beat”


Azealia Banks é uma das artistas femininas mais completas do hip-hop atual e, quanto mais se torna motivo de discussões por comparações ou rixas fomentadas pela mídia, mais lamentamos o quanto a sua música, sempre tão foda, segue sendo eclipsada. “The Big Big Beat” leva a rapper de volta para o som que garantiu seu primeiro hit, “212”, tornando perceptível sua evolução também como cantora e, goste dela ou não, te fazendo um irrecusável convite para dançar. – Guilherme Tintel


42. Die Antwoord, “Banana Brain”


Agora amigos de Skrillex, Diplo e companhia, o som do Die Antwoord está bem mais de acordo com o que a música eletrônica e hip-hop têm soado nos EUA, mas, em “Banana Brain”, eles ainda carregam uma autenticidade que os mantém com o mesmo gás de seus primeiros trabalhos, agora com maiores cuidados quanto a qualidade do que chega ao público. Quando crescermos, queremos ser tão legais quanto eles. – Guilherme Tintel


41. Snakehips, “Cruel”


Embora não tenha alcançado a mesma projeção de “All My Friends”, com Tinashe e Chance The Rapper, a parceria dos Snakehips com Zayn, “Cruel”, se desenvolve dentro de uma atmosfera muito singular, perfeita para os planos do cantor, que segue se afastando do som que fazia com a boyband One Direction. O encontro do synthpop e R&B é pontuado de uma forma tão certeira, que dificilmente imaginaríamos algo entre eles dando errado. – Maicon Alex 


40. James Arthur, “Say You Won’t Let Go”


James Arthur foi do céu ao inferno com apenas quatro anos de carreira, mas fez das críticas o seu maior incentivo para seguir em frente, se rendendo através do seu melhor: o talento. Embora nos remeta ao que viemos ouvindo há algum tempo com Ed Sheeran, a baladinha “Say Won’t Let Go” sobressai a personalidade de Arthur sob sua imponente letra, sobre um relacionamento atemporal, com um conjunto que vai de um belo e acústico arranjo aos vocais passionais, já característicos dele, que foi uma das maiores revelações do X-Factor e, com essa música, garantiu um dos maiores hits do ano. – Maicon Alex


39. Nick Murphy, “Stop Me”


Uma das primeiras amostras de Nick Murphy em seu trabalho de estreia, “Stop Me”, expressa bem toda a urgência de sua nova persona, bem distante da calmaria que predominava o som do seu projeto como Chet Faker. Com sirenes e riffs de guitarra incorporados entre um arranjo eletrônico, é uma música que, na medida que nosso imaginário permitir, soa como uma corrida de moto em alta velocidade, sem que saibamos aonde vamos parar. – Guilherme Tintel


38. Bruno Mars, “24K Magic”


Goste de Bruno Mars ou não, é impossível ficar parado quando toca “24K Magic”. O primeiro single do seu álbum de mesmo nome é um aperfeiçoamento do que ele começou com Mark Ronson, em “Uptown Funk”, e explora da melhor forma possível a sua inspiração em artistas como James Brown e Prince. – Guilherme Tintel


37. Chance The Rapper, “No Problem”


Um dos maiores feitos de Chance The Rapper, além do álbum “Coloring Book”, é o fato de ter entregue um dos melhores trabalhos do ano sendo artista independente e, em “No Problem”, é justamente sobre isso que ele trata, avisando as gravadoras que, definitivamente, é melhor não entrarem no caminho dele. Tudo isso é entregue em meio ao seu arranjo divertidamente apoteótico, composto por um coro gospel, samples de risadas e até uma participação do Lil Wayne. Grandiosa do início ao fim. – Guilherme Tintel


36. Florrie, “Real Love”


Se tivéssemos uma lista das melhores músicas para cantar em voz alta, ela com certeza estaria em primeiro lugar. – Guilherme Tintel


35. Alicia Keys, “Blended Family (feat. A$AP Rocky)”


Em seu registro mais pessoal, Alicia Keys descobriu a grandiosidade na simplicidade e, em “Blended Family”, retrata de forma gentil e carinhosa a sua relação com o enteado, filho do casamento de Swizz Beats com a musicista Mashonda Tifrere. Sua sonoridade, apesar de contida, completa a narrativa de sua letra, contando ainda com a participação do rapper A$AP Rocky e um tímido coro ao fundo. – Maicon Alex


34. Mac Miller, “Dang! (feat. Anderson Paak)”


Como as parcerias de Mac Miller em seu disco “The Divine Feminine” não nos deixam mentir, o cantor se esforçou para reinventar sua sonoridade, buscando algo bem próximo do que conferimos com o classudo e já icônico “To Pimp a Butterfly”, de Kendrick Lamar. O mais próximo que ele chegou disso, com exceção da colaboração com o próprio Lamar em “God Is Fair, Sexy e Nasty”, aconteceu na parceria com Anderson Paak, “Dang!”, que resultou numa das músicas mais sexys do ano. – Guilherme Tintel


33. Bastille, “Send Them Off!”


“Você não vai exorcizar minha mente?”, implora Dan Smith em “Send Them Off!”, um dos melhores momentos do álbum novo do Bastille, “Wild World”. Neste segundo trabalho, a banda foi pega pela ambição de repetir os sucessos de seu disco de estreia, mas evoluiu significativamente em relação as suas letras, buscando cada vez mais referências na literatura, como é o caso de Blatty (autor de “O Exorcista”, de 1971) e Shakespeare (“Otelo, o Mouro de Veneza”, 1603), responsáveis pelos versos dessa canção. – Guilherme Tintel


