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O próximo hit do Clean Bandit se chama "Solo" e é uma parceria com a Demi Lovato

Clean Bandit já liberou 5 (!) singles de um suposto segundo álbum que, nesse ponto, a gente nem sabe mais se algum dia vai mesmo existir. Como, independente do que aconteça, tudo o que eles lançam é um sucesso, sempre dá pra lançar mais um hit. Por isso, o grupo anunciou nessa segunda (10) uma colaboração que tem sucesso garantido: "Solo", parceria com a Demi Lovato

A música chega no dia 18 de maio, sexta-feira da semana que vem, e ganhou essa capa abaixo, toda alternativa e diferentona, ao estilo do Clean Bandit. 

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O site Popjustice já escutou a canção e conta que "Solo" é uma típica-música-do-Clean-Bandit e é sobre encontra forças em si mesmo após um termino, aprendendo o poder da independência. Eles contam também que a música algumas vezes soa como "Anywhere", da Rita Ora, e outras como ABBA, o que só pode resultar numa mistura incrível. 

Antes de "Solo", o grupo lançou "Tears", com a Louisa Johnson, "Rockabye", em uma grande colaboração com Anne-Marie e Sean Paul, "Symphony", com Zara Larsson, e "Miss You", com a Julia Michaels, além de terem liberado a quase lenda urbana "Disconnect", parceria com Marina & The Diamonds.



Já para Demi Lovato, essa será sua terceira colaboração eletrônica em sequência. A cantora participou de "No Promises", do Cheat Codes, e "Instruction", do Jax Jones. Isso porque ela poderia ter sido a voz de "The Middle", do Zedd. Sedenta. 

Christina Aguilera e Demi Lovato vão se apresentar juntas no BBMA

Anualmente, a Billboard celebra os artistas mais bem sucedidos em suas listas semanais na premiação Billboard Music Awards, e esse ano, o evento vai acontecer no dia 20 de maio nos Estados Unidos.
A apresentadora da noite será a lindíssima Kelly Clarkson – que também irá se apresentar e, além dela, teremos performances de Ariana Grande, Dua Lipa, John Legend, Shawn Mendes, Camila Cabello e BTS.

E agora, Christina Aguilera e Demi Lovato foram no twitter revelar que também irão performar na premiação e, o melhor de tudo, juntas (!). A música que elas vão cantar será “Fall In Line”, uma das faixas que estará no novo álbum da Xtina, “Liberation”, previsto para ser lançado em 15 de junho.

Se a gente já tá ansioso, imagina a Demi Lovato que sempre disse ser uma super fã da Aguilera? A cantora contou no stories do seu Instagram que ia conhecer Xtina pela primeira vez hoje (08), provavelmente pro ensaio da apresentação, e ainda tuitou dizendo que sonhos se tornam realidade.
Ninguém vai querer perder essa performance, né?

Demi Lovato precisou adiar e cancelar vários shows da sua turnê: “I’m devastated”

Faltavam apenas alguns dias para os brasileiros dizerem o quanto amam a Demi Lovato, com a chegada da turnê Tell Me You Love Me, mas, confirmando os rumores, a cantora usou seu Twitter para revelar que precisou remanejar toda a sua agenda, adiando e cancelando várias datas.



“Estou com o coração absolutamente partido por precisar fazer esse anúncio hoje… Por conta de problemas de produção, tivemos que remanejar as datas da turnê na América do Sul”, contou a cantora. 

Com menos sorte, alguns países tiveram suas datas totalmente canceladas, e Demi Lovato já se desculpou: “Equador, Costa Rica e Panamá, eu estou devastada porque tivemos que cancelar esses shows.”

“Eu realmente odeio que tivemos que fazer isso e nós tentamos nosso melhor, mas houveram alguns problemas imprevistos. Se você não puder ir nessas novas datas, nós te reembolsaremos. Eu sinto muito. Prometo que a espera valerá a pena e espero vê-los. Amo muito vocês, gente!”


Relaxa, que a gente te entende, Demi!



No Brasil, os shows da cantora agora ficarão para o mês de novembro, tá? Começando no dia 19, em São Paulo, e indo até 27, em Fortaleza. Tem tudo certinho na postagem confiante acima.

Lady Gaga, Florence e outros artistas reinventam os clássicos de Elton John e, sim, o resultado é incrível

Elton John é um músico icônico, tem uma carreira lotada de sucessos e muitos prêmios. O cara é uma daquelas grandes referências que recebem homenagem atrás de homenagem. Uma delas é o disco "Revamp", com grandes hits seus nas vozes de outros grandes artistas dessa nova geração, lançado nesta sexta-feira (06). 

