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Fazendo história! 58 anos mais tarde, Nicki Minaj quebra recorde de Aretha Franklin

YAS BISH! Nicki Minaj alcançou um novo patamar no mundo da música. A cantora trinidiana agora é a mulher com mais hits na Billboard Hot 100, possuindo 76 aparições na parada musical. O último recorde, pertencente à ilustre Aretha Franklin, foi de 73, quando "Break It To Me Gently" entrou no jogo em junho de 1977, concedendo a ela 58 anos de reinado na lista!

A conquista só foi possível devido ao debut da parceria de Onika com Gucci Mane, "Make Love", ao lado de seus recentes lançamentos: "No Frauds", "Regret In Your Tears" e "Changed It", que pegaram, respectivamente, as posições #14, #61 e #71.


É bacana ressaltarmos que, apesar do longo processo de segregação racial na indústria, o recorde foi quebrado mais uma vez por uma artista negra, sendo que a última cantora que esteve perto de batê-lo foi Taylor Swift. Como você pode conferir no ranking abaixo:

1) Nicki Minaj (76)
2) Aretha Franklin (73)
3) Taylor Swift (70)
4) Rihanna (58)
5) Madonna (57)

Das 76 músicas que concederam o recorde à artista, 32 são autorais e 44 são participações especiais. No ranking geral, o topo fica com a série Glee (com 207 entradas na parada), seguida dos rappers Lil Wayne (135) e Drake (133).

Vale lembrar que Minaj ainda pode dar as caras pela Hot 100 com sua mais nova parceira com o DJ David Guetta e o rapper Lil Wayne, "Light Up My Body", lançada no último dia 23.



Muito Alice SIM! Rihanna curte montagem de fã sobre o clipe de “Love On The Brain”

Nunca fomos tão iludidos por uma mulher como estamos sendo por Rihanna. A barbadiana está indo muito bem com o último single do disco “Anti”, a baladinha “Love On The Brain”, entretanto, só as boas colocações nas paradas não bastam: os fãs querem é um videoclipe.

Desde o ano passado, foram muitas as vezes que parecíamos estar perto de assistir ao clipe da faixa, como quando a MTV americana postou uma montagem com o visual do “Anti” em seu Instagram, mas até o dia em que escrevemos essa publicação, nada aconteceu.

Eis que, em seu Instagram, Rihanna deu um ‘amei’ nessa foto abaixo, uma montagem feita por um fã, na qual ele brinca de estar por trás da versão explícita do seu lendário clipe:

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Rihanna pode só ter curtido e, ah, toma meu like! Mas tem quem acredite ser esse o indício de que o vídeo de “Love On The Brain” ainda está por vir. Estamos sendo Alices demais com esse amor subindo à cabeça ou realmente é uma possibilidade? Esperamos que seja a segunda opção.

Mesmo sem qualquer divulgação, “Love On The Brain” alcançou o sexto lugar da Billboard Hot 100, podendo alcançar o top 5 da parada nesta semana. Pela ausência de um videoclipe, o sucesso da canção se assemelha ao que vimos com Drake e “One Dance”, que se tornou um dos maiores sucessos do álbum “Views”.

Para de nos iludir e lança logo esse clipe, mulher!

Não conseguimos parar de ouvir a música nova do Future com a Rihanna, “Selfish”

Rihanna pode não ter lançado o clipe de “Love On The Brain”, mas a barbadiana não parou desde o lançamento do seu último disco, “ANTI”, e nesta sexta-feira (24) aproveitou para dar as caras em “Selfish”, faixa presente no novo disco do rapper Future, “HNDRXX”.

Essa canção é a segunda parceria dos dois, que já haviam se unido em “Loveeeeeee Song”, do álbum “Unapologetic” (2012), mas estamos certos de que, desta vez, eles encontraram a fórmula correta, com uma sonoridade que se assemelha bastante ao último disco da cantora e, talvez por conta disso, nos prende do início ao fim.

“Selfish” é uma baladinha, toda levada pelo R&B, e tem como um dos seus pontos fortes os vocais de Rihanna, que estão verdadeiramente encantadores.

Tente não amar:


QUE HINO!