32. Beck, “Wow”


Ganhador do famigerado Grammy que deveria ter sido da Beyoncé, de 2014, o músico Beck segue com suas habituais reinvenções sonoras na espetacular “Wow”. Cheia de camadas, a hipnotizante produção vai do hip-hop ao pop sem se perder, apenas reafirmando o quanto ele é talentoso e, apesar dos aviões, merece o reconhecimento por seu trabalho, sempre tão foda. – Maicon Alex


31. RuPaul, “Read U Wrote U”


A música drag conquistou as paradas no ano passado, sendo um dos maiores exemplos o sucesso de Adore Delano e seu primeiro disco, “Till Death Do Us A Party”, e nesta mesma linha, foi a vez de RuPaul assumir o controle dessa reinvenção, ao lado de todo o elenco da segunda temporada de seu “All Stars”, com o dançante trap de “Read U Wrote U”. – Guilherme Tintel


30. Brooke Candy, “Happy Days”


Brooke Candy segue se redescobrindo musicalmente e, ao lado de Sia, encontrou uma faceta mais introspectiva de si mesma, disposta a se afastar das frenéticas batidas dos seus primeiros trabalhos, para a calmaria da autobiográfica “Happy Days”. Seu arranjo eletrônico e crescente a inclui na lista de músicas tristes que nos fazem dançar e, de certo, um dos seus melhores versos é quando ela menciona suas “pílulas para ficar acordada / pílulas para dormir”. – Guilherme Tintel


29. ZAYN, “Pillowtalk”


“Pillowtalk” é, definitivamente, um passo à frente de tudo o que Zayn fez na One Direction, tanto na mistura do R&B contemporâneo com batidas eletrônicas, quanto na letra sem censura alguma. Dizem os fãs que isso era exatamente o que eles esperavam de sua estreia solo, entretanto, foi algo que nos surpreendeu, mostrando que o cantor tem tudo sob controle para segurar uma carreira por conta própria. – Nathalia Accioly


28. Drake, “Pop Style (feat. The Throne)”


A única música do Drake que a Taylor Swift jamais cantaria numa propaganda da Apple Music. – Guilherme Tintel


27. Little Mix, “Shout Out To My Ex”


Esse foi o ano em que as paradas inglesas acompanharam quase que simultaneamente os hits americanos, entretanto, eles se permitiram alguns luxos, como foi o caso de “Shout Out To My Ex”, que abriu os trabalhos do Little Mix com o álbum “Glory Days”. A indireta mais direta de 2016 é descontraída, dançante, catchy e dona de um dos melhores refrãos do ano. Uma harmonia que não encontramos fácil por aí. – Guilherme Tintel


26. Banks, “Gemini Feed”


O disco novo da Banks, “The Altar”, demonstra uma evolução enorme no seu trabalho desde sua estreia, “Goddess”, e um dos melhores exemplos disso é o single “Gemini Feed”, uma introspectivamente explosiva produção, que em nada perde para o que tanto enaltecemos com Lorde, indo na contramão da perda de identidade que o pop alternativo sofreu desde que atravessou o mainstream. – Guilherme Tintel


25. The 1975, “Somebody Else”


Essa música estaria numa posição mais alta da lista se fosse cantada pela Carly Rae Jepsen, mas como não é o caso, apenas comemoramos o fato de ser uma produção boa o suficiente pra nos convencer a ouvir o disco dessa banda, aquele do título grande demais pra caber num tweet. “Somebody Else” talvez tenha sido uma das músicas que mais ganhou covers em 2016 e, até que Carly faça a sua versão, estamos seguros em dizer que a melhor versão segue sendo da própria The 1975. – Guilherme Tintel


24. Meghan Trainor, “No”


Meghan Trainor exagerou quando disse que encontrou a fórmula para a música pop perfeita, mas deu o seu melhor em “No”, que abriu os trabalhos do disco “Thank You”. Sua redenção pop noventista foi o mais próximo que chegamos de um clássico da Britney Spears – dentro de um ano que a própria lançou um CD inteiro de músicas novas – e nos convenceu a torcer menos o nariz para a eterna Badabes, com o acréscimo dessa ser uma dançante música sobre empoderamento feminino. Nosso voto é sim. – Guilherme Tintel


23. MIA, “Go Off”


Se você parar para analisar todas as camadas por trás das canções de M.I..A, consegue pirar antes de entender como ela consegue fazer tantas coisas distintas funcionarem bem em conjunto. Seu disco “AIM” vai de samples do funk brasileiro à parceria com ex-One Direction e, em “Go Off”, o que temos é uma inusitada colaboração com Skrillex, que resultou num dos momentos mais interessantes do hip-hop em 2016. – Guilherme Tintel



22. Fergie, “M.I.L.F. $”


Basta ler o nome dessa música para o corpo involuntariamente começar a nos responder. Foi longa a espera por músicas novas da Fergie e, quando surgiu, a líder do Black Eyed Peas fez parecer que o tempo não passou para ela, sendo “M.I.L.F. $” uma explosiva e chiclete produção pop, que nos conquista por sua grandiosidade, além da inusitada temática, que mostra seu orgulho sobre ser uma mulher mais velha e, sem se deixar levar pelo preconceito, tão sexy e dona do seu próprio corpo quanto em outrora. – Guilherme Tintel


