Mostrando postagens com marcador madonna. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador madonna. Mostrar todas as postagens

A rainha tá chegando, galera! Madonna anuncia lançamento de “Beautiful Game” para muito em breve

Madonna tem compartilhado momentos da criação de seu décimo quarto disco nas redes sociais, mas foi no Met Gala, onde ela se apresentou, que esse projeto começou a ganhar forma, com a primeira performance de “Beautiful Game”.

Nesta quinta (17), a rainha do pop usou suas redes sociais para revelar uma imagem de divulgação do single e avisar que o lançamento da faixa está próximo.


Pelo trecho que saiu na internet de sua performance, “Beautiful Game” nos soou como um mid-tempo bem animador e interessante. Também conseguimos pegar esse trechinho da letra:

It’s a beautiful plan, but I’m not concerned. It’s a beautiful game, that I never learned. You have taught me to shut my mouth, better not to get burned. Keep your beautiful lies cause I’m not concerned

Para seu novo álbum, Madonna recrutou Mirwais, produtor com quem já trabalhou no “Music”, no “American Life” e no “Confessions On a Dance Floor”. Não dá pra não ficar com as expectativas lá no alto, né?

Madonna ironiza sobre o Grammy e sobrou até pra Beyoncé...

Neste domingo (28) acontece mais uma edição do Grammy e, anualmente, artistas que não foram convidados ou indicados para a premiação usam as suas redes sociais para se manifestarem negativamente sobre o evento.

Daí que quem entrou nessa neste ano foi a cantora Madonna e, em seu Instagram Stories, a cantora apareceu com uma barriga falsa de gravidez, ironicamente comemorando: “muito feliz por ter sido indicada ao Grammy!”.


A última vez que Madonna ganhou um gramofone foi em 2007, época em que saiu com os prêmios de Melhor Artista Dance Solo e Melhor Videoclipe Dance (“Jump”), e depois disso, ela ainda recebeu inúmeras indicações, até pra “Bitch I’m Madonna”, mas terminou sem nenhum novo título.

Sem lançamentos dentro da época elegível para o Grammy deste ano, o shade de Madonna termina meio perdido, mas muita gente acredita que tenha sido para Beyoncé, principalmente porque a cantora foi acusada de forjar sua gravidez e, em 2017, se apresentou na mesma premiação com o barrigão de fora, numa performance de tirar o fôlego.


Por outro lado, tem quem defenda que a cantora de “All Night” não foi o alvo de Madonna e os fãs que estão vendo demais, mas, se não for isso, qual seria a razão para a barriga falsa?

Será que foi mesmo para a Bey? E, Madonna, se a senhora não lançou nada a tempo de concorrer ao Grammy, pra que passar vergonha mandando shade de graça, mulher?

A premiação começa a partir das 22h e, em nosso Twitter, vai rolar cobertura com comentários sobre os melhores momentos. Segue a gente por lá!

Listamos nossos 10 clipes favoritos dos 35 anos de carreira da Madonna

Era 6 de outubro de 1982. Deus do mundo gay começa seu trabalho na terra. Foi com o single "Everybody" que Madonna, santo é teu nome, lançou a sua carreira, há exatamente 35 anos atrás. De "Everybody" até "Bitch I'm Madonna", seu último lançamento, fomos abençoados com muitos cânticos, turnês milagrosas e videoclipes para aplaudirmos de pé.

Então decidimos começar uma missão quase impossível: listar os 10 melhores clipes da Rainha do Pop. Dentre os mais de 70 vídeos produzidos e lançados pela maior artista feminina de todos os tempos, escolher apenas 10 foi uma tarefa árdua - acredite, escolher a ordem dos três primeiros era como escolher qual filho é o seu favorito -, porém chegamos numa lista final.

Os critérios definidos para tal foram os básicos, e ainda acrescentamos vídeos que não foram lançados de fato, como o número #10, explicado abaixo. Qualquer coisa audiovisual desse ser iluminado com divulgação de uma de suas músicas era elegível.

Agora sente-se numa cadeira confortável, ponha um bom par de fones de ouvidos e desfrute da obra da maior que já existiu, e saiba: o universo existe há bilhões de anos, e nós vivemos nele ao mesmo tempo em que Madonna. Graça maior não existe.

#10 Nobody Knows Me

Apesar de não ter sido lançado como divulgação do single promocional, Madonna criou um vídeo para a faixa na "MDNA Tour". Usado como interlude, o clipe, dirigido por Johan Söderberg, traz um tributo a Tyler Clementi, jovem americano que se suicidou em 2010 graças ao bullying. Enquanto a cantora canta a faixa, diversas colagens sobrepõem seu rosto, usando anônimos e líderes políticos mundiais. Dialogando sobre a intolerância e como julgamos as pessoas, o vídeo é um brilhante, provocador e reflexivo estudo sobre diferenças culturais, religiosas e regionais, e como, apesar de tudo, deveríamos nos unir.


#9 Girl Gone Wild

Madonna retornou em 2012 com o clipe de "Give Me All Your Luvin'" e fez todo mundo estranhar pela vibe colorida, chiclete e pop-para-as-rádios (o que não foi algo ruim). No clipe seguinte, entretanto, ela decidiu voltar às origens e fez tudo o que a cartilha-madge nos apresentou nesses 35 anos de carreira: clipe em preto e branco, com modelos semi-nus suados, muita pegação e muito salto alto. Com coreografia matadora do Kazaky, "Girl Gone Wild" é Madonna dando tudo o que os gays queriam, numa farofa quebra pista que recebeu tratamento videográfico à altura.


