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Confira 10 colaborações incríveis entre artistas do k-pop e ocidentais

Com o avanço do k-pop no mercado internacional, principalmente por conta de BLACKPINK e dos meninos do BTS, as colaborações entre artistas sul-coreanos e nomes como Dua Lipa e Lizzo estão se tornando cada vez mais comuns. As próprias meninas lideradas por Rosé já vão embarcar em mais uma colaboração internacional com a Lady Gaga, e a gente não vê a hora de ouvir essa faixa que tem tudo para ser incrível.

Além dos citados, tem muita colaboração boa que você precisa ouvir urgentemente. Por isso, a partir de agora, a Daebak, nossa nova coluna de k-pop no It Pop, te leva a uma viagem a Coreia do Sul para ouvir dez colaborações incríveis. Só um detalhezinho antes de seguir: nossa ordem aqui é alfabética, tá bem?

Leia também:

Dua Lipa X BLACKPINK

Kiss and Make Up



É claro que tivemos que trazer Dua Lipa e Blackpink, que se juntaram para a faixa "Kiss and Make Up", para essa lista. A parceria marca a primeira vez em que a cantora de "Don't Star Now" se juntou a um artista sul-coreano para uma colaboração musical. "Kiss and Make Up" integrou a versão de relançamento do disco auto-intitulado da cantora que trouxe também "One Kiss", com Calvin Harris. Uma pena que a canção com as meninas do BLACKPINK nunca foi single, né?

Dua Lipa X Hwasa

Physical


"Future Nostalgia" é um dos melhores discos lançados em 2020 e rendeu a dançante "Physical". Com essa música, Dua Lipa fez uma baita divulgação, com vídeo de treino ao som da música e um remix com a Hwasa, do girlgroup MAMAMOO. As duas já haviam colaborado para uma apresentação no MAMA 2019, uma premiação asiática onde Dua foi a artista internacional homenageada da noite. A segunda versão de "Physical" não é muito diferente da original, mas traz Hwasa com sua voz poderosa com versos em coreano.

Far East Movement X Marshmello X Tinashe X Chanyeol 

Freal Luv



Em primeiro lugar, alimente uma Tinashe. Em segundo lugar, "Freal Luv" é nossa primeira parceria inusitada dessa lista. A música é uma parceria entre o quarteto Far East Movement e Marshmello que trouxe as vozes de Tinashe e Chanyeol, do EXO, um dos principais grupos de k-pop na Coreia. Infelizmente, Chanyeol canta bem pouquinho, mas já vale, né?

Leslie Grace X Super Junior

Lo Siento



Dessa vez, inverte-se e quem faz a participação especial é a Leslie Grace. A cantora dominicana-americana, que já dividiu vocais com Becky G, fica responsável pelo refrão e mais alguns versos de "Lo Siento", dos classudos do k-pop Super Junior. A canção tem uma pegada mais latina e marcou o disco "Replay", que nada mais é do que o relançamento do álbum "Play", do Super Junior, com algumas canções novas.

Lizzo X AB6IX

Truth Hurts


Lizzo foi uma grata surpresa para o pop nos últimos anos, né? Mas surpresa mesmo foi o remix de "Truth Hurts" com os meninos do AB6IX. O grupo é novo, debutou no ano passado e já engatou uma parceria com um dos principais nomes da música. Assim como a segunda versão de "Physical", nessa de "Truth Hurts" pouco foi mudado em relação a versão original.

John Legend X Wendy

Written In The Stars



Wendy, do Red Velvet, tem uma potencia vocal tremenda e John Legend uma das melhores vozes, como poderia dar errado? "Written In The Stars" é ótima e o videoclipe é uma gracinha também. A música faz parte do Station, projeto da gravadora SM que visa lançar uma música digital toda sexta-feira. Se você não conhece, vale dar uma pesquisada porque só tem coisa boa.

Nicki Minaj X BTS

Idol


"Idol" foi uma colaboração descoberta primeiro por conta do aplicativo Shazam, que listou a música antes do seu lançamento e tem quem não goste dessa versão. A gente, particularmente, adora porque Nicki agrega bastante a canção e em alguns momentos parece que essa era para ser a "oficial", mas o videoclipe com ela foi liberado só depois.

Steve Aoki X Monsta X

Play It Cool


Steve Aoki já trabalhou com BTS, mas optamos trazer "Play It Cool", cantada toda em inglês pelos meninos do Monsta X. Lançada no ano passado, a música foi divulgada também em coreano, mas foi a versão em inglês que recebeu um videoclipe. "Play It Cool" foi a porta de entrada para que posteriormente o grupo lançasse "All About Luv", um disco totalmente em inglês que conta com Pitbull e French Montana.

Will.i.am X 2NE1

Gettin' Dumb


As meninas do 2NE1 foram umas das primeiras a fazerem colaborações com artistas ocidentais. Will.i.am., do The Black Eyed Peas, colaborou com elas duas vezes, na faixa "Take The World" e em "Gettin' Dumb", nossa escolhida para essa lista. CL, líder do 2NE1, também participou de "DOPENESS", do The Black Eyed Peas.

XXX

Daebak é uma coluna quinzenal sobre o mundo do k-pop para iniciantes. Assinada pelo jornalista José Lucas Salvani, formado em jornalismo pela Universidade Federal de Mato Grosso e apaixonado por música sul-coreana.

Diddy interrompe live após Lizzo começar a rebolar: “Que tal algo mais familiar?”

Com o isolamento por conta do coronavírus, as transmissões ao vivo continuam a todo vapor e, no último domingo (12), as coisas saíram um pouco dos trilhos no Instagram do rapper Diddy que, durante uma live compartilhada com a cantora Lizzo, interrompeu um momento em que ela dançava, pedindo pra que rolasse algo “um pouco mais familiar”.

A cantora de “Truth Hurts”, que estava fazendo um twerk quando foi interrompida, reagiu mostrando certo desconforto ao pedido, mas não tardou em puxar alguma brincadeira, pedindo pra que ele trocasse a música por seu outro hit, “Juice”, assim poderia dançar sem estar rebolando.



Pelas redes sociais, a postura de Diddy foi bastante criticada, principalmente porque, um pouco mais tarde, ele e alguns amigos pareceram bem feliz ao verem a modelo Draya Michele rebolando na mesma transmissão, até que ele tentou esclarecer, afirmando:

“Minha rainha, irmã Lizzo, quando eu parei a música, foi porque tinham muitos palavrões nela, não porque estava rebolando,” disse Diddy. “Ela é uma das melhores twerkers do mundo, vamos deixar isso claro. Não era sobre rebolar. Você tá liberada pra rebolar na páscoa. Tinham muitos palavrões na música e eu não preciso que o conselho tutelar venha bater na minha porta agora, saca? Por isso parei a música. Lizzo, te amamos e, pessoal, parem de ver o lado negativo, vejam o lado positivo!”

E aí, colou?

Fomos ao primeiro show da Lizzo no Brasil e foi 100% foda

Foto: Manuela Scarpa/Brazil News

Nessa quinta-feira (06), quase duas semanas depois de ganhar 3 prêmios no Grammy Awards, uma das maiores revelações dos últimos anos, a Lizzo, pisou em solo brasileiro pela primeira vez. Por aqui, a artista curtiu uma piscininha no hotel, foi em uma churrascaria, onde entregou uma nova versão de “Garota de Ipanema”, tomou muitas caipirinhas e, por fim, fez um show incrível no YouTube Music Space, no Rio de Janeiro.


