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Recap | X Factor BR 2016: rodada dupla e escolhas equivocadas definem os três finalistas


Depois de semanas arrastando um programa repleto de erros, a primeira temporada de X Factor BR chegou à sua semifinal tendo em Jenni Mosello, Cristopher Clark, Conrado Bragança e Ravena, os últimos remanescente ao título.

Numa rodada dupla, o Top 4 cantaria uma música escolhida por seu mentor e outra por sua livre escolha. Quem será que se deu melhor? Confira em mais uma Recap!

Primeira Rodada

Cristopher - "Dog Days Are Over" (Florence + the Machine)



Aqui jaz um hino! Que performance medonha, socorro! É inegável que não temos a mínima admiração por Cristopher, mas isso não impede que sejamos justos nas avaliações. De novo, o moço pecou pelos excessos na voz. O timbre dele, por ser estridente, já é "8 ou 80", não conseguindo controlá-lo, como tem sido praxe na competição, se torna pior ainda de aguentar. 

Jenni - "Me Espera"/"Little Lion Man" (Sandy & Tiago Iorc/Mumford and Son)



Dos quatro semifinalistas, Jenni é a mais "aceitável", ainda que com ressalvas. Nós não teríamos feito essas escolhas pra fase mais importante do programa, por ser chatíssima, mas até que funcionou. De forma intimista e segura, nossa unicórnia favorita reinou no palco, cantando muito bem e mostrando toda sua qualidade de estrela. Foi lindo de ver!

Ravena - "Ai Ai Ai" (Vanessa da Mata)



Impressionante como tudo que elas tocam ganha um ar cafona na parte da performance. Tem uma delas, Lara (?), que nem se esforça pra disfarçar o quanto detesta aquilo ali hahaha. Essa vibe ano-novo não funcionou, gente. Sorry! Ainda que elas cantem melhor em português, ainda são muito cruas, desconexas, carismas de picolé de chuchu e zero presença de palco. Ainda vão insistir nesse barro acontecendo, gente?

Conrado - "What a Wonderfull World" (Louis Armstrong)



Hahahahaha, Di, nós gostamos de você, mas suas escolhas são bizarras. Essa é mais uma prova de como o trabalho dele como mentor foi ruim, já que não entendeu seu próprio time. Sobre a performance de Conrado, foi aquela coisa de sempre: timbre bonito, mas que não é bem explorado ainda, timidez excessiva e a vibe meio arrogante de sempre. Tentaram vender uma imagem punk rock meets (pseudo)astro teen, mas não colou. Não dá, gente. Esse menino tinha que ter saído ainda no Centro de Treinamento e tentar vaga em "Malhação", talvez. A sorte poderia ser melhor.

Segunda Rodada

Cristopher - "Só Rezo" (NX Zero)



Ele é afrontoso ele, pegando música do jurado rival pra cantar. Tá certo que ainda teve alguns resquícios viciosos e, em algumas partes, faltou fôlego, mas curtimos essa versão "metal" do NX. Por mais difícil que fosse, esse deveria ser o caminho do Cristopher na competição, não uma tentativa frustrada de versatilidade que ele não tem.

Jenni - "Bitch Better Have My Money" (Rihanna)



Que escolha ousada, essa da menina Jenni, hein?! Nunca imaginávamos que ela chegaria toda poderosa cantando esse tipo de música, logo após uma performance tão introspectiva na primeira rodada. Foi legal, com personalidade e dominou o palco. É óbvio que ela tem muito a amadurecer, mas também é inegável que, dos finalistas, é mais preparada pra tentar algo depois do programa. Vai que é tua, Jennizinha! ❤

Ravena - "That's My Girl" (Fifth Harmony)



Na internet, muito se comentou sobre a "ajuda" da produção permitindo um playback no refrão dessa música, pra "camuflar" as harmonias. Nós concordamos, de tão discarado que foi (e ficou feio, Band!). Até o meio da performance, estávamos detestando, de tão confuso que estava. Do meio pro fim, melhorou. Mas falta bastante ainda pra acreditarmos na mínima possibilidade de darem certo após a competição. 

