Sam Smith se transforma em uma verdadeira diva pop no clipe de “How Do You Sleep?”

Se falassem pra gente, lá no início da carreira do Sam Smith, que hoje ele estaria lançando clipes performáticos e com muita coreografia, a gente não acreditaria. Mas é exatamente assim que ficou o vídeo do novo single do britânico, “How Do You Sleep?”, liberado nessa sexta-feira (19).

Seguindo a sonoridade de “Dancing With A Stranger”, a nova música de Sam explora uma pegada mais dançante e eletrônica, algo que ele já vinha mostrando interesse desde “Promises”, sua parceria com o Calvin Harris. O resultado é um dos melhores trabalhos da carreira do artista. 

Pra combinar, o vídeo traz Sam botando pra fora a diva pop que existe dentro dele, enquanto investe em muito jogo de luz e muita dança. 


Simplesmente incrível!

Já que "Dancing With A Stranger" e "How Do You Sleep" seguem uma sonoridade e estética bem parecida, será que temos um álbum bem dançante e performático a caminho? Queremos!

Taylor Swift e Jennifer Hudson estrelam o primeiro trailer de "Cats"

A inserção de artistas pop em grande musicais hollywoodianos parece ser a nova onda do cinema atual. Depois de Lady Gaga em "Nasce Uma Estrela" e Beyoncé em "O Rei Leão", é a vez de Taylor Swift tentar sua vez na sétima arte com "Cats", que teve o seu primeiro trailer revelado nesta quinta-feira (18).

Sabe quando a Hermione tenta se transformar em outra pessoa com a poção do polissuco, mas pega sem querer o pelo de um gato? É basicamente deste jeito que o elenco está nesta prévia. Brincadeiras a parte, nós realmente não sabemos o pensar. De verdade. Ao mesmo tempo que parece que vai funcionar no longa-metragem, parece que será um completo desastre.



"Cats" será uma adaptação do clássico musical que ficou 18 anos em cartaz na Brodway. No longa-metragem, teremos Ian McKllen, Idris Elba, James Corden, Jason Derulo Judi Dench e Rebel Wilson. Tom Hooper ("Os Miseráveis") cuida da direção.

O clipe de "Spirit" é mais um para a videografia impecável de Beyoncé

Videografia impecável é outra coisa!

Beyoncé lançou na semana passada o primeiro single da trilha sonora inédita do novo "O Rei Leão". A canção, co-composta e co-produzida pela artista, se chama "Spirit" e ganhou nessa terça-feira (16) um clipe lindíssimo para chamar de seu.

Diferente da maioria dos vídeos voltados para músicas de soundtrack, Beyoncé resolveu investir numa megaprodução. É claro que o clipe intercala cenas do filme, mas é muito mais do que apenas isso. Todo inspirado na temática africana, a produção traz a cantora em paisagens belíssimas, com figurinos poderosos e investindo em muita coreografia. 

Quem faz uma participação mais do que especial é sua filha, Blue Ivy, que aparece estilosíssima mostrando que o mundo é dela e de sua mãe e a gente tem mesmo é que agradecer por viver nele.



Pra quem não curtiu tanto assim a música, dá pra dizer que ela ganhou vida e cores com esse videoclipe, né?

Se tudo der certo, Beyoncé pode sair triplamente vitoriosa dessa temporada de premiações: isso porque ela tem chances de concorrer e ganhar com "Spirit" no Oscar, com a trilha especial de "O Rei Leão" no Grammy e com o "Homecoming", seu especial da Netflix, no Emmy, já que o filme recebeu nesta terça-feira 6 indicações, sendo que 4 dessas diretas para a artista. 

Por falar na trilha de "O Rei Leão", o álbum, que se chamará "The Gift", estreia nessa sexta-feira (19) e contará com várias canções de Beyoncé em parceria com nomes como Childish Gambino, que faz a voz de Simba no filme, Kendrick Lamar, Tierra Whack, Pharrell, o maridão Jay Z e até a própria Blue!