21. Zara Larsson, “Ain’t My Fault”


Ao tocar do alarme, a profecia se cumpriu. Se tivéssemos que resumir “Ain’t My Fault” numa só palavra, chutaríamos ‘explosiva’. Do pop ao trap, a primeira empreitada da sueca Zara Larsson após o sucesso de “Lush Life” foi ousada e certeira, soando como uma banger que, se não fosse todo o conceito de “ANTI”, provavelmente poderíamos ouvir com Rihanna, numa combinação que nos deixa no chão do seu arranjo à ágil composição, repleta de palminhas e com um refrão arrasador. O nome dela é um que não devemos nos esquecer tão cedo. – Nathalia Accioly e Guilherme Tintel


20. Britney Spears, “Make Me... (feat. G-Eazy)”


Britney Spears já teve ótimos primeiros-singles, como “Hold It Against Me”, assim como também já nos apareceu com “Work Bitch”, de forma que é sempre inevitável que bata aquela preocupação quando ela está prestes a lançar um novo trabalho. A parceria com o rapper G-Eazy, “Make Me”, entra para a lista dos acertos, com exceção do fato de ser uma parceria com o rapper G-Eazy, que talvez seja um dos barros mais desnecessários de 2016. Vida que segue. – Guilherme Tintel


19. Cappa, “I’m Good”


Você sabe que um refrão é bom quando, na primeira audição, já se sente confortável para assumir que precisa aprender a cantá-lo do início ao fim. No caso de “I’m Good”, da cantora Cappa, nós vamos te dar uma força: “I don’t wanna dance wiith you / I don’t wanna kiss-goodnight / Don’t care about your money / And I don’t wanna drink tonight / You better run before the thrive / You just look at... not the type / If you get someone else to go, you should /Cause I’m good (I’m good)”.


18. Foxes, “Cruel”


Certas coisas são difíceis de entender, como o fato de que “Cruel”, da Foxes, não está entre as mais ouvidas do Spotify, enquanto encontramos na lista músicas como “Don’t Wanna Know”, do Maroon 5. Esse foi um dos melhores singles da inglesa com seu segundo álbum, “All I Need”, qual também não fazemos ideia da razão de não estar entre os mais vendidos de todos os tempos. – Guilherme Tintel


17. Selena Gomez, “Hands to Myself”


“You’re metaphorical gin and juice” é um dos melhores exemplos de intertextualidade na música pop de todos os tempos. – Guilherme Tintel


16. Margaret, “Cool Me Down”


Essa é a música que todos esperavam ouvir Rihanna cantando em um novo disco. – Guilherme Tintel


15. The xx, “On Hold”


Quando Jamie xx lançou o álbum “In Colour”, já era esperado que suas influências eletrônicas respingassem nos trabalhos com The xx. O que os fãs talvez não esperassem, é que a mudança fosse tão perceptível o quanto foi em “On Hold”, que abriu os trabalhos da banda com seu novo disco, “I See You”. Com direito à break eletrônico e baixo remixado, a música soa como um encontro do antigo The xx com o tal Jamie, numa fórmula que não deserda os antigos fãs, mas agrega um novo público. – Guilherme Tintel


14. Dua Lipa, “Blow Your Mind (Mwah)”


No ano em que as divas pop ficaram conceituais, Dua Lipa chegou exatamente no caminho contrário. “Blow Your Mind (Mwah)” soa como a junção da atitude badass da P!nk, uma de suas influências, com um arranjo que, facilmente, poderia ser de algum novo disco da Katy Perry, formando um pop divertido e dançante, que imprime bem a identidade da cantora, ainda novata, e nos faz desejá-la por perto pelos próximos anos. – Nathalia Accioly


13. Rag’N’Bone Man, “Human”


Com um impacto semelhante ao que foi “Take Me To Church”, do Hozier, uma das grandes revelações britânicas do ano, Rag’n’Bone, faz em “Human” o suficiente pra que nossos olhos e ouvidos fiquem bem atentos aos seus passos do futuro. Com um tom profundo e instigante, somado à honestidade de sua letra, a música vai na contramão dos hits que seguem conquistando as paradas e, sem dúvidas, deixa nossas expectativas no céu quanto ao seu aguardado álbum de estreia. É impossível não se arrepiar ao ouvi-la.


12. Emeli Sandé, “Hurts”


Emeli Sandé ficou encarregada de nos entregar uma das produções mais interessantes do ano e o fez em seu single de retorno, a poderosa “Hurts”. O maior mérito dessa canção foi reunir num só lugar tudo o que a britânica já nos apresentou de melhor: grandes vocais e letra amargurada, dentro de uma melodia crescente, que explode sob palmas e percussões, de uma forma que só ela seria capaz. – Maicon Alex


11. Adele, “When We Were Young”


Chega a ser covardia comparar as baladinhas de Adele com qualquer outro artista, mas se tem uma coisa que todos concordam, é que a britânica sabe como nos deixar naquela bad, mesmo quando nada de ruim está realmente acontecendo em nossas vidas. “When We Were Young”, sem pensar duas vezes, não só é uma das melhores músicas do álbum “25”, como também de toda a carreira da cantora, com uma produção que contrasta o tom de seus vocais, quase crus, com um arranjo simples, levado ao piano, e cresce até chegarmos ao épico coro e, muito provavelmente, algumas lágrimas aí do outro lado. – Guilherme Tintel