Conrado - "Coisa Linda" (Tiago Iorc)



Foi melhor que no primeiro round, mas não que isso seja muita coisa. Apesar de suave e controlado, Conrado é cru e segue cru, não importa o que cante. Ele precisaria de mais uns dois anos se preparando para, finalmente, tentar uma competição desse estilo. Hoje não, lindo. Hoje não!

***

Nos Resultados, sem delongas, descobrimos que Jenni e Cristopher foram os mais votados e, assim, garantiram suas vagas diretas na final. Já Conrado e Ravena, disputariam a última vaga cantando mais uma vez para os jurados.

Conrado optou por "Heaven", Bryan Adams. Seria a música ideal, caso ele fosse melhor preparado. Como não é o caso, foi sofrível e sem sal...



Já Ravena escolheu "Girl on Fire", da Alicia Keys. Nunca imaginamos que diríamos isso, mas arrasaram! No desespero de ficarem fora da final, fizeram a performance da vida dentro do programa, onde tudo, TUDO, funcionou. Que coisa!



Geralmente, nos X Factor mundo afora, é correto os jurados mandarem a última vaga da final ser disputada no Desempate, já que, como são os preferidos do público chegando às semifinais, nada mais justo que esse mesmo público decida quem deve avançar. Porém, como a versão brasileira é toda cagada desde o começo, não respeitaram isso e mandaram Conrado embora num 3x1. Com isso, Ravena se junta a Jenni e Cristopher na grande decisão de amanhã.



Desde já, adiantamos: não há outro resultado aceitável se não #GanhaJenni, pelamor, Brasil! E você, pra quem torcem?


Nos vemos amanhã, com cobertura especial no Twitter do blog (@portalitpop), numa final que ainda terá Ludmilla, Tiago Iorc e Jota Quest como convidados. Até!

Recap | X Factor BR 2016: o Top 4 está formado. E agora, quem vence?


Faltando uma semana para a grande decisão, o X Factor BR viveu, na última segunda e quarta, mais dois episódios, que definiram o Top 4 do programa. 

Com direito à rodada dupla e sob os temas "Sucessos do Cinema" e "Hits", será que o programa valeu a pena? Confira em mais um Recap!

Acompanhe conosco toda terça-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E aos sábados e domingos, a cobertura do X Factor UK

Heloá - "I Will Survive" (Gloria Gaynor)



Que Heloá é talentosa, nós não cansamos de elogiar aqui ao longo dessas semanas, mas o que incomoda (e bastante) é o fato dela não ter uma identidade artística bem construída. Já vimos tudo dela: rock, pop, blues, MPB, uptempo, midtempo, balada. E até agora não chegamos à conclusão sobre qual dessas é a verdadeira Heloá. E vocês, já descobriram?

Conrado - "Será" (Legião Urbana)



Apesar do timbre bonito, o que esse menino ainda tá fazendo aqui, à essa altura da competição? Não dá! Pegou um dos maiores hinos de uma icônica banda nacional e foi um desastre, totalmente sem vida. Seguimos com o pensamento: Conrado é muito cru ainda e se sairia muito melhor se aguardasse mais uns dois anos, se aprimorasse tecnicamente e, aó depois disso, tentasse um reality do gênero. E só de pensar que ele tem chances reais de vencer a competição nos mostra o quanto a versão BR do X Factor passou longe de ser um acerto.

Ravena - "Já Sei Namorar" (Tribalistas)



Tudo que elogiamos na semana passada, cantando em português, caiu por terra com essa performance sofrível. Desconexas, zero carisma, sem harmonias, base baixa demais e presença de palco nula. Cá entre nós, vocês realmente acreditam que esse barro vai acontecer? Nós já perdemos as esperanças (se é que em algum momento tivemos). Sdds 4 of DiamoERROR 404 NOT FOUND!

Cristopher - "Brasil" (Cazuza)



Se Cristopher entedesse que há uma diferença enorme entre cantar e gritar, passar emoção e exceder, ele seria um bom performer. Outra performance chata e viciosa. E até agora não compreendemos o que tanta gente vê nele. Isso não é X Factor, gente. Sorry!