O álbum conta com a presença de vários artistas, dos mais variados ritmos. Essa mistura garantiu versões totalmente inusitadas, que não só atendem a proposta de "reinvenção" do projeto como também combinam perfeitamente com os cantores convidados. 

Q-Tip e Demi Lovato, por exemplo, fizeram uma versão R&B e sexy para "Don't Go Breaking My Heart" que em nada lembra sua versão original, mas que com certeza faz justiça a esta. Miley Cyrus teve a responsabilidade de recriar "Don't Let The Sun Go Down On Me", música de Elton com George Michael, mas podemos dizer, com alegria e alívio, que a homenagem funcionou. E a versão atualizada de "I Guess That's Why They Call It The Blues", sucesso de Elton nos anos 80, ganhou emoção na voz de Alessia Cara, além de um toque a mais de blues (é sério, gente!). 



Na ala das bandas, os caras do Mumford & Sons transformaram "Someone Saved My Life Tonight" em uma música deles. Se a gente não conhecesse, até acharia que é uma inédita. "Mona Lisas and Mad Hatters" ganhou uma nova versão feita pelos The Killers, e o resultado ficou tão bom que nos lembrou bastante o "Battle Born", disco lançado pelo grupo em 2013 e um dos melhores deles. Quer elogio melhor do que esse?

Mas não teve pra ninguém: as melhores versões foram de "Your Song" e "Tiny Dancer". A primeira, cantada por Lady Gaga, que também toca o piano, não mudou tanto com relação a sua original, mas é interpretada tão lindamente que não dá pra não se arrepiar. Pra quem curte "Speechless", "Brown Eyes" e as demos antigas da época que ela ainda era Stefani, é uma ótima pedida. Já "Tiny Dancer", uma das mais lendárias músicas de Elton, ficou ainda mais emocionante na voz de Florence Welch. Quando o som dar harpas invadem a música, então, parece que estamos indo em direção ao céu. Amém, irmãos! 

Tem ainda P!nk, Sam Smith, Mary J. Blige e muitos outros no "Revamp":

Quem foi o culpado por essa versão em inglês de “Échame La Culpa”, do Luis Fonsi com a Demi Lovato?

Gente, cancela, porque a gente não curtiu, não! O Luis Fonsi é nada menos que o dono de um dos maiores hits latinos do último ano, “Despacito”, e recentemente, também se uniu com a Demi Lovato pra emplacar mais um sucesso, o hino “Échame La Culpa”. Só que agora eles resolveram fazer um mimo para os americanos e, adivinha só!, lançar uma versão em inglês da música.

Numa tradução quase literal, o hit ganhou o título “Not On You” em inglês, fazendo referência a letra de seu refrão, e pra não dizer que está tooodo em inglês, manteve os versos finais em espanhol, mas só.

A estratégia chega pra impulsionar a música nos EUA e, principalmente pelo público de Demi Lovato, tornar a música ainda mais familiar para os americanos, mas onde fica o calor latino? Quem a gente culpa por isso?

Olha só:



Não.

Felizmente, a versão original e incomparável do hino continua disponível no Youtube, Spotify, até no Tidal, e todita en español

Hey, Fonsi, não mate os nossos hinos!

Demi Lovato em estádios? Sim! Cantora volta ao Brasil para shows em abril

Todo ano, podemos ter uma certeza: Demi Lovato virá ao Brasil. A cantora, que gosta bastante do país, raramente deixa de dar uma passadinha por aqui, e parece que, em 2018, não será diferente. 

Segundo o jornalista José Norberto Flesch, conhecido por adiantar notícias sobre a vinda de vários artistas, Demi chega ao Brasil em abril para uma série de shows em estádios (!). A volta da cantora aconteceria apenas 9 meses depois de seu último show em terras tupiniquins, em Goiânia, no festival Villa Mix. 

Promovendo o álbum "Tell Me You Love Me", que nem havia sido lançado na época em que fez seu último show por aqui, Demi entrará em turnê conjunta com DJ Khaled, o cara por trás do hit "Wild Thoughts", em fevereiro, e os shows da dupla terão como ato de abertura a revelação do R&B, Kehlani. Nada foi anunciado sobe a participação dos dois, mas não custa deixar registrado que eles são mais do que bem-vindos por aqui. 

Nosso gogó já está preparado para cantarmos "Tell Me You Love Me" bem alto. Diga que a ama, caralho!

Afinal, Demi Lovato merecia ou não uma indicação ao Grammy 2018?

Quando uma lista de indicados ao Grammy é liberada, inevitavelmente, uma lista de esnobados do ano é formada e, entre os ignorados pela edição desse ano, uma nos chamou bastante atenção: Demi Lovato.   