Além de Rihanna, o novo disco de Future também traz a participação de The Weeknd na canção “Comin’ Out Strong”. Ouça abaixo:

Entrevistamos o Clean Bandit: “Os fãs podem ficar tranquilos, a música com Marina estará no próximo CD”

Depois de morar por sete semanas no #1 da principal parada britânica com "Rockabye", o Clean Bandit já está planejando os próximos passos. A banda arrasa nos números: são 16 milhões de singles e 1,6 milhões de álbuns vendidos, além do Grammy de Best Dance Recording (Melhor Música Dance/Eletrônica) com "Rather Be", parceria com Jess Glynne. Misturando música clássica com eletrônica, o grupo, integrado por Grace Chatto e os irmãos Jack e Luke Patterson, vem conquistando cada vez mais reconhecimento e espaço no cenário musical, além de fãs no mundo todo.

Conseguimos um tempinho na agenda de Grace para conversar sobre os planos da banda, o novo álbum, novas parcerias e como é se apresentar em festivais com um público tão grande. A entrevista completa vocês conferem abaixo!



It Pop: Vamos começar com "Rockabye". A música é um hit no mundo todo! Vocês estão orgulhosos dela? Como foi trabalhar com Anne-Marie e Sean Paul?
Grace: SIM, SIM! Nós estamos muito orgulhosos da música. É uma música muito especial para mim e é o tipo de música que eu amo, como o que Anne canta também é muito interessante... E a gente sempre quis trabalhar com o Sean Paul, eu amo o senso de humor dele. Foi um sonho que se realizou!


It Pop: Anne-Marie é uma artista que estourou há pouco tempo. Por que vocês convidaram ela para uma colaboração e como vocês escolhem os artistas para trabalhar?
Grace:  Um dia, estávamos em um festival e Anne estava cantando com o Rudimental. Ficamos obcecados pela voz dela e percebemos na hora que ela seria perfeita para "Rockabye". A gente escolhe o tipo certo de palavras para cada música e é assim que selecionamos o artista. Depende muito da letra.

It Pop: Vocês já trabalharam com vários artistas diferentes. Existe alguém que você queira muito colaborar?
Grace: Hum, bem, meus artistas preferidos no momento são Lana Del Rey, James Bay... Mas nós estivemos trabalhando com Zara Larsson, Elton John, e eles são músicos excelentes.

It Pop: Sim, eu vi que vocês postaram uma foto no estúdio com a Zara. O que você pode nos dizer sobre isso?
Grace: Ela é incrível! Ela é tão jovem, mas é muito madura como artista e como pessoa. Ela tem uma voz poderosa. Talvez seja o próximo single que vai sair, ainda não temos certeza.

It Pop: E vocês mantêm contato com essas pessoas? Por exemplo, a Jess Glynne...
Grace: Sim, sim. Nós sempre nos encontramos em festivais e estamos trabalhando com ela no seu próximo álbum.


It Pop: Clean Bandit é uma banda que mistura eletrônica e música clássica. Como é isso para você?
Grace: Nós gostamos dessa mistura. Eu sempre toquei música clássica e Jack sempre gravava áudios, ele estava sempre nos meus ensaios. Um dia, decidimos brincar com isso, adicionando graves e algumas batidas. Foi assim que isso começou pra gente.

It Pop: É verdade que o segundo álbum sai este ano? E ele vai seguir os caminhos do "New Eyes" ou vai ter um estilo diferente?
Grace: Sim, ele vai sair este ano mesmo. Estamos trabalhando nele já faz um tempo, Eu acho que não será como "New Eyes". Existem muitos estilos musicais nele.

It Pop: E vocês já têm um nome pra ele?
Grace: Não, ainda não escolhemos...

It Pop: Já que estamos falando sobre isso, você tem um álbum preferido do ano passado?
Grace: Hmmm, um álbum favorito... Acho que o da Rihanna, "Anti".

It Pop: Vocês já tocaram em vários palcos ao redor do mundo. Como foi a primeira vez que você se apresentou para um público grande?
Grace: Eu toquei música clássica a minha vida toda e a plateia é muito diferente, é quieta. Então, na primeira vez que nos apresentamos como um banda, as pessoas estavam animadas, pulando, dançando, e eu amei ter essa conexão com o público.

