Ally Brooke acha que K-Pop é o futuro para girlbands e pode colaborar com integrantes do Fifth Harmony


Com muitos sorrisos e esbanjando simpatia, Ally Brooke esteve recentemente no Brasil para divulgar o seu mais novo single, "Low Key", lançado em janeiro deste ano em parceria com o rapper Tyga. A faixa é o primeiro lançamento da cantora como artista solo após o hiato do Fifth Harmony, e é o primeiro gostinho do seu disco de estreia que vem ainda esse ano.


Aproveitamos a visita da Ally para saber tudo sobre o lançamento de "Low Key" e os planos para a carreira solo. Ainda conversamos sobre grupos femininos de K-Pop e as colaborações que podem vir nos novos projetos - entre elas, Anitta e as próprias meninas do Fifth Harmony. A curiosidade bateu? Vem ler tudinho!

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ItPop: Primeiro de tudo, parabéns pelo novo single! Queremos saber tudo sobre como "Low Key" aconteceu, você já tinha trabalhado com algum dos produtores antes? Como foi o processo de composição da música?

Ally Brooke: Muito obrigada! Na verdade, eu tinha outro single para lançar, mas eu sabia que nós nunca conseguíamos deixar aquela música perfeita, mesmo depois de gravar, gravar, gravar. Então finalmente um dos meus empresários me disse que tinha ouvido essa música chamada "Low Key" que era incrível, e que todos esses maravilhosos produtores e compositores eram parte dela. Então ele me mostrou no dia seguinte e eu fiquei "Wow!", foi tipo uma epifania. Eu sabia que esse tinha que ser o meu primeiro single, sem dúvidas, foi um momento mágico. Então eu gravei a música, entrei no estúdio com um dos gerentes da minha gravadora, Craig Kallman, e nós aperfeiçoamos ela. Uma das minhas melhores amigas estava no estúdio comigo e toda a vibe estava certa, sabe? Eu gravei e coloquei o meu "sabor" na música, meu "charme", meu tom e personalidade, e aí ela se tornou tudo o que é hoje. Aí o Tyga veio junto, nós fizemos o clipe, e desde então ela virou para mim esse enorme botão de play para a minha carreira.

ItPop: E como têm sido para você ver os fãs te abraçarem como uma artista solo?

Ally Brooke: Têm sido inacreditável, porque quando eu era mais nova, eu saí do Texas (onde eu moro) e fui para a Califórnia buscando uma carreira solo. Eu sempre sonhei em fazer isso! Então agora estar aqui, com as pessoas me recebendo de braços abertos, é fenomenal. Eu recebi tanto amor para esse primeiro single, e ele está nas paradas pop, e isso é louco, de verdade! Eu só estou absorvendo cada momento e curtindo essa jornada.

ItPop: Isso é incrível mesmo! Sobre projetos futuros, ouvimos dizer que você está preparando um álbum para esse ano, certo? O que podemos esperar? Temos colaborações confirmadas ou datas de lançamento?

Ally Brooke: Sim! Eu planejo lançar o álbum até o outono desse ano, e tenho alguns amigos que eu gostaria muito que participassem, vamos ver o que acontece. Mas eu estou muito empolgada porque as pessoas vão poder ver uma variedade musical minha, com sons diferentes, personalidades diferentes, partes de quem eu sou, e eu estou tão animada! Me sinto tão livre nesse período da minha vida. Me sinto tão presente e mal posso esperar para refletir isso na minha música.

ItPop: E quão diferente é criar um álbum como artista solo e não como parte de um grupo?

Ally Brooke: É dia e noite, é muito, muito diferente porque eu consigo criar o que eu quero com as letras, sons e gêneros musicais que eu gosto, e consigo controlar tudo sobre ele. Antes era muito controlado, sabe, pelo grupo, e eu não conseguia fazer o que eu realmente queria. E agora ter essa liberdade de ser quem eu quero e expressar isso na música têm sido uma coisa tão incrível, e tão lindo e divertido! Eu posso estar no estúdio quando eu quero, me vestir como quero, seja glam ou de moletom e tênis, e só ser eu mesma, pegar o microfone e cantar. E eu amo isso!

ItPop: No ano passado, você lançou uma música em espanhol, "Vámonos", certo?

Ally Brooke: SIM, VÁMONOS, VAMÓNOS! *dancinha* É uma das minhas músicas favoritas!

ItPop: Amamos! E você pretende ter mais influências latinas nesse primeiro álbum? Tem algum artista latino como quem você gostaria de colaborar? Brasileiros, talvez?