Depois de surpreender e ser indicada a Best Pop Album pelo “Confident” na edição passada, Demi, motivada, correu para o estúdio e, ao invés de tirar suas previstas férias, mergulhou de cabeça na produção de seu novo álbum. 

Com influências de soul e R&B, a cantora lançou o “Tell Me You Love Me” no último dia de submissões ao 60th Grammy Awards, 29 de setembro. Explorando seu vocal como nunca, Demi conseguiu não só a aprovação da crítica especializada como do público, que fez de “Sorry Not Sorry” um dos maiores hits femininos do ano. 

Apontada como um nome forte para disputar a categoria de Best Pop Vocal Album em 2018, por ter o apoio da crítica e do público, algo que o Grammy pesa bastante, Demi Lovato foi deixada de lado, mesmo que, nessa edição, tenhamos 6 álbuns disputando o prêmio, e não 5, como é de costume. Como não poderia deixar de ser, além de reclamações por parte da mídia, a escolha da premiação causou uma certa revolta nas redes sociais.




Entre os azarões que conseguiram um espaço na categoria, temos Lana Del Rey com seu “Lust For Life”, “Evolve”, do Imagine Dragons, e o EP de apenas cinco músicas “Kaleidoscope”, do Coldplay. Lady Gaga, Kesha e Ed Sheeran completam a categoria com “Joanne”, “Rainbow” e “Divide”, já previstos em grande parte das apostas. 

Pra gente, Demi Lovato merecia sim uma indicação ao Grammy com o “Tell Me You Love Me”, um disco muito melhor do que o  “Confident”, que lhe rendeu uma indicação. Mas, e aí? Pra você, Demi Lovato merecia ou não um lugar na premiação?

A dominação latina está completa com "Echame La Culpa", parceria de Luis Fonsi e Demi Lovato

Luis Fonsi fez o inesperado em 2017 e hitou no mundo inteiro com seu smash, "Despacito", escancarando definitivamente as portas para a música latina receber o reconhecimento que merece. Pra continuar com a bosa fase, ele chamou uma das mulheres que mais hitou no ano, Demi Lovato, para a parceria divertida "Echame La Culpa", lançada, com clipe e tudo, na madrugada desta sexta-feira, 17 de novembro.

Produzida pelos mesmos nomes por trás de "Despacito", "Echame La Culpa" tem claras intenções de hitar (e total capacidade para isso), mas soa despretensiosa enquanto mistura espanhol e ingles as batidas clássicas do reggaeton. É claro que Demi não poderia ficar de fora da tendência por completo e, se até Justin Bieber arriscou versos em espanhol, por que ela, com raízes latinas, não arriscaria?

Para o clipe, Fonsi trás a dança, já presente no vídeo de seu smash hit mundial, enquanto Demi aposta em seus melhores looks e aparece sensualizando em um quarto colorido, o que nos remete imediatamente a Rihanna em "Wild Thoughts", tudo isso em meio a uma fotografia quente e caliente.



A canção faz parte do projeto “¡Viva Latino!”, uma iniciativa do Spotify para incentivar e valorizar cada vez mais o fenômeno mundial que é a música latina. "Echame La Culpa" ganhou uma versão vertical diretamente na playlist, além de um making of exclusivo para a plataforma.

Algo semelhante acontecerá com J Balvin e Anitta nesse domingo, 19 de novembro, já que a parceria do colombiano com a brasileira, "Downtown", estreará primeiro no Spotify e ganhará um clipe vertical, sendo liberada nas demais plataformas apenas no dia seguinte.

A dominação latina está completa. 

Diga que a ama: Demi Lovato escolhe "Tell Me You Love Me" como seu segundo single

Demi Lovato vive a melhor fase da sua carreira com "Sorry Not Sorry", que chegou ao #6 na Billboard Hot 100, a posição mais alta que uma música sua já alcançou na parada. Agora, o desafio é continuar com a boa fase e, pra isso, ela precisa escolher um segundo single que a coloque cada vez mais no alto, e parece que a cantora já tem sua aposta. 


Programada para impactar as rádios norte-americanas na semana que vem, a escolhida para segundo single foi "Tell Me You Love Me", faixa-título do recém-lançado álbum de Demi Lovato. Lançada anteriormente como buzz single, "Tell Me" foi muito bem recebida nas plataformas de streaming e no iTunes, ficando por um bom tempo no top 10 desse chart.


Tudo bem, a escolha foi boa, mas estamos aqui com nossos pom-pons torcendo para "Sexy Dirty Love" e "Ruin The Friendship" ganharem o reconhecimento que merecem. Amém. 

