Cheio de mágoa, Jão lança “Enquanto Me Beija”, primeira amostra do álbum “Anti-Herói”.


Na última semana Jão deu o pontapé inicial a sua nova fase, um ano após o lançamento e sucesso do “Lobos”, seu primeiro álbum.

Através de uma carta aberta, o cantor diz que planejava que o seu segundo álbum fosse um trabalho mais otimista, diferente da melancolia que o primeiro carregava. Como a vida nos prega peças, e nem tudo que pensamos acontece, o cantor resolveu deixar os planos de lado e decidiu mergulhar na fossa que é o término de um relacionamento.
Com uma identidade mais pesada e até o uso de emojis de tristeza, não foi difícil entender qual a mensagem que o canto pretende com esse novo trabalho. O que só se confirmou com o lançamento do primeiro single dessa nova era, a magoada “Enquanto Me Beija”.

Guiado apenas por um triste piano na maior parte da canção, Jão questiona ao seu amor (que o chama apenas de Jão) quem é a pessoa que realmente está em sua cabeça, já que provavelmente não é ele (ou pelo menos ele não acha que seja).



O segundo álbum de Jão, “Anti-Herói”, ainda não tem data de lançamento, mas ao que tudo indica sai ainda esse ano, ou seja, prepara o lencinho que lágrima não vai faltar nesse ano.

:(

Camila Cabello tá desejando tudo de bom pro seu ex (só que não) em “Cry For Me”

Em sua nova música, “Cry For Me”, Camila Cabello quer ver seu ex sofrer, só pra sentir que ele, assim como ela, não conseguiu superar o término. Quem nunca, né?

Lançada nessa sexta-feira (04), a faixa, que traz uma vibe Kelly-Clarkson-atualizada, funcionará como single promocional do “Romance”, segundo disco da cubana, que já conta com os singles oficiais “Shameless” e “Liar”

Como prometido pela cantora, a canção é mais um dos muitos lançamentos que vão chegar antes do álbum e que vão ajudar a “construir um mundo” para esse novo projeto. 

 

E aí? Curtiu essa guitarrinha?

O gueto é livre com Emicida, Ibeyi e o funk 150 de sua nova parceria, “Libre”

Emicida lançou há alguns dias “Libre”, terceiro single do seu novo disco, que contou com a parceria de Pabllo Vittar e Majur em “AmarElo”, e tem lançamento previsto para esse semestre. Para rebolar com a mão na consciência em uma mistura de funk e música latina, a canção conta trechos fortes que refletem o grito de liberdade e resistência.

Dirigido por Fred Ouro Preto, o clipe em tom animado e colorido foi filmado na ocupação Ouvidor 63, no centro de São Paulo. Em sua conta no Instagram, o rapper publicou um trecho da música onde faz se manifesta em prol da liberdade do DJ Rennan da Penha, precursor do funk em 150BPM e preso após acusação arbitrária de associação com tráfico de drogas. 



A parceria do trio não é nova, em 2018, Emicida e Ibeyi lançaram a música "Hacia el Amor", que, assim como “Libre”, conta com rimas em inglês, português e espanhol. Os três se apresentarão no Rock in Rio dia 3 de outubro.

Confira o clipe:

Pra ficar de olho: inspirado em Lizzo e Shawn Mendes, Miguel Ev lança o clipe da colorida “Não Voltar”

Surpresa boa no pop nacional, Miguel Ev é mais um nome que ganhou notoriedade após participar de um reality show nacional e, como de praxe, mostrou ter muito mais a oferecer após a saída do formato, do qual participou lá em 2016.

Dois anos após a estreia do seu primeiro EP, autointitulado, o ex-participante do X-Factor retorna ao som da colorida “Não Voltar”, com influências que vão do Shawn Mendes à Lizzo. Difícil dar ruim.

No clipe, dirigido pela Isabel Fleck, o artista gaúcho ilustra seu sentimento com o auxílio das cores roxo e laranja que, respectivamente, representam suas confusões num relacionamento e, posteriormente, a sensação de liberdade ao entender que o caminho é seguir em frente.

Tá lindo demais, olha só:



Nós amamos! E quanto mais nomes talentosos no pop nacional, melhor, porque ganhamos ainda mais fôlego pra toda a cena.

Pra ouvir mais do Miguel Ev, vale dar uma fuçada na sua página em plataformas como Deezer e Spotify, e também acompanhá-lo pelo Instagram. :)

Kim Petras inventa o Halloween com o disco temático “TURN OF THE LIGHT”

Esqueça todas as músicas de Halloween que você conhece. O álbum temático “TURN OF THE LIGHT”, da Kim Petras, é tudo o que precisa pra começar bem o mês de Outubro.