Ally Brooke: Sim, brasileiros! Ally e Anitta precisa acontecer, eu amo muito ela. Mas sim, "Low Key" já tem um pouco de influência latina e quero incorporar isso no álbum também, e quero trazer sons mais diversos também, porque sou uma pessoa muito diversa e ouço tanta música diferente, então estou muito animada para trazer isso para os meus fãs e ter um corpo de trabalho do qual tenho orgulho, e que me representa em todas as formas. Quero ser honesta e vulnerável com os meus fãs e quem quer que esteja ouvindo, e estou tão empolgada com isso. Eu só quero que as pessoas ouçam as minhas músicas e se sintam bem.

ItPop: Sabemos que ainda é cedo, mas você acha que existe a possibilidade de uma colaboração sua com alguma das meninas do Fifth Harmony?

Ally Brooke: Eu acho que talvez para o álbum, ou talvez não, porque cada uma de nós está fazendo o seu próprio trabalho e é legal estar sozinha por enquanto. Mas nunca se sabe!

ItPop: Nós iríamos adorar que isso acontecesse!

Ally Brooke: Seria realmente muito legal!

ItPop: E falando em girlbands como o Fifth Harmony, a gente têm visto atualmente o mesmo público abraçando e curtindo os grupos femininos de K-Pop. Você ouve k-pop? Acredita que esse talvez seja o futuro para o formato?

Ally Brooke: OMG, definitivamente! Eu tenho ouvido falar de Blackpink e BTS há algum tempo, mas eu tenho estado tão dentro da minha bolha que só escuto o que toca na rádio ou as minhas próprias músicas, então preciso me atualizar e ouvir mais deles. Mas o Blackpink está dominando o mundo! E eu estou tão feliz por elas, porque estão tendo a chance de representar quem são estando em um grupo e sendo muito bem sucedidas, e fazer essas duas coisas é tão desafiador, é realmente muito difícil. Mas elas estão arrasando e estou realmente muito feliz por elas.

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A Ally é uma fofa e torcemos muito pelo sucesso da carreira solo dela! "Low Key" chegou a atingir a 24ª posição do Pop Chart da Billboard e seu videoclipe já ultrapassou as 33 milhões de visualizações. E se você ainda não conhece o hino, aperta já esse play!

Sim, Robert Pattinson é uma ótima escolha para viver o Batman nas telonas

Ontem (16), a Variety pegou todo mundo de surpresa anunciando que Robert Pattinson, nosso eterno Edward Cullen ("A Saga Crepúsculo"), será o Batman no filme auto-intitulado do morcegão, que deve estrear em 2021. Entretanto, o site desmentiu a escolha, afirmando que as negociações ainda não se enceram, porém que o ator é o favorito para o papel.

De qualquer forma, a rede mundial de computadores foi contra a escalação, mas já está na hora da gente esquecer sua má performance em "Crepúsculo", não?

Nós poderíamos muito bem levantar já a carta Heath Ledger, que teve uma péssima recepção quando anunciado como o Coringa em "O Cavaleiros das Trevas" do Nolan, ou até mesmo a carta Ben Affleck que, apesar de não ter a mesma aclamação que Ledger, conseguiu entregar uma boa performance mesmo que por pouquíssimo tempo.

Gente, só para começar, o Pattinson já cumpre dois dos requisitos principais visuais para interpretar o Batman: ter cara de amargurado e um queixo bonito para ficar de fora quando ele botar a máscara. Como vocês podem ser contra isso?

Brincadeiras a parte, Robert Pattinson é um excelente ator, uma pena que pouquíssimas (mesmo) sabem disso. Depois da produção baseada nos livros de Stephenie Meyer, o cara se enfiou em um ou outro filme menor onde pôde mostrar suas habilidades de atuação e não tem como não reconhecer seu talento. Parem de ser chatos.



O melhor longa-metragem para exemplificar a boa atuação de Robert é "Bom Comportamento", dirigindo pelos irmãos Safdie. A produção segue a história de Constantine Nikas (Pattinson) que após tentar assaltar um banco vê o seu irmão mais novo ser preso. Então, Nikas se vê obrigado a tentar resgatá-lo.

O cultzinho é tão bom que nós o elegemos em 2017 como um dos melhores daquele ano na lista do Cinematofagia. E para as loucas do Rotten Tomatoes, o filme tem aprovação de 91% dos críticos de cinema e 80% do público. Não iremos avançar nos argumentos, só assistam.