A convite da Warner Music Brasil e do YouTube, fomos curtir de pertinho essa cantora que é 100% tudo de bom. É sério, gente. A setlist foi pequena – apenas cinco músicas, afinal, foi só um pocket show – mas o que ficou faltando em canções, sobrou em presença de palco. 

Lizzo cantou muito (é a voz!), dançou, rebolou, exalou carisma, tentou falar português (perguntou como era “bitch” na nossa língua e descobriu que é “piranha”. Tentou falar a palavra e o resultado, é claro, foi muito divertido) e até tocou flauta, mostrando que pode fazer 1001 coisas no palco, todas elas muito bem.



O show começou com o hit “Good As Hell”, e como não poderia deixar de ser, a plateia presente no YouTube Music Space foi a loucura. Mostrando toda a potência da sua voz, Lizzo engatou em “Cuz I Love You”, seu atual single, que foi cantado com muito entusiasmo por todo mundo presente (quem não gosta de botar a mão no ouvido, fingir que tá recebendo o retorno e soltar a voz bem ao estilo Mariah, né?).

Uma das surpresas da setlist foi “Boys”, uma das nossas faixas favoritas da Lizzo. A música é uma daquelas antigas da artista que só agora ganhou a atenção do público, tendo se tornado trilha do filme “Fora de Série” em 2019. Como a gente queria ver essa música hitar com atraso no estilo “Truth Hurts”!

Por falar no maior hit da americana, foi só ela colocar um óculos escuro e seu véu e, pronto, o publico surtou. Lizzo ainda jogou buquês de flores para a plateia e tocou sua flauta, tal como aquela apresentação maravilhosa do BET Awards.



Pra terminar o show, Lizzo apostou em uma das melhores canções de seu repertório. Dançando muito e dando muita oportunidade para todo mundo cantar junto, a artista nos entregou todo o seu “Juice”, se despediu do público e pediu uma salva de aplausos para todos envolvidos no show e, mais importante, para seu look incrível. É claro, batemos muitas palmas. Que show!


Pra quem não pôde curtir de pertinho a vinda da cantora, o YouTube vai disponibilizar todas as performances do show na plataforma. E agora cabe aos festivais e produtoras brasileiras trazerem a Lizzo para um novo show no Brasil – dessa vez com mais músicas na setlist, porque a gente merece. Volte sempre, ícone!

Deixamos aqui o nosso muito obrigado à equipe da Warner Music Brasil e do YouTube Brasil por chamarem o It Pop pra viver esse momento único. <3 

Crítica: “As Golpistas” é gerado por mulheres, mas parece direcionado para homens

Nesse mundinho de divas pop indo parar nos cinemas, vimos inúmeros exemplos malfadados, com os sucessos sendo resumidos em dedos de uma mão só (um beijo "Nasce Uma Estrela", 2018). Jennifer Lopez mesmo, há tempos não é apenas uma cantora de charts, com vários filmes em seu currículo - e ganhando notoriedade em 1997 como Selena Quintanilla na cinebiografia "Selena". O hype de "As Golpistas (Hustlers) foi construído em cima de Lopez, que desde a estreia no Festival de Toronto 2019 começou uma trajetória que provavelmente a levará ao Oscar.

"As Golpistas" conta a história real de strippers que elaboraram um golpe suficientemente eficaz para pagarem suas casas e comprarem casacos de chinchila (não usem peles, meninas). Destiny (Constance Wu) luta para manter as contas em dia e vê em Ramona (Jennifer Lopez), a melhor stripper de sua boate, como a mentora perfeita para sua ascensão na profissão, que verá o declínio com a crise norte-americana de 2008. É daí que o golpe começa a ser bolado.

A estrutura do filme consiste em Destiny sendo entrevistada por uma jornalista em 2014. Ela reconta os fatos ocorridos e que viriam a ganhar notoriedade após a prisão do grupo anos antes, passeando entre cenas da entrevista e flashbacks. Por algum motivo além da minha compreensão, Wu atua muito mal quando a câmera foca no presente - não sei se ela foi instruída pela direção a se portar da maneira que foi vista, mas há algo de muito inatural ali.

Umas das impressões iniciais de "As Golpistas" é como o roteiro não tem a preocupação de desenvolver suas personagens de uma maneira fluida. O passo-a-passo é muito evidente, afinal, esse é um filme de "assalto" (ou "heist film", como o subgênero é conhecido), aqueles que mostram as etapas de um roubo ou golpe, então temos uma estrutura muito limitada. Já de cara temos Destiny, a "garota nova", encontrando dificuldade em se destacar na boate, e logo em seguida entra Ramona com seu espetáculo no cano - JLo está competentíssima na pele da stripper, a melhor coisa de toda a película. A fórmula é dada de maneira elementar demais.


Tão verdade que quase não temos um background para as personagens - elas nascem no ecrã daquela maneira e é isso aí. Quando o texto tenta incluir camadas de desenvolvimento, principalmente com Destiny (que é a protagonista), é de maneira jogada: do mais absoluto nada surge um namorado, e imediatamente ela descobre que está grávida. Corta a cena e ela expulsa o namorado de casa, com a filha aos gritos. Ainda existe a subtrama com a avó de Destiny, que é explicada de maneira convencional e, para ser sincero, não acrescenta o quanto poderia.

Com Cardi B e Lizzo interpretando, bem, elas mesmas, "As Golpistas" se contenta com os meios já previstos dentro de seu subgênero e não se dá ao trabalho de entregar mais do que isso. O auge e o declínio do golpe são vislumbrado antes mesmo de ele surgir na tela, tamanha obviedade. E nem é tão complexo assim sair do rasteiro: "Animais Americanos" (2018) é um exemplo bem recente de heist movie com a exata mesma estrutura de "As Golpistas" (entrevistas com os envolvidos e remontagens dos eventos em flashbacks) e que burla qualquer limite pré-imposto.

Entre hits da música pop dos anos que os letreiros informam - "Gimme More" da Britney Spears em 2007, obrigado -, um detalhe berrante me chamava a atenção: a maneira como a narrativa da obra foi concebida. Ramona, veterana na boate, explica todo o sistema do local, desde as maneiras como Destiny deve abordar os clientes e os tipos de clientes. Depois, temos explicações de como funciona o golpe que intitula o filme, fora outros pormenores (como o procedimento da mistura das drogas usadas). Tudo isso é montado da seguinte maneira: uma música animada para dar agilidade + narração em off + cortes energéticos com fast motion.

Se você não habitar a roda cinéfila provavelmente terá esse combo como algo insignificante, porém, ele foi popularizado por Adam McKay com o filme "A Grande Aposta" (2015) - e repetido em "Vice" (2018). É uma escolha estilística mckayana, podemos assim dizer - também remete a "O Lobo de Wall Street" (2013) do Martin Scorsese. Pois bem. Quanto mais "As Golpistas" passava, mais a cara do McKay ganhava, até um ponto que dei uma interrompida na sessão para olhar a ficha técnica. O que encontrei? Ele mesmo, Adam McKay, entre os produtores da fita.