It Pop: E qual é a lembrança mais legal de um show que você tem?
Grace: Eu acho que foi quando nos apresentamos com a Orquestra Filarmônica da BBC e nós recriamos o nosso álbum "New Eyes". Foi um momento muito especial.


It Pop: Vocês ficam nervosos no palco? Por exemplo, num evento como o Mobo Awards...
Grace: Não, eu não fico muito nervosa. Eu acho que nesse dia a Anne-Marie ficou nervosa, mas nós apenas aproveitamos o momento.


It Pop: Ainda falando sobre shows, vocês planejam uma visita ao Brasil?
Grace: Ah, eu adoraria! Possivelmente, um dia. Nós só estamos planejando o nosso ano agora com nossos agentes e empresários, mas já faz muito tempo que eu quero ir ao Brasil ver os fãs.

It Pop: Eu imagino que vocês já estejam cansados dessa pergunta, mas é algo que os fãs querem muito saber. A música "Disconnect", com a Marina and the Diamonds, vai estar no novo álbum?
Grace: Sim! Vai estar sim. Nós ainda estamos trabalhando nela e fazendo mudanças, mas vai sim estar no nosso próximo álbum. Os fãs podem ficar tranquilos!

Com clipe de “Love On The Brain” no churrasco, Rihanna lança “Sex With Me” como próximo single

Depois de lançar "Work" e "Needed Me" como singles, com direito até a clipe para "Kiss It Better", Rihanna anunciou, para a felicidade geral dos fãs, "Love On The Brain" como sua próxima música de trabalho. Rumores alimentados pela MTV chegaram até a apontar que ela lançaria um clipe para a canção no Natal. E, mesmo que isso não tenha se concretizado, a gente ainda acreditava que o vídeo chegaria em algum momento. Mas, ao que tudo indica, a produção foi mesmo esquecida em um churrasco. 

É que de acordo com a Def Jam, gravadora da cantora, Rihanna já tem um novo single e a escolhida é "Sex With Me", faixa bônus do "ANTI". A música inclusive já aparece entre os próximos lançamentos nas rádios urban. 


Nós não temos nada contra "Sex", pelo contrário, é até uma boa escolha, mas por que descartar "Love On The Brain", umas das melhores músicas do disco e talvez até da carreira da barbadiana assim? E não dá nem para dizer que é porque a faixa está floppando, já que atualmente ela se encontra no Top 20 da Billboard. Estamos só o meme da Nazaré Tedesco confusa. 

Diante de toda essa confusão, deixamos aqui um ultimato: BITCH BETTER HAVE MY CLIPE! 

Novo single de Ed Sheeran, “Shape of You”, foi originalmente escrito para Rihanna

O cantor Ed Sheeran lançou na madrugada desta sexta-feira (06) duas músicas novas, sendo elas “Castle On The Hill” e “Shape of You”, e essa segunda trouxe uma proposta bem mais pop do que estamos acostumados com o britânico, flertando com uma sonoridade tropical e lembrando vagamente o trabalho de Sia em “The Greatest”, mas agora a comparação faz mais sentido.

Ouça “Shape of You” e outros lançamentos desta sexta na playlist Nü Music Friday!

Numa entrevista para a BBC Radio 1, o hitmaker de “Even My Dad Does Sometimes” revelou que a canção foi produzida durante uma sessão de composições para outros artistas e, na realidade, pensada para ser cantada por Rihanna.

Quando “Shape of You” começou a ganhar forma, entretanto, Sheeran desistiu de cedê-la para a barbadiana, que poderia tê-la lançado em seu álbum “ANTI”, mantendo para seu próprio novo álbum.

Ouça:


Dá pra imaginar essa música na voz de Rihanna?

O novo álbum de Ed Sheeran se chama “÷” e deve ser lançado no primeiro semestre desse ano. Ainda não se sabe, entretanto, qual das duas músicas lançadas pelo britânico será o carro-chefe da sua divulgação. 

Rihanna vai mesmo lançar o clipe de “Love On The Brain” neste natal?

Seria nosso sonho?