#8 Justify My Love

Talvez o clipe mais polêmico da cantora, "Justify My Love" foi o carro-chefe do maior greatest hits da história, "The Immaculate Collection". Banido ao redor do mundo, inclusive da MTV americana, o clipe mostra Madonna andando num corredor, onde cada porta tem uma manifestação sexual diferente. Héteros? Tem. Gays? Muito. Lésbicas? Com certeza. Voyeurismo? Demais. Sadomasoquismo? Para todo lado. "Justify My Love" é o manifesto do sexo livre, do amor sem fronteiras, da exploração dos desejos, medos e ânsias de cada um, terminando com uma frase afiada: "Pobre do homem, cujo prazer depende da permissão de outra pessoa".


#7 Frozen

Lotado de efeitos especiais, "Frozen" abriu a era mais premiada da cantora, "Ray of Light", e trouxe uma contemplação não usual em sua videografia, com ela sendo uma bruxa no meio do deserto, usando seus poderes transcendentais para derreter nosso coração. Enquanto se metamorfoma em bichos e diferentes versões de si mesma, Madonna poucas vezes foi tão lindamente fotografada como aqui, num clipe místico, misterioso e narcotizante, casando perfeitamente com o poder da faixa. Só nos resta nos entregar.


#6 Die Another Day

Indo na contra-mão da preguiça de clipes derivados de filmes (que só pegam cenas do filme e voilà), "Die Another Day", música-tema de "007: Um Novo Dia Para Morrer", se inspira na veia jamesbondiana, com Madonna sendo uma prisioneira indo para a cadeira elétrica. Enquanto é arrastada, espancada e torturada pelos guardas, uma luta mais importante acontece em sua cabeça: duas Madonnas, representando o bem e o mal, caem na porrada enquanto a real Madonna tenta achar uma saída da prisão. Metafórico, tenso e violentamente lindo, "Die Another Day" é um dos clipes mais caros da história e um dos melhores acertos da carreira da cantora.


#5 Human Nature

Influência gritante para os clipes de "S&M" da Rihanna e "Not Myself Tonight" da Xtina, "Human Nature" é uma versão mais pop e comercial de "Justify My Love", trazendo os mesmos elementos de sexualidade e BDSM, mas numa pegada diferente. Coreografadíssimo, o clipe se utiliza de conceitos geométricos para criar sua narrativa, usando imagens refletidas e ângulos aéreos a fim de compor um espetáculo visual quando vemos Madonna e os dançarinos lutando para saírem das caixas onde foram colocados, terminando todos dentro do mesmo quadrado. "Absolutamente sem remorso algum".


#4 Material Girl

Madonna sempre teve Marilyn Monroe como uma de suas principais referências, e foi com "Material Girl" que ela aceitou as comparações de vez. Inspirado num segmento do filme "Os Homens Preferem as Loiras", onde Monroe canta o clássico "Diamonds Are a Girl's Best Friend", a Rainha usa o mesmo vestido no mesmo cenário, pegando o maior ícone do cinema como pontapé de uma música que é completamente a cara dela. Catapultando a imagem da cantora ao estrelato e criando o rótulo de "material girl", o vídeo é um dos mais icônicos da história e revela, de um jeito bastante sarcástico, a forma como a cantora era vista: alguém fútil a ser desejada pela sua sexualidade. Monroe entenderia.


#3 Like A Prayer

A apoteose de tudo o que Madonna é enquanto artista, "Like A Prayer" foi o vídeo que iniciou o mito graças ao seu teor polêmico. Falando diretamente sobre racismo, o clipe mostra um homem negro que, ao ajudar uma mulher, é confundido pela polícia e preso. Madonna então santifica sua imagem ao colocá-lo como Martinho de Porres, padroeiro dos pardos - mas popularmente chamado de "Jesus negro". Claro, o choque foi formado e até o Papa João Paulo II entrou na história, pedindo o boicote da cantora. Nada adiantou: Madonna tinha em mãos uma obra-prima da música pop que falava de assuntos relevantes e criava uma das mais icônicas cenas já feitas: ela dançando em frente às cruzes em chamas.


#2 Express Yourself

Um dos clipes mais influentes desse planeta, "Express Yourself" foi dirigido pelo rei do cinema David Fincher (diretor de "Garota Exemplar" e "Se7en: Os Sete Crimes Capitais"). Inspirado no clássico "Metrópolis", Madonna é a esposa do líder de uma gigante fábrica, mantida por escravos. Um deles ouve a voz da cantora e se apaixona perdidamente, enquanto ela é deixada no topo da torre em sua vida apática, até que ambos inevitavelmente se unam. Imagineticamente poderosíssimo, o vídeo é uma aula de estética e demonstra a habilidade de Madonna em realizar um verdadeiro evento ao redor de seus vídeos. O número de clipes modernos com pelo menos uma cena em homenagem a "Express Yourself" é a prova de seu legado: "Not Myself Tonight" da Xtina, "Alejandro" da Lady Gaga", "Slumber Party" da Britney, e por aí vai.


#1 Vogue

O vídeo definitivo da carreira de Madonna, "Vogue" é uma epopeia da performance. Com o visual art deco, entramos num museu particular onde as obras de arte não são apenas os quadros e as esculturas, mas também as pessoas, suas roupas, seus movimentos. Talvez o vídeo mais cinematográfico já feito depois de "Thriller" do Michael Jackson, "Vogue" não só ajudou a popularizar a dança de mesmo nome como também é um acerto genial em todos os departamentos possíveis, desde a edição brilhante até a coreografia imortal, com Madonna entrando de vez na célebre lista que ela mesmo narra antes do último verso. Um crime ter perdido "Vídeo do Ano" e "Melhor Coreografia" no VMA de 1990.