Indo mais a fundo na pesquisa, li que Lorene Scafaria, roteirista do filme, queria (adivinhe só) Adam McKay ou Scorsese como diretor do filme. A produtora do projeto, inclusive, falou que enviou o roteiro para "as pessoas que estavam fazendo esse tipo de filme". Tudo se explica. Só depois a própria Scafaria foi posta, também, na direção do próprio roteiro. Temos aqui alguns problemas.

Quando "As Golpistas" caiu na minha frente, a premissa não era uma daquelas que me faria largar tudo para imediatamente ver. Porém, um filme sobre strippers dirigido, escrito e atuado por mulheres tinha motivos sólidos para garantir o interesse, afinal, pensando na temática, não consigo lembrar de diretoras e roteiristas possuindo créditos em Hollywood. O universo das boates de strip-tease é envolto de muito machismo e objetificação, com mulheres sendo mercadoria de troca que o dinheiro pode (momentaneamente) comprar. Seria muito bem-vinda uma óptica feminina sobre isso. Só que "As Golpistas" é, fundamentalmente, um filme masculino.

Rapidamente me apropriando de um juízo de valor, me coloquei no lugar de uma mulher convencional, que escolhe o filme ao chegar no cinema, e não consigo vislumbrar seu apreço pela sessão. Um homem? Provavelmente adorará. Então como um filme amparado em mãos femininas pode soar tão masculino? O que aconteceu que a narrativa escolhida foi uma que remete ao universo do macho? Claro que estou falando de nuances que são passíveis de subjetividade, mas o molde de "As Golpistas" é tão McKay que, se seu nome viesse nos créditos de direção, não haveria surpresa. Só faltou rolar personagem quebrando a quarta parede ou alguma marmota como os créditos finais subindo no meio do filme (ele adora essas coisas).

Temos que ter em mente que Scafaria, mesmo não sendo uma diretora estreante (esse é seu terceiro longa), dificilmente possuiria o controle criativo do projeto, afinal, um vencedor do Oscar é um dos produtores - e ela mesmo tinha ele em mente como cabeça do filme. Porém é uma tristeza ver uma obra que tem uma mulher por trás do texto e condução ser sem personalidade e uma cópia do trabalho de um homem (que só faz filme insuportavelmente masculino). Há nada de novo, de fervor, de destaque (além da performance de JLo e das músicas escolhidas).

Entre a ação injetada pela montagem e seios saltitantes fora de sutiãs, "As Golpistas" é um daqueles filmes que os parças vão recomendar para os amigos numa sexta-feira. Isso é ruim? Não exatamente, porém, o saldo final poderia remeter a elementos mais importantes. O meio do strip-tease, das casas com meninas em canos, é bastante dúbio dentro dos estudos feministas: há desde a condenação até o enaltecimento.

Luiza Missi, no texto "Strippers, o strip-tease e o prazer feminino", aponta que Hollywood cria uma narrativa que associa os clubes de strip com a liberdade sexual masculina, e que uma mulher naquela posição é bem diferente de um homem. É, portanto, um desperdício não recebermos uma produção que reflita quem está por trás das câmeras, reforçando ideias já instauradas e vendo temas como maternidade, inclusão da mulher no mercado de trabalho e tantas outras dificuldades simbioticamente femininas serem retratadas sem peso.

Não que "As Golpistas" mereça um troféu de machismo do mês, longe disso. Há forte sentimento de sororidade entre suas personagens, felizmente muito diversas - assim como "Mad Max: Estrada da Fúria" (2015), que é um longa com roupagem de "macho" mas lotado de feminismo - e, protegidos pelo escudo da ficção, uma delícia ver strippers se vingando do patriarcado ao atingir o bolso de machos da Wall Street, todavia, é uma decepção um universo tão objetificador não possuir uma voz ativamente feminina na maneira que é transposto para a arte.

Lizzo, Billie Eilish, Lil Nas X e Ariana Grande lideram os indicados ao Grammy 2020

Chegou o tão esperado dia! Os nomeados ao Grammy 2020 foram revelados nesta quarta-feira (20) e, como não poderia deixar de ser, a lista trás algumas boas surpresas. A premiação acontece no dia 26 de janeiro. 

Liderando os indicados este ano, temos Lizzo com oito nomeações, seguida de perto por Lil Nas X e Billie Eilish, ambos com seis, e Ariana Grande, com cinco. E, entre as surpresas, temos Rosalía e Lana Del Rey recebendo o reconhecimento que merecem.

Vamos aos principais indicados:

Album Of The Year
“I, I”, Bon Iver
“Norman F***ing Rockwell!”, Lana Del Rey
“When We All Fall Asleep, Where Do We Go?” - Billie Eilish
“thank u, next”, Ariana Grande
“I Used To Know Her”, H.E.R.
“7”, Lil Nas X
“Cuz I Love You (Deluxe)”, Lizzo
“Father Of The Bride”, Vampire Weekend

Record Of The Year
“Hey Ma”, Bon Iver
“Bad Guy”, Billie Eilish
“7 Rings”, Ariana Grande
“Hard Place”, H.E.R.
“Talk”, Khalid
“Old Town Road”, Lil Nas X & Billy Ray Cyrus
“Truth Hurts”, Lizzo
“Sunflower”, Post Malone & Swae Lee

Song Of The Year
“Always Remember Us This Way”, Lady Gaga (performer)
“Bad Guy”, Billie Eilish (performer)
“Bring My Flowers Now”, Tanya Tucker (performer)
“Hard Place”, H.E.R. (performer)
“Lover”, Taylor Swift (performer)
“Norman F***ing Rockwell!”, Lana Del Rey (performer)
“Someone You Loved”, Lewis Capaldi (performer)
“Truth Hurts”, Lizzo (performer)

Best New Artist
Black Pumas
Billie Eilish
Lil Nas X
Lizzo
Maggie Rogers
Rosalía
Tank And The Bang As
Yola

Best Pop Solo Performance
“Spirit”, Beyoncé
“Bad Guy”, Billie Eilish
“7 Rings”, Ariana Grande
“Truth Hurts”, Lizzo
“You Need To Calm Down”, Taylor Swift

Best Pop Duo/Group Performance 
“Boyfriend”, Ariana Grande & Social House
“Sucker”, Jonas Brothers
“Old Town Road”, Lil Nas X & Billy Ray Cyrus
“Sunflower”, Post Malone & Swae Lee
“Señorita”, Shawn Mendes & Camila Cabello

Best Pop Vocal Album
“The Lion King: The Gift”, Beyoncé
“When We All Fall Asleep, Where Do We Go?”, Billie Eilish
“thank u, next”, Ariana Grande
“No.6 Collaborations Project”, Ed Sheeran
“Lover”, Taylor Swift

Best Latin Rock, Urban or Alternative Album
“X 100PRE”, Bad Bunny
“Oasis”, J Balvin & Bad Bunny
“Indestrutible”, Flor de Toloache
“Almadura”, iLe
“El Mal Querer”, Rosalía

Best Song Written For Visual Media
“The Ballad Of The Lonesome Cowboy”, Chris Stapleton (performer)
“Girl In The Movies”, Dolly Parton & Linda Perry (performers)
“I'll Bever Love Again (Film Version)”, Lady Gaga & Bradley Cooper (performers)
“Spirit”, Beyoncé (performer)
“Suspirium”, Thom Yorke (performer)

Best Music Film
“Homecoming”, Beyoncé
“Remember My Name”, David Crosby
“Birth Of The Cool”, Miles Davis
“Shangri-la”, Various Artists
“Anima”, Thom Yorke

Best Music Video
“We've Got To Try”, The Chemical Brothers
“This Land”, Gary Clark Jr.
“Cellophane”, FKA Twigs
“Old Town Road (Official Movie)”, Lil Nas X & Billy Ray Cyrus
“Glad He's Gone”, Tove Lo

Confira todos os indicados ao Grammy 2020 aqui.