Ainda que esteja prestes a impactar as rádios, "Tell Me You Love Me" pode não ser trabalhada nesse momento. É que Demi gravou recentemente um clipe para sua parceria com Luis Fonsi, o cara por trás de "Despacito". Pode entrar, hit latino!

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Além disso, ela revelou recentemente que gravou a colaboração dos sonhos que, especula-se, seria com Christina Aguilera ou Kelly Clarkson.Tão deixando a gente sonhar. 

#AmarNãoÉDoença | A tal cura gay e uma reflexão sobre como deixamos isso acontecer

Na série vencedora do Emmy, “The Handmaid’s Tale”, Ofglen (interpretada por Alexis Bledel) é uma aia, classe de mulheres férteis que são obrigadas a engravidar de seus patrões. Certo dia, o governo, autoritário, descobre que ela é uma “traidora de gênero”, como chamam os homossexuais, porque tinha um caso com a esposa do seu chefe.

Culpada por cometer um dos maiores crimes existentes nesta sociedade, Ofglen foi obrigada a assistir sua amante ser enforcada, enquanto recebia uma pena mais “branda” por ser fértil: teve seu clitóris arrancado cirurgicamente.


Caso você ainda não tenha assistido à série, perdão pelo spoiler. Mas não, esse texto não é sobre "The Handmaid's Tale", é sobre algo real e que está acontecendo no nosso quintal: a decisão liminar do juiz federal heterossexual Waldemar Cláudio de Carvalho, favorável aos psicólogos estudarem e oferecerem tratamento de "reorientação sexual" - o que popularmente foi chamado de "cura gay".

O que tem a ver, então, a saga de Ofglen com essa decisão? Basicamente, tudo. A série se passa após um golpe de estado, onde um grupo fundamentalista ultra radical assume o poder e dita suas próprias leis. Conservadores e direitistas, a nova cúpula do poder aniquila quaisquer direitos das minorias sociais - até mesmo as mulheres de elites são absolutamente privadas. A protagonista da série, Offred (interpretada brilhantemente por Elisabeth Moss), se pergunta a todo momento "Como deixamos isso acontecer?".

Todo aquele caos é só um dos assustadores finais da onda conservadora que estamos vivenciando, não só no Brasil como no globo inteiro - a maior potência mundial, os EUA, tem como líder Donald Trump, que dispensa apresentações. E a pergunta que a protagonista tanto se faz demonstra como nós, infelizmente, ainda somos passivos diante a retirada de direitos.



E essa retirada nem sempre é abrupta como em Gilead, novo nome do país em que "The Handmaid's Tale" se passa. Vamos, pouco a pouco, perdendo pequenos direitos, sendo silenciados aqui e acolá, como um sapo dentro de uma panela com água fervendo. A intenção é justamente não nos fazer notar o quanto estamos caminhando rumo à total falta de liberdade - quando notamos, já estamos estamos como Offred, nos questionando como chegamos até ali.

Desde março de 1999, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) determina que "os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados" - nós somos um dos poucos países a conquistarmos uma determinação parecida. A liminar do juiz, heterossexual, não vai contra diretamente à determinação do CFP, porém abre um vasto leque para a volta do estigma de doença na homossexualidade, que até 1973 era considerada um "transtorno antissocial da personalidade".

A base argumentativa do liminar do juiz heterossexual diz que a determinação do CFP é uma censura ao livre estudo da psicologia, afinal, se um psicólogo quiser estudar sobre reorientação sexual, por que não? Esse argumento tem o mesmo fundamento daqueles que pregam a liberdade absoluta de opinião, ou, sendo mais claro, a liberdade de opressão. Mas como eu não posso gostar de gays?, é a minha opinião, você tem que respeitar! A partir do momento em que sua "opinião" oprime uma pessoa ou um grupo, ela deixa de ser "opinião" para virar "opressão".

Se antes a escola era a instituição fomentadora de conhecimento na nossa sociedade, a mídia hoje é quem senta nesse trono. Muito mais que livros e aulas, o imaginário popular dita valores e molda nossos gostos, e são os meios de comunicação que constroem esse imaginário. A liminar do senhor Waldemar de Carvalho, heterossexual, é mais uma peça para colar o rótulo de "doente" na testa de gays, lésbicas e bissexuais, rótulo esse que tanto lutamos para ser extinguido, afinal, de doentes nós temos nada.


"Não há cura para algo que não é uma doença. Não seria uma ideia revolucionária apoiar, celebrar e AMAR pessoas pelo o que elas são ao invés de envergonhá-las e tentar mudá-las? Essa legislação é uma vergonha, e eu mando todo o meu apoio para lutar contra essa decisão medieval e repulsiva", disse Kesha.

