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Recap | X Factor UK 2016: depois de semanas difíceis, a eliminação, dessa vez, foi justa


Depois dos shows de ontem (5), sob o tema "Girlbands vs. Boybands", onde o repertório definiu as boas das más apresentações, tivemos nesse domingo, no UK, mais um episódio de eliminação, que definiu o Top 7 da temporada. 

Será que a nossa aposta de Bottom entre Saara, 4 of Diamonds e Ryan se confirmou, ou Sam (que corria risco) resolveu se intrometer nessa disputa? Confira em mais uma Recap!

Acompanhe conosco toda quarta-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E às sextas, a cobertura do X Factor BR

O programa começou com outra ótima performance em grupo, agora com um clássico das boybands dos anos 2000, "Keep on Movin'", do Five. É muito bacana ver como isso tem dado certo a cada semana, sem soar nadinha bagunçado.



Logo depois de Dermot avisar ao Top 8 que todos eles fariam parte da turnê do programa, a partir de janeiro, foi a vez de chamar a primeira convidada da noite: Emeli Sandé, com seu novo single "Breathing Underwater". Passando emoção numa letra linda e contando com um coral gospel, Sandé hipnotizou com sua performance. Bem-vinda de volta, sua linda!

[Atualizaremos o post quando o vídeo for liberado]

Na volta do intervalo, já foi montado o Bottom. 5 After Midnight, Ryan (WOW!), Emily, Honey G e Matt, todos salvos. Sobrando, assim, Saara, 4 of Diamonds e Sam – essa, pela primeira vez entre os menos votados.

Antes do anúncio final, Robbie Williams foi chamado ao palco, para performar seu novo single, a fofa "Love My Life".



Sem Ryan dessa vez, o "flash vote" foi vencido por Sam Lavery, fazendo com que Saara e 4 of Diamonds lutassem pela permanência no programa através da decisão dos jurados.

No Bottom, a girlband optou por "When You Believe", da Mariah Carey, e foram bem vocalmente, principalmente na parte final...



Já Saara, arrasou (mais uma vez) ao cantar "Who You Are", da Jessie J, fazendo uma versão bem tocante.


Na hora da votação, até mesmo pelo o que aconteceu no Bottom, nem foi difícil decidirem quem ia pra casa: num 3x1, a girlband 4 of Diamonds foi eliminada da competição.


Depois de duas semanas bem difíceis de aceitar, finalmente uma eliminação coerente (mesmo com Ryan Lawrie ainda fazendo figuração ali), porque essas meninas, por melhor que fossem vocalmente, eram muito fracas em todo o resto (o que ficou provado numa semana de... "Girlbands" haha), sendo uma das piores que vimos em anos de UK.

Na próxima semana, o tema volta aos anos 70 e 80, com a "Disco Music". Então, podemos nos preparar para mais breguice e escolhas bem questionáveis para os nossos favoritos. Além disso, teremos como convidados, os ótimos Olly Murs e Nathan Sykes.


Até mais, pessoal!

Recap | X Factor BR 2016: entre erros e acertos, eliminações fizeram o Top 10 valer a pena


Depois de muitas críticas, apresentações esquecíveis, seis eliminações, polêmicas e coisas a melhorar, tivemos na noite da última segunda-feira o primeiro show ao vivo com o Top 10 da temporada de X Factor BR, seguido do episódio de eliminação na quarta-feira. Sob o tema do "Halloween", será que todos os pontos que criticamos nesse texto foram consertados? Confira em mais uma Recap!

Acompanhe conosco toda quarta-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E aos sábados e domingos, a cobertura do X Factor UK

Diego Martins - "Monster" (Lady Gaga) 



Como performer, Diego é muito interessante, mas essa música, definitivamente, não o favoreceu. Tá certo que Gaga é a artista certa pra ele, mas com tanta música incrível no repertório, Di (o mentor) pegou logo uma que nem single foi ou apelo tem, o que deixou tudo estranho e desconfortável. E a voz de Diego aqui, preferimos nem comentar.

Valter Jr. & Vinícius - "Menina Veneno" (Ritchie)



A ideia do Paulo Miklos de modificar o estilo da dupla foi boa, porém, a execução deixou muito a desejar. A começar pela escolha, que os desfavoreceu. Apesar do tempo de parceria, VJV são bem jovens e, consequentemente, imaturos sonoramente. Ambos se esforçaram, mas não funcionou. Em alguns momentos, chegaram a atravessar um ao outro, esqueceram letra e não teve participação da segunda voz. Foi fraco. Bem fraco.

Cristopher - "Talking to the Moon" (Bruno Mars)



Uma linda e delicada música sendo cantada por um cara cheio de vícios ao cantar. No que resultaria? Se você pensou num desastre, acertou! Foi muito, muito ruim! Gostaríamos de entender por que gostam tanto desse cara. Sério, não dá! Performance gritada, semitonou várias vezes e nem é carismático o suficiente pra sustentar uma performance ruim. Começo tenebroso do programa até agora.

Conrado - "Sem Radar" (LS Jack)



Escolha muito previsível e Conrado com os problemas de sempre envolvendo afinação, não surpreendem. Na verdade, a cada performance fica mais evidente o quão "cru" ele é. Mesmo assim, até metade da apresentação estávamos tolerando, mas bastou subir o tom e não aguentar, que acabou com tudo. Sem falar nessa pose arrogante de bater no peito ao final da performance hahahaha, não damos conta. Mas enxergamos facilmente ele sendo arrastado até à final.

Naomi - "I'm in Love with a Monster" (Fifth Harmony)



Não dá pra entender essas escolhas dos jurados hahaha. Você tem um menina com perfil rockstar na equipe e dá Fifth Harmony pra ela. Qual a lógica? Cadê Evanescence? Aff! Sorte de Alinne que Naomi é boa e mesmo toda cagada, conseguiu entregar uma performance minimamente satisfatória – o que, numa noite fraquíssima até agora, já a coloca em vantagem.