Dá uma olhada na capa e na trackist:



01) “Bigger” – Beyoncé
02) “Find Your Way Back (Circle of Life)” – Beyoncé
03) “Don’t Jealous Me” – Tekno, Yemi Alade, Mr. Eazi
04) “Ja Ara E” – Burna Boy
05) “The Nile” – Beyoncé, Kendrick Lamar
06) “Mood 3 Eva” – Beyoncé, JAY-Z, Childish Gambino
07) “Water” – Salatiel, Pharrell, Beyoncé
08) “Brown Skin Girl” – Blue Ivy Carter, St. Jhn, Wiz Kid, Beyoncé
09) “Keys to the Kingdom” – Tiwa Savage, Mr. Eazi
10) “Otherside” – Beyoncé
11) “Already Know” – Beyoncé, Shatta Wale
12) “My Power” – Tierra Whack, Beyoncé, Busiswa, Yemi Alade, Moonchild Sanelly
13) “Scar” – 070 Shake, Jessie Reyes
14) “Spirit” – Beyoncé

O remake de "O Rei Leão" estreia nessa quinta-feira (18) aqui no Brasil.

Sim, "Thor" ganhará um quarto filme com Taika Waititi na direção

Quando Chris Hemsworth disse que gostaria de interpretar o deus nórdico novamente nos cinemas, ninguém pensava que "Thor" realmente iria ganhar um quarto filme, dirigido por ninguém menos que Taika Waititi. E é isto que o The Hollywood Reporter disse que vai acontecer.

O novo longa-metragem da franquia deve sair mais cedo do que o esperado, visto que o site ainda afirma que a Warner estaria disposta a dar uma pausa na produção de "Akira", para garantir sua direção no live-action. Por enquanto, o filme está programado para maio de 2021, mas pode ser adiado devido a "Thor 4".

A confirmação de um novo filme cria dúvidas quanto a inserção do deus nórdico no universo de Guardiões da Galáxia, se é que ela ainda vai acontecer. Como mostrado em "Vingadores: Ultimato", o herói é integrado à equipe, mas tal inserção realmente será aproveitada futuramente?

Trazer Waititi de volta é uma boa sacada, visto que foi ele mesmo que trouxe uma nova visão para o personagem que não funcionava tão bem nas telas até "Ragnarok". Aliás, quem não gostou do tom cômico do terceiro, é bom ficar longe do quarto porque a comicidade deve se intensificar ainda mais.

O rumor da vez é que Harry Styles pode ser o Príncipe Eric em "A Pequena Sereia"

"A Pequena Sereia" está a poucos passos a ganhar finalmente vida e o seu elenco está pegando forma. Depois de Hailey Bailey ser anunciada com Ariel, parece que Harry Styles pode assumir o papel de Príncipe Eric, segundo o Collider. O ator estaria até em negociações para pegar o papel do príncipe mais lindo da Disney.

O live-action da Casa do Mikey seria o segundo trabalho do ex-One Direction nas telonas. Ele teve seu debut com "Dunkirk", de Christopher Nolan, e não vamos mentir, o cara mandou muito bem. Então, por que não?

O ator, caso confirmado na produção, integraria o elenco que pode ter Melissa McCarthy como Ursula, Jacob Trambley como Linguado e Awkwafina como Sabião. O trio também está em negociando os respectivos papéis, segundo o The Hollywood Reporter. As confirmações devem acontecer nos próximos meses.

Rob Marshall, de "O Retorno de Mary Poppins", é quem ficará responsável pela direção do filme, enquanto Lin-Manuel Miranda assume a produção, ajudando também na composição das canções. "A Pequena Sereia" ainda não tem data de lançamento definida.

O live-action de "Barbie", com Margot Robbie, terá Greta Gerwig como roteirista

No fim das contas, o live-action de "Barbie" nada mais será do que o filme da Barbie cult cinéfila porque ninguém menos que Greta Gerwig, de "Lady Bird", e Noah Baumbach, que trabalhou junto de Greta em "Frances Há", irão cuidar de seu roteiro juntos.