Talvez a recepção negativa quanto a escolha do ator para o papel a ponto de criar uma petição contra (!) seja "realmente" necessária para que o ator surpreenda aquém daquilo que todos estavam esperando. Talvez, "The Batman" seja a merecida redenção de Pattison para o grande público. Talvez seja a vez das pessoas verem mais uma vez que um único papel ruim não é o suficiente para se manchar uma carreira.

Em Robert Pattinson nós acreditamos.

“Dedicated”, Carly Rae Jepsen e mais uma dose do pop subestimado em sua melhor forma

No ano seguinte ao retorno de Robyn e seu grandioso “Honey”, ter um novo disco de Carly Rae Jepsen (e a promessa de que Charli XCX fará o mesmo) parece ser o ciclo natural das coisas e mais um pouco. A música pop, ainda carente de novos ícones e apegada a qualquer novo nome que prometa ser o seu futuro, agradece.

“Dedicated”, sucessor da criticamente aclamada era de “Emotion” e “Emotion: Side B”, é um passo além ao que já estávamos acostumados a ver Jepsen fazer gloriosamente bem, com produções de nomes já conhecidos de sua discografia, como Jack Antonoff, que nos últimos anos também produziu Lorde e Taylor Swift, e Patrik Berger, que, entre outras coisas, assinou o clássico atemporal “Dancing On My Own”, de você-deveria-saber-quem.


Em quinze faixas, o novo registro de Carly mantém sua atmosfera embarcada nos anos 80, enquanto nos guia por letras que vão do sexo ao amor a autoconfiança, sob synths, cordas e eventuais refrãos que ainda nos farão cantarola-los tanto quanto fizemos com seus hits em potencial anteriores.

De primeira, nossas favoritas são “Want You In My Room”, “I’ll Be Your Girl” e “Automatically In Love”, além das já lançadas como singles, “Julien”, “No Drug Like Me” e “Too Much”.

Aprecie, é arte:

“Juntos”, a versão de Paula Fernandes para “Shallow”, é tudo o que o Brasil precisa ouvir em 2019

Se “Shallow” significou a consolidação de Lady Gaga pós-“Joanne” nos EUA, dando a ela ainda mais prestígio e prêmios na música e atuação, no Brasil, a versão autorizada e cantada por Paula Fernandes e Luan Santana, “Juntos”, vem com a intenção de alçar voos ainda maiores.

Com uma prévia já liberada pela internet, “Juntos” será a versão em português para o hit de “Nasce Uma Estrela” e, apesar dos memes e protestos dos fãs da cantora americana, que não gostaram nada da ideia de ter a canção traduzida, precisamos assumir: essa parceria e essa versão é exatamente tudo o que precisávamos neste momento.

Desde as eleições, o país caiu numa tensão e clima de desunião muito grande, com todos funcionando numa ótica bipolar na qual você só pode ser X ou Y, no máximo um Ciro ou Marina ali pelo meio termo, e com “Juntos”, Paula Fernandes, que já havia nos presenteado com uma versão de “Long Live”, da Taylor Swift, e Luan Santana que, entre outras coisas, possui hits como “Acordando o Prédio” e “MC Lençol e DJ Travesseiro”, nos mostram que a união não só é o possível, como também o caminho certo, empregando o conceito em sua própria letra, que ultrapassa qualquer fronteira linguística e mescla trechos em inglês e português, como o refrão: “cole de uma vez nossas metades, juntos e ‘shallow now’”.


“Shallow”, tamanho sucesso da canção desde a estreia de “Nasce Uma Estrela”, já havia ganhado inúmeras versões abrasileiradas, do remix forró com os vocais de Lady Gaga e Bradley Cooper, às reinterpretações como “No Chão”, da banda Desejar.



Para Paula Fernandes e Luan Santana, fica agora a responsabilidade de tornar “Juntos” tão relevante quanto a premiada música de Lady Gaga e, quem sabe, tornarem-a um hino sobre amor e união para este momento de tanta tensão que ainda enfrentamos. Juntos. E Shallow. Now.

C*ralho, tô muito rockeira! Halsey mistura emo com trap em seu novo single, "Nightmare"

MAKE EMO GREAT AGAIN. 

Pronta pra lançar seu terceiro disco, Halsey liberou nessa sexta-feira (17) o que deve ser o primeiro single (ou segundo, se levarmos em conta o hit "Without Me") do novo material: a canção "Nightmare", que aposta em uma mistura inusitada entre emo e trap. 