Rafael - "Superstition" (Stevie Wonder)



Rafael tem uma boa voz. E só. E essa performance foi a prova disso. Saiu da zona de conforto, sendo colocado pra dançar e foi tragicômico hahaha. Sentimos vergonha por ele. Adoraríamos não ter visto essa performance, de tão ruim que foi. E nem a voz prestou – semitonada e errando nos melismas (falta de fôlego, talvez?). 

Ravena - "E.T." (Katy Perry feat. Kanye West)



Miraram na performance icônica das Little Mix em 2011 e acertaram num teatrinho de bonecos forçado. Que coisa medonha, ainda mais pelos elogios dos jurados! Individualmente até que se salvam, mas quando juntam pra harmonizar, fica bem ruim. Sabemos que elas têm uma fanbase já grande e carente, mas cá entre nós, pra essa girlband ter a chance de acontecer, é necessário muito, mas MUITO tempo. E tempo é justamente o que não possuem. 

Jenni Mosello - "Máscara" (Pitty)



Jenni é a nossa principal aposta (talvez única) de algo que pode dar certo nessa temporada, mas com essa escolha ela foi completamente sabotada. A música da Pitty é pesada e só fica boa assim, sem suavizá-la, como tentou a menina Mosello. Perdeu o brilho intenso da faixa e ainda cantou atrás da base em alguns momentos. Uma pena, mas segue como nossa favorita.


Miguel - "Demons" (Imagine Dragons)



Esses jurados só podem viver numa realidade paralela pra fazer essas escolhas, porque olha... hahaha, tá difícil. Em que mundo "Demons" ficaria boa na voz do Miguel, Di? Outro desastre, apesar do começo promissor e de todo esforço do menino. 

Helóa - "Sweet Dreams"/"É O Poder" (Eurythmics/Karol Conka)



O mais próximo de X Factor que vimos na noite foi guardado pro final. Grande produção e performance ótima. Chega a ser engraçado ver que Heloá tem se transformado no total oposto (popstar) do que imaginávamos (diva MPB), mas ainda bem que tá funcionando e torcemos pra vê-la muito mais na competição, porque é uma das melhores.

★★★

Já no episódio de eliminação, na quarta-feira, o programa começou com a clássica performance em grupo. A escolha foi pelo hino dos Rolling Stones, "Sympathy for the Devil". Assim com a de semana passada, foi tão ruim que até o diabo recusaria. E, vem cá, por que raios eles têm que dividir microfone sempre? O orçamento tá tão baixo assim, que coisas básicas têm de ser cortadas? 



Na sequência Paula Fernandes se apresentou e fomos ao banheiro...



Voltamos juntamente com o programa do intervalo e, pra nossa surpresa, Fernanda chamou Paula Fernandes outra vez pra cantar. Sim, pra encher o tempo, fizeram bis com o convidado...



Agora, começando pra valer o que interessa, tivemos a primeira formação da "zona de eliminação", ou famoso "bottom" na gringa. Chamados um a um em ordem aleatória, descobrimos que Valter Jr. & Vinícius, Diego Martins e *BOOOM* Rafael estavam entre os menos votados, sendo que a pior votação entre eles, já sairia de cara.

Depois de momentos de tensão, Rafael foi anunciado como o menos votado e Rick Bonadio entrou em colapso por perder seu "queridinho" e aquele que, nas palavras dele, "merecia vencer a competição" (talvez no The Voice, migo), levando a internet à loucura com o resultado.



No Bottom, Diego foi de "Erva Venenosa", clássico de Rita Lee e arrasou, sendo muito melhor que na performance de segunda. Nossa única crítica sendo a voz do Diego. Não tá boa, de verdade. 



Já Valter Jr. & Vinícius optaram por "Flor", de Jorge e Matheus, errando tanto quanto antes.



Na votação, como esperado, tivemos um empate em 2x2, com Rick justificando ainda mais sua birra gratuita com Diego, ao afirmar que não via nele potencial pra vender discos ou ser um sucesso no mercado (como se a dupla tivesse, né?). No resultado do desempate, com a votação do público, Valter Jr. & Vinícius foram eliminados, deixando Paulo Miklos, assim como Rick Bonadio, com apenas um participante, em pleno Top 8 ainda hahaha, que delícia.



Pra encerrar, ainda tivemos a estreia do novo single do NXZero, "Modo Avião", porém com esse áudio cagadíssimo do programa.



★★★

Sendo sinceros, vimos uma clara evolução (mesmo que à marcha lenta) em muitos aspectos que criticamos no texto em destaque no começo do post, apesar da qualidade dos participantes e, agora, erros primários da produção e essas escolhas dos jurados, ainda nos incomodarem. De muito ruim mesmo, só essa nova mudança no formato, criando um programa de resultados arrastado de 2h, com direito a duas performances do artista convidado só pra encher o tempo, enquanto nos outros países, condensam muito bem isso tudo dentro de 1h apenas. Ambas eliminações foram corretas, pensando no conceito do programa e no fato de Bonadio ficar sem participantes já na próxima semana, também é animador.

E vocês, gostaram do programa? Nos vemos semana que vem, com o tema "Retrô". Até!


Recap | X Factor AU 2016: cheia de novidades, entenda por que essa é a melhor franquia do programa


Com novo elenco no painel de jurados e mudanças interessantíssimas no formato, o X Factor Austrália apresentou, nessa semana, o show do Top 8 da temporada. Como amamos o formato e sabemos da qualidade da versão australiana, resolvemos te contar tudo o que rolou até aqui e comentar apresentação por apresentação nessa Recap!

Guy Sebastian – jurado já bem conhecido por lá – ganhou dois novos companheiros para esse ano: Adam Lambert e Iggy Azalea. Com uma química incrível entre os jurados, a fase das audições foi superinteressante. Os candidatos prometiam elevar o nível do programa, Guy esbanjou experiência, Iggy nos surpreendeu positivamente por não ser insuportável e Adam Lambert se mostrou extremamente generoso e inteligente.

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Com uma edição rápida, o programa praticamente pulou das audições para o Desafio das 3 Cadeiras, definindo o Top 3 de cada jurado. Nesse ponto, mais uma mudança: as categorias. Adam ficou com “Under 22”, Guy com “Over 22” e Iggy com “Groups”.