O disco é uma junção do EP de Dia das Bruxas lançado pela Kim lá no ano passado, o aclamado “Turn Of The Light, Vol. 1”, com mais nove músicas, totalizando 17 faixas. Pode até parecer muita coisa, mas não é: as canções e interludes se complementam e funcionam perfeitamente entre batidas feitas pra te fazer fritar na balada e refrões memoráveis sobre sede de sangue, pesadelos e correr por sua vida. 

Se o destaque do Vol. 1 era a maravilhosa “Close Your Eyes”, Kim trouxe uma nova música a altura dessa: a viciante “There Will Be Blood”, uma pop perfection que nós queríamos ter visto muitas de nossas divas favoritas lançarem esse ano, mas apenas Petras foi capaz de fazer.

Tá mais do que na hora de você dar atenção para a Kim, que vem despontando como um dos nomes do pop mais interessantes do cenário atual, e o “TURN OF THE LIGHT” é a oportunidade perfeita pra isso. Taca stream nessa lenda! 

Arlequina se junta a várias mulheres fodas no trailer de "Aves de Rapina"

Ela tá chegando, galera! Após se destacar em "Esquadrão Suicida", a Arlequina de Margot Robbie irá ganhar um filme para chamar de seu em fevereiro de 2020 e trará um grupo de personagens fodas da quadrinista que também estão em busca de sua emancipação! O trailer desta nova revolução da sétima arte foi divulgado nesta terça-feira (1) e você precisa assisti-lo logo abaixo.


Importante ressaltar que logo nesse primeiro trailer temos a sensação de que o longa-metragem será realmente mais focado na Arlequina que, inclusive, está separada do Coringa - obrigado, senhor, eu sei que tu me sondas. É ela quem deve, aliás, unir o grupo que tem uma relação misteriosa com o Máscara Negra (Ewan McGregor).

Não somente seguindo os quadrinhos, o filme é uma resposta a recepção do público quanto a relação de Arlequina e o Coringa de Jared Leto em "Esquadrão". Nas HQs, a separação vai além, com a personagem se descobrindo bissexual e casando com a vilã Hera Venenosa. Ainda é cedo afirmar que isso pode acontecer nos cinemas, mas não fiquem surpresos caso acontecer um dia.

Além de Margot Robbie e Ewan McGregor, estão no elenco Jurnee Smollett-Bell (Canário Negro), Mary Elizabeth Winstead (Caçadora) e Rosie Perez (Renee Montoya). "Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fabulosa" estreia em 6 de fevereiro.

Crítica: “Predadores Assassinos” tem muitos crocodilos e pouca coerência

Atenção: a crítica contém spoilers.

Existem alguns subgêneros da Sétima Arte que possuem características tão específicas que o molde, com o tempo, fica cansado – comentei sobre na crítica de “Bohemian Rhapsody” (2018) e as cinebiografias. “Predadores Assassinos” (Crawl), uma das maiores apostas do calendário de estreias no terror em 2019, junta três subgêneros: o disaster, o survivor e o natural.

O último, o mote de terror com forças naturais (principalmente animais) se voltando contra os humanos, tem célebres nomes, como o cult “Os Pássaros” (1963), que tem um título autoexplicativo sobre o que declara guerra contra o homem. Mas a consolidação veio com “Tubarão”, clássico de 1975 de Steven Spielberg. O maior já produzido, o filme foi um marco e acabou disseminando vários animaizinhos fofos matando gente ao longo das próximas décadas: "Orca: A Baleia Assassina" (1977), "Piranha" (1978), "Cujo" (1983) e, o mais recente sucesso, "Águas Rasas" (2016), só para citar alguns.

O impacto de “Tubarão” foi tão grande que o número de turistas nas praias norte-americanas caiu depois do filme, que gerou pânico do oceano na plateia. Porém, estamos falando de mais de 40 anos atrás: o mote funcionava efetivamente. Hoje, a história é outra.

No caso de “Predadores Assassinos”, são crocodilos os psicopatas da vez. Com a chegada de um furacão devastador, Haley (Kaya Scodelario) vai até a casa do pai, Dave (Barry Pepper), quando ele desaparece. A menina, uma nadadora, encontra o pai no assoalho embaixo da casa com ferimentos gravíssimos - incluindo fratura exposta -; e o que ocasionou a quase morte do homem foi um enorme crocodilo, que entrou com o nível da água cada vez mais alto devido ao furacão.