Estamos nos sentindo bem pra caramba com esse remix de "Good As Hell", da Lizzo com a Ariana Grande

Nas últimas semanas, "Good As Hell", da Lizzo, tem subido em disparada ao Top 10 da principal parada norte-americana, a Billboard Hot 100. Pra aproveitar o momento e dar uma revitalizada na canção, que é de 2016, a cantora e rapper chamou ninguém menos do que a Ariana Grande para um remix. 

A nova versão da música chegou nessa sexta-feira (25) sem muito alarde. Ainda que muitos rumores com relação à essa parceria estivessem circulando pela internet, foi somente nessa quinta-feira, em uma live, que Lizzo confirmou o lançamento da faixa.

E como já era de se imaginar, a dupla funcionou muitíssimo bem. Ambas tem vocais poderosos e sabem muito bem como usá-los, tendo, assim, se complementado de forma bastante harmoniosa. Ainda que tenhamos sentido falta de escutar um pouquinho mais da Ariana na canção, o remix valeu e ficou uma delícia.



Vale lembrar que, atualmente, Lizzo ocupa o primeiro lugar da Hot 100 com "Truth Hurts", single de 2017 (impressionante como ela tem talento pra hitar faixas antigas, né? Atemporal sim!). A música, que já é um dos maiores hits do ano, está no topo do chart há 7 semanas não consecutivas.


Vem aí mais um #1 com "Good As Hell"?

Tudo indica que Lizzo lançará um remix de "Good As Hell" com a Ariana Grande

Pode encomendar mais um #1 na Hot 100 pra Lizzo? Pode sim! Após acampar durante seis semanas no topo da principal parada de singles dos Estados Unidos com "Truth Hurts", a rapper e cantora está pronta para conquistar seu segundo hit com a canção "Good As Hell".

Depois de fazer sucesso com uma música de 2017, provando que seu som está muito à frente de nós, meros mortais, as pessoas foram atrás das músicas antigas de Lizzo e descobriram "Good As Hell", lançada lá em 2016 (!). Aproveitando o momento, a americana performou a canção no Video Music Awards desse ano e, desde então, a faixa só tem subido na Hot 100.


Pra dar um gás na divulgação da música e revitalizar esse single que já tem mais de três anos de idade, parece que Lizzo convocou ninguém menos do que Ariana Grande para um remix. Pelo menos é o que indica essa suposta prévia da nova versão de "Good As Hell" que chegou na internet nesta quinta-feira (17). Escuta só: 


Perfeitas, né? Segundo rumores, o remix chegará no dia 25 de outubro, na sexta-feira da semana que vem. Enquanto a gente ainda não tem a confirmação e o lançamento da faixa, bora tacar stream na versão solo da canção!
 

Mulheres no topo! 2019 empata com 2012 como o ano com mais #1s femininos nesta década

Agora sim!

As mulheres viveram algumas temporadas difíceis nos últimos anos de Hot 100, mas caminhamos para um final de década muito positivo para elas. Com o atual 1º lugar de Lizzo com "Truth Hurts", o principal chart dos Estados Unidos já soma sete #1s femininos esse ano, fazendo com que 2019 empate com 2012 como o ano com mais canções nº 1 de e com mulheres. 

As músicas com mulheres que chegaram ao topo da parada dos EUA em 2019 são: "thank u, next" e "7 rings", da Ariana Grande; "Without Me", da Halsey; "Shallow", com Lady Gaga e Bradley Cooper; "bad guy", da Billie Eilish; "Señorita", com Camila Cabello e Shawn Mendes; e, agora, "Truth Hurts.


Em 2012, as canções lançadas por mulheres que chegaram ao topo da Hot 100 foram "We Found Love" e "Diamonds", da Rihanna; "Set Fire To The Rain", da Adele; "Stronger", da Kelly Clarkson; "Part Of Me", da Katy Perry; "Call Me Maybe", da Carly Rae Jepsen; e "We Are Never Ever Getting Back Together", da Taylor Swift. 

Com tanta coisa boa vindo por aí, 2019 tem tudo para se tornar o ano mais feminino da década. Faixas como "Hot Girl Summer", parceria entre a novata Megan Thee Stallion e Nicki Minaj, e o hino "Motivation", da Normani, tem tudo para crescer no chart e, quem sabe, chegarem ao merecido 1º lugar.


E por quê não contar com a Taylor Swift? "Lover" chegou ao Top 10 e pode subir, além de "The Man" e "Cruel Summer", que estão indo bem e, com a força de um clipe e performances, podem chegar ao topo. Billie Eilish lançará logo mais o clipe de "all the good girls go to hell", sua nova aposta. E Ariana Grande também pode somar mais um pra conta, já que fará parte da trilha do novo "As Panteras", que ainda terá uma música com ela, Lana Del Rey e Miley Cyrus. 

Por falar em Miley, "Slide Away" pode se tornar um sleeper hit, já que, sem divulgação, tem ido bem nas paradas streaming e, consequentemente, na Hot 100. O novo disco completo da artista deve chegar ainda esse ano. 

Camila Cabello lançará nessa quinta-feira (05) as primeiras amostras do disco "Romance", os singles "Shameless" e "Liar". Com dois #1s na conta nesse início de carreira solo, não podemos subestimá-la. 

Para completar, quem sabe não veremos algo de Rihanna e Lady Gaga ainda esse ano? A esperança é a última que morre. 

100% THAT BITCH! Lizzo chega ao topo da Billboard Hot 100 com "Truth Hurts"

Dois anos após ser lançada, "Truth Hurts" chegou ao topo da Billboard Hot 100, se tornando o primeiro número 1 de Lizzo nos Estados Unidos. A artista é a primeira mulher negra a alcançar o #1 na parada em 2019. 

A canção percorreu um caminho inusitado, sendo alçada ao sucesso de forma espontânea após aparecer no final "Alguém Especial", da Netflix. O caminho de Lizzo, entretanto, foi de muita luta. No ano passado, a rapper revelou que estava desmotivada com o fato de lançar músicas incríveis que nunca se tornavam hits. Agora, ela se encontra em #1 no principal chart dos EUA. Esse momento é seu, Lizzo!



Lizzo entra para uma lista seleta de rappers femininas que chegaram ao topo da Billboard Hot 100, entre músicas solo, parcerias e participações. São elas Lauryn Hill com "Doo Woo (That Thing)"; Lil' Kim com "Lady Marmalade"; Shawnna com "Stand Up"; Iggy Azalea com "Fancy"; Cardi B com "Bodak Yellow", "I Like It" e "Girls Like You"; e, claro, agora "Truth Hurts". 