Anunciada como uma das grandes novidades dessa edição, Mel B se juntou aos jurados para a fase dos shows com a categoria “Underdog”. Mel pôde escolher três candidatos entre todos os eliminados no Desafio das Cadeiras e montar a sua categoria, no melhor twist do X Factor em anos!

Para a primeira semana de shows, os 12 candidatos se apresentaram e passaram por uma eliminação bem tensa. O menos votado de cada uma das categorias foi eliminado do programa. Em quase todas, resultados previsíveis. Adam Lambert foi quem sofreu. Justamente por montar o grupo mais forte, o jurado perdeu Natalie Ong, uma das favoritas da competição e, claramente, a sua queridinha.



Não achamos essa forma de eliminação muito justa para a primeira semana, afinal, Natalie pode muito bem ter ficado em #3 nas votações – atrás apenas dos seus colegas de categoria -  mas teve que ser eliminada. 

Como o show tem que continuar, essa semana o X Factor Austrália nos apresentou o show do Top 8, com palcos mais interessantes, fontes diferentes para cada um dos candidatos e escolha dos jurados para o tema “Makeover” – em que eles deveriam propor transformações para que seus pupilos ficassem com “cara de artista”.

Confira tudo o que rolou:

AYA – “End Of Time” (Beyoncé)



A girlband da Iggy resolveu se jogar em uma das músicas mais fortes da Beyoncé e, como era de se esperar, ficou com cara de calouro do Raul Gil. Cantar Beyoncé já não é tarefa fácil, mas tentar reproduzir a intensidade e energia da cantora é missão praticamente impossível. As meninas do AYA são fracas de presença de palco e, por isso, a apresentação ficou morna. Muita gente – inclusive os jurados – elogiam as harmonias que o grupo faz, mas sinceramente, não curtimos. Parece que elas não encontraram o jeito certo de cantar músicas pop em trio. Individualmente, até que são boas cantoras, mas como girlband, não rola. E gente, tem como defender esse figurino? Elas são cafonérrimas – e acreditem, elas melhoraram muito após o toque do Adam no programa anterior!

Vlado – “Into You” (Ariana Grande)



A internet surtou quando Adam Lambert eliminou o Vlado de sua categoria. Mel B que não é nada boba, escutou a internet e resgatou o candidato para os "Underdogs". Essa apresentação deixou bem claro que o Adam tinha razão ao afirmar que o Vlado não é o melhor candidato da competição, mas que ele tem "algo a mais". Bem ao estilo boyband de cantar, o cara fez uma versão interessante de “Into You”. Vocalmente, ficou longe de ser a melhor apresentação da noite, mas a apresentação teve personalidade e soou bastante atual. Conhecendo o histórico desses programas e pensando no público teen que acompanha o formato, Vlado tem grandes chances de crescer a competição. 

Chynna Taylor – “Pride (In The Name Of Love)” – U2



Com uma das cantoras mais consistentes da competição, Guy fez uma excelente escolha para a Chynna nesse liveshow. Para o hino rock do U2, eles optaram por uma versão atual e moderna da música. Com instrumental eletrônico, Chynna teve a oportunidade perfeita para destacar a sua voz e dominar o palco. O mais interessante é que até aqui, Chynna não parecia ser uma candidata pra esse tipo de apresentação. Adoramos ver a sua versatilidade. O Guy tem um histórico muito bom no programa e sabe trabalhar direitinho os seus candidatos, por isso, é bom a gente ficar de olho na Chynna.

Amalia Foy – “Frozen” (Madonna)



Com uma das candidatas mais diferentes e únicas da competição, Adam resolveu arriscar e escolheu o hino gótico da Madonna para o liveshow. Amalia tem apenas 15 anos, mas com sua voz única, consegue colocar muita emoção em suas apresentações. A candidata confessou que não conhecia a música e a gente acredita que isso chegou a influenciar a sua apresentação. Dessa vez, Amalia não emocionou tanto quanto poderia, mas foi ótima vê-la longe do piano/teclado, se arriscando e aceitando o desafio. Adam já deixou claro que entende muito de música e de como levar uma competição nas costas (saudades, American Idol). Estamos ansiosos pelas próximas semanas da Amalia. Se eles encontrarem o caminho, ninguém segura essa voz. 

Brentwood – “Latch” (Disclosure feat. Sam Smith)



Por que você está fazendo isso com eles, Iggy? Esses irmãos são incríveis e a voz do cara é sensacional, mas não dá pra entender essa escolha de repertório (pra que fique claro: a gente ama “Latch”). Quem acompanha desde o começo, sabe que eles gostam do violão, de versões mais calmas e acústicas. Embora acreditemos que seguir esse caminho a competição inteira seria "boring" demais, jogá-los num estilo completamente diferente não está funcionando. É visível o tanto que eles ficam desconfortáveis. A gente espera, sinceramente, que a Iggy entenda o que é certo para eles. 

Davey Woder – “Small Bump” (Ed Sheeran)



O cara não é ruim, mas é aquele tipo de voz que a gente encontra em todo programa, sabe? No The Voice, então, tem aos montes. O Guy fez uma boa escolha de repertório, deixando o cara mais atual. A apresentação foi boa, sem falhas, mas não tocou a gente. Dave está se firmando na competição e pode crescer nas próximas semanas, mas sinceramente, não acreditamos que ele represente bem o X Factor. 

BEATZ – “If You Love Me / Whip My Hair” (Brownstone / Willow Smith)



Se não fosse por essa nova categoria (Underdogs), sabe quando teríamos duas girlbands na mesma edição? Nunca! Mel B aproveitou uma grande falha da Iggy e trouxe as meninas do BEATZ de volta. A apresentação deixou bem claro que elas são muito mais interessantes do que a AYA. Que energia, que garra e que vontade de conquistar o público. Nos vocais elas ainda precisam trabalhar bastante, mas sinceramente, a gente acredita que para uma girlband, esse é o menor dos problemas. Estamos curiosos pra entender qual caminho Mel seguirá com elas. Esperamos que aposte num repertório atual, moderno e que deixe essas meninas explodirem no palco. Com certeza, a melhor transformação visual foi a delas. 