Aqui temos o segundo molde do longa: o disaster, quando a obra explana um desastre natural como terremoto, tsunami, queda de meteoro e até o apocalipse. Há uma camada muito fina de discussão dentro de “Predadores Assassinos” que conversa com alguns disasters: o aquecimento global. É tão fina esta camada que mal dá para perceber, mas ela está lá, e é um desperdício não haver uma discussão relevante sobre, afinal, estamos em uma época de larga discussão sobre nosso impacto no meio ambiente e como este reage com alterações climáticas.


A maior parte de “Predadores Assassinos” se passa na parte debaixo da casa, onde os personagens devem rastejar para poder se locomover – um dos reflexos do título do filme, que, em tradução literal, significa “Rastejar”; é claro que o outro reflexo é o próprio andar dos crocodilos. Como o local é bastante limitado, a direção do filme teve um grande desafio na hora de filmar o que estava acontecendo ali – com uma dificuldade adicional com a água subindo gradualmente.

Em muitos momentos, “Predadores” possui eco de “Um Lugar Silencioso” (2018) – que possui sequências que unem esses dois elementos, lugar fechado e água –, o que ilustra a competência desse departamento. Não há nada realmente espetacular ou inédito, mas a fotografia dá conta de imprimir no ecrã o claustrofóbico ambiente, melhorado ainda mais pelo filtro pesado jogado na tela, acentuando o tom de aprisionamento.

Os protagonistas da fita, os crocodilos, são fermentados e enormes. Por serem o atrativo mor da película, esperava efeitos visuais mais verossímeis que não retirassem o impacto toda vez que eles apareciam – há momentos que ultrapassam o limite do aceitável e soam puramente artificiais. E quando os antagonistas não são tão eficientes, o clima vai por ralo abaixo – não dá para gerar apreensão no que é visualmente falso.

Aí retorno a um ponto que levantei no início: “Tubarão” causou frisson e pavor no espectador há décadas atrás, será que ainda estamos tão suscetíveis ao mesmo efeito? É bom lembrar que o medo é, também, subjetivo, e provavelmente muita gente saiu em pânico de “Predadores”, no entanto, não já passamos do tempo em que animais conseguiam ser efetivos propulsores do terror no Cinema?


Lembrava, então, de “Água Rasas”, que tem uma surfista lutando pela vida enquanto um tubarão a persegue. Os elementos são parecidíssimos com os de “Prepadores”: a protagonista está machucada, presa em uma ilhota minúscula e correndo contra o tempo pois a maré está subindo, o que dará acesso ao tubarão enfim a pegá-la. Mesmo não sendo um clássico ou um filme sensacional, “Águas Rasas” é uma sessão muito boa enquanto produto de entretenimento. 

“Predadores” também existe com o intuito puro e simples de entreter, divertir e, sim, ganhar o bastante para se pagar, o que nem de perto é um problema – é uma das funções elementares do Cinema a catarse –, porém, quando comparado com “Águas Rasas”, fica muito, mas muito para trás, porque este funciona como conjunto, ao contrário de “Predadores”.

Assim como Blake Lively está para lá de digna em “Águas”, Scodelario entrega uma atuação muito boa. A garota – descendente de brasileiros – faz todo o filme valer a pena e não deixa a atuação cair em nenhum segundo, mesmo com o roteiro se esforçando para soar patético.

Primeiramente, há diversas sequências em que os personagens poderiam se salvar dos crocodilos. No assoalho, as paredes possuem padrões de tijolos com vários buracos, que facilmente seriam derrubados com um ou dois chutes – e, mesmo possuindo grades do lado de fora, é burrice nem ao menos TENTAR sair por ali. Quando Haley encontra uma portinhola – convenientemente emperrada pelo lado de fora –, segundos depois um policial entra na casa; ela, ao invés de continuar na portinhola, que seria aberta pelo policial e salvando o dia, vai até o outro lado do assoalho. É claro que o policial morre em seguida.


E diversas baboseiras sem sentido são jogadas com o decorrer da duração, desde os crocodilos não gostando do barulho dos canos até a ridícula sequência, já fora da casa, quando Haley tenta pegar um barco. Todo ser vivo que caminhou pela rua alagada foi sumariamente assassinado pelos crocodilos, mas a menina e o pai caminham uma boa parte sem serem importunados pelos monstros – e Haley chega até o barco à nado, inspirada pelo pai e seu discurso motivacional e mais rápida do que três crocodilos. Claro que sim.

Não vamos esquecer que tudo isso acontece com o pai tendo uma perna fraturada e metade do ombro arrancado e Haley com duas enormes mordidas pelo corpo. Os personagens são quase decepados e continuam a fugir como se nada tivesse acontecido. Sei que pode soar um pedido exagerado pedir coerência em um filme com crocodilos gigantes, no entanto, o mínimo que deveria acontecer é nexo no roteiro. Quando tem personagem quase perdendo uma perna e logo depois ganhando a medalha olímpica de natação contra crocodilos, há algo de errado.

