Artista completa, Lady Gaga leva "Melhor Atriz" e "Melhor Canção Original" no Critics' Choice Awards


Nesse domingo (13), aconteceu o Critics' Choice Awards, premiação que homenageia as melhores produções em televisão e cinema do ano. E como têm rolado em todas as premiações recentes da indústria, Lady Gaga estava entre as maiores indicações da noite pelo seu trabalho em "A Star Is Born".

Artista de verdade com talentos múltiplos, Gaga levou o prêmio de Melhor Canção Original por "Shallow", seu dueto com Bradley Cooper no filme, e empatou com Glenn Close no prêmio de Melhor Atriz. Glenn concorria pelo seu papel em "The Wife". A entrega do prêmio "conjunto" foi super emocionante, e nem a música de encerramento do bloco impediu Gaga de continuar o seu discurso cheia de lágrimas:


A premiação ainda contou com outro empate, e Amy Adams e Patricia Arquette acabaram dividindo o prêmio de Melhor Atriz em Filme Para TV por seus papéis em "Sharp Objects" e "Escape At Dannemora", respectivamente. Amamos mulheres no topo!

Lady Gaga já havia sido premiada no Globo de Ouro desse ano pela composição de "Shallow", e a canção ainda concorre ao Grammy por Música do Ano, Gravação do Ano, Melhor Duo Pop e Melhor Música Escrita Para Mídia Visual. Será que vem mais novidade com o anúncio dos indicados ao Oscar em fevereiro? Cruzem os dedos, little monsters!

Crítica: lésbicas, bolos, coelhos e o nada discreto charme da burguesia em “A Favorita”

Indicado a 10 Oscars:

- Melhor Filme
- Melhor Direção
- Melhor Atriz (Olivia Colman)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Emma Stone & Rachel Weisz)
- Melhor Roteiro Original
- Melhor Design de Produção
- Melhor Fotografia
- Melhor Montagem
- Melhor Figurino
* Crítica editada após as indicações ao 91º Oscar

Olá. Meu nome é Gustavo Hackaq. Se você não me conhece, deve, a partir de agora, saber um dos principais fatos acerca da minha pessoa: Yorgos Lanthimos é meu diretor favorito da atualidade. Em todas as críticas que já publiquei no Cinematofagia para filmes do cineasta - "O Lagosta" e "O Sacrifício do Cervo Sagrado" -, eu não perco a oportunidade de aclamá-lo. Mas com "A Favorita" (The Favourite), um medo permaneceu ao meu lado até começar a sessão.

O motivo é direto: essa foi a primeira obra lanthimaniana a não ter o roteiro feito pelo grego, e seus roteiros eram o principal atrativo de sua filmografia. Sua criatividade fora de série, que criou universos riquíssimos, foi o que o levou ao Oscar, que o fez acumular prêmios em Cannes e ser cada vez mais aclamado - "A Favorita" é o 12º filme mais ovacionado de 2018 no Metacritic e a maior nota da carreira do diretor.

"A Favorita" foca nos bastidores políticos da Inglaterra do séc. XVIII, quando duas primas - Sarah (Rachel Weisz) e Abigail (Emma Stone) - lutam entre si pelo favoritismo da Rainha Anne (Olivia Colman). Baseado na disputa real, o roteiro não está preocupado com apuração histórica e solta os cachorros na briga familiar. Esse aspecto é um ponto correto dentro da trama, que passa longe de uma aula de história - você não precisa saber o que está acontecendo politicamente no período além de que a Grã-Bretanha está em guerra com a França.


O enredo é aberto com Sarah sendo o braço-direito de Anne enquanto tesoureira da corte - é ela que mantém maior proximidade com a Rainha. O lugar privilegiado permite que ela tenha controle direto nos rumos políticos do país, já que Anne possui uma saúde muito debilitada e não consegue manter o foco nas estratégias de guerra. Há verdadeira cumplicidade entre as duas, e o sistema funciona mesmo com a personalidade explosiva da Rainha.

Depois do roteiro, a característica mais marcante de Lanthimos é sua direção de atores. Ele cunhou um estilo que joga fora a naturalidade, engessando seus atores em moldes estranhos e até propositalmente artificiais - o ápice desse estilo habita em "Cervo Sagrado". "A Favorita" é o que foge mais da estranheza, todavia, é uma explosão com suas atrizes, principalmente com Olivia Colman.