Isaiah Firebrace – “Let It Be” (Beatles)



Isaiah é daqueles competidores únicos. A gente não consegue explicar muito bem, mas o menino tem uma energia diferente. Toda vez que ele canta, temos a impressão de que estamos assistindo apenas o Isaiah, e é exatamente isso que procuramos num artista. Na escolha do repertório, Adam foi mais ousado com Amalia, afinal, escolheu um clássico dos Beatles para o candidato. Talvez a intenção tenha sido a de garantir votos, né? Como era de se esperar, Isaiah cantou lindamente e arrasou nessa semana. A gente só espera que o Adam escolha um caminho mais atual para ele, mas como já dissemos, Lambert entende de escolha de repertório em reality show, por isso, outro candidato pra gente ficar de olho. 

Com as apresentações do Top 8, o X Factor Austrália nos lembrou porque é uma das franquias mais interessantes do programa. O nível dos candidatos é muito alto e os jurados têm feito um trabalho incrível (embora a gente não concorde com as escolhas da Iggy). Talvez seja cedo pra dizer, mas essa temporada parece mais forte do que a atual temporada do UK. Imaginem só esses candidatos com todo o orçamento da versão britânica? Seria de arrasar!

No programa que definiu o Top 7 dessa edição, a produção aproveitou a data – Halloween – e convidou o único e incrível Adam Lambert pra se apresentar. Bem ao estilo do seu primeiro CD, com muita maquiagem, figurino pesado e fogo, Adam saiu direto da mesa dos jurados e dominou o palco para uma apresentação intensa de “Evil in The Night”, música do seu último disco “The Original High”. 



Adam mexeu no arranjo e deixou a música ainda mais próxima do Rock. Nos últimos anos, a gente têm visto um Adam mais contido, sem tanta maquiagem e sem grandes exageros, mas já que era Halloween, o cara se jogou. Que voz, Adam! Certamente, um dos melhores vocalistas da nossa geração. 

Recebendo mais um convidado, Shawn Mendes – que está se tornando sócio desses programas –, subiu ao palco e fez uma apresentação toda delícia de “Mercy”, seu mais recente single.



Hora dos resultados! Uma disputa que a gente já estava esperando aconteceu: BEATZ e AYA foram as menos votadas da semana e deveriam disputar uma vaga no Top 7. 

As meninas do BEATZ apostaram em “Bang Bang” (Jessie J ft. Ariana Grande & Nicki Minaj) e fizeram exatamente o que a gente espera dessa música. Sinceramente, já deu de “Bang Bang” para girlband e as meninas deixaram claro as suas dificuldades com as harmonias, mas no geral, uma boa apresentação. 



AYA, por sua vez, escolheu “Domino” (Jessie J) e fez uma apresentação bem ao estilo delas: cafona. Sério, não dá pra entender esses vocais. Fica muito ruim pra música pop. E por que raios o Adam aplaudiu de pé? Só pode ser pela amizade com a Iggy, sério!



Para a nossa felicidade, as meninas do AYA foram eliminadas e deixaram a competição!



Para a próxima semana, o X Factor Austrália está com uma votação para que o público defina o repertório do show. Morremos de medo dessas decisões, mas vamos acreditar que as escolhas serão positivas e que os jurados irão orientar bem os seus candidatos. 

Semana que vem a gente volta pra contar tudo o que rolou no Top 7. Até lá!      

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X Factor BR: 4 pontos que merecem muito a nossa atenção


O que era sonho para os fãs do formato se tornou realidade: O Brasil ganhou uma versão pra chamar de sua do reality show musical mais incrível dos últimos anos!

Desde que a Band anunciou a produção de uma versão brasileira do X Factor, ficamos animados e confiantes de que o projeto seria um sucesso no Brasil, afinal, a emissora tem feito um ótimo trabalho com o MasterChef, e o Brasil, mais do que qualquer outro país, têm revelado artistas em que o "Fator X" é uma característica determinante para o sucesso. Anitta, Ludmilla, Karol Conka e Luan Santana são alguns nomes recentes que podemos citar.

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Em meados de julho, tivemos as primeiras informações a respeito das gravações do X Factor Brasil. Pelas imagens, tudo parecia no lugar: a produção, a comunicação visual, o número de inscritos e a qualidade da produção. Mas bastou o final de semana em que os jurados foram confirmados – conversaremos já já sobre isso – e as audições começarem, para que algumas falhas começassem a aparecer. 

Com as audições realizadas na Arena Corinthians (Itaquera, SP) durante um final de semana frio, críticas e comentários negativos tomaram conta da internet. Na época, batemos um papo por telefone com o Leandro Buenno – ex-The Voice Brasil – e pudemos entender a desorganização da produção e o desrespeito com os candidatos: filas quilométricas, falta de estrutura e avaliações superficiais para apresentações de 15 segundos configuraram as principais reclamações dos futuros candidatos.


[A gente sabe que o Leandro daria conta do recado. Ele tem a cara do programa e os nossos corações]

Assim como boa parte do público, ficamos com um pé atrás, mas resolvemos dar um voto de confiança ao formato e acompanhamos a estreia do programa. Já nos primeiros dez minutos pudemos perceber que a qualidade da produção não era das melhores e, após um primeiro episódio com candidatos fracos, começamos a nos perguntar: Será que o X Factor Brasil vai realmente acontecer?

Para que não fôssemos injustos, demos tempo ao tempo, mas hoje, meses após a estreia do programa e da apresentação ao vivo do Top 16 na última segunda e quarta-feira, temos uma certeza: o programa tem muito a evoluir para dar certo. 

Para te explicar essa nosso posicionamento, listamos abaixo os 4 maiores erros do X Factor Brasil.

1) SUPERFICIALIDADE NOS COMENTÁRIOS

Tirando a Alinne Rosa – que até o anúncio como jurada era praticamente desconhecida pelo grande público (gente, sabemos da importância dela dentro do Axé e já a conhecíamos) – os jurados escolhidos para a edição brasileira pareciam interessantes. Rick Bonadio comandou o reality show que revelou dois dos maiores sucessos pop do Brasil (Rouge e Br’Oz) na primeira metade de 2000. Di Ferrero soa atual e conectado com o perfil do programa, que busca atingir um público jovem e antenado. E Paulo Miklos, integrante de uma das maiores bandas brasileiras de todos os tempos, prometia trazer sua imensa bagagem musical para o programa. Pensando assim, a bancada tinha tudo para funcionar lindamente.