10. Frank Ocean, “Nikes”


Da crítica contra o materialismo ao sutil posicionamento sobre o movimento Black Lives Matter, com menção ao adolescente morto por autoridades americanas, Trayvon Martin, a sutileza com que Frank Ocean consegue acertar em quais feridas tocar no primeiro single de “Blonde”, a canção “Nikes”, é de impressionar. E tudo isso é guiado por um R&B nada radiofônico, mas intrigante, que te convence a descobrir o que te aguarda no final. O que, neste caso, são os vocais do próprio cantor e a aguardada quebra do seu jejum musical. – Guilherme Tintel


09. Major Lazer, “Cold Water”


Diplo e sua trupe do Major Lazer conseguiram espremer até a última gota de “Lean On”, com a dinamarquesa MØ, e após algumas tentativas de repetir o smash hit, acertou ao juntar a cantora com o canadense Justin Bieber, na faixa “Cold Water”. Levando em consideração que Bieber já vem de um histórico com “What Do You Mean” e “Sorry”, não dá pra ouvir “Cold Water” como uma novidade, de fato, mas o hit esconde muitas camadas em seu arranjo, que crescem gradualmente e, por conta disso, torna a música mais interessante do que suas primeiras audições sugerem. Ouvi-la com fones de ouvido é uma boa sugestão. – Guilherme Tintel


08. Kanye West, “Fade”


Quando Kanye West topou com a tendência tropical, o resultado foi bem mais interessante que a preguiçosa “One Dance”, do Drake, ou a desastrosa “Don’t Wanna Know”, do Maroon 5 com Kendrick Lamar. “Fade”, do álbum “The Life of Pablo”, é composta por uma combinação de samples que, como de costumo quando se trata de Kanye, dão uma cara completamente nova para as canções, sendo o resultado esse hino da porra que você respeita. Nós sentimos o impacto. – Guilherme Tintel


07. Sia, “Cheap Thrills”


Com o sucesso, a cantora e compositora australiana Sia passou a entregar alguns trabalhos um tanto quanto genéricos, a exemplo das baladinhas do álbum “This is Acting”, mas algumas canções fugiram à regra e, nesta leva, incluímos a maravilhosa “Cheap Thrills”. Recusada por Rihanna na época que gravava o disco “ANTI” (caralho, Blue Ivy, tu é muito burra!), a faixa incorpora a mensagem positiva de Sia sob um arranjo dançante, todo levado pelo dancehall que dominou 2016, e garante um dos melhores momentos musicais do ano. – Guilherme Tintel


06. Lady Gaga, “Million Reasons”


Despida de todos seus exageros, foi na voz e violão que Lady Gaga convenceu seus fãs com a era “Joanne”. A baladinha “Million Reasons” é uma das melhores músicas lentas da sua carreira e, apesar de ser fichinha para os brasileiros, que passaram o ano ouvindo Marília Mendonça e Simone & Simaria, causa certo choque ao vir de Gaga, principalmente após o rock explosivamente dançante de “Perfect Illusion”. Nos surpreendeu positivamente. – Guilherme Tintel


05. Clean Bandit, “Tears (feat. Louisa Johnson)”


Foi difícil pensar em singles de artistas eletrônicos que não tenham caído na fórmula pós-“Sorry”, que infectou as rádios em 2016, mas se tiveram artistas que fugiram disso da melhor forma possível, foram Clean Bandit e Louisa Johnson, com a icônica “Tears”. No que é quase uma releitura de “I Will Survive”, a colaboração entre as duas revelações britânicas, sendo ela uma das vencedoras do X-Factor, é daquelas que soam grandiosas desde a primeira audição e, daí em diante, a tendência é melhorar. – Guilherme Tintel


04. Rihanna, “Love On The Brain”


Todos amamos as músicas dançantes da Rihanna, mas não dá pra negar que, quando se arriscou em fazer um som mais classudo, a barbadiana se saiu muito bem. Certas músicas soam como clássicos desde a primeira audição e, sem exageros, essa foi a sensação que tivemos ao ouvir “Love On The Brain” e toda sua proposta nostálgica, que resgata o doo-wop dos anos 60 e explora ao máximo o potencial vocal da cantora. O amor subiu à cabeça. – Guilherme Tintel


03. The Weeknd, “Starboy (feat. Daft Punk)”


“Can’t Feel My Face” tornou The Weeknd uma estrela, mas foi em seu trabalho seguinte, “Starboy”, que o canadense se permitiu aceitar o título, contando com uma forcinha dos pais da música eletrônica, Daft Punk, e uma das produções mais certeiras da música pop em 2016. Em algum lugar do universo, Michael Jackson está exatamente como neste GIF. – Guilherme Tintel


02. Ariana Grande, “Into You”


Se nos pedissem para definir a fórmula perfeita para uma música pop, provavelmente enviaríamos o link do Spotify para “Into You”, da Ariana Grande. A construção dessa faixas é uma das coisas mais interessantes que ouvimos na música pop desse ano, com um refrão glorioso, que nos prende tão bem quanto Katy Perry conseguiu com a sua “Teenage Dream”. É daquelas músicas que dificilmente veremos Ariana superar e, com o perdão pela expressão, que hino da porra! – Nathalia Accioly e Gui Tintel


01. Beyoncé, “Formation”



Você provavelmente já se cansou de ver listas com Beyoncé no primeiro lugar, assim como os fãs dela já desistiram das tantas piadas sobre essas listas serem compradas por Jay Z, mas o que resta a todos é aceitar: ela fez um dos trabalhos mais fodas do ano e, obviamente, merece ser reconhecida por isso. “Formation” não só foi a primeira música de Beyoncé sobre racismo e o feminismo negro, como foi também a música que fez todos questionarem o que significava ter “hot sauce in my bag swag”. – Guilherme Tintel