Colman é uma das melhores atrizes da atualidade, no entanto, ainda não possui o reconhecimento que merece - ela tem um papel bem pequeno em "O Lagosta" e rouba todas as cenas em que põe o pé. Por "A Favorita", venceu o prêmio de "Melhor Atriz" no Festival de Veneza 2018, o abre-alas de uma campanha gigante, à altura de sua performance. Rainha Anne é hilariamente instável, gritando por coisas irrisórias e se afogando em todo o seu poder. É curioso como ela lembra bastante a Rainha Vermelha de "Alice no País das Maravilhas" (2010), já que ambas berram ordem sem propósito por mero prazer.


Porém, Anne não é uma caricatura ambulante. O roteiro a constrói de forma cuidadosa, costurando suas nuances de personalidade: ela perdeu 17 filhos (o número é real), e, para cada um deles, há um coelho como "substituto". A excentricidade não é perfumaria; Anne é infantil e imatura, alguém que foi colocada num trono e que não entende o que realmente representa. É como se Sarah fosse a adulta que impõe ordem, enquanto Anne é a criança que destrói tudo. Ela brinca com o país e a guerra da mesma maneira que uma menina joga bonecas de um lado ao outro.

Abigail chega na corte com a cara na lama, vindo após perder tudo pela irresponsabilidade do pai. Antes uma lady, agora vira empregada no palácio, até ajudar a sanar as dores na perna da Rainha, amarrando sua atenção. Devido à fraqueza física da regente, Abigail vê ali uma oportunidade única de deixar de ser plebe para voltar à burguesia.

Com diversas manipulações, ela vai se metendo dentro do quarto da Rainha, até que descobre que ela e Sarah têm um romance secreto, escândalo que poderia arruinar o reino. A oportunidade faz o bandido, e Abigail não pensa duas vezes antes de agarrá-la. No entanto, não se engane: o binarismo de mocinhos e vilões não existe tão gritantemente em "A Favorita"; apesar dos jogos de Abigail, ela foi empurrada até o fundo do poço pelas mãos do pai. Há motivações sólidas para sua ambição, mesmo que os caminhos escolhidos sejam moralmente duvidosos.


Sarah rapidamente percebe que a chegada de Abigail é uma cilada. Ela realmente ama e se importa com Anne, e ver sua amada escorrendo pelas suas mãos devido à manipulação da prima é um alerta de que ela precisa se livrar da rival e "fura-olho". O que começa como uma guerra-fria, com cada uma lentamente expondo seu descontentamento com a outra, passa para o âmbito físico, com agressão e tentativa de assassinato. Anne nem ao menos percebe o que está de fato acontecendo, e adora ver as duas se digladiando por sua atenção.

É claro que é aqui que reside o âmago de "A Favorita": tudo é solidificado para a batalha das primas - e não dá para esconder o quão bizarramente engraçada é essa briga, principalmente com a estética sarcástica de Yorgos e diálogos anacrônicos do roteiro. Mas é importante pontuar como a situação é exemplo perfeito das loucuras do período monárquico.

Com a concentração de poder em duas mãos, as insanidades correm soltas, com Anne servindo como símbolo absoluto de uma época. Até mesmo sua saúde é simbólica, uma rainha doente que reflete um sistema enfermo e cunhado sob interesses particulares. O contraste entre o quarto de Anne e o quarto dos empregados é dantesco, a ponta do icebergue de uma elite ocupada demais com o próprio bolso.


A fotografia abocanha os luxos do palácio sem vergonha, com takes irretocáveis do design de produção e figurinos estonteantes da película, um sucessor natural de "Barry Lyndon" (1975) e novo integrante de clássicos da Sétima Arte a passearem pela época - como "Amadeus" (1984) e "A Morte de Luís XIV" (2016). Com a câmera fincada sobre um eixo fixo, ela gira com rapidez a fim de exprimir visualmente a narrativa recheada de ironia e sagacidade.

Não só dentro do filme, Weisz e Stone estão numa quebra de braço nas premiações quando as duas estão estupendas na tela. Vencedoras do Oscar, ambas não se deixam serem tragadas por Anne e seus gritos, segurando as pontas e comandando atenções. Não se trata de uma rivalidade feminina gratuita pelo zelo do texto ao montar suas personas e status sociais - e Stone merece atenção não só por ser o foco óptico principal da narrativa, mas também por ter conseguido fazer um sotaque britânico autêntico.

"A Favorita" é, em primeiro lugar, um filme sobre mulheres difíceis em uma época difícil e em posições difíceis. A obra encanta na riqueza de detalhes narrativos e visuais, e quando suas protagonistas - três monstros na tela - não dão a mínima para a guerra do lado de fora de seu palácio, mais preocupadas com a batalha que acontece ali dentro - o destino da nação pouco importa quando é seu status que está em jogo. Mesmo não tendo o roteiro assinado por Yorgos Lanthimos, o longa é mais uma prova da genialidade do cineasta enquanto contador de histórias. "A Favorita" é uma luta real pelo favoritismo de uma insana rainha que escancara o nada discreto charme da burguesia.