***

Está sentindo a salvação dentro de você? Amém, Madonna! Como seria a sua lista com as 10 maiores obras da Rainha da P*rra Toda? Conta pra gente nos comentários.

Afinal, é verdade que a M.I.A. influencia Madonna, Beyoncé e Rihanna?

Beyoncé fez a sua parte e, com o disco “Lemonade”, propôs uma longa discussão sobre questões sociais, incluindo a importância da representatividade – termo esse bastante utilizado quando a cantora se apresentou no Super Bowl, vestida em homenagem às Panteras Negras, ao som da protestante “Formation” – mas toda essa história de empoderamento parece não ter o mesmo peso para seus fãs quando o assunto são as minorias do Oriente Médio.

De uns dias pra cá, você provavelmente viu o nome de M.I.A. por sua timeline e, se não foi com essas palavras, encontrou alguma manchete sensacionalista bem semelhante: ela acusou Beyoncé, Rihanna e Madonna de roubarem o seu som.

giphy.gif (400×300)

Já acostumados com a necessidade dos grandes veículos em conseguirem cliques por meio de covardes distorções, fomos saber o que a rapper disse, de fato, e a declaração completa, dada numa entrevista para a Q Magazine, foi essa aqui:
“Eu estou bem em ter Madonna, Beyoncé ou Rihanna se ‘inspirando’ no meu trabalho, mas eu gostaria que elas chegassem e, ‘Gente, essa imigrante que veio de lugar nenhum nos influenciou, então talvez nem todos os imigrantes sejam terríveis pra caralho’. Mas elas não pensam assim, então chegam e, ‘Talvez ela não se incomode se eu roubar essas coisas. Ela deveria ficar grata por nos ter roubando isso’”, continuou. “Mas às vezes você pensa, ‘Porra, eu tenho que pagar minhas contas’, sabe?”
Não parando por aí, ela também disse: “Beyoncé veio de uma escola à la Michael Jackson, onde a família constrói um mundo inteiro para te apoiar desde quando era uma criança. Eu nunca tive esse luxo. (...) Sou como um pasto. Um modelo para estrelas pop criarem mais conteúdo. Nós constantemente alimentamos o topo da pirâmide”.

E, assim, começou a Terceira Guerra Mundial.

Gostem os fãs dessas cantoras ou não, a grande verdade é que a rapper não disse nenhuma mentira. E, inclusive, acrescentaríamos nessa lista alguns nomes masculinos, como Kanye West e Jay Z, que sempre pagaram muito pau para M.I.A., mas sua crítica é ainda mais complexa do que isso.

M.I.A. vem de uma família de refugiados do Sri Lanka e, desde o começo da sua carreira, enfrenta problemas com os Estados Unidos, que chegaram a negar sua entrada pelo conteúdo de suas músicas em 2006, época em que gravava o álbum “Kala”. Os empecilhos impostos pelo governo americano, entretanto, foram só mais um impulso pra que ela tocasse cada vez mais na ferida, e isso lhe rendeu alguns dos melhores momentos da sua carreira, como o icônico clipe de “Born Free” e, em trabalhos mais recentes, um dos melhores clipes de 2016, “Borders”.


Para um país presidido por um homem que tem como prioridade a construção de um muro que inviabilize a entrada de imigrantes pelo México, saber que algumas das suas maiores artistas bebem da fonte de uma artista que levanta a bandeira em prol dos refugiados é de uma significância imensa. Aquela tal da representatividade. E é sobre isso que M.I.A. está falando.

O grande problema, para a maioria, foi o fato dela trabalhar com nomes e cair justamente em cima de uma artista que tem feito um trabalho foda pelo movimento negro por lá, mas se a ideia era incomodar, é claro que ela se lembraria dos nomes maiores. E, outra vez, ela não mentiu – nem sequer aumentou a história.

Beyoncé, de quem M.I.A. já se disse fã, é uma artista que mudou bastante sua sonoridade e apelo visual ao longo dos últimos anos. Quem vê a cantora de “Irreplaceable”, mal consegue imaginá-la fazendo coisas como esse último disco, e essa mudança conversa bastante com o que a rapper de “Bad Girls” já vem fazendo há anos. Embora não seja algo tão explicito, essa influência respinga até mesmo na sua sonoridade, sendo um dos exemplos mais marcantes a canção “Run The World (Girls)”, do disco “4” (2011), que sampleia Major Lazer, projeto liderado por ninguém menos que Diplo, que tem como uma das suas maiores produções de sucesso “Paper Planes”, da M.I.A.


Em 2014, Beyoncé chegou a convidá-la para um remix da música “Flawless”, do seu álbum visual autointitulado, mas não aprovou a versão final da parceria e, no fim das contas, lançou a colaboração que conhecemos com Nicki Minaj. Como forma de protesto, M.I.A. publicou a sua edição pelo Soundcloud, intitulada “Baddygirl 2”, e incluiu também trechos da canção “Diva” como samples. 


Falando de Rihanna, traçar uma inspiração fica bem mais fácil. A cantora sempre conversou bem com a musicalidade de M.I.A., que vai do hip-hop ao reggae, e nos shows do começo de sua carreira, chegou a arriscar covers do mesmo hit mencionado acima, “Paper Planes” – faixa essa que também foi sampleada duas vezes por Jay Z; a primeira vez em “Swagga Like Us”, parceria com Kanye West e T.I. lançada em 2008, e na segunda em “Tom Ford”, do disco “Magna Carta” (2013). Um dos momentos mais próximos de M.I.A. na carreira de Riri foi a canção “Rude Boy”, que nos remete à rapper tanto na sua sonoridade quanto videoclipe:


Quando gravou o disco “ANTI”, Rihanna finalmente teve a oportunidade de dividir estúdio com M.I.A., porém, a parceria ficou entre as muitas descartadas desse álbum – que também contaria com a colaboração de Azealia Banks.