Felizmente, há progressos. Diversos artistas, tanto nacionais como internacionais, se pronunciaram sobre a absurda medida. Nomes como Anitta, Pabllo Vittar, Demi Lovato, Tove Lo e Kesha foram às redes sociais manifestarem contra a decisão da justiça. E aqui mesmo, em solo tupiniquim, estamos vivenciando a acensão massiva de artistas LGBT no meio musical: encabeçados por Pabllo, temos drags, gays e trans conseguindo bastante espaço e solidificando seus nomes, como Rico Dalasam, Gloria Groove, Liniker, Aretuza Lovi, Jaloo, Banda Uó e Linn da Quebrada.



Mas se nós "LGB" estamos numa saia justa, acredite, o "T" está ainda pior. Travestis e transexuais ainda enfrentam diversas burocracias para o acesso de direitos básicos: para a mudança do nome social e gênero é preciso um longo processo judicial, que, no fim das contas, nada mais é que uma pessoa cis reconhecendo (ou não) a transexualidade de alguém. A pessoa trans ainda precisa que alguém comprove o que ela própria é.

E o processo em si é massacrante. No Brasil, é necessário apresentar pelo menos dois laudos médicos atentando a transexualidade e que o indivíduo vive "como homem" ou "como mulher" há anos. Se os "LGB" estão retrocedendo para o rótulo de doença, a transexualidade é, até hoje, vista como uma, mais especificamente um "transtorno de identidade". Além dessa papelada, ainda pede-se cartas e fotos de amigos que comprovem o reconhecimento do indivíduo como trans. Ou seja, a voz menos ouvida é a da pessoa trans, que não tem autonomia sobre o próprio corpo.

Muita coisa ainda precisa mudar, mas, ainda mais imperativo, é não permitirmos que o que já conquistamos seja perdido. Nas redes sociais, o barulho dos contrários à regulamentação é alto, porém não podemos deixar que esse eco fique só no mundo digital, e se algo nos é ensinado com "The Handmaid's Tale" é como nossa liberdade é o bem mais precioso que existe. E a liberdade, inclusive, de amarmos quem quisermos.

Que não nos deixemos mais cair no conformismo, nem na esperança de que pior não pode ficar, que não deixemos que eles nos coloquem mais nenhum passo para trás e, o principal, que nos unamos para lutarmos com tudo o que estiver ao nosso alcance.

O nosso amor não é doença. 

***

Sempre estivemos dispostos a usar nossa plataforma como algo além do tradicional “noticiar” e aproveitarmos nosso alcance em prol do que merece a máxima atenção possível.

Desta forma, este artigo será o primeiro de muitos da campanha #AmarNãoÉDoença, também apoiada pelos veículos, páginas e grupos abaixo assinado.

Demi Lovato soa mais confiante do que nunca em seu novo álbum, "Tell Me You Love Me"

Em fevereiro de 2014, uma fã muito sábia da Demi Lovato fez uma premonição em seu Twitter: "os lovatics humilhados vão dar a volta por cima e pisa na sociedade que tanto julgou". E não é que o dia chegou?


Depois de alguns álbuns – vamos ser honestos – esquecíveis, Demi finalmente conseguiu lançar o sucessor do "Unbroken". O "Tell Me You Love Me" é, assim como seu lead single "Sorry Not Sorry", um sucesso tanto de crítica (!) quanto de público (!!), ou seja. o pacote completo. 



Em sua melhor forma liricamente e controlando melhor sua voz, que apesar de ótima pode soar estridente quando mal utilizada, Demi se desvincilha completamente de qualquer eco de Disney que ainda houvesse em sua carreira.

Da explosão pop de "Sexy Dirty Love" e "Daddy Issues", as sensuais "Concentrate" e "Ruin The Friendship" (que, ao que tudo indica, é para o Nick Jonas –  que casalzão da p*rra eles seriam!), passando ainda pela faixa-título e por "You Don't Do It Anymore", perfeitas para chamar a atenção da bancada do Grammy, a cantora nos entrega um disco R&B, soul, pop e redondinho, pra ninguém botar defeito.

Foi um longo caminho até chegarmos aqui, mas finalmente Demi Lovato encontrou sua voz. E ela soa mais confiante do que nunca!

"Sexy Dirty Love", da Demi Lovato, é a música pop em sua perfeição

Se você ainda não estava convencido de que Demi Lovato vive sua melhor fase, pode se convencer. Depois de lançar músicas mais voltadas para o R&B e soul, a cantora volta a se jogar no pop em seu novo hino, "Sexy Dirty Love", lançado hoje, 22 de setembro, como mais um single promocional de seu novo disco. 