Sam Smith e Normani formam uma dupla inusitada, porém perfeita em "Dancing With A Stranger"

Sam Smith colaborando com a Normani é o tipo de coisa que a gente nunca imaginou que rolaria. Mas os dois resolveram testar essa parceria e o resultado é "Dancing With A Stranger", lançada nesta sexta-feira (11). 

Produzida pelo duo Stargate, que só faz hit atrás de hit, "Dancing" é um R&B classudo com batidas eletrônicas e inspirado na música pop. Apesar de ser a cara do Sam, é Normani quem rouba a cena, com uma voz melódica, doce e cheia de sentimentos.

A música foi composta enquanto Sam estava fazendo a turnê do "The Thirll Of It All", seu último disco. "[A canção] reúne tudo o que eu estava sentindo ao equilibrar a minha vida pessoal e a turnê", contou o artista. Ele também não poupou elogios à Normani:

"É também um belo momento pra mim como grande, grande fã da Normani e de tudo que ela representa. Estou muito animado para vê-la brilhar"




E não é que a voz dos dois combinou demais? Ficou uma delícia. 

A gente nem precisa lembrar do poder que o britânico tem na sua terra natal e com pessoas mais velha, né? Dá pra perceber o apelo que "Dancing With A Stranger" vai ter com esses públicos, do nome de Sam a sonoridade, e isso é um ótimo negócio para a Normani nesse momento em que ela ainda está preparando o terreno para seu disco de estreia e procurando novos públicos.

A dupla também lançou o clipe vertical da canção, já disponível na maior playlist do Spotify, a Today's Top Hits. A divulgação tá pesada e Sam Smith e Normani não estão aqui pra brincadeira.

Se você ainda não estava prestando atenção na Lauren Jauregui, "More Than That" veio pra mudar isso

Lauren Jauregui lançou "Expectations", single de estreia de sua carreira solo, no final do ano passado, mas é em 2019 que, se tudo der certo, escutaremos o seu primeiro álbum pós-Fifth Harmony. E uma amostra do que podemos esperar do material é sua nova música, "More Than That", liberada nesta sexta (11).

Se no single anterior a cantora explorou uma sonoridade que ia do blues ao jazz, numa vibe Amy Winehouse encontra Christina Aguilera, agora Lauren investe em algo mais radiofônico: um pop com batidas eletrônicas e de trap, bem ao estilo Ariana Grande no "Sweetener", e "In Your Phone", sua parceria com o rapper e também namorado, Ty Dolla $ign.

E esse som mais pro lado do rap e do trap faz todo o sentido, já que o produtor da canção é o Murda Beatz, nome acostumadíssimo a trabalhar com estrelas do gênero como Nicki Minaj, Cardi e Migos.



Além de enaltecer a música, precisamos também reservar um tempo para apreciar a capa totalmente sem defeitos de "More Than That":


Lauren Jauregui é ARTISTA.

De capa que mais parece obra de arte à clipe dirigido pela própria, ninguém pode dizer que a Lauren não está se esforçando nessa empreitada solo.

Troye Sivan tá de olho no seu muso do verão em "Lucky Strike"

Troye Sivan já provou que nunca falha na hora de trazer clipes lindos e cheios de conceito. Depois dos looks fabulosos de "Bloom" e de dançar em cima da mesa com Ariana Grande em "Dance To This", o cantor apostou em um cenário ensolarado para contar a história de amor de "Lucky Strike", sexto single do álbum "Bloom", lançado em agosto desse ano.


O clipe traz Troye curtindo uma praia, de olho em um boy bartender. A cor vermelha domina a paisagem, fazendo referência ao coração sangrando do menino que é esmagado pelo crush enquanto ele faz seu drink. Aquela coisa da dor e delícia de viver um romance de verão, né?

Troye Sivan está começando 2019 tão bem quanto encerrou o ano de 2018: além de uma estreia bem sucedida para o álbum, que chegou a atingir a 4ª posição no Bilboard 200, rolaram colaborações com nomes interessantíssimos do mundo pop. Além da participação da fada Ariana Grande em uma das faixas de "Bloom", Troye se juntou à Charli XCX para o hino nostálgico "1999", que rendeu um retorno aos charts britânicos para a cantora.