Diego - "Metamorfose Ambulante" (Raul Seixas)



Diego tem sido, até aqui, o candidato que mais tem movimentado esse programa. E nessa semana não foi diferente. Como performer, ele é bem interessante. E aliado a um vocal minimamente aceitável, como aqui, consegue ser uma grata surpresa. Melhor dele nos liveshows. E, numa noite nivelada por baixo, o melhor dela, por ora.

P.S.: e o beijo de Judas dado por Rick Bonadio – que invadiu o palco após a performance –, seguido de um pedido de desculpas no fim, selou a paz entre eles, mesmo que tenha ficado a sensação de algo tão real quanto a existência de Papai Noel. Mas é aquele ditado, né? ¯\_(ツ)_/¯

Jenni - "All About That Bass" (Meghan Trainor)



Finalmente algo interessante nessa primeira rodada e vindo da única pessoa que passa credibilidade vencendo a competição. Jenni fez um trabalho incrível com o smash hit de Meghan Trainor, transformando num jazzy delicioso. Que menina incrível! Acabem logo a competição e entreguem o prêmio à ela!

★★★ Segunda Rodada ★★★

Heloá - "Não Vá Embora" (Marisa Monte)



O que questionamos na primeira apresentação se repetiu aqui: Heloá é muito camaleônica e isso é ruim, porque confunde o telespectador, que não consegue criar empatia com ela, afinal, nunca sabe o estilo que ela defende. Mesmo assim, boa performance e, por todo histórico por baixo da competição, merece ir pra final, mesmo sendo difícil.

Conrado - "It's My Life" (Bon Jovi)



ZzZzZzZz

Ravena - "Single Ladies" (Beyoncé)



A girlband parece um monte de bonecão do posto se movimentando, daí Paulo Miklos vai e escolhe "Single Ladies" pra elas e, pra completar a cagada, faz com que se apresentem em cima de caixotes HAHAHAHAHA. Que coisa medonha! E nem falaremos dos vocais, harmonias e sincronicidade como grupo, né, porque isso inexiste. 

Cristopher - "Bang Bang" (Jessie J feat. Ariana Grande & Nicki Minaj)



HAHAHAHAHAHAHAHA cês tão de brincadeira, né? Não aguentamos 30 segundos de Gritopher com essa música sem que nossos ouvidos sangrassem. E só descobrimos que o microfone dele falhou durante a performance (que amadorismo, hein, produção?!), porque Fernanda invadiu o palco e religamos o volume.

Diego - "Get Lucky" (Daft Punk feat. Pharrell Williams)



Música errada, pra variar. Mas, como performance, de novo foi interessante. A voz anasalada de Diego foi bem irritante em boa parte, assim como a teatralidade excessiva do moço. Mas já que é pra causar, preferimos muito mais ele na final do que Conrado, Ravena e Christopher ¯\_(ツ)_/¯

Jenni - "Beijinho no Ombro" (Valesca)



TAQUEOPARIU! ISSO É O X FACTOR! Jenni entregou aqui uma performance digna de campeã: escolha inusitada, palco fantástico, interpretação única e ARRASOU! Ninguém, repetimos, NINGUÉM, merece vencer o X Factor BR mais que ela. Performance da (fraca) temporada!

★★★

No programa de quarta, pra aliviar um pouco da tensão, tivemos a sempre tombadora Karol Conka, levando seus hits ao palco do X Factor:







Já nos resultados, tivemos Ravena, Cristopher e Conrado salvos. Formando, assim, o bottom beeem injusto (levando em conta as performances da segunda) com Diego, Heloá e Jenni, que definiria os dois eliminados e quem agarraria a última vaga para a semifinal/final.

Diego foi o menos votado pelo público e deixou a competição sem o sing off. Nele, Heloá escolheu "Amei Te Ver" do Tiago Iorc e foi bem, dentro de toda sua já conhecida versatilidade...



Já Jenni abusou um pouco da sorte ao optar pela arriscada "Love on the Brain", da Rihanna. Porém, arrasou!



Na votação, Rick e Paulo mandaram Jenni pra casa. Enquanto Di e Alinne, optaram por Heloá. Resultando, assim, num Deadlock. Nele, Heloá foi anunciada como a que tinha recebido o menor número de votos e, assim, deixando a competição.