Como muitos que cresceram nos anos 2000, a cantora foi bastante influenciada pela cultura emo e já falou algumas vezes sobre seu amor por bandas como My Chemical Romance, Blink 182 e Panic! At The Disco. Mas, apesar de ter aproveitado bastante essa fase, nunca tínhamos visto a Halsey flertar com o gênero em suas músicas - pelo menos não em termos de sonoridade. 


Em "Nightmare", produzida por Benny Blanco, Cashmere Cat e Happy Perez, ela mistura um refrão gritado, no maior estilo punk rock, com as tradicionais batidas de trap que tem dominado os charts mundo afora e que tem feito parte da música pop desse finalzinho de década, nos trazendo algo diferente de tudo que ela já tinha feito. Se uma das principais críticas ao trabalho da Halsey é a falta de uma sonoridade que lhe desse identidade, aqui a gente não pode reclamar disso.

 
Um angry song pra ninguém botar defeito.

Junto com o single, Halsey liberou o clipe da canção, um dos melhores de sua carreira. No vídeo, a americana incorpora toda essa fase rockeira com direito a muito bate cabelo e até sangue, mas também explora o visual de uma estrela pop, sensualizando bastante e tacando fogo em alguns carros (por que não, né?). 



E olha só! Assistindo ao clipe com mais atenção a gente conseguiu pegar alguns easter eggs. Na cena abaixo, por exemplo, Halsey aparece segurando uma plaquinha com os dizeres "H3", uma referência ao seu terceiro disco, e a data 10 - 2019, o que podemos entender como outubro desse ano. Ao que tudo indica, já temos o mês de lançamento do material.


Outro detalhe para se prestar atenção são as sílabas "CA MNI", um anagrama para "MANIC", palavra que aparece também em outra cena do videoclipe. Não sabemos vocês, mas tem cara de nome do álbum. 


Seja como for (ou com qual nome for), esperamos ver mais desse lado punk rock da artista em seu novo disco, porque a Halsey versão rockeira está aprovadíssima por aqui. 

Festa Gasolina estreia dia 31 na Peixaria Mitsugi, em SP, com especial Rosalía

Tem festa nova chegando em São Paulo, gente!

Na última sexta deste mês, dia 31, estreia na Peixaria Mitsugi, na Liberdade, a festa Gasolina, que promete fazer todo mundo suar com muitos hinos do pop, funk, trap e latinidades. A primeira edição será um especial Rosalía.

A Peixaria Mitsugi, pra quem não conhece, é um dos picos mais hypados da cena noturna de São Paulo atualmente, pelo diferencial de visual e proposta: é um tradicional restaurante e peixaria que, aos finais de semana, apaga suas luzes para algumas das festas mais legais da cidade.



Palco para shows de nomes como Duda Beat, Jaloo e Davi Sabbag, a casa fica a apenas alguns minutos do metrô Liberdade e é também acessível quanto aos preços de suas bebidas e entrada.

Gasolina é o novo projeto de Guilherme Tintel que, além de criador do It Pop, já tocou por algumas das principais casas da noite paulistana, como Tokyo, Selva, Lab Club, The Week, Yacht e Cine Joia; a festa, por sua vez, nasce da necessidade de aquecer este cenário com uma visão plural que vá do público ao som, sem fronteiras de pessoas, culturas, gêneros ou linguagens, onde todos se sintam parte do todo e, consequentemente, mais do que bem vindos.

Em sua edição de estreia, a Gasolina contará com sets dos DJs Gui Tintel, Marcello Oliveira e Jay Franchini, e, no nosso Spotify, você pode curtir uma playlist toda inspirada no repertório da festa, incluindo, além da aposta espanhola, nomes como Cardi B, Rihanna, Nicki Minaj, entre tantos outros. Ouça aqui.

SERVIÇO
Dia 31 de maio de 2019
Gasolina na Peixaria Mitsugi (R. Galvão Bueno, 364 - Liberdade)
Entrada: $20 até 0h // $30 depois
Classificação: 18 anos

Charli XCX dá uma repaginada na “Track 10” com a ajuda da Lizzo; ouça “Blame It On Your Love”

Charli XCX e Lizzo é uma daquelas duplas que a gente não sabia que precisava tanto ver juntas em uma parceria até rolar de fato, sabe? Foi bem assim que a gente se sentiu ao ouvir “Blame It On You Love”, colaboração das duas lançada nesta quarta-feira (15).