E se for para continuar nesse ritmo, mal podemos esperar por mais novidades de Troye para os próximos meses. Enquanto aguardamos, bora continuar fortalecendo os streams de "Bloom"?

“Coisa Boa” e uma teoria que conecta os clipes de Gloria Groove, Lia Clark, Wanessa e Iza

Gente, cês lembram de quando a internet pirava com a possibilidade de Lady Gaga, Beyoncé, Rihanna e Azealia Banks se unirem numa música e videoclipe chamados “Ratchet”, que seria uma sequência para o icônico clipe de “Telephone”? Pois bem, a continuação chegou. Só que no Brasil.

Desde a ascensão de Pabllo Vittar, é inegável que as drag queens estão transformando o mercado pop nacional e, felizmente, tornando-o cada vez maior e mais competitivo. Mas o que se revelou nesta quinta (10), com a estreia do novo clipe de Gloria Groove, “Coisa Boa”, fez com que as coisas fossem para OUTRO. NÍVEL.



Calma, calma, que a gente explica. Mas senta, que a teoria é longa. E vai exigir um pouco de tempo, paciência e memória quanto a alguns acontecimentos do pop brasileiro nos últimos meses.

Cata as referências:

A nossa história começa em “Bumbum no Ar”, clipe da Lia Clark com Wanessa, em que a dupla se une para acabar com Jota Palhares: um político LGBTQfóbico, machista e racista que, após eleito, se torna um risco para todos esses grupos minorizados. A vida imitando a arte, ou vice-versa. Relembre o clipe:



Mas, infelizmente, o clipe mostra que o plano delas não foi bem sucedido, né? E as duas, logo no finalzinho, são pegas pela polícia. Fim do primeiro ato.

A continuação acontece em “Coisa Boa”, o clipe lançado por Gloria Groove nesta quinta (10), em que a drag lidera um levante dentro de um presídio em que, surpresa!, temos Lia Clark e Wanessa entre as suas detentas.



Só que a participação delas não é a toa: rola toda um encontro de universos que, a partir daqui, pode confundir um pouco quem não acompanhar todas as referências atentamente.

Antes de qualquer coisa, foquem na Wanessa. A cantora aparece olhando pra uma parede onde há o rascunho de um plano: show > cobra > frigorífico. Os elementos desse plano, por sua vez, foram justamente os explorados em seu último clipe, “LOKO!”, no qual domina um local que hipnotiza, encarcera e mata homens pra servi-los como alimentos. Isso mesmo. Olha aqui:



Sendo assim, a gente já começa a traçar uma linha do tempo: a história começa em “Bumbum no Ar”, se desenvolve em “Coisa Boa” (ainda falaremos mais dele) e segue com “LOKO!”, que sugere a fuga de Wanessa após a rebelião de Glória e o sucesso do seu novo plano, com o frigorífico de homens à todo vapor.

De volta ao clipe de Gloria, agora vamos focar na Lia Clark, que tá ocupadíssima lendo a revista “POC”. A publicação, porém, também traz outro título em destaque: “Terremoto”. Nada menos que a sua música com a Gloria, que concluímos ser a trilha para o próximo episódio da saga.



MAS. NÃO. ACABOU.

Sabe quem também deu as caras pelo clipe? Ninguém menos que IZA. Que surge pelo menos duas vezes através de pôsteres espalhados pelas celas. E, assim como Lia Clark, também tem uma parceria com Gloria Groove: a faixa “Rebola”, presente no disco “Dona de Mim”.


Aqui, acreditamos que as duas também fugirão (“Coisa Boa” termina com Gloria abrindo os portões da cadeia) e os clipes retratarão seus passos seguintes, “Terremoto” com Lia e Gloria; “Rebola” com Gloria encontrando (ou sendo encontrada) Iza.

Um ponto importante, é que todas as faixas envolvidas neste post possuem em comum a produção de Ruxell e, até aqui, todos os clipes também foram dirigidos por Felipe Sassi. Que tá dando uma verdadeira aula de narrativa e visual pop na indústria local. Uma teoria alternativa, inclui ainda “Seu Crime”, da Pabllo, como uma possível conclusão pra toda a história, mas é uma opção que descartamos, exatamente por fugir desse padrão (a música foi composta pelo coletivo Brabo com Diplo e em seus dois últimos clipes, “Problema Seu” e “Disk Me”, a drag colaborou com a dupla de diretores Os Primos).



De qualquer forma, não tinha como estarmos mais orgulhosos do que nossas artistas têm feito. Tornando o nosso pop tão interessante quanto o que foi o gênero há alguns anos lá fora, bem distante da monotonia que ainda estranhamos nos dias de hoje.