Isso mesmo. Tinha. O grande lance dessas bancadas não é ter nomes conhecidos e amados pelo público – até o começo do American Idol, em 2002, você fazia ideia de quem era Simon Cowell? –, mas sim, ter personagens comprometidos com o programa, que nos representem e que sejam sinceros. O que a gente mais espera desses jurados é que eles consigam avaliar os cantores, aprimorando pontos que ajudem no desenvolvimento dos candidatos. Para isso, pitadas de humor, comentários ácidos e química entre eles também são indispensáveis - Por favor, vejam o trabalho incrível que a bancada do X Factor Austrália tem feito esse ano, com destaques para Adam Lambert e Guy Sebastian.


Acontece que aqui no Brasil, os quatro jurados parecem nadar contra essa corrente. A impressão que temos é que eles se sentem na obrigação de elogiarem tudo e todos, afinal, precisam afirmar como o formato tem funcionado e vender o produto ao público. A química entre eles não é das piores, mas nada têm superado a superficialidade dos comentários. Rick e Di esboçaram momentos de coerência, mas que (ainda) não foram suficientes. Aline e Paulo parecem nunca terem entendido a verdadeira função de suas participações no programa e isso têm gerado um incômodo gigantesco durante essas semanas do programa. Tem hora que a gente para e pensa: será que estamos assistindo as mesmas apresentações? 



Outro ponto que causou um incômodo tremendo, mas passou um tanto quanto despercebido, veio no ao vivo de quarta-feira (26): Começou com TropeirAfrica, candidatos de origem angolana, sendo criticados energicamente por Rick, como um "desastre". Mediante a isso, Paulo, defendendo sua categoria, retrucou, dizendo que eles foram ótimos e que desastre era a "dívida histórica" pela escravidão que tínhamos com a África.

O que, aparentemente, tinha sido um fato isolado, se tornou, na sequência, um festival de despreparo e ignorância através de uma discriminação velada contra minorias, pois na vez de Diego, candidato assumidamente gay, Rick criticou sua performance retomando o assunto, afirmando que não se importava com a história do Brasil ou "opção sexual" (Em pleno 2016 e na TV ao vivo isso? OI?), mas sim com a voz do candidato e qualidade artística e que Diego, pra ele, não era cantor, nem artista.

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Di (mentor dos meninos) não gostou do comentário e resolveu alfinetar também, dizendo que ali não era um programa de boas vozes apenas, mas de um pacote completo. Rick não se conteve, dessa vez atacando o público de casa que votou para que Diego ficasse (em detrimento de Prih, sua candidata), dizendo que haviam outros motivos nos votos por causa do momento difícil que nosso país atravessa, insinuando claramente que os votos recebidos por Diego e TropeirAfrica vieram por serem representantes de minorias - no vídeo abaixo, a partir de 2:40.

Péssimo, Rick! [e a gente gosta de você, viu?]



2) FALTA DE PERSONALIDADE DOS CANDIDATOS

O Brasil tem artistas incríveis, talentosos e estilosos. A gente só está se perguntando onde eles estão, porque olha, o nível dos candidatos no X Factor Brasil está muito abaixo do esperado. Timbres que não agradam, repertório óbvio e falta de personalidade são marcantes nesse elenco. 

A gente já chegou a se perguntar se artistas realmente interessantes não confiam mais nesses programas e, por isso, nem passam perto das audições ou se a produção errou feio nas escolhas durante aquela famigerada primeira fase porque o Fama (Rede Globo), por exemplo, teve artistas interessantíssimos e ainda relevantes, mesmo mais de uma década depois de sua exibição.



Temos a impressão de qualquer candidato do The Voice Brasil é realmente melhor do que o Top 16 inteiro do X Factor Brasil. Simultaneamente, estamos acompanhando o X Factor UK com um elenco interessante, o X Factor Austrália com candidatos fortíssimos, o X Factor Itália com uma de suas melhores levas e a última temporada do X Factor Bulgária, que teve uma das melhores finais (em termos de gênero comercial diferente) e revelou um dos maiores sucessos atuais por lá no começo desse ano, tendo apenas 16 anos de idade e esbanjando personalidade artística.



Já aqui, o que vemos, são candidatos despreparados, insossos, com zero presença de palco e que se acham a/o ~última [insira aqui um nome de qualquer participante de sucesso ] do programa~. Sério, gente, isso é algo que irrita nas competições brasileiras: os candidatos acham que são muito mais do que realmente demonstram. Uma dose de humildade, se conscientizar que tem muito a aprender e que o programa é apenas uma plataforma de visibilidade pra sua carreira (não ela em definitivo), não faria mal a ninguém e elevaria o nível da competição também, porque exigiria foco e menos previsibilidade. Ou vocês realmente acham que só cantar bem te garante bons números no mercado?



Obviamente há algumas exceções na temporada, mas são poucas. E, mesmo assim, com muita coisa a evoluir. 



Sério, em anos acompanhando o formato mundo afora, nunca nos sentimos tão desconfortáveis como na nossa própria versão. E isso é uma pena por tudo já citado.

3) EDIÇÃO E PRODUÇÃO DEIXAM A DESEJAR 

Se os jurados já decepcionaram e os candidatos não cumpriram, nem sabemos o que comentar sobre a edição e a produção da versão brasileira. A gente te explica: a Band optou por oito episódios com audições e incontáveis episódios para o Centro de Treinamento e Desafio das Cadeiras. Isso significa que tivemos que esperar D-O-I-S meses para o primeiro show ao vivo. Isso até que não seria um grande problema se o programa tivesse ritmo. Acontece que as audições pareciam eternas, o Centro de Treinamento parecia não fazer sentido e o Desafio das Quatro Cadeiras forçou um drama desnecessário.