Encerrando o burn book de M.I.A., chegamos na Madonna. Assim como Beyoncé, a admiração entre a rapper e a Rainha do Pop era mútua, tanto que Madonna quis colocá-la em duas músicas do disco “MDNA”: o single “Give Me All Your Luvin’” e a canção “B-Day Song”. Mas as coisas mudaram desde o Super Bowl em que a rapper ousou mostrar o dedo do meio em plena transmissão ao vivo, se tornando alvo de duras críticas pela imprensa americana e, claro, da própria Madonna, que pulou fora do barco quando percebeu que, se desse merda, sobraria pra ela também.


Sem perder tempo, no disco “Rebel Heart”, Madonna surgiu ao lado de Diplo, com uma sonoridade bem próxima às canções de M.I.A. em músicas como “Autotune Baby” e “Body Shop”.



Nas palavras da própria Madonna, “imitação é a melhor forma de homenagem”.

Pelas redes sociais, não existe discurso de igualdade, liberdade e representatividade que supere a irremediável necessidade de defender as divas do pop, mas se tem uma coisa que M.I.A. sabe fazer tão bem quanto música, é incomodar pelas razões corretas. 

Infelizmente, tudo isso é assunto demais pra quem pode simplesmente jogá-la contra meia dúzia de cantoras e deixar que a internet cuide do resto, mas pra quem está há anos batendo de frente contra o boicote de grandes organizações, qual a relevância de uma série de ofensas pelo Twitter?

10 clipes pop para começar uma revolução

Se engana quem pensa que a política e cultura pop não andam de mãos dadas. De Madonna lutando contra estereótipos machistas e sexistas a Beyoncé levantando a bandeira da luta contra o racismo, foram muitas as vezes que o discurso de resistência se encontrou na música e, cá entre nós, nada melhor do que um bom refrão e puta videoclipe para espalhar uma mensagem tão importante, não é mesmo?


Em tempos que omissão se torna tão prejudicial quanto um mau posicionamento, aproveitamos o espaço tão amplo que construímos aqui no blog para relembrar alguns dos videoclipes que trazem essa proposta de luta contra as opressões, lembrando-os de quem são os inimigos e, claro, que não devemos deixar de lutar por nossos direitos jamais.


Madonna, “American Life”

Madonna nunca foi das mais sutis quando sua intenção era criticar algo. Entretanto, quando idealizou “American Life”, um manifesto anti-fashionista contra as guerras, ela talvez não esperasse que sua parceria com o diretor Jonas Akerlund fosse de encontro com a invasão americana ao Iraque. O clipe sofreu censura e chegou a ser removido dos canais oficiais da cantora, embora seja um dos seus vídeos mais relevantes.


M.I.A., “Borders”

Num dos melhores clipes desse ano, M.I.A. foi contra todas as convenções, mais uma vez, ao encarnar a líder de grupos de refugiados no clipe de “Borders”, lançado em meio às discussões dos supostos ataques terroristas na França.  Outro clipe dela que vale a menção é “Born Free”, do disco “/\/\/\Y/\”.


Brooke Candy, “Paper or Plastic”

Também entre os destaques desse ano, a volta de Brooke Candy dividiu opiniões pelas mudanças na estética de seu trabalho, mas continuou tão inquieta e agressiva quanto os materiais anteriores. “Paper or Plastic” traz ela e outras mulheres dando início a uma revolução contra o patriarcado.


Beyoncé, “Formation”

E falou em feminismo, chega Beyoncé. A maior ativista que você respeita, levantou as bandeiras do feminismo e movimento negro com o disco “Lemonade”, dando sequência ao discurso que abordou pelas beiradas ou de forma indireta, em trabalhos como “Run The World (Girls)” e “Single Ladies”. “Formation” tem Beyoncé se posicionando contra a violência policial com a população negra, chamando todas as mulheres negras pra entrarem em formação.


Lady Gaga, “Born This Way”

E o que você faz quando vive numa sociedade que não te aceita como realmente é? No caso de Lady Gaga e sua ode a autoaceitação, constrói uma nova. “Born This Way” é uma das maiores e mais significativas produções visuais de Gaga, abordando vertentes como o feminismo e a luta LGBT+, e traz a cantora como a mãe de uma nova geração. Esse é o manifesto da chamada “mãe monstro”.


Adam Lambert, “Never Close Our Eyes”

Entrando em um contexto fictício, “Never Close Our Eyes” é um dos melhores clipes da carreira de Adam Lambert, e se inspira nos clássicos distópicos da literatura, como “1984”, do George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley, colocando-o dentro de uma prisão que controla mais do que sua liberdade e, daí em diante, incitando uma grande rebelião contra o sistema.


Halsey, “New Americana”

Agora bebendo de referências modernas de distopias, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, quem também se prepara para quebrar o sistema é Halsey, no clipe de “New Americana”. A produção traz a cantora como membro de um grupo secreto, que sobrevive de forma independente e se prepara para um eventual combate. Eis que o local é invadido e começam uma verdadeira caça às bruxas.


Emicida, “Boa Esperança”

Tem clipe nacional também. O rapper Emicida tocou em inúmeras feridas com seu último disco, “Sobre crianças, quadris, pesadelos e lições de casa...”, e um dos clipes mais expressivos neste sentido é “Boa Esperança”, no qual o rapper lidera uma revolta dos empregados, negros, contra seus patrões, brancos. Todo o conceito é bastante semelhante ao clipe “GOMD”, do J. Cole, que também merece uma menção na lista.