Mas e aí, tudo fez sentido? Acha que piramos em algo? Quer acrescentar algo à nossa teoria?


A “Ratchet” nacional vem. OBRIGADO PELOS MIMOS! 

(Texto originalmente publicado em meu Twitter e adaptado para o site.)

R Kelly fala que Gaga o usou para alavancar sua carreira e está explorando-o para ganhar um Oscar

Os advogados de R. Kelly publicaram uma nota comentando as palavras do "estuprador de crianças" (quote de John Legend) sobre a última declaração de Lady Gaga, expondo sua relação com o mesmo.

R Kelly aprecia que ela reconhece o imenso talento dele e colaborou com ele para ajudar em sua carreira, mas acha lamentável que ela esteja explorando essa controvérsia para tentar ajudá-la a ganhar um Oscar.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK


Coragem.

Pronta pra dominar mais um ano, Ariana Grande anuncia seu novo single, "7 rings"

Bora começar o ano bem com mais um lançamento da Ariana Grande? Se preparando para liberar seu novo disco, "thank u, next", a cantora lança na próxima semana o segundo single dessa nova era, que sucede o hit de mesmo nome do álbum. A faixa escolhida é "7 rings" e ela estará entre nós no dia 18 de janeiro, sexta-feira.

O anúncio oficial foi feito pela própria em suas redes sociais:


Ariana não esconde que essa é uma das canções que ela está mais ansiosa para lançar. Em seu Twitter, a cantora revelou algumas informações sobre a faixa, como a inspiração por trás dela. "Era um dia bem difícil em Nova York. Minhas amigas me levaram para a Tiffany's. Nós tomamos muito champanhe. Eu comprei anéis para todas nós. Foi bem insano e divertido e no caminho de volta ao estúdio, Njomza [cantora, compositora e amiga de Ariana] disse 'garota, precisamos fazer uma música sobre isso'. Então a escrevemos nesta tarde". 


Vem aí um hino empoderador sobre amizade feminina e sororidade! <3 

Na mesma rede social, ela confirmou que podemos ouvir um pouco do instrumental de "7 rings" logo no início do clipe de "thank u, next", naquela parte em que vários convidados, amigos da cantora, atores e youtubers, imitam a cena de "Meninas Malvadas" na qual os alunos do colégio falam de sua admiração por Regina George. 

Ariana também revelou quem são as amigas detentoras dos sete anéis, e comentou que sua mãe e avó também ganharam o presente, mas depois que a música foi feita. 


Várias de suas amigas que ganharam os anéix aparecem no vídeo de "thank u next". Alexa Luria e Courtney Chipolone fazem parte da nova versão d'As Plásticas, enquanto Victoria Monet e Tayla Parx incorporam líderes de torcida do time adversário ao de Ariana. 



O quinto álbum de Ariana Grande, "thank u, next", trará as faixas já citadas, além da promocional "imagine", e deve ser lançado antes do início da Sweetener World Tour, marcada para dia 18 de março, já que a artista prometeu performar tanto as canções do "Sweetener" quanto do novo disco na turnê. 

Lia Clark estreia nesta sexta nova turnê com Gloria Groove, Pepita e Kaya Conky em SP

E aí, Lia, tá pronta?

Lia Clark lançou no ano passado o seu primeiro CD, “É da Pista”, e no começo de 2019, estreia em São Paulo o Baile da Lia, que dará início a turnê com o novo disco.

Com sua primeira edição marcada pra essa sexta-feira (11), o Baile da Lia é uma produção BAGACIAGA e promete ferver ao som dos seus principais hits, como “Chifrudo” e “Trava Trava”, além das músicas novas e o reforço dos ícones Gloria GroovePepita e Kaya Conky, que farão participações mais do que especiais.

Como rebolar a raba nunca é demais, o baile ainda contará com sets dos DJs favoritos de Clark aqui em São Paulo, incluindo Mirands e Kiara, da BATEKOO, a drag Bianca Della Fancy, Spencer Q, Mílian Dolla e Sasha Vilela. Os ingressos começaram a ser vendidos por R$15.



Em seu disco de estreia, Lia Clark vai do funk ao pop com a mesma naturalidade como fez em seus hits anteriores. “É da Pista” traz participações de Gloria Groove, Wanessa e Pankadon, além de produtores como Heavy Baile, Ruxell e Pedrowl, com quem a artista colabora desde o seu primeiro lançamento.

O Baile da Lia acontece nesta sexta (11) em São Paulo, no Vic Club (R. Marquês de Itu, 284), para mais informações acesse o site de venda de ingressos.

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