Ouça a lista completa pelo Spotify:

It Pop Apresenta: o pop contagiante e girl power da banda Hey Violet


A Hey Violet é uma daquelas bandas que, mesmo estando no comecinho, já merece sua atenção. Com uma sonoridade que passeia entre o pop e o rock alternativo e que, atualmente, nos lembra bastante o No Doubt em sua melhor fase, o grupo passou por um longo processo de adaptação e procura de identidade, ganhando e perdendo membros, mudando de gravadora e de direcionamento, até se tornar o que conhecemos hoje e uma das nossas maiores apostas para 2017. 

A Cherri Bomb, antigo nome da Hey Violet, foi criada lá em 2008 quando as integrantes ainda estavam no colégio. Naquela época, a banda era composta apenas por garotas, sendo elas Julia Pierce, Rena Lovelis, Nia Lovelis e Miranda Miller, primeira cantora e guitarrista, cantora e baixista, baterista e tecladista, respectivamente. O nome do grupo era uma clara referência ao sucesso "Cherry Bomb", da também formada apenas por mulheres, The Runaways.

Ainda com esse nome e em sua formação original, a Hey Violet lançou o EP "Stark" em 2011 e logo depois o "This Is The End Of Control", em 2012, todos pela Hollywood Records. Nesses materiais, as meninas faziam algo bem mais voltado para o rock e, de certa forma, bem mais adolescente, parecido com o que víamos o Paramore fazer no início da sua carreira, e que em nada lembra a sonoridade do grupo hoje em dia.  



Por diferenças criativas, a guitarrista e cantora do grupo, Julia Pierce, deixou a Cherri Bomb, levando a entrada do primeiro homem na banda, o guitarrista Casey Moreta, e a transformação de Rena Lovelis em cantora principal. A nova formação acarretou em mais mudanças: em março de 2015, a Cherri Bomb passou a se chamar Hey Violet e deixou a Hollywood Records para assinar com a Hi or Hey Records, divisão da Capitol Records em parceria com o grupo 5 Seconds Of Summer. E foi justamente através do 5SOS que a Hey Violet começou a se encontrar e achar seu público, ao fazer a abertura da turnê dos garotos e lançar o "I Can Feel It", primeiro EP com o novo nome da banda, que já trouxe uma sonoridade em transição, com o grupo começando a misturar pop com rock.


Mas foi só em agosto de 2016 que a banda lançou o EP "Brand New Moves", trabalho que finalmente trouxe a Hey Violet como conhecemos e amamos hoje. Com uma sonoridade que agora mistura bastante os elementos de pop com rock alternativo, a Hey Violet conquistou nossos corações ao mesmo tempo em que parece ter se encontrado como banda, tanto de forma visual quanto sonora, nos trazendo coisas ótimas e divertidas como o single/clipe de "Brand New Moves", mesmo nome do EP.



Recentemente, o grupo adicionou mais um membro, o baixista Iain Shipp, deixando Rena apenas como cantora principal. E, já nessa nova formação (ufa, quantas formações!), a banda lançou a divertida "Guys My Age", que é a definitivamente a melhor coisa que eles já fizeram e que pode ser o lead-single de seu segundo álbum, ou, como preferimos pensar, primeiro disco, afinal, a Hey Violet mudou e amadureceu muito ao longo dos anos e, ainda bem, já não é a mesma banda de antes, né? 

"Guys My Age" ganhou um clipe bem legal, que trabalha com a palheta de cores rosadas que é a moda da vez nos vídeos atuais e que mostra mais uma vez o ótimo direcionamento visual e musical do grupo.


Apesar de hoje em dia a Hey Violet contar com dois caras entre seus membros, ela não perdeu seu girl power, trazendo letras que tratam de assuntos cotidianos, como relacionamentos e, principalmente, sexo, sob a ótica das mulheres do grupo, o que acaba soando empoderador e sendo algo bastante importante quando pensamos que a maioria das músicas de bandas, principalmente nesse nicho de rock alternativo, são feitas na visão de homens.

Se você gostou das canções mais recentes do Hey Violet, vale a pena escutar o último EP deles, o "Brand New Moves". O registro é bem pequeno - contando com a faixa-título, tem apenas três músicas! - mas muito legal e animador. Considerando que depois desse EP eles lançaram "Guys My Age", que é melhor ainda, a gente sabe que só pode esperar coisas cada vez mais interessantes e, claro, divertidas vindas da banda.

Lena Dunham, Jessica Alba, Ellie Goulding e muito mais: confira os pôsteres revelados por Taylor Swift para seu novo clipe, ‘Bad Blood’!

Band-aids não curam furos de bala e a Katy Perry deve estar bem triste. A cantora Taylor Swift lançará na abertura do Billboard Music Awards, no dia 17 de maio, o videoclipe do seu novo single com o disco “1989”, e a escolha, bastante fora do óbvio (que seria “New Romantics” e “I Know Places”, é claro), foi para a canção composta como um shade pra hitmaker de “Ur So Gay”, “Bad Blood” — sucedendo “Shake It Off”, “Blank Space” e “Style”.