Em seu Twitter, a artista se mostrou emocionadíssima com a conquista. 

"Somos número 1. Essa é uma vitória para todos nós. Pra qualquer pessoa que já sentiu como se sua voz não fosse ouvida. Pra qualquer pessoa que já sentiu que não era bom o suficiente. Você é. Nós somos. Campeões"

Que reinado merecido, né?

Lizzo, Normani, Rosalía e Lil Nas X: o que foi REALMENTE importante no VMA 2019

Ok, ok, nesta altura do campeonato você já sabe que a noite da última segunda-feira (26) rolou mais uma edição do MTV Video Music Awards e, parabéns, Taylor Swift!, que deixou a premiação com alguns dos principais prêmios pelos quais concorria com os trabalhos do disco “Lover”. 

Mas nós estamos aqui pra falarmos de coisas realmente sérias, tipo, Lizzo, como foi que dormiram por tanto tempo no ponto com você? É sério. A gente falou pela primeira vez da cantora aqui em meados de 2015 e, em 2019, ela consegue ser foda o suficiente pra cantar músicas lançadas há anos como se fossem as coisas mais atuais que já ouvimos na vida.

Atualmente entre as mais ouvidas dos EUA com “Truth Hurts”, graças a trilha sonora de “Someone Great”, da Netflix, a artista apresentou seu hit originalmente lançado em 2017 e outro hino mais antigo ainda, “Good As Hell”, de 2016, e TOMOU. CONTA. DA. PREMIAÇÃO. Com uma verdadeira aula de vocais ao vivo, coreografia, presença de palco e, sim, muita representatividade nas mãos de quem sabe o que está fazendo. Fazia tempo que uma performance não nos arrepiava e empolgava como essa. Lizzo é a popstar que precisávamos e não fazíamos ideia.



Agora só falta “Truth Hurts” chegar ao topo dos Estados Unidos e vingar essa artista que esteve por tantos anos fazendo hinos que quase ninguém ouvia. Inclusive, ouçam seus discos: “Lizzobangers” (2013), “Big Grrrl, Small World” (2015) e “Cuz I Love You” (2019). Dá de dez a zero em muita coisa lançada nos últimos cinco anos. Mesmo.

Ao contrário de Lizzo, quem não quis saber de trabalho antigo foi o rapper Lil Nas X. Dono do maior hit do ano, “Old Town Road”, o rapper abertamente gay começou sua performance zoando sua trajetória ao topo das paradas e os mil remixes do seu primeiro single, que ficou por 19 semanas em 1º lugar na Billboard Hot 100, e, em seguida, empolgou a plateia da premiação com uma apresentação toda futurista do seu novo single, “Panini”. Dale tanta dança e luz pra esse reizinho que mal chegou e já consideramos pacas!

Ainda na ala das performances que nos tiraram o ar, uma das grandes revelações do ano, Rosalía, chegou aos Estados Unidos de Trump  para uma performance todinha em sua língua natal ao som de “A Ningún Hombre”, de seu disco de estreia, “El Mal Querer”, e as recentes “Yo x Ti, Tu x Mi”, com o rapper Ozuna, e “Aute Cuture”.



Vencedora pela primeira vez de dois prêmios VMAs por sua parceria com J Balvin em “Con Altura”, Rosalía levou ao palco tudo o que tanto enaltecemos em seus trabalhos de estúdio: não faltou presença de palco, carão, coreografia e, claro, a voz marcante da fada hispânica. Arriscamos dizer que, com essa performance, ela mais do que assinou seu passe para as próximas edições.

Reizinho latino, J Balvin também subiu ao palco para cantar ao lado de Bad Bunny a parceria “Que Pretendes”. Grandiosa, como não podemos evitar o adjetivo, a apresentação transformou o palco da premiação num imenso universo inspirado no disco colaborativo dos dois, “Oasis”, e como não poderia ser diferente, fez todos dançarem do início ao fim.



Numa noite com tantos nomes novos arrasando, ainda sobrou espaço para a homenagem da premiação a rapper Missy Elliott, que acabou de lançar seu primeiro EP em mais de dez anos, “Iconology”, e, no palco do VMA, tratou de nos lembrar o porquê dela ser um dos maiores e mais memoráveis nomes do hip-hop — e, aqui, dizemos isso sem distinção de gênero. Ela não é só a mais foda entre as mulheres, ela é uma das mais fodas entre todos os rappers. Esperamos que os artistas que estavam na plateia tenham tomado muitas notas.



E como iconicidade demais é bobagem, a gente encerra esse resumão do que realmente importa com ela: a deusa Normani, que finalmente estreou seu primeiro single solo desde o fim do Fifth Harmony e, sem dó nem piedade, mostrou quem é que está com a bola da vez com a maravilhosa “Motivation”. Carão? Teve demais. Coreografia? Garantidíssima. Fôlego? Pra dar e vender. Deu o nome e venceu o jogo. Olha só:



Abaixo, você confere a lista completa dos vencedores:

VIDEO DO ANO

“A Lot” – 21 Savage ft. J Cole
“thank u, next” – Ariana Grande
“bad guy” – Billie Eilish
“Sucker” – Jonas Brothers
“Old Town Road” – Lil Nas X feat. Billy Ray Cyrus
“You Need to Calm Down” – Taylor Swift

ARTISTA DO ANO

Ariana Grande
Billie Eilish
Cardi B
Halsey
Jonas Brothers
Shawn Mendes

MÚSICA DO ANO

“thank u, next” – Ariana Grande
“In My Feelings” – Drake
“Sucker” – Jonas Brothers
“Shallow” – Lady Gaga & Bradley Cooper
“Old Town Road” – Lil Nas X feat. Billy Ray Cyrus
“You Need to Calm Down” – Taylor Swift

ARTISTA REVELAÇÃO

Ava Max
Billie Eilish
H.E.R.
Lil Nas X
Lizzo
Rosalía

MELHOR COLABORAÇÃO

“Boy With Luv” – BTS & Halsey
“I Don’t Care” – Ed Sheeran & Justin Bieber
“Shallow” – Lady Gaga & Bradley Cooper
“Old Town Road” – Lil Nas X & Billy Ray Cyrus
“Señorita” – Shawn Mendes & Camila Cabello
“ME!” – Taylor Swift & Brendon Urie

APOSTA

Bazzi
Billie Eilish
CNCO
H.E.R.
Lauv
Lizzo

MELHOR POP

“Easier” – 5 Seconds of Summer
“thank u, next” – Ariana Grande
“bad guy” – Billie Eilish
“Please Me” – Cardi B & Bruno Mars
“Sucker” – Jonas Brothers
“You Need to Calm Down” – Taylor Swift

MELHOR R&B

“Raise a Man” – Alicia Keys
“Make it Better” – Anderson.Paak feat. Smokey Robinson
“Feels Like Summer” – Chilkdish Gambino
“Trip” – Ella Mai
“Cold’ve Been” – H.E.R. feat. Bryson Tiller
“Waves” – Normani feat. 6LACK