E ainda deu tempo de Paulo Miklos apresentar um pouco de sua carreira solo, numa performance um tanto quanto peculiar:



Semana que vem, Conrado, Ravena, Cristopher e Jenni disputam quem será o grande campeão da primeira temporada de X Factor Brasil. Por nós, Jenni levaria com um pé nas costas, mas né?! Vai saber! 

E vocês, pra quem vão torcer na grande final? Até o próximo programa!

Recap | X Factor BR 2016: treta, erros da produção e eliminações agitam a semana "Retrô"


Foi ao ar na última segunda e quarta, novos episódios da primeira temporada de X Factor Brasil. Sob o tema "Retrô", o Top 8 deveria lutar por sua permanência no programa. Mas será que as performances valeram a pena? Confira em mais uma Recap!

Acompanhe conosco toda terça-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E aos sábados e domingos, a cobertura do X Factor UK

Cristopher - "Somebody to Love" (Queen)



Primeiro de tudo, alguém avisa ao Rick e a esse moço que apenas uma pessoa em todos esses anos de reality show consegue cantar Queen bem e sem soar caricato? 



Dito isto, há quem goste de Gritopher, mas pra gente, é bem qualquer coisa. Performance dentro da linha que ele segue desde o início: chata, cansativa e excessivamente gritada. Passamos!


Conrado - "Alma Gêmea" (Fábio Jr.)



Cada país tem o Ryan Lawrie que merece, né? O daqui, é o menino Conrado, que com seus 18 anos e rostinho de astro teen vai ganhando o coração das novinhas e novinhos, que perdem tempo criando fã-clubes e votando massivamente no garoto. Sobre a performance, em si, achamos a escolha até adequada, porém em vários momentos o tom pareceu baixo demais. Realmente, o timbre dele pode ser bem bonito, se trabalhado, mas o grande problema, é que Conrado é muito cru pra uma competição assim. E pensar nele como campeão (hipótese altamente aceitável), chega a ser desanimador pra credibilidade do programa.

Naomi - "Like a Virgen" (Madonna)



Que escolha bizarra da Alinne, socorro! Naomi é muito interessante dentro do estilo rock 'n' roll que se propõe, mas depois de cantar Fifth Harmony e agora Madonna, fica previsível o quão perdida na competição ela e sua mentora estão. Mudou o arranjo, se movimentou e fez o que dava com uma escolha tão descaracterizante e esse balé cafona sabotando. Longe de ser algo bom, mas já minimamente melhor que Gritopher e Ryado Lawrie.

Miguel EV - "Against All Odds" (Phil Collins)



A escolha foi boa, mas a execução deixou muito a desejar e ficou tão chata como as últimas semanas do moço. Nada funcionou na performance e ainda ficou semitonado em partes. De bom mesmo, só Miguel protagonizando um dos momentos mais engraçados dessa temporada, ao afirmar que não conhecia essa música (que é um clássico) até cantá-la e ser duramente criticado por Rick Bonadio por sua ~falta de conhecimento musical~, e responder que o tema "Retrô", pra ele, com 19 anos, era cantar algo dos Jonas Brothers HAHAHAHAHAHAHA. Sem mais!

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Heloá - "O Tempo Não Para" (Cazuza)



A escolha parecia interessante num primeiro momento, porém, essa alteração no arranjo, alternando entre o reggae e o rock, ficou bem confusa e tirou toda a beleza e sentimentalidade do hino de Cazuza. Uma pena, porque Heloá é muito boa, porém seu direcionamento até agora não foi o melhor. Ao invés de forçar essa versatilidade excessiva, ela deveria focar naquilo que melhor se adapta à sua voz: a MPB. Aí sim ela pode ir longe.

Jenni - "Mr. Jones" (Counting Crows)



Outra escolha bizarra, socorro! A música é boa, mas era óbvio que não pra Jenni, que é uma das participantes mais diferentes do grupo e até agora era quem mais mostrava consistência, porém essa performance veio pra cagar tudo. Foi péssima. Desafinou, ficou caricata, passou insegurança e nem esse palco lúdico salvou. Que decepção! 