Kendrick Lamar, “Alright”

Ainda no rap, não dá pra falar em música e revolução da atualidade, sem lembrar de Kendrick Lamar e seu impactante “To Pimp a Butterfly”. O favorito do hip-hop de 2015 rendeu muito assunto e, no clipe de “Alright”, volta a abordar a violência policial, com uma grandiosidade visual de encher os olhos.


Kanye West X Jay Z, “No Church In The Wild”

Pra fechar a lista, ficamos com “No Church In The Wild”, do projeto Watch The Throne, de Kanye West e Jay Z. Nesse, a dupla nos coloca no meio de um puta protesto, repleto de brutalidade vinda da polícia e devolvida pelos manifestantes. Incômodo e certeiro, como deve ser.


Lembrou de algum clipe que merecia uma menção por aqui? Conta pra gente nos comentários! Aos interessados, disponibilizamos uma edição estendida da playlist no Spotify. E não se esqueça: temer jamais. Não há conquistas sem lutas. 

“Bela, Recatada e do Lar”: tem playlist nova no Spotify pra tombar com o machismo da Veja

A história você já deve conhecer: contando as horas pra que o golpe seja concluído e o vice-presidente do Brasil, Michel Temer, ocupe o lugar da presidenta Dilma Rousseff, a revista Veja publicou uma matéria em que fala sobre “a quase primeira dama”, Marcela Temer, e, como se contrapusesse suas qualidades com as de Dilma, destaca logo em sua chamada o fato dela ser uma mulher “bela, recatada e do lar”.

É claro que toda mulher tem o direito de ser o que bem entender, inclusive recatada e do lar, mas a maneira como a revista ressalta esses valores levanta um conservadorismo questionável e, pela internet, despertou o movimento feminista “Bela, Recatada e do Lar”, repleto de mulheres pelas principais redes sociais, indo contra o machismo da Veja — leia mais no Carta Capital.

Em prol da família tradicional brasileira e todos os valores que durante os últimos tempos passaram a ser deturpados por jovens inconsequentes e ouvintes de música pop, decidimos então nos posicionar com uma playlist que carrega o mesmo nome do movimento, com músicas das principais artistas belas, recatadas e “caseiras” dos últimos tempos.

Só pra você ter uma ideia, a playlist, disponível no Spotify, começa com “Tombei”, da rapper brasileira Karol Conká (belíssima!), passa por “3”, da Britney Spears (mais recatada que ela, impossível!), e ainda conta com Beyoncé, Nicki Minaj, Lady Gaga, Marina & The Diamonds, Ariana Grande, Miley Cyrus, Selena Gomez, Demi Lovato, Charli XCX, Christina Aguilera e por aí vai. Senhoras do lar, como Madonna, Cyndi Lauper e Cher, também são presenças confirmadas.

Reúna a família tradicional brasileira, siga e ouça a playlist completa no Spotify:

Dá pra ouvir uma versão demo de “Highlights”, a parceria do Kanye West com a Madonna


Atualização (17/04): A imagem que ilustrava a matéria foi substituída, após reivindicações de direitos do site Getty Images.

O disco novo do Kanye West, “The Life of Pablo”, passou por muitas mudanças até chegar à versão lançada no Tidal e, entre essas alterações, muitas parcerias ficaram para trás.

Há especulações de que cantoras como Jennifer Lopez e Bibi Bourelly (a compositora de “Bitch Better Have My Money”) estavam no álbum, enquanto Madonna era uma parceria certa, já que havia sido confirmada pelo próprio Kanye West dentro do disco.

Os dois já trabalharam algumas vezes, sendo a mais recente em músicas como “Illuminati”, “Holy Water” e “Wash All Over Me”, do disco “Rebel Heart”, e nessas sessões em estúdio, produziram também uma canção para o disco dele, mas que não fez o requisito pra sua edição final.

A parceria entre Kanye West e Madonna aconteceu na canção “Highlights” e, como tem sido frequente nos últimos dias, caiu na internet numa versão não finalizada, nos dando uma prévia de como ficaria caso tivesse visto a luz do dia. No disco, ela aparece como uma parceria com o rapper Young Thug.

Ouça:



Em seu novo álbum, Kanye West colabora com Rihanna, The Weeknd, Frank Ocean, Chance The Rapper, entre outros nomes. Fora Madonna, quem também terminou descartada do disco foi a australiana Sia, que participava de “Wolves”, oficialmente lançada com os vocais de Frank Ocean. Ouça o disco completo pelo Tidal.

A cena de ciúmes da Ivete, a paródia machista da drag brasileira e a graça: tá rindo do quê?

Bastaram uns dias longe das redes sociais, para aproveitar o final de ano, pra que um novo assunto tomasse a internet e, quando me dei conta, estava totalmente perdido sobre a discussão do momento. Mas não foi nada que uma rápida rodada pelo Facebook e, consequentemente, outros sites, não me ajudasse.

O assunto era a Ivete Sangalo e, em vez do seu último clipe, super produção e todo em 360º, igual aquela versão estendida que a Rihanna lançou para “Bitch Better Have My Money”, estavam falando sobre uma cena de ciúmes que a cantora protagonizou durante uma apresentação, ao parar o show para tirar satisfações com seu marido, que estava conversando com uma mulher.

O bordão da vez era “Quem é essa aí, papai?”, soando até divertido, antes de chegarmos ao momento que Ivete continua. “Tá cheio de assunto, hein? Vou passar a mão na cara. Quem é essa daí? Conversando pra caralho. Manda ela subir aqui no palco para fazer essa conversinha de ouvido comigo!”.