Fora a edição, a produção parece que nunca assistiu um episódio do X Factor em outro país. O palco está "ok", mas o corpo de balé é terrível, os arranjos estão datados (sempre soa a mesma base), a voz do locutor parece deslocada do estilo do programa e o nível dessas imagens que o programa têm postado nas Redes Sociais até diminuem a nossa expectativa de vida de tão ruins que são.


A gente jura que não é implicância, mas não da pra defender aquilo, quando temos isso na franquia:



Dá pra entender como um programa que tem o foco no X Factor pode optar por essas escolhas?

Outra coisa que incomoda bastante, é o tempo em que as apresentações demoram a chegar no Youtube. Enquanto nos outros países, geralmente, o candidato se apresenta na TV e, segundos depois, já podemos reassisti-lo via YouTube, no BR, isso tem levado 3 F*CKING DIAS (!!!) ou mais, fazendo com que o programa perca a audiência daqueles que não conseguiram ver na íntegra, que não possuem TNT para acompanhar a reprise e também os que só iriam acompanhar pela internet. Garantimos, é uma boa parcela desperdiçada. Nos ajudem a te ajudar, queridas!

Ah, por fim, adoramos a escolha da Fernanda Paes Leme como apresentadora, mas por favor, parem de roteirizar a menina! Ninguém percebeu que ela ficar forçadíssima nessas situações? O grande charme da Fernanda é justamente a espontaneidade, aqui, limitada a um roteiro careta e que não acrescenta!

4) MUDANÇAS BIZARRAS NO FORMATO

Mudanças são sempre bem-vindas, desde que melhorem algo, não o contrário. O X Factor Austráli, por exemplo, trouxe, pela primeira vez, a brilhante ideia do Underdog Judge, que movimentou o formato por lá esse ano.



A nossa temporada de estreia, ao invés de apostar no formato clássico, sucesso no mundo todo, escolheu intervir, como citamos acima, arrastando as fases preliminares com oito episódios de audições (uma versão normal tem, no máximo, cinco) e preferindo correr com a fase principal da competição, que são os Shows ao Vivo, limitando-os a dez episódios (5 de apresentações e 5 de resultados), piorando ainda mais, ao aumentar o número de classificados pra essa fase de 12 (padrão normal nos últimos anos) para 16 participantes.

E o que isso acarreta? Bem, uma enorme bagunça para enfiar 16 pessoas em cinco shows. Com isso, só na primeira semana, já tivemos seis participantes eliminados e daqui, até a final, teremos mais dois a cada quarta-feira, imitando o modelo do reality rival (The Voice) e levando quatro participantes para a decisão. Sério, gente, pra quê?

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E nem comentaremos a ideia dessa primeira semana, de dividir em dois grupos, com jurados salvando um participante de sua própria categoria, enquanto os restantes disputariam o voto do público, porque um outro programa abusa desse esquema há anos.

Nós realmente torcemos pra que as coisas se alinhem e o programa ainda decole, pra pelo menos garantir mais uma temporada no próximo ano. Mas tá difícil acreditar nisso por ora.

E precisamos dizer algo muito importante: nós não estamos pensando nesses pontos e criticando o programa porque não conseguimos valorizar o que o Brasil produz. Pelo contrário. Sabemos que o Brasil é capaz, acreditamos na capacidade da emissora nesse formato (pensando no ótimo trabalho do MasterChef Brasil), mas só queremos um X Factor que realmente se destaque e seja reconhecido pela qualidade. Inclusive, estamos abertos para um diálogo com a produção – caso, algum dia, queiram propor um grupo de discussão sobre a atração com fãs –, porque experiência adquirimos esses anos todos de franquia.


E vocês, estão satisfeitos com o programa?

The X Factor BR vai ao ar, toda segunda e quarta, às 22h30, na Band. Terça e quinta, às 20h30, no TNT. E nossas Recaps, dependendo de quando os vídeos forem postados, devem sair, atrasadas, entre sexta e domingo.

Até mais, pessoal!

* Texto desenvolvido em parceria com o Maicon Alex ;)

Recap | X Factor UK 2016: doces, travessuras, boas e más performances no Halloween


Foi ao ar, ontem (29), no UK, mais um liveshow da atual temporada de The X Factor. 

Sob o tema "Fright Night", em comemoração ao Halloween, nosso Top 9 deveria dar a vida em performances que tivessem a ver com o tema, além, lógico, das customizações bizarras que vemos todo ano. Entre gostosuras e travessuras, será que o seu favorito se saiu bem? Cola com a gente e descubra em mais uma Recap:

Gifty Louise - "I'm in Love with a Monster" (Fifty Harmony)


Abrindo a noite, tivemos Gifty disputando com Tamires, do X Factor BR, quem canta mais músicas de um único artista na mesma temporada. Pela terceira (!!!) vez a moça escolheu algo das 5H pra cantar – com tanta música boa pra essa semana, te dão logo essa, fia? – e fez o que "dava". Ainda que tenha sido divertido e bem cantado, foi longe de ser memorável. Na verdade, achamos a mais fraca dela até aqui na competição. A sorte, é que tem gente ainda pior, senão, nem surpreenderia um bottom.

Matt Terry - "I Put a Spell on You" (Nina Simone)


Vocalmente, Matt tem sido bem consistente semana à semana. Nessa, em específico, não semitonou como na anterior, muito menos abusou dos falsetes (há quem goste, mas é um recurso enfadonho se utilizado em excesso) e fez uma boa performance, até. Por outro lado, incomoda bastante o direcionamento que Nicole tem dado a ele. Matt tinha tudo pra mirar num Olly Murs, mas preferiram seguir um caminho de Matt Cardle pra ele, o que faz com que se torne pevisível e "boring" a cada sábado, principalmente porque sabemos que ele tem potencial para ir além. Terry mantém o favoritismo ainda, justamente porque é linear. Pra competição, é ótimo. Mas pensando nele como artista, isso tende a atrapalhar. E se serve de conselho, já vimos exemplos, na temporada passada mesmo, que por mais favorito que seja, ficar limitado à boa voz, fofuras e falsetes, podem te derrubar mais à frente. Aguardemos os próximos passos porque acreditamos no Matt. 