Sim, não está fazendo o menor sentido dois cineastas com uma bagagem mais cult roteirizar um live-action. da. Barbie, porém é isto que a Variety assegura. O site ainda aponta que Greta Gerwig pode dirigir o longa-metragem, ainda que as negociações não tenham chegado ao fim. A produção ainda não tem data para sair.

Ninguém consegue pensar em como um live-action da boneca mais famosa do mundo poderia funcionar, mas agora é importante ficarmos de olhos virados para a produção porque pode vir algo bem bom dessa coisa louca.

Margot Robbie, que produz e protagoniza, é a terceira da lista a assumir o papel de Barbie em meio a pré-produção que já passou pela mão da Sony, mas que atualmente fica a cargo da Warner. Amy Schumer e Anne Hathaway também já foram contadas para o papel.

O primeiro trailer de "King's Man" é simplesmente perfeito

É isto. Os quadrinhos de "Kingsman", que nasceram para brincar e tirar sarro do gênero de espionagem, oficialmente se tonará uma franquia grandiosa do cinema porque, após dois filmes, o primeiro spin-off chegará às telonas. Pode entrar, "King's Man: A Origem"! Já nasceu aclamadíssimo demais.


O curioso do trailer divulgado na segunda-feira (15) é que ele destoa de tudo o que vimos até agora. Ao contrário do tom cômico, há um peso bem tramático, principalmente pela "carga" de proteger o rei. A possível mudança de tom é bem-vinda para que a franquia não caia na fórmula-comum que já se mostrou um pouco saturada em "O Círculo Dourado".

Com Ralph Fiennes, você sabe quem, o filme vai contra as expectativas de uma sequência da suposta trilogia iniciada por Taron Egerton, e será um prelúdio que contará o início e possivelmente a criação da organização secreta-título. Há rumores de que o filme pode passar em épocas diferentes, para mostrar o quão antiga a organização é.

Entre os nomes envolvidos no elenco, há boatos de que Liam Neeson estaria envolvido no projeto. Nomes como Aaron Taylor-Johnson, Harris Dickinson e Gemma Arterton estão confirmados no elenco. Matthew Vaughn retorna para a direção.

"King's Man: A Origem" chega aos cinemas em 2020.

Crítica: “Morto Não Fala”, nosso “Invocação do Mal”, engrossa o mercado de terror nacional

Se o terror é um dos gêneros mais lucrativos em outros mercados, no Brasil é nicho. Ainda não temos uma cultura cinematográfica solidificada que foque na produção de nomes dentro do gênero, mas essa realidade está mudando. Estamos em meio a um boom de interesse da indústria pelo terror, e películas do gênero surgem cada dia mais, como "Um Ramo" (2007), "Trabalhar Cansa" (2011), "Quando Eu Era Vivo" (2014), "O Animal Cordial" (2018), "Virgens Acorrentadas" (2018) e "As Boas Maneiras" (2018) - e com certeza há mais, sem conseguir chegar na superfície das grandes distribuições.

Mesmo mesclando elementos do gênero ou indo com mais sede ao pote, ainda não tínhamos sido agraciados por um terror que esteja num patamar que o retire do puro Cinema B - o que há de mais comum, quando o horror cai na sátira ou trash, o que não é um demérito. Finalmente nossos problemas acabaram: "Morto Não Fala" está aqui para resolver essa questão.

Dirigido por Dennison Ramalho, com um currículo vasto dentro do gênero, o filme segue os passos de Stênio (Daniel de Oliveira, em mais uma boa performance para a carreira - vide "Aos Teus Olhos", (2018). Antes mesmo de o conhecermos enquanto pessoa, o conhecemos enquanto profissional: o homem é platonista noturno de um necrotério e possui o dom de falar com os mortos. Nas longas madrugadas de trabalho, ele conversa com os cadáveres, sabendo de suas histórias e quais os tortuosos caminhos os levaram até sua maca.