Não é preciso ser o marido, que não estava fazendo nada demais, para se sentir constrangido com essa fala, mas o sentimento pode ser pior ainda se você era a mulher, que foi tão exposta quanto o cara, como se estivesse se apropriando de algum objeto da cantora e não apenas conversando com uma pessoa com quem ela possui um relacionamento.

Toda essa perspectiva de “posse” soa, inclusive, bastante abusiva, se tratando de um relacionamento, e é preocupante, já que Ivete Sangalo parece se ver na posição de dona que, de maneira inquisitiva, tira satisfações tão rudemente e no momento mais impertinente possível, sem que nada realmente sério esteja acontecendo entre seu companheiro, que deveria ter sua confiança, e a mulher desconhecida.

Mas se tratando da internet e a forma com que sua rotatividade se torna cada vez mais ágil, o assunto passou e, depois de muito rir e debater sobre, entenderam que isso não era da nossa conta. Que Ivete e seu marido acertassem isso de maneira íntima, como deveria ter acontecido desde o começo.

Volto então para o Facebook e me deparo com um mesmo vídeo compartilhado por vários amigos. Agora, a publicação é sobre uma paródia de “Bitch I’m Madonna”, da cantora Madonna, cantada por uma drag brasileira, Seketh Bárbara, e intitulada “Mexeu Com Meu Homem”. Não precisei de muito tempo pra associar a composição com o caso da Ivete e, pela capa da música da brasileira, ela também não.


Ela chega cheia dos papos, mas comigo não, comigo é na voadeira. Assista agora o meu novo clipe. <3 https://youtu.be/W47baschuxU
Publicado por Seketh Bárbara em Terça, 5 de janeiro de 2016

Começo então a assistir ao videoclipe e, sem grandes surpresas, encontro justamente o que eu temia: uma letra que, “na brincadeira”, naturaliza e induz a violência em caso de traição e, o pior, contra a amante e não o cara, fomentando a rivalidade entre mulheres, enquanto o homem é colocado na posição de “prêmio” e inocentado já que, poxa, não pôde controlar seus instintos em meio às provocações do sexo oposto. 



O assunto rende e, de maneira escancaradamente associada ao machismo, é preciso pensar porque a responsabilidade da traição sempre termina nas mãos das mulheres, sejam elas as amantes, como na letra de Seketh e, numa visão exagerada, no que Ivete temia ao intervir na conversa de seu marido, ou as autoras da traição (quem não ouviu falar na Fabíola, que terminou exposta por meio de um vídeo em que é fisicamente agredida ao ser flagrada cometendo uma traição, sob o pretexto de que iria “fazer a unha”?).

A parte mais triste e preocupante das duas histórias é que, entre os comentários, tudo termina sendo levado mesmo na brincadeira, até porque estamos no país da zoeira, e, no riso, acumulando mais e mais pessoas que até tentam se explicar, mas caem nesse mesmo pensamento, do sentimento perda herdado pela falsa sensação de posse, à visão deturpadamente machista, em que a mulher, independente do seu papel na história, é a culpada e, mais, precisa arcar com isso da pior maneira possível.

Falando sobre relacionamentos, é preciso compreender que a confiança é a base pra que as coisas funcionem bem, sem que um precise cercear ou ficar o tempo todo policiando o outro, e, no caso da traição, mesmo de cabeça quente, o essencial é ter discernimento suficiente para compreender que a terceira pessoa não é com quem você deve tirar alguma satisfação: essa pessoa de fora não tem responsabilidade alguma com você. E quanto a que tinha e falhou nisso, que ao menos possam resolver isso com o diálogo, de forma que ambos possam seguir bem, independente disso.

De volta à paródia da Seketh, foi a maior bola fora. Entendo que, numa primeira perspectiva, tudo possa ter soado como uma simples brincadeira, mas a piada possui seu peso de responsabilidade social e ter uma letra em que ela se vangloria por acabar com a vida da mulher que roubou “seu macho” é, no mínimo, vergonhoso. O que chega a ser controverso, já que a paródia vem sendo aplaudida pela mesma internet que, quando pode, está diminuindo e criticando o humor questionável de programas como “A Praça É Nossa” e “Zorra Total”. Aliás, quer algo em comum entre eles, a paródia da drag e o caso da Ivete? Nenhum nunca teve graça.

Mas sequer culpamos Seketh. Boa parte desses pensamentos, tanto da ideia de domínio quanto do senso machista, é construção social, coisas que aprendemos com os outros, com a vida, e julgamos ser o certo a fazer, mas nunca é tarde pra voltar atrás e desconstruir essa ideia errônea, né? E fico na torcida pra que percebam isso o quanto antes.

As paródias nacionais pra hits gringos parecem estarem de volta e com tudo. Quem não se lembra de como a Banda Uó fez carreira, cantando versões abrasileiradas de Willow Smith e Two Door Cinema Club? E, pensando numa referência mais recente, tem até a Pabllo Vittar, que também é drag e arrasou numa versão “samba pop” para o hit do Major Lazer, “Lean On”. Isso sim merece nossa atenção e ser compartilhado até o dedo doer.



(Texto originalmente publicado lá no meu Medium, “Guia de Sobrevivência”.) 

Em livro autobiográfico, Grace Jones desabafa sobre a indústria e diz ser copiada por Gaga, Madonna, Rihanna, Beyoncé, Miley e até Sia!