MELHOR HIP HOP

“Rule The World” – 2 Chainz feat. Ariana Grande
“A Lot” – 21 Savage feat. J Cole
“Money” – Cardi B
“Higher” – DJ Khaled feat. Nipsey Hussle & John Legend
“Old Town Road” – Lil Nas X feat. Billy Ray Cyrus
“Sicko Mode” – Travis Scott feat. Drake

MELHOR MÚSICA LATINA

“Secreto” – Anuel AA & Karol G
“Mia” – Bad Bunny feat. Drake
“I Can’t Get Enough” – benny blanco feat. Tainy, Selena Gomez & J Balvin
“Con Calma” – Daddy Yankee & Snow
“Mala Mía” – Maluma
“Con Altura” – Rosalía feat. J Balvin & El Guincho

MELHOR K-POP

“Kill This Love” – BLACKPINK
Boy With Luv” – BTS ft. Halsey
“Tempo” – EXO
“Who Do U Love” – Monsta X ft. French Montana
“Regular” – NCT 127
“Cat & Dog” – Tomorrow x Together

MELHOR ROCK

“Love It If We Made It” – The 1975
“Bishops Knife Trick” – Fall Out Boy
“Natural” – Imagine Dragons
“Low” – Lenny Kravitz
“High Hopes” – Panic! At The Disco
“My Blood” – twenty one pilots

MELHOR DANCE

“Call You Mine” – The Chainsmokers & Bebe Rexha
“Solo” – Clean Bandit & Demi Lovato
“Say My Name” – David Guetta feat. Bebe Rexha & J Balvin
“Taki Taki” – Dj Snake feat. Selena Gomez, Ozuna & Cardi B
“Happier” – Marshmello & Bastille
“Electricity” – Silk City feat. Dua Lipa

VÍDEO COM MENSAGEM

“Nightmare” – Halsey
“Ruynaway Train” – Jamie n Commons, Skylar Grey feat. Gallant
“Preach” – John Legend
“Land of the Free” – The Killers
“Earth” – Lil Dicky
“You Need to Calm Down” – Taylor Swift

MELHOR DIREÇÃO

Billie Eilish – “Bad Guy” – Directed by Dave Meyers
FKA twigs – “Cellophane” – Directed by Andrew Thomas Huang
Ariana Grande – “thank you, next” Directed by Hannah Lux Davis
Lil Nas X ft. Billy Ray Cyrus – “Old Town Road (Remix)” – Directed by Calmatic​
LSD ft. Labrinth, Sia, Diplo – “No New Friends” – Directed by Dano Cerny​
Taylor Swift – “You Need to Calm Down” – Directed by Drew Kirsch & Taylor Swift

MELHOR EFEITOS VISUAIS

Billie Eilish – “when the party’s over” – Visual Effects by Ryan Ross, Andres Jaramillo
FKA twigs – “Cellophane” – Visual Effects by Matt Chandler, Fabio Zaveti for Analog
Ariana Grande – “God is a Woman” – Visual Effects by Fabrice Lagayette, Kristina Prilukova & Rebecca Rice for Mathematic
DJ Khaled ft. SZA – “Just Us” – Visual Effects by Sergii Mashevskyi​
LSD ft. Labrinth, Sia, Diplo – “No New Friends” – Visual Effects by Ethan Chancer​
Taylor Swift ft. Brendon Urie of Panic! At The Disco – “ME!” – Visual Effects by Loris Paillier & Lucas Salton for BUF VFX​

MELHOR EDIÇÃO

Anderson .Paak ft. Kendrick Lamar – “Tints” – Editing by Elias Talbot
Lil Nas X ft. Billy Ray Cyrus – “Old Town Road (Remix)” – Editing by Calmatic​
Billie Eilish – “Bad Guy” – Editing by Billie Eilish
Ariana Grande – “7 Rings” – Editing by Hannah Lux Davis & Taylor Walsh
Solange – “Almeda” – Editing by Solange Knowles, Vinnie Hobbs, Jonathon Proctor
Taylor Swift – “You Need to Calm Down” – Editing by Jarrett Fijal​

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

BTS ft. Halsey – “Boy With Luv” – Art Direction by JinSil Park, BoNa Kim (MU:E)
Ariana Grande – “7 Rings” – Art Direction by John Richoux​
Lil Nas X ft. Billy Ray Cyrus – “Old Town Road (Remix)” – Art Direction by Itaru Dela Vegas
Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita” – Art Direction by Tatiana Van Sauter​
Taylor Swift – “You Need to Calm Down” – Art Direction by Brittany Porter
Kanye West and Lil’ Pump ft. Adele Givens – “I Love It” – Art Direction by Tino Schaedler​

MELHOR COREOGRAFIA

FKA twigs – “Cellophane” – Choreography by Kelly Yvonne
ROSALÍA & J Balvin ft. El Guincho – “Con Altura” – Choreography by Charm La’Donna​
LSD ft. Labrinth, Sia, Diplo – “No New Friends” – Choreography by Ryan Heffington​
Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita” – Choreography by Calvit Hodge, Sara Biv
Solange – “Almeda” – Choreography by Maya Taylor, Solange Knowles
BTS ft. Halsey – “Boy With Luv” – Choreography by Rie Hata​

MELHOR CINEMATOGRAFIA

Anderson .Paak ft. Kendrick Lamar – “Tints” – Cinematography by Elias Talbot
Billie Eilish – “hostage” – Cinematography by Pau Castejon
Ariana Grande – “thank you, next” – Cinematography by Christopher Probst​
Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita” – Cinematography by Scott Cunningham
Solange – “Almeda” – Cinematography by Chayse Irvin, Ryan Marie Helfant, Justin Hamilton
Taylor Swift ft. Brendon Urie of Panic! At The Disco – “ME!” – Cinematography by Starr Whitesides

MELHOR GRUPO

5 Seconds of Summer
Backstreet Boys
BLACKPINK
BTS
CNCO
Jonas Brothers
PRETTYMUCH
Why Don’t We

MELHOR HINO

Ariana Grande – “7 Rings”
DJ Khaled, ft. Cardi B & 21 Savage – “Wish Wish”
Halsey – “Nightmare”
Lizzo ft. Missy Elliott – “Tempo”
Maren Morris – “GIRL”
Miley Cyrus – “Mother’s Daughter”
Taylor Swift – “You Need To Calm Down”
Megan Thee Stallion ft. Nicki Minaj & Ty Dolla $ign “Hot Girl Summer”

MÚSICA DO VERÃO

Ariana Grande & Social House – “boyfriend”
Billie Eilish – “bad guy”
DaBaby – “Suge”
Ed Sheeran & Justin Bieber – “I Don’t Care”
Jonas Brothers – “Sucker”
Khalid – “Talk”
Lil Nas X ft. Billy Ray Cyrus – “Old Town Road (Remix)”
Lil Tecca – “Ransom”
Lizzo – “Truth Hurts”
Miley Cyrus- “Mother’s Daughter”
Post Malone ft. Young Thug – “Goodbyes”
ROSALÍA & J Balvin ft. El Guincho – “Con Altura”
Shawn Mendes & Camila Cabello – “Señorita”
Taylor Swift – “You Need To Calm Down”
The Chainsmokers & Bebe Rexha – “Call You Mine”
Young Thug ft. J. Cole & Travis Scott – “The London”

Hitou! Lizzo chega ao Top 10 da Hot 100 americana com “Truth Hurts”

Finalmente! Depois de semanas após semanas subindo na principal parada norte-americana, o single “Truth Hurts”, de uma das maiores revelações do ano, a Lizzo, alcançou o Top 10 do chart. 