A faixa nada mais é do que uma versão reimaginada da “Track 10”, presente na última mixtape lançada pela Charli, a “Pop 2”. Nesse novo arranjo, “Blame It On Your Love” não perde por completo sua essência de PC Music, mas se torna mais comercial. Os versos divertidíssimos e cheios de personalidade de Lizzo dão o toque final na transformação da canção.

O resultado final é um pop redondinho com bastante potencial para continuar o bom momento de Charli que, no ano passado, chegou ao Top 15 do Reino Unido pela primeira vez desde 2015 com o single "1999", em parceria com o Troye Sivan


Contem com a gente pra tudo, Charli e Lizzo!

A música funciona como uma ótima aposta da britânica enquanto ainda esperamos pelo seu novo álbum, o sucessor do “Sucker” (2014). Ela mandou avisar no início do ano que um de seus objetivos para 2019 é finalmente nos entregar seu terceiro disco. Será que agora vai?

Já Lizzo vive o melhor momento de sua carreira. Ela lançou recentemente o ótimo disco “Cuz I Love You”, seu primeiro por uma grande gravadora, e tem conseguido ótimos números com “Truth Hurts”, single de 2017 que apareceu no filme “Someone Great”, da Netflix, e tem chamado atenção do público desde então. 

Sucesso dos anos 90 e 2000, Acústico MTV retornará com Tiago Iorc

Sucesso dos anos 90 até o final da década de 2000, o especial “Acústico MTV” marcou não só a carreira de inúmeros artistas brasileiros, como a indústria musical nacional como um todo e, na onda de retornos que já nos trouxe de séries à velhos artistas, tá pronto para retornar à programação da emissora.

Em sua nova edição, o Acústico MTV deverá estrear com uma apresentação do cantor Tiago Iorc, que passou os últimos meses sumido e, há algumas semanas, surgiu com o disco “Reconstrução”, emplacando todas as faixas do novo trabalho entre as mais ouvidas das plataformas de streaming.


Apesar da sonoridade de Iorc já ser levada por uma proposta voz e violão, a escolha do nome faz sentido se pensarmos nos passos da MTV americana com o “Unplugged”, que retomou suas atividades em 2017 com o cantor Shawn Mendes. O disco derivado do programa, entretanto, teve um desempenho muito abaixo do esperado, estreando na 71ª posição da Billboard, com cerca de 9 mil cópias vendidas (somando os streamings).

No Brasil, os nomes que já passaram pelo antigo Acústico MTV vão desde Legião Urbana ao ‘Tribalista’ Arnaldo Antunes. Artistas como Cássia Eller, Lenine, Paralamas do Sucesso, Zeca Pagodinho e Paulinho da Viola chegaram a ganhar troféus do Grammy Latino com suas passagens pelo programa.

Ainda sem previsão de estreia para o show com Tiago Iorc, ficamos nas apostas quanto aos nomes que sucederão a sua passagem. Vale um revival com Sandy & Junior? Podemos considerar obrigatória uma passagem da Iza? Fresno, talvez? Pitty, sim ou claro? E Anavitória? Queremos, sim, chorar com Anavitória.

“Usarei só um figurino no próximo clipe”, afirma Iggy Azalea após baixos números de “Started”

A cantora australiana Iggy Azalea segue infeliz com o desempenho de seus singles nas plataformas de streaming e após a estreia de sua música nova, “Started”, usou o Twitter para demonstrar sua insatisfação com seus fãs por não ver o retorno do quanto tem se esforçado.

Na rede social, a artista afirmou: “então é isso, vou usar jeans e, no próximo clipe, aparecer com apenas um look pra vocês”, se referindo a quantidade de visuais explorados no vídeo novo:


Lançado no dia 3 de maio, o clipe de “Started” acumula cerca de 19 milhões de visualizações no Youtube. O clipe anterior, “Sally Walker”, lançado dois meses antes, têm pouco mais que o dobro dessa audiência, com 51 milhões.



Atualmente como artista independente e contratada por seu próprio selo, Bad Dreams Records, Azalea têm mantido uma comunicação bastante honesta com seus fãs em relação a importância dos números digitais pra que continue entregando trabalhos grandes numa frequência aceitável, mas as opiniões se dividem quanto ao tom como ela faz essas cobranças.

Conhecida pelo hit “Fancy”, é esperado que a cantora lance ainda este ano seu novo disco, “In My Defense”, sucedendo o álbum de estreia “The New Classic”, de 2014, e seu relançamento, “Reclassified”.

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