Obviamente, a fita não perde tempo tentando explicar como Stênio possui a habilidade, e isso não importa. Para minha surpresa, li diversos comentários cheios de reclamação sobre o filme não explanar isso, mas "O Sexto Sentido" (1999) por acaso dá a explicação de como o protagonista enxerga gente morta? Assim como na clara fonte de "Morto Não Fala", tal pontuação diminuiria o filme - não dá pra explicar de modo crível algo que é impossível. A suspensão da descrença é o mínimo que o filme pede.

No seio de uma grande metrópole, apesar de não ficar claro qual (me pareceu ser o Rio de Janeiro), o necrotério raramente está vazio. E, como terror nato, os mortos que chegam até Stênio não padeceram de causas naturais: ensanguentados e muitas vezes com partes faltando, o primeiro baque que abre as portas para o horror é a exposição dos corpos em ruínas, e a obra não poupa litros de sangue - o gore explícito pode revirar o estômago da plateia. As sequências com autópsias são fidedignas e conseguem arrepiar, aliando o body horror com o fantástico. É quase divertido acompanhar o protagonista dialogando com o cadáver enquanto costura sua caixa torácica.

Se é a violência que leva os defuntos até Stênio, o roteiro inteligentemente enfia suas garras no corpo social: a maioria dos mortos é negra, mais especificamente homens, marginalizados e periféricos. Vindouros de presídios, caídos por rivalidade de gangues ou por acidentes naturais sobre suas precárias moradias, "Morto Não Fala" vai à fundo da roda de extermínio que funciona no nosso país. Um deles, um homem que foi dedurado para a polícia, conta melancolicamente sobre sua árdua vida; o assassinato do pai realizado por ele mesmo e o irmão, visando proteger a mãe, vítima de abusos; e a forma como a miséria hereditária leva essas pessoas ao derradeiro fim. É como um vírus que delimita o prazo de validade dessa população.


Enquanto trabalha no corpo de um conhecido da região onde mora, Stênio descobre que sua esposa, Odete (Fabíula Nascimento, que aclamo sempre que aparece por aqui), está o traindo com o dono da venda da esquina, Jaime (Marco Ricca). Stênio então rapidamente levanta um plano: culpar Jaime pela morte do homem dedurado, indo até a favela e falando com o irmão do falecido, líder da gangue e sedento por vingança.

Inúmeras configurações do terror passeiam por toda a duração de "Morto Não Fala", contudo, o que une toda a produção de maneira sólida é o drama familiar. Bem verdade que "Morto Não Fala" possui um formato saturado - será se precisamos de ainda mais versões de espíritos bagunçando a vida dos vivos? Odete repudia o marido e sua medíocre vida, encontrando em Jaime a válvula de escape da conclusão doméstica que ela não esperava - o adultério alivia os filhos rebeldes, as contas acumuladas e o casamento falido. Situações que colocam o marido traído em posição de retaliação existem desde que o mundo é o mundo, porém, a fita encontra o sucesso da novidade ao mudar o passarinho que assovia na orelha do corno tal informação: agora é um cadáver.

Os rumos sofrem drásticos desvios quando, no momento que a morte encomendada de Jaime surge, Odete está com ele, o que também a leva ao assassinato. Mesmo Stênio não prevendo, o choque inicial dá lugar a uma lúgubre sensação de superioridade por parte do protagonista, que tortura psicologicamente a esposa, impotente diante do fato de que ele foi o culpado. A dinâmica entre Stênio e o corpo de Odete é fabulosa, o momento que a premissa básica do filme encontra maior força.