Só um comentário sobre esse olhar:

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5 After Midnight - "Thriller" (Michael Jackson)


O começo da performance foi interessante e com palco/efeitos bem aproveitados. O meio foi "boring", principalmente porque essa música não era a melhor pra eles, justamente por ser difícil de harmonizar. Da parte com coreografia, pro fim, cresceram de novo e deixaram o saldo positivo. Pro pouco tempo juntos – menos de 4 meses –, Kieran, Nathan e Jordan, têm muito potencial pra emplacarem e, obviamente, vão oscilar dentro da competição, principalmente sem uma escolha de música adequada ao tipo de artista que querem ser. Pra próximas semanas, Louis poderia dar uma atenção maior aos meninos e, quem sabe, dar algo contemporâneo para arrasarem e não serem só mais uma boyband de reality show.

Honey G - "Men in Black" (Will Smith)


Quem, em sã consciência, lá na Audition, diria que Honey G seria uma das melhores coisas dessa temporada? Hahahaha. A mulher, de potencial "joke act", já provou, há tempos, que é, sim, interessante pra competição e que não só os jurados compraram sua proposta, como o público também, a ponto de conseguirmos enxergá-la, no mínimo, numa semifinal. E sem bottom. Carismática, enérgica e ótima no que se propõe, G é mais que necessária nesse programa.

Ryan Lawrie - "Everybody" (Backstreet Boys)


Tá certo que estamos na "Fright Night", mas que coisa medonha foi essa, gente? Ryan já tá fazendo hora extra no programa. Pelamor da Rainha, UK, não garantam esse menino mais uma semana pelo "flash vote". Ele não merece.

Sam Lavery - "Total Eclipse of the Heart" (Bonnie Tyler)


É uma pena que Simon esteja fazendo de Sam alguém tão datada com essas escolhas. É inegável que ela canta muito e tem um perfil comercial, mas tem zero identidade artística – o que tem ficado evidente a cada semana. Será que custa dar algo contemporâneo e pop rock pra Samzinha enfim desenvolver seu potencial?

4 of Diamonds - "Ghost" (Ella Henderson)


Sério mesmo que nas JH encheram o saco por Louis ter eliminado essa girlband? Encheríamos o saco por elas terem tirado a Relley C (não que fosse extraordinária) semana passada, porque essas meninas são muito sem graça. Performance sem vida, todas paradas e individualmente bem falha. O negócio amanhã é tirar Ryan. Na semana seguinte já pode eliminar a girlband que nem era pra tá aí.

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Saara Aalto - "Bad Romance" (Lady Gaga)


Como os jurados disseram, Saara resolveu abraçar de vez a loucura. E não é que isso, no fim das contas, pode ser bom? Como já falamos, mantemos uma relação de amor e ódio com ela. Hoje, assim como semana passada, ela foi teatral, pegou uma música difícil, repleta de elementos cênicos na performance e fez outra apresentação ótima. Dá pra ver no semblante dela o quanto o programa lhe faz bem e o quanto ela quer estar ali. Em nome de Ryan Lawrie, não eliminem essa mulher amanhã!

Emily Middlemas - "Creep" (Radiohead)


Essa música maravilhosa deveria ter ido pra Sam e não pra Emily, que deixou tudo tão, mas tão insosso, que assim como o namorado dela já tá fazendo hora extra ali também. Que morte horr...! Tem como mandar Emily de volta e trazer Caitlyn Vanbeck, gente? 

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★★★

Então, gente, foi isso. Foi um live médio pra bom, mesmo que com pouquíssimos destaques (e muita exigência da nossa parte haha). Agora com a competição afunilando mais, esperamos que o nível volte ao topo das duas primeiras semanas – as melhores até aqui.

Entre os positivos, destacaríamos Saara e Honey G. Matt, 5AM, Gifty, Sam e Emily, possuem torcidas grandes, o que os livra de chance no Bottom nessa e pelas próximas semanas – a menos que um desastre aconteça. Com isso, é praticamente certo que tenhamos Ryan e 4 of Diamonds entre os menos votados. Como precisam de um terceiro nome, provavelmente teremos um "shock value" logo mais (não acreditamos em Saara de novo entre os menos votados). Apostaríamos em Sam ou Emily. E vocês?

Lembrando ainda que no programa de logo mais, teremos, além dos Resultados, performances de Bruno Mars com o hit "24K Magic" e o retorno da campeã do ano passado, Louisa Johnson, com seu ótimo single de estreia, "So Good".

Até logo mais!

Já pode surtar: a Band confirmou a versão brasileira do X Factor para o segundo semestre


Março já começou com novidades animadoras, gente. Na manhã dessa terça-feira, 1, a Band realizou um evento para apresentar sua grade de programação ao mercado publicitário e confirmou o que a gente já estava esperando: a emissora comprou os direitos e vai produzir versão brasileira do "X Factor", reality show musical que já é sucesso em mais de 30 países. 


Nesse mesmo formato, já tivemos aqui no Brasil o 'Fama', o 'Ídolos', o 'Superstar' e os mais recentes 'The Voice' e 'The Voice Kids'. Sobre essa realidade, Diego Guebel, diretor de conteúdo geral da Band comenta que "acho que é o último grande formato que ainda não foi feito aqui no Brasil. É muito bom, é muito interessante e já temos o know-how para trabalhar no que chamamos de talent show". 

A versão brasileira ainda está em fase de pré-produção e ainda não temos o nome do apresentador e nem dos jurados que irão competir para levar o seu time para a grande final. Em outros países, o programa já revelou nomes importantes como Leona Lewis, Fleur East, One Direction, Little Mix e Fifth Harmony. 


A gente tá torcendo muito para que a Band consiga repetir o sucesso que vem garantindo para o 'Master Chef Brasil'.

Ah, e claro que vai rolar nossa deliciosa Recap (com o lindo do Mike) para a versão brasileira! Vem logo, segundo semestre. 

Um brinde à Fleur East, a campeã moral do X Factor UK 2014!