Diego - "Baby One More Time" (Britney Spears)



Hahahaha essa escolha tinha tudo pra ser maravilhosa. O problema é que Diego tá fazendo um caminho aposto ao que Honey G faz no UK: de candidato em potencial à "joke act". Essa performance dele nos remeteu às do Rylan em 2012. Já que não podemos ir na voz, vamos na zoeira então ¯\_(ツ)_/¯. Não dá pra negar que em termos de performance, ninguém dessa temporada se equivale a ele, porém, se melhorasse um pouco os vocais, poderia ser imbatível. Mas o que funciona pro sucesso dele no programa, principalmente, é a treta com Rick Bonadio, provocadas unicamente por este, que têm se mostrado um babaca a cada novo episódio – dessa vez, se recusando a comentar da forma correta, pois pra ele, Diego não canta ~músicas de meninos, então só merece ser massacrado. Sério, cadê o público pedindo a cabeça dele como fizeram naquele lamentável episódio de Natalia Kills/Willy Moon no X Factor NZ? Foi no mesmo nível. E as críticas que Bonadio faz ao Diego são muito destrutivas. Não tem nada de construtivo ali. É bullying e outras coisas veladas toda semana. Sdds profissionalismo. 

Ravena - "Dancin' Days" (As Frenéticas)



Não que tenha sido sensacional, mas finalmente cantaram em português e, pela primeira vez, as sentimos como um grupo que pode, minimamente (e com muito trabalho pesado), dar certo. As hormonias foram aceitáveis, individualmente bem e a movimentação foi melhor que em todas as anteriores. Estão evoluindo e isso, por si só, já é ótimo. Prevemos final pra elas.

Achou que o episódio de segunda tinha acabado, né? Nós também. Mas não. Teve tempo ainda de uma performance cafoníssima e desnecessária do trio de tenores Il Vollo (cá entre nós, lugar de grandes vozes é no rival, né?!), que ainda foram bem babacas com Fernanda Paes Leme, que os entrevistaria em inglês, mas um deles disse que ela podia perguntar em português mesmo, que entendiam pela similaridade com o italiano. Mas advinhem só em que língua responderam? RÁAAA... em inglês.




No programa de quarta, tivemos outra performance chata em grupo e outra vez dividindo o microfone, porque o orçamento é baixo, tá, gente?!



Na sequência já tivemos a grande convidada da noite e maior popstar brasileira da atualidade: Anitta. Que cantou três vezes seus hits, "Sim ou Não", "Bang" e "Essa Mina é Louca", mas tudo pela metade, por conta da pressa do programa (que tem 2h hahaha) e acabou comprometendo um pouco, apesar de Anitta esbanjar simpatia .









Na hora dos resultados, tivemos a grande surpresa da noite, com Diego não ficando entre os menos votados (pense em Rick Bonadio emputecido) e, com isso, o Bottom sendo formado por Miguel, Naomi e Heloá.

Miguel foi o menos votado e eliminado direto da competição. Já as meninas cantariam por sua sobrevivência na competição e pelos votos dos jurados.



Heloá escolheu "Eu Amo Você", sucesso do Tim Maia e disse que faria algo suave, sem gritaria, mas o que vimos (até mesmo pela sobotada do microfone no começo, que a deixou nervosa) foi mais próximo a uma cabra sendo perseguida, do que a cantora maravilhosa que conhecemos. Foi péssimo!



Já Naomi optou pelo clássico rock do Mettalica, que reflete muito sua personalidade artística e foi coreta, apenas.



Na votação, enquanto esparávamos um empate e o público decidindo, fomos surpreendidos por um 3x1 contra Naomi, que a mandou para casa.



Pra finalizar, ainda tivemos uma performance colorida e cheia de energia da nossa jurada Alinne Rosa, com seu novo single.



E é isso, pessoal! Gostaram do programa? O que acharam das eliminações dessa semana? E essa treta desnecessária de Rick Bonadio com Diego? Nos contem!

Semana que vem, com o tema "Sucessos do Cinema", estaremos de volta em mais uma Recap. Até lá!