A partir de então, a vida do homem vira um inferno: usar informação dada por um morto para matar inocentes é maldição certeira. O espírito de Odete coloca o Satanás no chinelo ao passar a aterrorizar a própria família; é então que "Morto Não Fala" deixa de ser uma mistura de "Cadáver" (2018) com "Se7en: Os Sete Crimes Capitais" (1995) para virar "Invocação do Mal" (2013). São portas escancaradas, móveis saindo do lugar e personagens sendo arremessados por forças invisíveis, e não consigo lembrar de uma produção nacional que entre nesse formato, popularizado por Hollywood.

E não tome isso como um demérito: é interessantíssimo ver um filme brasileiro indo onde obras gigantes dominam e se saindo tão polido. Tanto em termos de linguagem como técnico, "Morto Não Fala" deve em nada aos inúmeros e malfadados filmes que se apropriam do sobrenatural enquanto filhotes das maiores produtoras do planeta, e vai mais longe, superando-os. E isso se deve ao cuidado do roteiro em sedimentar todos os caminhos antes de cair no eletrizante clímax, com demônios arrastando as pobres vítimas. "Morto Não Fala" é um terror que respeita o que há de mais elementar na arte, que é seu texto, o que o mantém fixo. Há, sim, fragilidades, principalmente quando cai no lado mais pipocão ou quando se torna demasiadamente expositivo, todavia, nada que abale irremediavelmente seu trabalho.

Um crítico internacional analisando "Morto Não Fala" com certeza não vai receber o mesmo impacto que um brasileiro; e não por motivos de regionalismos - o filme é deveras internacional, tanto que atualmente possui generosos 89% de aprovação no Rotten Tomatoes. Afirmo pois, para alguém aquém da nossa indústria, não existirá a mesma sensação de glória ao ver uma produção verde-e-amarelo no mesmo nível do que é lançado quase diariamente no quintal deles. Saindo vencedor no drama, no suspense e no terror, "Morto Não Fala" é uma revelação que engrossa as colunas de um gênero cada vez mais visado dentro de um país ainda tão monotemático.

Prestes a quebrar recorde de Mariah Carey, Lil Nas X convida a cantora para remix de “Old Town Road”

Lil Nas X está em uma corrida para se tornar um nome inesquecível na história da Hot 100 norte-americana. O rapper completou 14 semanas no topo da parada com o hit “Old Town Road” e está prestes a quebrar o recorde histórico de Mariah Carey (e Luis Fonsi).



A cantora é a detentora da música que passou mais tempo no #1 lugar do chart. A faixa em questão é “One Sweet Day”, parceria com o Boyz II Men que ficou no lugar mais alto da parada por 16 semanas. O remix de “Despacito”, de Luis Fonsi, Daddy Yankee e Justin Bieber, conseguiu igualar esse feito, mas não bater. 

Agora, Lil Nas X se prepara para quebrar esse recorde, e vem trabalhando duro pra isso. Além de um remix com Billy Ray Cyrus e outro com Diplo, o cara lançou uma quarta versão da música, dessa vez com a adição do rapper Young Thug e do cantor mirim de country Mason Ramsey, além do pai de Miley Cyrus. 




Porém, mais do que escrever seu nome na história da Hot 100, Lil Nas X sabe que temos que reverenciar os ícones que pavimentaram o caminho. Pensando nisso, o rapper convidou ninguém menos do que a própria Mariah para um novo remix de “Old Town Road”.


Rápida que só, a dona da voz correu pra responder o novato e já tacou logo uma foto de chapéu de cowboy pra mostrar que curtiu a ideia. Será que isso é uma confirmação?



Pra completar, Lil Nas X respondeu um “SÓ VAMOOOO”. Esse momento é nosso!


Se esse remix vai rolar ou não, só Deus sabe, mas fato é que, em anos, ninguém nunca esteve tão próximo de ultrapassar esse recorde quanto o Lil Nas X. Pra se ter uma noção do tamanho do sucesso de “Old Town Road”, a música nesse momento está fazendo o dobro de pontos que o segundo colocado na Hot 100, a canção “Bad Guy”, da Billie Eilish. Isso é poder!

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