"Sexy Dirty Love" é um synthpop anos 90 pra lá de gostosinho que, ainda que seja condizente com o que foi apresentado nas recém lançadas "Tell Me You Love Me" e "You Don't Do It For Me Anymore", mostra um outro lado da cantora, tão sensual quanto, mas mais divertido, natural e chiclete. Seu início nos lembra um pouco "Sexxx Dreams" da Lady Gaga, e ela soa como uma mistura de "Into You", da Ariana Grande, e "Blow Your Mind", da Dua Lipa. Já deu pra ter uma noção do quão boa a faixa é, né?

Se seus outros buzz singles tem cara de terem sido feitas pensando na crítica e nos Grammys, essaeaqui é um presentão pros fãs (e, torcemos, pros charts também!).


Como diria nossa best friend Lorde, "é a música pop em sua perfeição". 

"Tell Me You Love Me", o sexto disco de Demi Lovato, chega na próxima sexta-feira, dia 29 de setembro. Vocês estão sentindo isso? É O HYPE PRA ESSE ÁLBUM. SOCORRO!

Demi Lovato vive a melhor fase de sua carreira e "You Don't Do It For Me Anymore" é prova disso

Demi Lovato passou por algumas fases musicais em sua vida, mas nada realmente soava a sua cara, até a era "Tell Me You Love Me" chegar com o single "Sorry Not Sorry". Se esse foi o primeiro passo para que a cantora se encontrasse, seu novo single promocional, "You Don't Do It For Me Anymore", lançado hoje, 8 de setembro, é mais um na direção de sua identidade musical. 

Seguindo a linha soul e R&B já apresentada no lead single e, principalmente, no buzz single "Tel Me You Love Me", "You Don't Do It For Me Anymore" é mais uma canção para enaltecer a voz de Demetria, mostrando todo o seu alcance vocal, que cresce acompanhando o tom da música. De imediato, nos lembramos da Demi de "My Love Is Like A Star", lá do "Unbroken", só que agora ela está mais confiante, ironicamente.

Mesmo que o foco principal seja mostrar a potência da americana, a canção não falha em nos prender em seu ritmo e, ainda que soe como algo mais antigo, é refrescante em meio a tanta coisa igual que estamos ouvindo na indústria. Demorou bastante para que ela se encontrasse, mas parece que agora vai.



Sedenta por mais indicações ao Grammy, Demi Lovato fez questão de tocar em primeira mão seu sexto disco para os membros da Academia e na semana que vem, dia 16 de setembro, irá ao Grammy Musem, em Los Angeles, para uma conversa intimista sobre o trabalho. A divulgação está pesadíssima!

Além de potenciais indicações a prêmios importantes, Demi já tem o que comemorar: "Sorry Not Sorry" está indo muito bem nas paradas mundias. Espera-se que na próxima semana a canção chegue ao top 10 do chart oficial do Reino Unido, enquanto nos Estados Unidos se encontra em #18 na Billboard Hot 100 e em #10 no Spotify, mesma posição em que está no Spotify WW. Os humilhados serão exaltados MESMO.

Com Taylor Swift, Dua Lipa e P!nk, Reino Unido tem primeiro top 3 feminino em quase 3 anos

Demorou, mas finalmente o pop feminino está ganhando o destaque que merecia em 2017, pelo menos no Reino Unido. Na atualização mais recente da parada, que trouxe Taylor Swift, Dua Lipa e P!nk nos três lugares mais altos, fomos surpreendidos com o primeiro top 3 feminino no chart desde outubro de 2014 (!). 



Com essa atualização, Taylor conquista seu primeiro #1 no UK com "Look What You Made Me Do", tirando Dua Lipa e sua "New Rules" da posição depois de duas semanas seguidas. P!nk segue em #3 com "What About Us", música que está bastante estável na Terra da Rainha. Outras participações femininas no top 10 dessa semana ficam com Katy Perry em #4 com "Feels", do Calvin Harris, Little Mix em #7 com o remix de "Reggaetón Lento", da boyband CNCO, e a Kelli-Leigh em #8 com "More Than Friends", do James Hype.



Vale destacar também a subida de Demi Lovato na parada com "Sorry Not Sorry", que ocupa o #12 nesse momento, mas que tem tudo para alcançar o top 10 na próxima semana, e de Camila Cabello, que ainda está longe das 10 primeiras posições com "Havana", mas está subindo à passos largos, tendo pulado do #37 para o #24 nessa última atualização. 