Recap | X Factor BR 2016: entre erros e acertos, eliminações fizeram o Top 10 valer a pena


Depois de muitas críticas, apresentações esquecíveis, seis eliminações, polêmicas e coisas a melhorar, tivemos na noite da última segunda-feira o primeiro show ao vivo com o Top 10 da temporada de X Factor BR, seguido do episódio de eliminação na quarta-feira. Sob o tema do "Halloween", será que todos os pontos que criticamos nesse texto foram consertados? Confira em mais uma Recap!

Acompanhe conosco toda quarta-feira a cobertura do X Factor Austrália, a melhor franquia do programa!

E aos sábados e domingos, a cobertura do X Factor UK

Diego Martins - "Monster" (Lady Gaga) 



Como performer, Diego é muito interessante, mas essa música, definitivamente, não o favoreceu. Tá certo que Gaga é a artista certa pra ele, mas com tanta música incrível no repertório, Di (o mentor) pegou logo uma que nem single foi ou apelo tem, o que deixou tudo estranho e desconfortável. E a voz de Diego aqui, preferimos nem comentar.

Valter Jr. & Vinícius - "Menina Veneno" (Ritchie)



A ideia do Paulo Miklos de modificar o estilo da dupla foi boa, porém, a execução deixou muito a desejar. A começar pela escolha, que os desfavoreceu. Apesar do tempo de parceria, VJV são bem jovens e, consequentemente, imaturos sonoramente. Ambos se esforçaram, mas não funcionou. Em alguns momentos, chegaram a atravessar um ao outro, esqueceram letra e não teve participação da segunda voz. Foi fraco. Bem fraco.

Cristopher - "Talking to the Moon" (Bruno Mars)



Uma linda e delicada música sendo cantada por um cara cheio de vícios ao cantar. No que resultaria? Se você pensou num desastre, acertou! Foi muito, muito ruim! Gostaríamos de entender por que gostam tanto desse cara. Sério, não dá! Performance gritada, semitonou várias vezes e nem é carismático o suficiente pra sustentar uma performance ruim. Começo tenebroso do programa até agora.

Conrado - "Sem Radar" (LS Jack)



Escolha muito previsível e Conrado com os problemas de sempre envolvendo afinação, não surpreendem. Na verdade, a cada performance fica mais evidente o quão "cru" ele é. Mesmo assim, até metade da apresentação estávamos tolerando, mas bastou subir o tom e não aguentar, que acabou com tudo. Sem falar nessa pose arrogante de bater no peito ao final da performance hahahaha, não damos conta. Mas enxergamos facilmente ele sendo arrastado até à final.

Naomi - "I'm in Love with a Monster" (Fifth Harmony)



Não dá pra entender essas escolhas dos jurados hahaha. Você tem um menina com perfil rockstar na equipe e dá Fifth Harmony pra ela. Qual a lógica? Cadê Evanescence? Aff! Sorte de Alinne que Naomi é boa e mesmo toda cagada, conseguiu entregar uma performance minimamente satisfatória – o que, numa noite fraquíssima até agora, já a coloca em vantagem.

Rafael - "Superstition" (Stevie Wonder)



Rafael tem uma boa voz. E só. E essa performance foi a prova disso. Saiu da zona de conforto, sendo colocado pra dançar e foi tragicômico hahaha. Sentimos vergonha por ele. Adoraríamos não ter visto essa performance, de tão ruim que foi. E nem a voz prestou – semitonada e errando nos melismas (falta de fôlego, talvez?). 

Ravena - "E.T." (Katy Perry feat. Kanye West)



Miraram na performance icônica das Little Mix em 2011 e acertaram num teatrinho de bonecos forçado. Que coisa medonha, ainda mais pelos elogios dos jurados! Individualmente até que se salvam, mas quando juntam pra harmonizar, fica bem ruim. Sabemos que elas têm uma fanbase já grande e carente, mas cá entre nós, pra essa girlband ter a chance de acontecer, é necessário muito, mas MUITO tempo. E tempo é justamente o que não possuem. 

Jenni Mosello - "Máscara" (Pitty)



Jenni é a nossa principal aposta (talvez única) de algo que pode dar certo nessa temporada, mas com essa escolha ela foi completamente sabotada. A música da Pitty é pesada e só fica boa assim, sem suavizá-la, como tentou a menina Mosello. Perdeu o brilho intenso da faixa e ainda cantou atrás da base em alguns momentos. Uma pena, mas segue como nossa favorita.


Miguel - "Demons" (Imagine Dragons)



Esses jurados só podem viver numa realidade paralela pra fazer essas escolhas, porque olha... hahaha, tá difícil. Em que mundo "Demons" ficaria boa na voz do Miguel, Di? Outro desastre, apesar do começo promissor e de todo esforço do menino. 

Helóa - "Sweet Dreams"/"É O Poder" (Eurythmics/Karol Conka)



O mais próximo de X Factor que vimos na noite foi guardado pro final. Grande produção e performance ótima. Chega a ser engraçado ver que Heloá tem se transformado no total oposto (popstar) do que imaginávamos (diva MPB), mas ainda bem que tá funcionando e torcemos pra vê-la muito mais na competição, porque é uma das melhores.

★★★

Já no episódio de eliminação, na quarta-feira, o programa começou com a clássica performance em grupo. A escolha foi pelo hino dos Rolling Stones, "Sympathy for the Devil". Assim com a de semana passada, foi tão ruim que até o diabo recusaria. E, vem cá, por que raios eles têm que dividir microfone sempre? O orçamento tá tão baixo assim, que coisas básicas têm de ser cortadas? 



Na sequência Paula Fernandes se apresentou e fomos ao banheiro...



Voltamos juntamente com o programa do intervalo e, pra nossa surpresa, Fernanda chamou Paula Fernandes outra vez pra cantar. Sim, pra encher o tempo, fizeram bis com o convidado...



Agora, começando pra valer o que interessa, tivemos a primeira formação da "zona de eliminação", ou famoso "bottom" na gringa. Chamados um a um em ordem aleatória, descobrimos que Valter Jr. & Vinícius, Diego Martins e *BOOOM* Rafael estavam entre os menos votados, sendo que a pior votação entre eles, já sairia de cara.

Depois de momentos de tensão, Rafael foi anunciado como o menos votado e Rick Bonadio entrou em colapso por perder seu "queridinho" e aquele que, nas palavras dele, "merecia vencer a competição" (talvez no The Voice, migo), levando a internet à loucura com o resultado.



No Bottom, Diego foi de "Erva Venenosa", clássico de Rita Lee e arrasou, sendo muito melhor que na performance de segunda. Nossa única crítica sendo a voz do Diego. Não tá boa, de verdade. 



Já Valter Jr. & Vinícius optaram por "Flor", de Jorge e Matheus, errando tanto quanto antes.



Na votação, como esperado, tivemos um empate em 2x2, com Rick justificando ainda mais sua birra gratuita com Diego, ao afirmar que não via nele potencial pra vender discos ou ser um sucesso no mercado (como se a dupla tivesse, né?). No resultado do desempate, com a votação do público, Valter Jr. & Vinícius foram eliminados, deixando Paulo Miklos, assim como Rick Bonadio, com apenas um participante, em pleno Top 8 ainda hahaha, que delícia.



Pra encerrar, ainda tivemos a estreia do novo single do NXZero, "Modo Avião", porém com esse áudio cagadíssimo do programa.



★★★

Sendo sinceros, vimos uma clara evolução (mesmo que à marcha lenta) em muitos aspectos que criticamos no texto em destaque no começo do post, apesar da qualidade dos participantes e, agora, erros primários da produção e essas escolhas dos jurados, ainda nos incomodarem. De muito ruim mesmo, só essa nova mudança no formato, criando um programa de resultados arrastado de 2h, com direito a duas performances do artista convidado só pra encher o tempo, enquanto nos outros países, condensam muito bem isso tudo dentro de 1h apenas. Ambas eliminações foram corretas, pensando no conceito do programa e no fato de Bonadio ficar sem participantes já na próxima semana, também é animador.

E vocês, gostaram do programa? Nos vemos semana que vem, com o tema "Retrô". Até!


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