Há, para o requisito, um draminha familiar para tentar arrancar uma lágrima e fazer com que nos apeguemos aos personagens, há jump-scares super deslocados – porque óbvio que os crocodilos faziam suspense na hora de estraçalhar alguém –, até um cachorro é colocado no meio (e felizmente termina inteiro). Esse é um filme totalmente dentro de um molde já batido e que não faz nada além da média para ser ou tenso ou divertido. Só preenche uma cartilha e está satisfeito.

“Predadores Assassinos” pode agradar quem espera uma sessão inteiramente moldada para matar o tédio e nada mais – é um filme curto e direto ao ponto, o que é bom. Fora isso, é apenas outra e qualquer obra com bichos devoradores de gente que some com o rolar dos créditos – a atuação de Kaya Scodelario é o único ponto válido de apreço. É ironicamente raso esse filme que esconde seus monstros nas profundezas da água, tão cristalina que parece surgir de uma fonte termal e não pelas mãos de um furacão.

Finalmente: Tom Holland e seu Homem-Aranha estão de volta ao Universo Marvel

Após o sucesso bilionário de "Homem-Aranha: Longe de Casa", a permanência do personagem no Universo Cinematográfico Marvel (MCU) estava garantida, já que, aparentemente, só precisava arrecadar bastante para que a Sony mantivesse o acordo. Só que em agosto, a Disney e a Sony se desentenderam e o acordo foi desfeito. Agora, mais ou menos um mês depois, um novo acordo foi feito, então Tom Holland e seu Homem-Aranha voltam ao MCU.

O anúncio foi feito pela Variety, que trouxe também que Kevin Feige e Amy Pascal seguirão co-produzindo os filmes do amigão da vizinha, além de ter sua participação em outros longa-metragens. Ao site, o Feige ainda deixou claro a possibilidade do personagem transitar entre universos cinematográficos, o que pode tanto contribuir para uma saída futura do personagem do MCU como trazer o Venom para este universo.

"O Homem-Aranha é um ícone poderoso e um herói cuja história atravessa todas as gerações e públicos ao redor do mundo. Ele também é o único herói com o superpoder de cruzar universos cinematográficos, então, enquanto a Sony continua desenvolvendo seu universo do Homem-Aranha, você nunca sabe o que o futuro reserva", revela ao site (via Omelete).

O novo acordo firmado entre os estúdios ainda não divulgado. No anterior, a quadrinista tinha 5% de lucro com a bilheteria e todo o valor de merchandising. Insatisfeita, a Disney tentou um novo acordo em que os lucros ficariam divididos igualmente, mas a Sony não achou justo e pulou fora. Um dos fatores que pode ter levado o estúdio não aceitar o acordo anterior é "Venom", que lucrou mais de US$ 850 milhões.

Com o novo acordo, "Homem-Aranha: De Volta ao Lar (de novo)", ou "Homem-Aranha 3" chegará aos cinemas em 16 de julho de 2021.

🚨 EMERGÊNCIA POP! 🚨 Shakira e Jennifer Lopez vão performar juntas no intervalo do Super Bowl

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Por essa a gente não esperava!

Nas últimas semanas, a internet tem sido tomada por rumores de que Shakira estaria em negociações para fazer o show do intervalo do Super Bowl, assim como Jennifer Lopez. O que ninguém poderia imaginar é que a NFL, a liga de futebol norte-americano, escolheu não apenas uma delas, mas as duas!

É isso mesmo! Shakira e Jennifer performarão juntinhas no palco do evento. Nós não estamos preparados para ver um acontecimento pop desses!

A confirmação veio através do Twitter das duas latinas. Shak postou uma foto de JLO em suas redes sociais e mandou o recado: "estejam prontos". Ao mesmo tempo, nossa "Jenny From The Block" pegou todo mundo de surpresa com uma imagem da colombiana acompanhada dos dizeres "tá acontecendo" e a data 2 de fevereiro de 2020, o dia do SuperBowl. 



Por fim, a NFL compartilhou uma foto das duas juntas para confirmar: o Halftime Show é delas! 



O melhor de tudo é que o Super Bowl de 2020 acontecerá em Miami, uma das cidades mais latinas dos Estados Unidos. Trump, por que você está chorando?

Agora, conta pra gente: quais músicas não podem faltar nessa apresentação especial de Shakira e Jennifer Lopez?

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