Hoje foi o dia da grande final do X Factor UK, que acabou premiando Ben Haenow. Mas optamos por um tipo de post diferente, afinal, é inegável o sentimento de morte horrível que tomou conta de várias mídias sociais, veículos de imprensa estrangeira e de boa parte do público com a não-premiação da segunda colocada, Fleur East. Mas, no nosso coração, ela foi sim a campeã. A campeã moral da temporada.

Recap | X Factor UK: Ben se consagra o campeão de 2014!


E o X Factor chegou ao fim. Agora de verdade. Depois da noite de ontem que teve Ed Sheeran, Ella Henderson, muita dança, muito live e até Tulisa, hoje foi o momento de coroar quem mais arrecadou votos na competição. O grande vencedor da 11ª edição do X Factor UK foi Ben Haenow.

Recap | X Factor UK: Descubra quem ficou em terceiro lugar no primeiro dia da Grande Final!

É, gente... Depois de cerca de 3 meses, mais uma edição do X Factor chega ao fim amanhã. Foram semanas de grandes emoções e vários momentos inesquecíveis até a grande final com Fleur East, Ben Haenow e Andrea Faustini. Cada um fez por merecer chegar até aqui, porém só um pode vencer. E quem será que vai sair com a sorte grande?

Recap | X Factor UK: descubra o eliminado e os finalistas da temporada!


Final de ano chegando e mais uma temporada de X Factor UK se encerrando, com as semifinais acontecendo ontem, nos dando uma apresentação fantástica de Fleur East, com "Uptown Funk", que lhe rendeu um Top 3 no iTunes UK, assim como Andrea Faustini tendo sua melhor semana dentro da competição também. Ben e Lauren, ao menos para nós, julgando pelas performances de ontem, seguiam como favoritos ao último Bottom do programa. Mas será que nossas previsões se cumpriram? Acomodem-se e venham descobrir conosco em mais uma Recap.

Recap | X Factor UK: músicas natalinas e as que os levariam pra final, confira tudo que rolou na penúltima semana do programa


Na última semana tivemos a eliminação da boyband Stereo Kicks num bottom contra a ex-favorita, Lauren Platt. E, depois de meses acompanhando a nova temporada do X Factor UK, estamos a apenas uma semana de sua grande final, que acontecerá no próximo domingo, 14/12.

Recap | X Factor UK: confira o eliminado na (surpreendente) semana 'Whitney Houston x Elton John'!


Ontem, fomos pegos de surpresa com a surpreendente revelação de que teríamos uma eliminação dupla neste Top 7. E sua primeira vítima foi, infelizmente (porém esperada), Only the Young. Hoje, além de mais uma eliminação, que pelos bons deuses do X Factor será Stevi Ritchie, teremos ainda performances de Labrinth e do Take That. 

Recap | X Factor UK: os clássicos e as reviravoltas (com direito a eliminação direta) na semana 'Whitney Houston x Elton John'


A última semana, com o tema "Big Band", trouxe um cadinho de controvérsia para várias pessoas que acompanham o programa, por conta da eliminação de Jay James num bottom contra o joke act da temporada, Stevi Ritchie. Porém, vale lembrar que essa não é a primeira vez que vemos um candidato que, teoricamente, canta, perder para um que apenas diverte. Vide Wagner em 2010, ou Rylan em 2012. Pois bem, não satisfeita com toda polêmica da última semana, a produção resolveu "apimentar" ainda mais as coisas. 

Recap | X Factor UK: confira quem não resistiu à Big Band Week!

Big Band Week, apesar de clássica para o X Factor, está longe de ser uma das minhas favoritas no programa. Por isso, ontem eu deixei a avaliação do show nas mãos do Maicon e fui encher a cara para afogar as mágoas quanto a temporada desse ano.

Recap | X Factor UK: um misto de velharias e modernidade na glamourosa 'Big Band Week'


Na última semana tivemos apresentações bem comuns no tema "Michael Jackson x Queen", que acabaram culminando na eliminação de Paul. Agora que enfim chegamos à metade do programa, tivemos um novo live show, dessa vez com um tema que costuma render ótimas performances: "Big Band Week". Daniel suspeitando que ela seria um fiasco, acabou abrindo mão de escrever sobre esse live (brincadeira, ele tá ocupado hoje). Então, pegue a pipoca e seu refrigerante, para acompanhar um misto de velharia e modernidade conosco nessa recap.

Recap | X Factor UK: descubra quem o público eliminou nessa semana!


Depois da ótima semana de Halloween, tivemos um live show regular e sem grandes surpresas na noite de ontem quando os acts não conseguiram fazer jus aos homenageados do programa, Michael Jackson e Queen. A coisa foi tão insossa que o Maicon inclusive se recusou a falar do programa de hoje e me pediu pra vir cobrir a eliminação pra vocês. (brincadeira, viu? ele está só ocupado)

Recap | X Factor UK: descubra quem ficou e quem saiu na semana do Halloween!


Ontem tivemos um programa cheio de momentos chocantes desde Andrea vestido de demônio dourado até a eliminação surpresa do colírio Jack Walton. O X Factor desse ano está adorando o esquema de double elimination e hoje acompanhamos a eliminação de mais um competidor!

Recap | X Factor UK: confira quem arrepiou na noite de Halloween!


Quem acompanha o X Factor UK sabe: semana temática de Halloween revela sempre grandes surpresas e traz performances memoráveis! Neste ano, não foi diferente. Conferimos um dos melhores live shows do programa nos últimos anos, os mentores capricharam nas Song Choices e os participantes trabalharam duro para arrasar no palco!

Recap | X Factor UK: descubra quem foram os eliminados na segunda semana de Live Shows!


Ontem foi o momento de assistirmos a mais uma semana com essa temática horrorosa de anos 80 que a equipe do X Factor UK insiste em manter ano após ano. Teve John Lennon, Irene Cara, Blondie e muito mais breguice no palco e hoje chegou a hora de descobrir os outros dois acts que deixaram a competição.

Recap | X Factor UK: os anos 80 voltaram na segunda semana dos Live Shows, confira o que rolou!


Se você passou a semana toda ansioso esperando pelas performances dos seus acts favoritos no X Factor UK, pode se acalmar pois o It Pop te mostra agora tudo o que rolou no segundo Live Show da temporada!

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