Com participação de Kendrick Lamar, Taylor Swift lançará o remix de 'Bad Blood' como seu novo single; e o clipe contará com participações de Hayley Williams, Cara Delevingne e Zendaya


Quase perto de atingir a marca de 7 milhões de cópias mundialmente com seu arrasa-quarteirão "1989", Taylor Swift já prepara-se para aumentar ainda mais seu poder no mundinho pop, tudo porque seu próximo single, que já prometia horrores, aparentemente será ainda mais destruidor.

Temos importantes atualizações a respeito do novo álbum de Adam Lambert, e são MUITO animadoras!


O mundo pop aguarda com certa expectativa por um novo álbum de Adam Lambert desde o fim dos trabalhos do subestimado "Trespassing" (2012), que se tornou ainda maior desde a briga e desligamento de seu vínculo com a gravadora RCA, onde a dúvida pairou a respeito de qual rumo a "voz masculina da geração" seguiria em sua carreira solo. Muito embora, sua participação como atual lead singer da lendária banda Queen esteja indo de vento em poupa. Pois bem, através de uma entrevista pra Billboard (que fez o site sair do ar por conta de tantos acessos) e divulgada por Adam em sua conta no Twitter agorinha mesmo, temos algumas atualizações que são realmente significativas e nos deixaram MUITO animados:

Remix Corner #27: selecionamos 15 indicados ao Grammy e juntamos tudo numa mistura de remixes sensacionais!

Joga a taça de champagne pra cima e vem sensualizar com a 27ª edição do Remix Corner, que tá saindo quentinha do forno com muitas novidades! O mundo acordou neste sábado comentando sobre as indicações do Grammy, divulgadas ontem pela organização do evento de música mais famoso do mundo. Entre algumas ausências importantes e outras confirmações inevitáveis, a lista recebeu diversas críticas, inclusive por ter ignorado nomes como Lana Del Rey e o último álbum pop de Lady Gaga, "Artpop".

Sam Smith e Beyoncé lideram as indicações ao Grammy 2015, confira a lista completa!

Depois de muita espera, ansiedade e macumba, finalmente a organização do Grammy Awards divulgou as indicações da 57ª edição da premiação mais renomada da indústria fonográfica americana. Dentre os nomes que aparecem na lista principal, vemos Ariana Grande, Taylor Swift, Iggy Azalea, Sam Smith e Katy Perry (as usual) e muito muito mais.

It Pop Apresenta: O duo americano 'Oh Honey' mistura soft pop, folk melódico e muita fofura inocente!

Junte John Mayer, The Lumineers e o querido casal ex-X Factor, Alex & Sierra, com uma pitada de bandas da Warped Tour (festival alternativo que acontece todos os anos na América do Norte) e alguma doçura. Misture tudo e se prepare para conhecer a dupla que se formou nas ruas do Brooklyn, e que vem conquistando corações por aí: a Oh Honey. Quando os amigos Danielle Bouchard e Mitchy Collins se juntaram, nunca pensaram que seu single de estreia, "Be Okay", estaria no episódio número 100 de Glee.

A Hayley Williams mandou avisar que o novo single do One Direction é idêntico à uma música do New Found Glory

Faz alguns dias desde que a banda One Direction lançou “Steal My Girl”, o primeiro e ótimo single do novo CD dos britânicos, “FOUR”, mas enquanto muita gente continuou como a gente, apenas morrendo de amores pela música nova da boyband do Liam Payne, a vocalista da banda Paramore, Hayley Williams, resolveu usar seu Twitter pra acusar uma possível plágio.

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nessa semana e você precisa conferir! (06.09)

A semana que começou com música nova da Jessie Ware e terminou com um cover maravilhoso da FKA twigs, ainda teve outras novidades que você pode ter deixado passar. Solução: It's New. Para conferir as edições anteriores, clique aqui e seja feliz.

Top 5: Ed Sheeran, Lana Del Rey, Timberlake e outras músicas que dariam perfeitas trilhas sonoras, com seus respectivos filmes ideais!


Falem o que quiser da saga inspirada nos livros da Stephenie Meyer, “Crepúsculo”, e todo seu mimimi sobre o vampiro brilhante, Edward Cullen, e seu amor pela humana inexpressiva, Bella Swan, mas enquanto os filmes deram um trabalho danado para a internet, que sustentou uma leva de quotes sobre um amor eterno que durou semanas ou suspiros virtuais para o vampiro galã, eles também deixaram uma herança e tanto para os longas que chegaram aos cinemas mais tarde: suas trilhas sonoras.

Desde o primeiro dos cinco filmes, “Crepúsculo” contou com toda uma preocupação especial para as suas trilhas, o que rendeu diversas participações invejáveis, além de apostas em novos nomes, com canções que faziam muito sentido se colocadas no contexto de sua história. Nesta, Paramore conquistou seu primeiro hit, Muse também não ficou pra trás, Linkin Park, Christina Perri e mais uma série de nomes. Mais tarde, tivemos então outras surras de trilha com “Jogos Vorazes”, “O Grande Gatsby”, “The Hobbit”, “As Vantagens de Ser Invisível”, entre outros, e pensando nisso, decidimos montar um TOP 5 com músicas que dariam belas trilhas sonora com os respectivos filmes que elas combinariam. Vamos conferir?

VMA dos Blogueiros: nossa manifestação continua, conheça os indicados a categoria Melhor Edição!