A última vez que tivemos um top 3 feminino, há 3 anos atrás, foi com "All About That Bass", da Meghan Trainor, "Bang Bang", a superparceria de Jessie J, Ariana Grande e Nicki Minaj, e "Shake It Off", da própria Taylor, ocupando as três primeiras posições. Pois é, faz é tempo!

Antes tarde do que nunca, né?

Cantora confiante e amorosa, Demi Lovato, anuncia seu novo álbum, "Tell Me You Love Me", para setembro

Se você sentiu falta do pop feminino no primeiro semestre de 2017, pode comemorar: não vão faltar cantoras para divulgarmos e enaltecermos no segundo. Depois de Miley Cyrus anunciar seu novo álbum e Taylor Swift matar nossa curiosidade após tantos teasers, Demi Lovato pegou carona e revelou hoje, 23 de agosto, que "Tell Me You Love Me", seu sexto disco, chega no dia 29 de setembro.

O sexto CD de Demi seguirá a mesma sonoridade soul e R&B do carro-chefe, "Sorry Not Sorry". A capa também foi revelada, sendo ela bem simples e em preto e branco, juntamente com uma prévia da faixa-título. A pré-venda do disco começa amanhã, será que a americana vai aproveitar para lançar "Tell Me You Love Me" como single promocional?


Coincidentemente, ela lançará seu novo álbum no mesmo dia de Miley e seu "Younger Now". A gente espera que Selena Gomez entre na onda dos anúncios e defina logo a data de lançamento do seu disco para 29 de setembro também. MINHA DISNEY TÁ VIVA! 

Aproveitando o anúncio do novo trabalho, Demi também avisou que se apresentará no VMA, marcado para esse domingo, 27 de agosto, e cantará seu atual single, que está se saindo muito bem e atualmente se encontra em #9 no Spotify US e em #6 no iTunes US. Parece que o jogo virou, não é mesmo?

Parece carnaval, mas é “Instruction”, clipe novo do Jax Jones com Demi Lovato e Stefflon Don

Brasil internacional, minha gente! Depois de usar o nosso samba como inspiração para "Instruction", Jax Jones chama Demi Lovato e Stefflon Don pra curtir o ritmo no clipe da música lançado hoje, 2 de agosto.

No vídeo, Demi dá as instruções para se divertir e conquistar aquele crush, enquanto dança (com direito a coreografia!) e reúne todas as suas garotas ou, como ela fala na faixa, "all my ladies!". E se o samba é o plano de fundo, Jax tocando surdo, enquanto a rapper Stefflon vem cheia de plumas, a própria rainha de bateria. 



A ex-Disney tá quase todo ano no Brasil e anda até dando umas escapadinhas com o Neymar... depois desse vídeo, já dá pra dizer que Demi virou brasileira real oficial?

"Instruction" é o segundo single do Jax Jones, que esse ano também lançou o hit do UK, "You Don't Know Me", parceria com a estreante RAYE. Será que vai hitar também?

Demi Lovato te convida para a house party do ano no clipe de "Sorry Not Sorry"

Preparado para festejar? A house party do ano tá acontecendo no clipe de "Sorry Not Sorry", lançado hoje (19), e a Demi Lovato te convida pra curtir tudinho na casa dela, com muita música, muitos famosos, muitas bebidas e, claro, muito beijo na boca!

Dirigido pela Hannah Lux Davis, o vídeo da canção usa o famoso filtro azul e rosa (lógico) para mostrar como foi uma house party na casa de Demi no dia 29 de junho. E a galera se divertiu, viu? No final até a polícia bate lá. Como a cantora é VIP, trouxe também vários amigos famosos, como Jamie Foxx, Paris Hilton e Wiz Khalifa pra curtir a festinha. Tá bom pra você?

A gente também foi convidado pra festa, mas nossa agenda estava lotada. Quem sabe na próxima?



"Sorry Not Sorry" é o primeiro single do sexto disco de Demi Lovato, que deve chegar ainda esse ano. 

Prepare o biquíni! Demi Lovato lançará o clipe de "Sorry Not Sorry" nesta quarta

A cantora confiante e que não pede desculpas, Demi Lovato, está se saindo muito bem com seu novo single, "Sorry Not Sorry". A canção se encontra estável no top 10 do iTunes americano e se tornou sua melhor estreia em streamings, marcando uma evolução na carreira da ex-Disney. Para transformar a música de uma vez por todas no hit que ela merece ser, o videoclipe chega amanhã (19).

O clipe se passará todinho em uma house party na casa de Demi e contará com a presença de convidados ilustres como Paris Hilton, Wiz Khalifa e Jamie Foxx. O conceito house party não só está no vídeo como tem sido usado em toda a divulgação do single, com a cantora dando festas nos diferentes locais por onde tem passado para promover a canção. 
 