A MTV americana deixou os fãs da Rihanna bem loucos após uma postagem no Instagram, no qual brincam com a identidade visual do álbum “ANTI” e uma foto do Papai Noel, seguida da legenda: “Christmas on the brain”.

Uma foto publicada por MTV (@mtv) em

Tudo poderia ser só uma brincadeira, afinal, neste domingo será natal e, sim, a data comemorativa estará na nossa cabeça. Mas por que uma postagem tão específica, e justamente com a última música enviada por Riri com seu último disco para as rádios?



Tenha sido intencional ou não, a postagem foi o suficiente pra que o público entendesse que, neste natal, Rihanna lançará o videoclipe de “Love On The Brain”, embora a própria cantora não tenha se manifestado em momento algum.

Se for confirmado, o clipe de “Love On The Brain” será o quarto do CD “ANTI”, que já ganhou tratamentos visuais para “Work”, “Needed Me” e “Kiss It Better” – se não contarmos com os singles descartados do álbum, como “FourFiveSeconds” e “Bitch Better Have My Money”.

Ficamos na espera e curiosidade quanto ao que realmente nos aguarda. O importante é não ser nenhum vídeo de performance ao vivo.

Afinal, é verdade que a M.I.A. influencia Madonna, Beyoncé e Rihanna?

Beyoncé fez a sua parte e, com o disco “Lemonade”, propôs uma longa discussão sobre questões sociais, incluindo a importância da representatividade – termo esse bastante utilizado quando a cantora se apresentou no Super Bowl, vestida em homenagem às Panteras Negras, ao som da protestante “Formation” – mas toda essa história de empoderamento parece não ter o mesmo peso para seus fãs quando o assunto são as minorias do Oriente Médio.

De uns dias pra cá, você provavelmente viu o nome de M.I.A. por sua timeline e, se não foi com essas palavras, encontrou alguma manchete sensacionalista bem semelhante: ela acusou Beyoncé, Rihanna e Madonna de roubarem o seu som.

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Já acostumados com a necessidade dos grandes veículos em conseguirem cliques por meio de covardes distorções, fomos saber o que a rapper disse, de fato, e a declaração completa, dada numa entrevista para a Q Magazine, foi essa aqui:
“Eu estou bem em ter Madonna, Beyoncé ou Rihanna se ‘inspirando’ no meu trabalho, mas eu gostaria que elas chegassem e, ‘Gente, essa imigrante que veio de lugar nenhum nos influenciou, então talvez nem todos os imigrantes sejam terríveis pra caralho’. Mas elas não pensam assim, então chegam e, ‘Talvez ela não se incomode se eu roubar essas coisas. Ela deveria ficar grata por nos ter roubando isso’”, continuou. “Mas às vezes você pensa, ‘Porra, eu tenho que pagar minhas contas’, sabe?”
Não parando por aí, ela também disse: “Beyoncé veio de uma escola à la Michael Jackson, onde a família constrói um mundo inteiro para te apoiar desde quando era uma criança. Eu nunca tive esse luxo. (...) Sou como um pasto. Um modelo para estrelas pop criarem mais conteúdo. Nós constantemente alimentamos o topo da pirâmide”.

E, assim, começou a Terceira Guerra Mundial.

Gostem os fãs dessas cantoras ou não, a grande verdade é que a rapper não disse nenhuma mentira. E, inclusive, acrescentaríamos nessa lista alguns nomes masculinos, como Kanye West e Jay Z, que sempre pagaram muito pau para M.I.A., mas sua crítica é ainda mais complexa do que isso.

M.I.A. vem de uma família de refugiados do Sri Lanka e, desde o começo da sua carreira, enfrenta problemas com os Estados Unidos, que chegaram a negar sua entrada pelo conteúdo de suas músicas em 2006, época em que gravava o álbum “Kala”. Os empecilhos impostos pelo governo americano, entretanto, foram só mais um impulso pra que ela tocasse cada vez mais na ferida, e isso lhe rendeu alguns dos melhores momentos da sua carreira, como o icônico clipe de “Born Free” e, em trabalhos mais recentes, um dos melhores clipes de 2016, “Borders”.