Há alguns dias nós tivemos a honra de iniciar o mais novo projeto do Vestiário com outros 10 blogs, aonde, insatisfeitos com os indicados ao Video Music Awards 2014 (o famoso “VMA”, da MTV!), reformulamos sua lista de indicados, no que será uma edição virtual da grande premiação, e como adiantamos, vários outros blogs já falaram sobre o assunto, além de revelarem indicados de algumas categorias.

Line-up do Circuito Banco do Brasil traz ao país Panic! At The Disco, Linkin Park, Kings of Leon e MGMT!


SLAAAAY! O Lollapalooza já passou e o Festival Planeta Terra AINDA não revelou o que trará de bom neste ano, mas a gente já possui quatro nomes que passarão pelo país entre outubro e novembro como atrações de um outro festival musical e, veja bem, não é pouca coisa, viu? Os nomes em questão são das bandas Panic! At The Disco, Linkin Park, Kings of Leon e MGMT. Quanto ao festival, estamos falando do Circuito Banco do Brasil, evento itinerante que deve passar por São Paulo, Curitiba, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. Ufa.


POR ENQUANTO, pouquíssimas coisas concretas saíram sobre o festival, mas já existe uma data confirmada, 19 de outubro, e rumores quanto a uma possível negociação da produtora com a Fueled By Ramen, que estaria cogitando incluir a banda Paramore em sua invejável line-up.

Em seu formato, o Circuito Banco do Brasil visa viajar com suas atrações ao redor do país, levando música boa para todo mundo, mas devido aos gastos e até mesmo agenda das atrações envolvidas, não rola de levar todos os nomes para todos os locais, o que significa que, sim, termina rolando uma divisão e nem todo o país poderá, por exemplo, conferir o Brendon Urie ao vivo. Rs.


No ano passado, o festival contou com uma série de nomes nacionais e gringos, como Red Hot Chili Peppers, Yeah Yeah Yeahs, Steve Wonder, Paralamas do Sucesso, Marcelo Jeneci, entre outros. Para a edição de 2014, ainda não se sabe quais serão as atrações brasileiras que marcarão presença. Outros detalhes como preço dos ingressos e locais dos shows não foram divulgados.

Remix Corner #11: Lorde, Ellie Goulding, Beyoncé, Lady Gaga e outras músicas de trilha-sonora remixadas!


Alô você que é Proprietário na empresa Balada! Chegamos (gloriosamente) à 11ª edição da coluna mais bate-cabelística da blogsfera. A fórmula é bem simples: trazemos a cada semana um pacotão de 10 remixes sinistros pra lacrar os forninhos dos inimigos. Tá na hora de arrasar na dancefloor com mais um Remix Corner, que dessa vez tratou de selecionar 10 mixagens de música das trilhas-sonoras que foram/são sucessos em todo o mundo.

Pra vocês que são fãs da saga "Crepúsculo" e "Jogos Vorazes", choraram rios vendo "A Culpa é das Estrelas", riram uma vida assistindo "Austin Powers" ou simplesmente curtiram a tensão em "A Hospedeira" e a classe de "O Grande Gatsby", trouxemos faixas de todos esses filmes mixadas pelos melhores DJ's do mundo e interpretadas por artistas de peso. Então, ring the alarm!

1) Britney Spears - Oh La La (DJ Linuxis Remix)

Esperem para as pedras! Iniciamos este Corner com uma faixa que não foi nenhuma unanimidade quando lançada, apesar de (no contexto) ter sido produzida para um filme infantil. Britney Spears foi convidada para comandar a trilha-sonora de "Os Smurfs 2". Daí surgiu a música "Oh La La", faixa que não é lá das melhores, mas que, com a ajuda do DJ Linuxis, ganhou uma repaginada que faz dela uma verdadeira banger nas boates da vida. Ficou incrível!


2) Paramore - Decode (Heavyload VIP Remix)

As adolescentes de plantão piraram quando souberam que a saga de Stephenie Meyer seria adaptada pelo cinema. E nós piramos quando soubemos que o Paramore estaria encarregado de produzir o single -chefe do filme "Crepúsculo", o primeiro da saga homônima. "Decode" se tornou um dos maiores sucessos do grupo até hoje e, com certeza, esse remix do Heavyload VIP também é um dos melhores que já passaram por esta humilde coluna. Duvida? Solta o play e segura esse rock eletrônico.


3) Ellie Goulding - Beating Heart (Cahill Remix)

Não poderíamos deixar fora dessa seleção o mozão do Tintel, certo?! Mais conhecida como Ellie Goulding, ou simplesmente dona do pop inglês, indicamos neste Corner o remix do DJ Cahill para "Beating Heart", faixa-single produzida para a trilha-sonora de "Divergente", lançado ano passado e sucesso de bilheteria em todo o mundo. Tem como alguma coisa com a Ellie ficar ruim?! Não.


4) Lana Del Rey - Young & Beautiful (Cedric Gervais Remix)

A parceria que rendeu todo o sucesso de "Summertime Sadness" teve uma reedição sim! Mesmo que não tenha chamado tanto a atenção como o single anterior, Lana Del Rey e Cedric Gervais mostram novamente que as músicas da nossa hipster ultraviolenta se encaixam perfeitamente à roupagem que o DJ (magya) emprega nelas. "Young & Beautiful" foi um dos singles extraídos da trilha-sonora do aclamado "O Grande Gatsby" e rendeu esse remix gostoso que citamos. Deguste sem moderação.