Ah, o clipe foi dirigido pela Hannah Lux Davis, mas isso você com certeza adivinhou quando viu o filtro azul e rosa. 

Com apenas três dias de contagem, o carro-chefe do sexto disco de Demi Lovato debutou em #52 na Billboard Hot 100, o que configurou uma boa estreia para a americana. Algumas estações de rádios já começaram a tocar a música e a tendência é que, com o clipe, a divulgação e a estabilidade já demonstrada, "Sorry Not Sorry" cresça e comece a ocupar lugares mais altos na parada. É agora o hit!

A Bebe Rexha tá achando que a Demi Lovato copiou a sua música em “Sorry Not Sorry”

A cantora, atriz, compositora e, inclusive, indicada ao Grammy, Demi Lovato, lançou nessa semana o primeiro single do seu novo disco, a maravilhosa “Sorry Not Sorry”, e tem colhido bons frutos dessa estreia, que apresentou bastante estabilidade no iTunes e, se não fosse o hit “Despacito”, teria encabeçado as vendas da loja, mas nem todo mundo ficou feliz com essa nova fase da artista confiante.



Em seu Twitter, a cantora e compositora eventualmente injustiçada e subestimada, Bebe Rexha, demonstrou seu incomodo com a suposta semelhança entre as letras de “Sorry Not Sorry” e de uma das canções do seu último EP, a parceria com o Ty Dolla $ign em “Bad Bitch”.



Bebe Rexha, que foi uma das compositoras do álbum “Revival”, da Selena Gomez, e no ano passado também esteve em destaque pela colaboração com Martin Garrix, “In The Name Of Love”, afirmou que as letras eram exatamente as mesmas e, após lidar com a resposta negativa dos fãs de Lovato, apagou as publicações, mantendo apenas um trecho da sua própria música.


As músicas, no final das contas, só têm de semelhante o uso de duas expressões bem comuns na música americana: “bad bitch” e “the baddest”. Compare abaixo:

Trecho de “Sorry Not Sorry”:
Now payback is a bad bitch
And baby, I'm the baddest
You fuckin' with a savage
Can't have this, can't have this (ah)
And it'd be nice of me to take it easy on ya, but nah

Trecho de “Bad Bitch”:
You say you want a bad bitch
Baby, now you have it
Now you got a bad bitch
Show me you can handle this
Say you want a bad bitch
Baby, now you have it
Now you got the baddest
Show me you can handle this

Nossa equipe entrou em contato com Demi Lovato, como você pode ver abaixo, mas não obtivemos nenhuma resposta até a publicação dessa matéria.

Sem desculpas, Demi Lovato entrega um hino daqueles em "Sorry Not Sorry"

Será que é agora o sucessor do "Unbroken"? Se depender de "Sorry Not Sorry", lead single do sexto disco de Demi Lovato, sim. Sem desculpas e sem piedade, mas com muita qualidade, a cantora entregou hoje (11) um verdadeiro hino da porra que funciona como um ótimo primeiro passo para que ela finalmente nos entregue o melhor trabalho de sua carreira. 

Diferente de informações vazadas no início do ano afirmando a possibilidade de a vermos seguir para o EDM, e parecido com o que Iggy Azalea recentemente afirmou, Demi realmente tomou o caminho do R&B. É inevitável não lembrar de primeira de Ariana Grande ao escutarmos "Sorry Not Sorry" e, do piano as palminhas, passando pelo coral, a canção poderia se encaixar perfeitamente em seu "Yours Truly". A música, entretanto, tem o toque da ex-Disney nas high notes (como não?), na letra ("payback is a bad bitch and, baby, I'm the baddest") e até no ritmo que, apesar de flertar com o R&B, é mais pop do que qualquer coisa. 

É cedo pra dizer se "Sorry Not Sorry" será tão ou mais bem sucedida que seu último lead single, a sussurrante e cheia de guitarras "Cool For The Summer", mas a qualidade a gente já sabe que se manteve. Esperamos que, hitando ou não (de preferência, hitando), a música não nos engane como seus primeiros singles costumam nos enganar, e que o álbum seja tão bom quanto essa primeira amostra.

Vai, Demi, a gente confia em você! <3



Enquanto escutávamos essa música, nós aproveitamos o coral pra fazer uma reza pedindo pra que ela se torne o primeiro hit feminino de 2017. Reze você também, PELO AMOR DE DEUS. 

O clipe da canção já foi gravado, tem a direção de Hannah Lux Davis e contará com a participação de várias estrelas como coadjuvantes de uma grande house party como Paris Hilton, Jamie Foxx e Wiz Khalifa. A produção deve estrear em breve. 

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