A informação veio nessa segunda-feira (08) com a atualização da Billbord Hot 100. O hino empoderador se consolidou como o primeiro hit oficial da carreira da cantora e saltou da 11ª posição para a 6ª.


E como o primeiro Top 10 a gente não esquece, é claro que Lizzo, que tem acompanhado (e comemorado) as subidas da música, já correu no Twitter pra surtar muuuuuito com essa notícia. Ela aproveitou para parabenizar o Lil Nas X pela décima quarta semana de "Old Town Road" no topo da Hot 100 e até postou foto chorando pra provar o quão emocionada está com esse momento:



Ela merece!

Como contamos aqui, a faixa percorreu um caminho bastante inusitado até acontecer de fato. Ela foi lançada em 2017, mas só chamou atenção do público esse ano por aparecer em uma recente comédia romântica da Netflix, o filme “Alguém Especial”

E já que Lizzo não é boba nem nada, ela tem aproveitado pra performar bastante a canção por aí, como no BET Awards, onde ela realizou a melhor apresentação de “Truth Hurts” e foi aplaudida de pé pela Rihanna. Olha só:



Voz, atitude, carisma e boas performances. Lizzo é ARTISTA!

Charli XCX dá uma repaginada na “Track 10” com a ajuda da Lizzo; ouça “Blame It On Your Love”

Charli XCX e Lizzo é uma daquelas duplas que a gente não sabia que precisava tanto ver juntas em uma parceria até rolar de fato, sabe? Foi bem assim que a gente se sentiu ao ouvir “Blame It On You Love”, colaboração das duas lançada nesta quarta-feira (15).

A faixa nada mais é do que uma versão reimaginada da “Track 10”, presente na última mixtape lançada pela Charli, a “Pop 2”. Nesse novo arranjo, “Blame It On Your Love” não perde por completo sua essência de PC Music, mas se torna mais comercial. Os versos divertidíssimos e cheios de personalidade de Lizzo dão o toque final na transformação da canção.

O resultado final é um pop redondinho com bastante potencial para continuar o bom momento de Charli que, no ano passado, chegou ao Top 15 do Reino Unido pela primeira vez desde 2015 com o single "1999", em parceria com o Troye Sivan


Contem com a gente pra tudo, Charli e Lizzo!

A música funciona como uma ótima aposta da britânica enquanto ainda esperamos pelo seu novo álbum, o sucessor do “Sucker” (2014). Ela mandou avisar no início do ano que um de seus objetivos para 2019 é finalmente nos entregar seu terceiro disco. Será que agora vai?

Já Lizzo vive o melhor momento de sua carreira. Ela lançou recentemente o ótimo disco “Cuz I Love You”, seu primeiro por uma grande gravadora, e tem conseguido ótimos números com “Truth Hurts”, single de 2017 que apareceu no filme “Someone Great”, da Netflix, e tem chamado atenção do público desde então. 

Lendas que se apoiam! “Blame It On Your Love”, com Charli XCX e Lizzo, tá vindo aí

Todo mundo já conhece e ama a Lizzo, né? Ela finalmente chamou a atenção do grande público com o hit “Juice”, lançou neste ano o disco “Cuz I Love You” e, sem surpresas pra nós, que enaltecemos esse ícone desde 2015, tá provando ser um ótimo nome para não tirarmos os olhos e ouvidos.


Pois bem, quem também se deu conta disso e não tardou em apoiar a miga foi a britânica Charli XCX que, chegadíssima nas parcerias femininas, já convocou a cantora e rapper para seu novo single, que se chama “Blame It On Your Love”.

O anúncio rolou nas redes sociais da própria Charli e, ao que tudo indica, a música deverá ser uma releitura da faixa “Track 10”, presente na mixtape “Pop2”, que contava com o mesmo título em sua versão demo.


Com lançamento previsto para essa semana, só não sabemos ainda se a parceria rolará com as duas cantando a música toda ou Lizzo entrará apenas com alguns versos de rap, como sugeriu a newsletter da Apple Music, que anunciou “um verso da convidada Lizzo”. Seja como for, o hino está mais do que garantido.

Esse será o primeiro single de Charli desde o hit com Troye Sivan, “1999”, que sucedeu os singles avulsos “Focus” e “No Angel”. Os fãs, por sua vez, seguem aguardando a chegada do disco sucessor de “Sucker” (2015).

Após aparecer em trilha de filme da Netflix, "Truth Hurts", música de 2017 da Lizzo, cresce no Spotify

Olha só como as coisas são! Lizzo lançou no mês passado seu terceiro disco, "Cuz I Love You", o primeiro sob o selo de uma grande gravadora e que está cheio de hits em potencial. Mas parece que o primeiro grande sucesso da artista, que ainda está no processo de sair da cena alternativa para se tornar uma estrela do mainstream, não será nenhuma música desse álbum.

É que a faixa "Truth Hurts", lançada pela cantora lá em 2017 (!), acabou fazendo parte de uma cena muito divertida da comédia romântica "Someone Great", disponível na Netflix. E é claro que foi só o filme terminar pra galera correr pro Spotify pra descobrir que música é essa e quem canta.


Como resultado, a canção já está no Top 10 do Spotify norte-americano, estando nessa terça-feira (07) na oitava posição, enquanto no chart mundial da plataforma se encontra em 33º e subindo. Quando é pra ser, simplesmente acontece (mesmo que seja com 2 anos de atraso).

Além de correr para o Spotify, as pessoas também foram ao YouTube assistir ao clipe da música e, claro, lotar a parte dos comentários com frases como "um salve pra Netflix por lançar 'Someone Great' e permitir que eu descobrisse uma ótima música" e "quem mais está irritado por só ter descoberto essa música agora com 'Someone Great'?". Antes tarde do que nunca, né, galera?



Nada boba e aproveitando que estamos na era dos streamings, Lizzo correu pra lançar uma versão deluxe do "Cuz I Love You", com "Truth Hurts" de faixa bônus, além de outras músicas queridas pelos fãs, como "Boys" e "Water Me".

Então bora dar stream em "Truth Hearts" e no "Cuz I Love You" todinho pra garantir os hits?

Lizzo quer te fazer dançar enquanto te ensina sobre amor próprio em seu novo disco, "Cuz I Love You"

Se você está procurando ouvir música nova nessa sexta-feira (19), especialmente algo de um artista menos conhecido, temos uma ótima informação pra te dar: a estrela em ascensão Lizzo acaba de lançar seu mais novo e impecável disco, "Cuz I Love You"

Esse é o primeiro projeto dela lançado por uma grande gravadora, a Warner Music. Antes, a Lizzo já tinha lançado dois álbuns, o "Lizzobangers" (2014) e o "Big GRRRL Small World" (2015), todos explorando um lado mais hip-hop. Agora, em seu novo material, ela se diverte também em outros estilos: tem rap sim, mas tem também R&B, jazz, trap e neo soul, tudo junto e misturado resultando num pop único, uma introdução perfeita ao mundo da Lizzo. 