Para um país presidido por um homem que tem como prioridade a construção de um muro que inviabilize a entrada de imigrantes pelo México, saber que algumas das suas maiores artistas bebem da fonte de uma artista que levanta a bandeira em prol dos refugiados é de uma significância imensa. Aquela tal da representatividade. E é sobre isso que M.I.A. está falando.

O grande problema, para a maioria, foi o fato dela trabalhar com nomes e cair justamente em cima de uma artista que tem feito um trabalho foda pelo movimento negro por lá, mas se a ideia era incomodar, é claro que ela se lembraria dos nomes maiores. E, outra vez, ela não mentiu – nem sequer aumentou a história.

Beyoncé, de quem M.I.A. já se disse fã, é uma artista que mudou bastante sua sonoridade e apelo visual ao longo dos últimos anos. Quem vê a cantora de “Irreplaceable”, mal consegue imaginá-la fazendo coisas como esse último disco, e essa mudança conversa bastante com o que a rapper de “Bad Girls” já vem fazendo há anos. Embora não seja algo tão explicito, essa influência respinga até mesmo na sua sonoridade, sendo um dos exemplos mais marcantes a canção “Run The World (Girls)”, do disco “4” (2011), que sampleia Major Lazer, projeto liderado por ninguém menos que Diplo, que tem como uma das suas maiores produções de sucesso “Paper Planes”, da M.I.A.


Em 2014, Beyoncé chegou a convidá-la para um remix da música “Flawless”, do seu álbum visual autointitulado, mas não aprovou a versão final da parceria e, no fim das contas, lançou a colaboração que conhecemos com Nicki Minaj. Como forma de protesto, M.I.A. publicou a sua edição pelo Soundcloud, intitulada “Baddygirl 2”, e incluiu também trechos da canção “Diva” como samples. 


Falando de Rihanna, traçar uma inspiração fica bem mais fácil. A cantora sempre conversou bem com a musicalidade de M.I.A., que vai do hip-hop ao reggae, e nos shows do começo de sua carreira, chegou a arriscar covers do mesmo hit mencionado acima, “Paper Planes” – faixa essa que também foi sampleada duas vezes por Jay Z; a primeira vez em “Swagga Like Us”, parceria com Kanye West e T.I. lançada em 2008, e na segunda em “Tom Ford”, do disco “Magna Carta” (2013). Um dos momentos mais próximos de M.I.A. na carreira de Riri foi a canção “Rude Boy”, que nos remete à rapper tanto na sua sonoridade quanto videoclipe:


Quando gravou o disco “ANTI”, Rihanna finalmente teve a oportunidade de dividir estúdio com M.I.A., porém, a parceria ficou entre as muitas descartadas desse álbum – que também contaria com a colaboração de Azealia Banks.


Encerrando o burn book de M.I.A., chegamos na Madonna. Assim como Beyoncé, a admiração entre a rapper e a Rainha do Pop era mútua, tanto que Madonna quis colocá-la em duas músicas do disco “MDNA”: o single “Give Me All Your Luvin’” e a canção “B-Day Song”. Mas as coisas mudaram desde o Super Bowl em que a rapper ousou mostrar o dedo do meio em plena transmissão ao vivo, se tornando alvo de duras críticas pela imprensa americana e, claro, da própria Madonna, que pulou fora do barco quando percebeu que, se desse merda, sobraria pra ela também.


Sem perder tempo, no disco “Rebel Heart”, Madonna surgiu ao lado de Diplo, com uma sonoridade bem próxima às canções de M.I.A. em músicas como “Autotune Baby” e “Body Shop”.



Nas palavras da própria Madonna, “imitação é a melhor forma de homenagem”.

Pelas redes sociais, não existe discurso de igualdade, liberdade e representatividade que supere a irremediável necessidade de defender as divas do pop, mas se tem uma coisa que M.I.A. sabe fazer tão bem quanto música, é incomodar pelas razões corretas. 

Infelizmente, tudo isso é assunto demais pra quem pode simplesmente jogá-la contra meia dúzia de cantoras e deixar que a internet cuide do resto, mas pra quem está há anos batendo de frente contra o boicote de grandes organizações, qual a relevância de uma série de ofensas pelo Twitter?

Drake passa Michael Jackson pra trás e quebra recorde de indicações ao American Music Awards


Na segunda-feira (10), os indicados ao American Music Awards — ou AMA, para os mais chegados — foram revelados durante o programa matinal Good Morning America e o cantor Drake é o que mais aparece na lista! Ele não só recebeu TREZE indicações, como também quebrou o recorde de Michael Jackson, que há 32 ANOS tinha recebido onze indicações em uma única edição da premiação. Em segundo lugar, vem Rihanna, com sete indicações, seguida por Adele e Justin Bieber, ambos com cinco cada.

ARTISTA DO ANO
Adele
Beyoncé
Justin Bieber
Drake
Selena Gomez
Ariana Grande
Rihanna
Twenty One Pilots
Carrie Underwood
The Weeknd

ARTISTA REVELAÇÃO
Alessia Cara
The Chainsmokers
DNCE
Shawn Mendes
ZAYN

COLABORAÇÃO DO ANO
The Chainsmokers - "Don’t Let Me Down (feat. Daya)"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Fifth Harmony - "Work From Home (feat. Ty Dolla $ign)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Meghan Trainor - "Like I’m Gonna Lose You (feat. John Legend)"

TURNÊ DO ANO
Beyoncé
Madonna
Bruce Springsteen & the E Street Band

VÍDEO DO ANO:
Justin Bieber - "Sorry"
Desiigner - "Panda"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – POP/ROCK
Justin Bieber
Drake
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – POP/ROCK
Adele
Selena Gomez
Rihanna

MELHOR DUO OU GRUPO – POP/ROCK
The Chainsmokers
DNCE
Twenty One Pilots




MELHOR ÁLBUM – POP/ROCK
Adele - "25"
Justin Bieber - "Purpose"
Drake - "Views"

MELHOR MÚSICA - POP/ROCK
Adele - "Hello"
Justin Bieber - "Love Yourself"
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – COUNTRY
Luke Bryan
Thomas Rhett
Blake Shelton

MELHOR ARTISTA FEMININA – COUNTRY
Kelsea Ballerini
Cam
Carrie Underwood

MELHOR DUO OU GROPO – COUNTRY
Florida Georgia Line
Old Dominion
Zac Brown Band

MELHOR ÁLBUM - COUNTRY
Luke Bryan Kill the Lights
Chris Stapleton Traveller
Carrie Underwood Storyteller

MELHOR MÚSICA - COUNTRY
Florida Georgia Line - "H.O.L.Y."
Tim McGraw - "Humble And Kind"
Thomas Rhett - "Die A Happy Man"




MELHOR ARTISTA – RAP/HIP-HOP
Drake
Fetty Wap
Future

MELHOR ÁLBUM – RAP/HIP-HOP
Drake - "Views"
Drake & Future - "What A Time To Be Alive"
Fetty Wap - "Fetty Wap"

MELHOR MÚSICA – RAP/HIP-HOP
Desiigner - "Panda"
Drake - "Hotline Bling"
Fetty Wap - "679"

MELHOR ARTISTA MASCULINO – SOUL/R&B
Chris Brown
Bryson Tiller
The Weeknd



MELHOR ARTISTA FEMININA – SOUL/R&B
Beyoncé
Janet Jackson
Rihanna

MELHOR ÁLBUM – SOUL/R&B
Beyoncé - "Lemonade"
Rihanna - "Anti"
Bryson Tiller - "T R A P S O U L"

MELHOR MÚSICA – SOUL/R&B
Drake - "One Dance (feat. Wizkid & Kyla)"
Rihanna - "Work (feat. Drake)"
Bryson Tiller - "Don’t"

MELHOR ARTISTA - ROCK ALTERNATIVO
Coldplay
Twenty One Pilots
X Ambassadors




MELHOR ARTISTA - ADULTO CONTEMPORÂNEO
Adele
Rachel Platten
Meghan Trainor

MELHOR ARTISTA - LATINO
J Balvin
Enrique Iglesias
Nicky Jam

MELHOR ARTISTA - CONTEMPORÂNERO INSPIRACIONAL
Lauren Daigle
Hillsong UNITED
Chris Tomlin



MELHOR ARTISTA - MÚSICA ELETRÔNICA/DANCE (EDM)
The Chainsmokers
Calvin Harris
Major Lazer

MELHOR TRILHA SONORA
Purple Rain
Star Wars: The Force Awakens
Suicide Squad: The Album

A premiação acontece em Los Angeles, no dia 20 de novembro, às 23:00 (horário de Brasília) e será transmitida pela ABC nos Estados Unidos e pela TNT no Brasil. 

Após 32 semanas (!), Rihanna deixa o top 10 da Billboard com o disco “ANTI”

Se engana quem pensa que Rihanna não foi bem com o disco “ANTI”, que rendeu singles como “Work” e “Needed Me”.

Em seu oitavo álbum de inéditas, a barbadiana sentiu o impacto dos streamings de uma maneira extremamente positiva e, nesta semana, ficou de fora do top 10 da Billboard Hot 200 pela primeira vez, após TRINTA E DUAS semanas entre os mais vendidos da lista americana.


Por enquanto, a Billboard ainda não revelou em qual posição a cantora ficou nesta semana, mas confirmou a sua queda do top 10, por conta da chegada de discos como “They Don’t Know”, do Jason Aldean, e “Wild World”, do Bastille, além do reinado permanente de Drake e seu “Views”, que acumulou 59 mil cópias na contagem dessa semana – vendendo apenas 8 mil, se isolarmos os números dos streamings.

Rainha é assim, né gente?

Sem clipe para “One Dance”, Drake e Rihanna apresentam “Too Good” pela primeira vez


Que "One Dance", do Drake, ainda é um sucesso, mesmo tendo sido destronada do topo da hot 100 pela Sia e sua "Cheap Thrills", a gente sabe. Mas confessamos que a demora para o lançamento de um clipe para a canção tem nos deixado um pouco chateados, afinal, o "Views", último álbum do canadense, está cheio de hits em potencial que também merecem fazer sucesso e ganhar ótimos vídeos. 

Entre essas músicas prontas para o #1 da hot 100, temos "Too Good", deliciosa parceria do rapper com a Rihanna, com aquela fórmula tropical e divertida que só os dois juntos conseguem fazer.

Para nos deixar com aquela ansiedade para ver a música finalmente virar single e aquele gostinho de quero mais, Drake chamou a Riri ao palco do OVO Fest 2016 para sarrar cantar a canção pela primeira vez.



A gente nunca cansa de ver os dois juntos, né?

Por enquanto, o videoclipe de "One Dance", atual single/hit do "Views" que, aparentemente, já foi filmado, não tem data de lançamento. E "Too Good", nenhuma confirmação se vai, de fato, virar single. Drake, assim não da pra te defender! 

Rihanna não foi indicada ao VMA com “Bitch Better Have My Money” porque a sua gravadora não quis

No fim das contas, a culpa não foi da MTV.


Após os fãs da Rihanna questionarem as não indicações ao clipe de “Bitch Better Have My Money”, que foi lançado pela cantora em 2015 e, ao contrário de “Hotline Bling” e “Sorry”, não foi lembrado pela emissora nas nomeações do VMA, um jornalista americano confirmou que isso ocorreu por conta da gravadora de Riri, que não submeteu o vídeo para nenhuma categoria.


Pra quem não sabe, na maioria das premiações, incluindo outras como o Grammy, as gravadoras possuem um determinado período para listar os materiais que acreditam serem indicados em potencial, definindo, inclusive, quais categorias ele pode aparecer.


No caso de Rihanna, seu selo submeteu apenas os clipes de “Work” e “Needed Me”, sendo esse último enviado – mas não indicado – para a categoria de Vídeo do Ano, que poderia facilmente ter contado com “BBHMM”. Ainda assim, foram quatro as indicações recebidas por Rihanna: duas por “Work” e duas por “This Is What You Came For”, com o Calvin Harris.

Um caso bem semelhante ao da barbadiana aconteceu no ano passado com o Drake, que foi ignorado pelo Grammy com o hit “Hotline Bling”, porque a sua gravadora esqueceu de enviá-lo como uma das propostas para a premiação.

Embora tenha feito parte do seu processo de divulgação, “Bitch Better Have My Money” não fez parte do álbum “ANTI”, o que talvez explique o fato da gravadora tê-lo evitado na premiação.

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