No dia 29 de setembro será lançado “I’ll Never Write My Memoirs”, livro autobiográfico da cantora Grace Jones, e numa prévia da publicação, revelada pelo londrino Time Out, a jamaicana parece bastante interessada em provar para os fãs da cultura pop atual de que ela foi a grande inspiração para quase tudo o que consumimos atualmente.



Sendo um dos maiores ícones dos anos 80, Grace Jones menciona em alguns parágrafos quase que todos os principais artistas das rádios atuais e ainda afirma que alguns, como Kanye West, Madonna, Lady Gaga, Katy Perry, Miley Cyrus e Rihanna, são seus pupilos. Pra você ter uma ideia, sobrou até pra Sia e FKA Twigs!

Taylor Swift critica a mídia por colocar as mulheres umas contra as outras e são reveladas prévias da versão indie-rock do CD ‘1989’

Taylor Swift tá começando a enfiar os pés pelas mãos, né? Ou é o contrário? Enfim, não vem ao caso. A questão é que a cantora tem sido bem mais ativa quando o assunto é opinar sobre coisas polêmicas e, depois de assumir uma treta com a Katy Perry, lançando “Bad Blood” que, como toda a internet sabe, é uma indiretinha pra californiana, ela veio outra vez com a carta da mídia que coloca as mulheres umas contra as outras.

Segundo mídia italiana, o novo single da Madonna com o 'Rebel Heart' é a faixa 'Hold Tight'

Madonna pode não estar colhendo os frutos monetários desejados com seu mais novo álbum, a bíblia "Rebel Heart" - que recentemente foi eleito o melhor álbum de 2015 (até agora) por nós -, mas há muito sabemos que a tabela do chart não diz muita coisa, então ela continua promovendo seu 13º evangelho, que chega ao quarto single.

Madonna não deve vir ao Brasil com turnê do CD ‘Rebel Heart’, mas voltará à Austrália após mais de 20 anos

E a rejeição ao governo da Dilma só aumenta! RS Durante seu primeiro mandato, o Brasil foi sede para diversas turnês de cantoras internacionais, incluindo Britney Spears, Lady Gaga, Katy Perry, Kesha, Rihanna, entre outras, mas neste ano, com a crise e caos econômico que andam por aqui, o país deve ficar de fora da rota de Madonna.

Por mais que nunca tenha sido oficializada no Brasil, haviam muitos rumores sobre a hitmaker de “Bitch I’m Madonna” vir ao país com os shows do álbum “Rebel Heart” e, de acordo com o colunista Álvaro Leme, do nosso parceiro R7, a fase brasileira da turnê foi abortada por conta dos altos orçamentos de Madge, que exigiu que o show viesse com sua estrutura completa, o que necessitaria de altos preços para seus ingressos e, consequentemente, o risco de saírem com despesas.



Em resposta aos fãs, a produtora Time For Fun, que trouxe Madonna para cá em 2012, com o disco “MDNA”, e também se responsabilizaria pelos próximos shows, afirmou que nunca anunciou sua volta ao Brasil, de forma que não tem o que ser cancelado, né?

Enquanto os fãs brasileiros lamentam a possível Marinalização da “Rebel Heart Tour”, o público australiano da cantora comemora, visto que a Austrália deverá ficar com as datas que seriam do Brasil, em março do ano que vem, recebendo a cantora pela primeira vez desde 1993, quando realizou sua última apresentação por lá.

Misturaram Madonna com Taylor Swift, Nicki Minaj e Kendrick Lamar no mashup ‘Bitch I’m Bad Blood’, ouça!

Sabe quando a Madonna anunciou que seu clipe novo, “Bitch I’m Madonna”, teria várias participações? Pois então, o que não faltaram foram pessoas relacionando a estreia com o recente e também super-estrelado clipe da Taylor Swift para “Bad Blood”, mas foi só o vídeo da Madge sair pra todos verem que eles não tinham qualquer semelhança, né? Entretanto, isso ainda rendeu bastante discussão entre os fãs das cantoras e, pra estabelecer a paz nesta indústria outra vez, um fã em comum de ambas as cantoras resolveu mesclar as produções num mashup publicado no Youtube e o resultado ficou, no mínimo, inusitado.

Chamado por “Bitch I’m Bad Blood”, o mashup brinca de misturar “Bitch I’m Madonna” e “Bad Blood”, tanto a música quanto o clipe, e aí rende uma parceria entre Madonna, Taylor Swift, Nicki Minaj e Kendrick Lamar, com produção do Diplo e um clipe recheado de participações (desta vez sim, muuuitas!). 

Com um pouco de amadorismo na edição visual, o mashup é bem certeiro no áudio, só dando uma agoniazinha pela acelerada nos vocais da Madonna, que os deixaram parecendo a voz da Becky G. Olha só:


“Bitch I’m Madonna” é o terceiro single de Madonna com o disco “Rebel Heart” e teve o lançamento do seu clipe com exclusividade pelo Tidal, aquela plataforma de streaming relançada pelo Jay Z com o apoio de nomes como Beyoncé, Nicki Minaj, Kanye West, Daft Punk, a própria Madonna, entre outros, enquanto “Bad Blood” é o quarto single extraído de “1989”, da Taylor Swift, e teve seu clipe lançado com exclusividade pelo Billboard Music Awards, numa premiere digna de cinema e que não impediu que o vídeo marcasse um recorde de exibições no VEVO/Youtube nas primeiras 24h que esteve disponível na rede mundial de computadores.

O mashup ficou bem legal, né?

Madonna e a festa dos nossos sonhos no clipe cheio de convidados famosos de 'Bitch I'm Madonna', assista!