Liderado pela ótima e oitentista "Juice", o "Cuz I Love You" é um álbum compacto: são apenas 11 faixas espalhadas por 33 minutos. E embora cada música tenha suas referências e sua mensagem a passar, elas se completam perfeitamente e cumprem uma missão principal, que é fazer você se sentir bem consigo mesmo, mexer o seu corpinho em frente ao espelho e se amar muito.



Em "Like A Girl", produzida pelo OAK, a Lizzo fala sobre aqueles dias que a gente acorda se sentindo tanto que quer até se candidatar a presidência e transforma o tal "fazer algo como uma garota" em algo bom, exaltando mulheres negras icônicas, como a Lauryn Hill e a tenista Serena Williams.

Em "Soulmate", o papo é sobre como a gente precisa se olhar no espelho e mandar um "Damn, she da one". Em um jogo de palavras em inglês, a cantora fala sobre como "True love ain't something you can buy yourself / True love finally happens when you by yourself" (em tradução: "Amor verdadeiro não é algo que você pode comprar / Amor verdadeiro finalmente acontece quando você está consigo mesmo"). Yessss, girl!

"Jerome" e "Cry Baby" formam um combo: aqui, a artista conta sobre como saiu de um relacionamento tóxico e aprendeu a lidar com seu coração partido. Lizzo sabe que por mais que "grandes garotas precisem chorar", ela é um mulherão da p*rra, uma força da natureza, "realeza". 

As músicas com participações especiais também são destaque. Em "Tempo", Lizzo e Missy Elliott formam uma dupla dinâmica, enquanto em "Exactly How I Feel", com Gucci Mane, ela canta sobre a beleza de não esconder suas emoções: "não posso segurar minhas lágrimas, isso seria um crime porque eu fico linda chorando". 

Sem conceitinho, sem grandes explicações por trás, o terceiro disco da Lizzo foi feito pra você dançar e aprender a se amar enquanto isso. O que ela quer é passar um pouco de seu brilho e toda a sua atitude pra gente, e ela faz isso de forma genuína, honesta e com muita personalidade. Uma declaração de amor dela pra ela mesma, dela pra gente e, no final de tudo, ao absorvermos todo o material, de nós para nós mesmos.

Lizzo lança a ótima “Tempo”, com a Missy Elliott, e se você ainda não a conhece, esse é o momento

Se tem uma artista em que estamos apostando forte, essa artista é a Lizzo. A americana tem trilhado um caminho bastante promissor, com músicas versáteis, empoderadoras e de muita atitude, e tem tudo para se tornar uma revelação do pop esse ano.

Lizzo começou lá em 2014 com o aclamado “Lizzobangers”, seguido pelo "Big GRRRL Small World", de 2015, explorando uma vertente mais hip-hop em ambos. Sendo uma mulher negra e gorda que sofreu bastante para se aceitar, ela acabou fazendo de sua missão usar seu trabalho para promover o amor próprio e a diversidade, sempre com muito bom humor e acidez. 



Nos anos seguintes, a cantora passou a explorar seu lado mais pop, misturando o ritmo com uma série de influências, do próprio rap ao gospel, seja no EP "Coconut Oil", de 2016, ou em singles como a honesta "Truth Hearts" e dançante "Boys"

Seu novo disco, "Cuz I Love You", está com o lançamento marcado para o dia 19 de abril, e já nos trouxe duas ótimas canções: a oitentista “Juice”, que a essa altura, se o mundo fosse justo (e se a música fosse cantada pelo Bruno Mars, por exemplo), já seria um grande hit mundial, e a poderosa faixa-título, na qual a artista dá todo o destaque para seus vocais. 



Pop perfection!

Nesta quarta-feira (20), a americana liberou seu mais novo single, "Tempo", parceria com ninguém menos do que Missy Elliott. E aproveitando a participação da rapper, Lizzo fez um revival de sua fase mais voltada para o hip-hop e mostrou que não perdeu o flow.



A Lizzo é tudo que o pop precisa nesse momento, sonoramente, liricamente e no quesito representatividade também, e mal podemos esperar pra vê-la receber todo o reconhecimento que merece. Pra ficar de olho MESMO! 👀👀

10 ótimos álbuns que você provavelmente não ouviu em 2015, mas deveria (Parte 8/10): Lizzo, “Big GRRRL Small World”

Já se tornou tradição que façamos as tão comentadas listas com os melhores lançamentos do ano, mas, como de costume, também acontecem vários casos de ótimos lançamentos ficarem de fora dos nossos escolhidos e pelas razões mais variadas possíveis.

Uma delas, talvez a mais comum, é o caso do disco não ter sido votado por membros o suficiente dentro da equipe, o que faz com que ele seja passado para trás por outros discos melhores colocados e, desta forma, termine fora dos eleitos na listagem final. 

Mas se tem uma coisa que a gente não tolera, é injustiça com boa música e exatamente por essa razão, começamos há dois anos o especial “10 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano”, agora reformulado, com dicas realmente imperdíveis de lançamentos do ano que você deveria, mas provavelmente não escutou.

Assim como as duas edições anteriores, o especial será dividido em dez partes, sendo cada uma delas totalmente focada em um disco, e, pela primeira vez, temos ainda a possibilidade de apresentar o disco por completo para vocês no próprio post, graças às maravilhas da tecnologia e o Spotify.

Vamos ao que interessa?

Parte 1 / Parte 2 / Parte 3 / Parte 4 / Parte 5 / Parte 6 / Parte 7

LIZZO, “Big GRRRL Small World”

Dá pra contar nos dedos de uma mão a quantidade de mulheres negras que possuem alguma relevância na indústria atual e, se formos falar sobre quantas dessas estão dispostas a discutir publicamente sobre o racismo, conseguimos usar menos dedos ainda, mas a rapper, cantora, compositora e musicista, Lizzo, parece disposta a fazer a diferença.


Sucedendo o disco de estreia “Lizzobangers” (2014), ela lançou nesse ano o álbum “Big GRRRL, Small World” e, em meio às influências que vão do R&B e hip-hop, mas bebendo bastante da fonte de cultura pop, chegou tocando em vários assuntos que até estiveram em exposição, mas não dessa maneira TÃO empoderada.


Só pra você ter uma ideia, racismo, feminismo e a aceitação do seu corpo, independente dos padrões impostos, são alguns dos assuntos explorados por Lizzo nesse disco e, recusando a forçação de barra que algumas artistas fizeram pra pegar carona nessas discussões nesse ano, ela faz isso como ninguém e, o melhor, tocando na ferida mesmo, uma vez que é afetada por todas essas causas, sendo uma mulher negra e, como a própria descreve na baladinha “My Skin”, “grandona pra caralho”.


Toda a versatilidade e aparente despreocupação em seguir as tendências das rádios atuais de Lizzo com o álbum “Big GRRRL” nos lembra dos riscos assumidos por Azealia Banks, quando lançou o disco “Broke With Expensive Taste”, e pensando nos pensamentos defendidos por ambas, podemos dizer que elas têm mais em comum do que imaginam, o que inclui a notável inspiração em um dos maiores ícones femininos do hip-hop de todos os tempos, Lauryn Hill.

Pra testar: “Ain’t I”, “Ride”, “B.G.S.W.”, “En Love” e “My Skin”.


NÃO SAIA ANTES DE LER

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