5) Imagine Dragons - Radioactive (The Dirty Tees Mix)

Imagine um banda de rock flertando com o dubstep. Agora "imagine" que essa banda seja o "Imagine Dragons" e que a faixa cheia de dupstep seja o smash hit "Radioactive". Sim, isso aconteceu no remix espetacular produzido pelo duo eletrônico The Dirty Tees. A faixa tem pouco mais de 5 minutos acompanhados de muitos synths e vocais poderosos. Simplesmente sensacional!


6) Taylor Swift - Safe & Sound (Yashar Gasanov Dubstep Remix)

Taylor Swift (nosso palmito favorito <3) foi responsável por lançar o carro-chefe da trilha-sonora de "Jogos Vorazes" e não decepcionou em momento algum. A faixa lenta é recheada de dramaticidade, que não foi retirada no remix igualmente excelente de Yahar Gasanov. O cara usou e abusou de elementos dubstépticos, mas ainda assim, a essência da música permaneceu intacta. Ficou foda!


7) Beyoncé - Work It Out (Kaytranada Remix)

Algumas vezes os remixes não são simplesmente pra bater cabelo e fim. "Work It Out", sucesso de Beyoncé presente na soundtrack de "Austin Powers em o Homem do Membro de Ouro" (Sim, olha esse título! hahaha), por exemplo, era babadeira do começo ao fim porém, dando um novo toque à música, o Kaytranada reconstruiu a faixa numa espécie de R&B eletrônico bem classudo. Diferente e ótimo ao mesmo tempo!


8) Charli XCX - Boom Clap (ASTR Remix)

O hit mais recente dessa lista extraído de uma trilha-sonora é a exótica "Boom Clap". A faixa de Charli XCX recebeu há alguns dias um dos remixes também mais diferentes dessa lista. E essa obscuridade empregada na mixagem ficou por conta do DJ ASTR, famoso por colocar toques bem excêntricos nos seus trabalhos. Tá estranho mas tá tão bom, gente!


9) Lady Gaga - Aura (Dustin Que Remix)

Vamos botar fogo nesse negócio! Dessa vez a gente escolheu o remix de Aura feito pelo DJ Dustin Que, um dos singles desperdiçados por Lady Gaga no seu "ARTPOP". Todo mundo sabe que a faixa inicial do álbum de Gaga também serviu como trilha-sonora do divertido "Machete Mata" (ou pra quem preferir, "Machete Kills"). Todo toque meio indiano da faixa foi mantido e acentuado nesse remix que abusa das batidas. Essa é pra twerkar até o chão sem medo de ser feliz!


10) Lorde - Everybody Wants To Rule The World (Deviate Remix)

PLMDDS! É muito remix, é muita música, é muita Lorde. O hino "Everybody Wants to Rule the World", originalmente gravado pelo Tears for Fears, recebeu nova roupagem da Lorde pra trilha-sonora do filme "Jogos Vorazes: Em Chamas". Só isso já é demais pro nosso coração, certo?! Mas o que era bom resolveu ficar ainda melhor! Encerrando o Corner dessa semana com maestria, selecionamos o remix do Deviant pra lacrar a pixxxxta. Sem mais, se jogem!


Por hoje é só, mas semana que vem tem mais! A gente te deseja um sábado ARR%MBADOR na balada com esse remixes. Vem que tá delícia esse negócio. Aliás, qualquer sugestão daquele batidão nervoso fodástico, já sabem: deixe nos comentários e ele poderá aparecer nos próximos Corner's. No mais, beijos iluminados e adeus.

Aparentemente, o novo álbum da Ellie Goulding se chamará "Ellie"!


Ellie Goulding, de certo, terá uma atenção especial com seu próximo álbum, sucessor do ótimo "Halcyon", nosso disco do ano em 2012 e segundo de sua carreira, mas se as especulações estiverem certas, o terceiro disco da cantora britânica, dona de hits como "Lights", "I Need Your Love", "Anything Could Happen" e "Burn", já começa com um tiro em seu próprio pé.

Calma, calma, ainda não começamos a encontrar defeitos na deusa do amor, rainha definitiva do universo e dona da galáxia, mas de acordo com o site do programa do Alan Carr, qual a cantora fez uma participação recentemente, seu novo álbum, ainda sem grandes detalhes revelados e previsto para ganhar um primeiro single até o fim desse ano, se chamará nada menos que "Ellie".

Sim, se eles estiverem certos, Ellinda vai mesmo entrar para o hall de cantoras com discos autointitulados e, visto que não passou por nenhuma montanha russa com sua carreira e dificilmente assumirá grandes mudanças agora, principalmente por conta do sucesso de seus últimos lançamentos, deve participar também daquelas listas de álbuns autointitulados que não precisavam, de fato, levar o nome de seus intérpretes.

O mal do século não começou agora e no ano passado tivemos exemplos de sobra para exemplificar esse erro, indo do disco menos pessoal e mais comercial da Demi Lovato, "Demi", à feliz surpresa de Beyoncé, que também não teve grandes justificativas pra carregar seu nome no seu álbum visual, mas também tivemos casos em que a estratégia fez parte de todo o conceito e pareceu funcionar, como os álbuns lançados pela banda Paramore e pela Britney Spears, só que, como dissemos, é difícil acreditar que Goulding realmente chegou em algum momento tão decisivo com sua breve carreira.


Sem fatos que permitam maiores conclusões quanto a tudo isso por enquanto, tudo o que temos a fazer é ficar na torcida pra que seja essa uma grande confusão e o sucessor de "Halcyon" não se chame "Ellie". Amém?

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