Madonna finalmente lançou hoje (17) o clipe de seu terceiro single com o "Rebel Heart" (nossa review para o álbum), a quebra chão produzida pelo Diplo "Bitch I'm Madonna". Usando a fórmula de "Bad Blood", onde Taylor Swift chamou um batalhão de gente linda e famosa, a Rainha do Pop trouxe vários amigos:  Rita Ora, Miley Cyrus, Diplo, Chris Rock, Beyoncé, Katy Perry, Kanye West, Nicki Minaj, Jon Kortajarena, Alexander Wang e deve ter mais gente espalhada pela bagunça.

Dirigido por Jonas Akerlund no The Standard Hotel, o clipe segue os moldes da apresentação no Jimmy Fallon, onde seguimos a Proprietária do Pop em sua grande festa, que casa perfeitamente com o conceito (ou a falta dele) da música, mais interessada em curtir e colocar todo mundo pra dançar, com nossa Material Girl lindíssima e cada vez mais maravilhosa. Miley, Katy, Beyoncé e Minaj não estavam presentes na locação, mas mandaram seus vídeos pelos Skypes da vida e foram incluídas na edição. 

Lançado com exclusividade no TIDAL (stop trying to make TIDAL happen, it's not going to happen!), "Bitch I'm Madonna" tá divertido e tá "go hard or go home". A gente tá só no twerk aqui. Assista abaixo:


E já temos também o making of da festança. Nos convidem para uma assim.


Bitch I'm Madonna BTS from TIDAL on Vimeo.

'Bad Blood' Impact: ao que parece tem Katy Perry, Miley Cyrus, Rita Ora, Diplo e Nicki Minaj no clipe de 'Bitch I'm Madonna'

A Rainha do Pop, Protetora dos Sete Reinos, A Primeira do Seu Nome e Dona do Universo e Além parece que está interessada em fazer o "Rebel Heart", sua nova bíblia, emplacar de vez. Depois de dois singles maravilhosos, "Living For Love" e "Ghosttown", Madonna escolheu como terceira faixa de trabalho a quebra-chão "Bitch I'm Madonna", que ganhará seu clipe em breve, talvez até semana que vem. Mas aí que o clipe está serving "Bad Blood" realness e ao que parece trará alguns nomes famosos para a festa.

Madge postou na madrugada dessa quinta (04) uma foto no seu Instagram com os dizeres "Vídeo de Bitch I'm Madonna está chegaaaaando! Com vários convidados surpresa, fiquem de olho", SÓ QUE se clicarmos na imagem aparece algumas marcações como as de Diplo e Nicki Minaj, óbvio, mas também de Katy Perry, Rita Ora e Miley Cyrus (!!!11!1!!11). Certo, isso não é de fato uma confirmação, mas já nos deixa realmente animados com a possibilidade. Se a Rainha marcou lá é porque tem coisa.


"Bitch I'm Madonna" foi dirigido por *corações* Jonas Åkerlund, diretor amigo da cantora e parceiro em "Ghosttown" e "Ray of Light". Uma das locações foi, pausa para nos prepararmos, o elevador onde Solange deu uns sopapos no Jay Z durante o Met Gala de 2014, pausa para nos recuperarmos. Essa farofa promete.

O single já foi apresentado no Jimmy Fallon numa performance que tocou o terror no programa e nos colocou de joelhos pela a escolha da faixa. GO HARD OR GO HOME ZONE.

Madonna quebra recorde e agora é a artista com mais #1 em uma tabela na história da Billboard!

O título de "maior artista feminina da história da música" não é de Madonna à toa. Dona de números impressionantes e recordes para dar e vender, a eterna Material Girl conseguiu mais um para sua coleção: ela agora é a cantora com mais músicas no topo de alguma parada da Billboard EVER!

OMG: Madonna realiza desejo e dá um beijaço no Drake no palco do Coachella, assista ao momento!

STOP THE MACHINES! A cantora mais provocadora da história desse mundinho, a única e inigualável Madonna, deu no mês passado uma entrevista com as 25 coisas que não sabíamos sobre ela ao jornal "Boston Herald". Uma das curiosidades que mais causou foi a de número 16, onde ela fala "Minha ambição da vida que eu ainda quero realizar é ter um encontro dos sonhos com o Drake - mas só beijá-lo", e eis que mais uma blond ambition foi cumprida: você não pode dormir sem saber que Madonna pegou o Drake no palco do Choachella! Oh-em-gi!

Madonna toca o terror com 'Bitch I'm Madonna' e ainda canta uma versão divertidíssima do clássico 'Holiday' na tevê, confira!

Madonna está com o modo "Rebel Heart" ligadíssimo. Essa semana ela lançou o clipe lindo da balada "Ghosttown" e agora foi ao programa "The Tonight Show Starring Jimmy Fallon" na noite passada cantar o hino quebra-chão "Bitch I'm Madonna" e o clássico amável "Holiday".

O fim do mundo segundo Madonna no clipe (apocalipticamente incrível) de 'Ghosttown', assista!

Depois de conseguir seu 44º, repetindo, quadragésimo quarto #1 na parada Dance da Billboard com "Living For Love", carro-chefe do "Rebel Heart", Madonna está pronta para continuar sua saga rebelde com "Ghosttown", segundo single do seu décimo terceiro álbum de estúdio.

Com participação de Taylor Swift, Madonna apresenta ‘Ghosttown’ no iHeart Music Awards, confira!

Madonna adora se unir a uma cantora mais nova e amaldiçoá-la, né? Desde anos atrás, quando se juntava com Britney e Christina Aguilera, Madge já vinha apostando em parcerias com novos nomes e atualmente, enquanto promove o CD “Rebel Heart”, ela não faz diferente.

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo