Tyler The Creator é um dos artistas mais interessantes da atualidade e "See You Again" está aqui para provar

Tyler The Creator nos presenteou com mais um clipe visualmente incrível na última quarta-feira (8), dessa vez para a faixa "See You Again", que conta com a participação de Kali Uchis. O vídeo deve ser o último lançamento do seu quarto álbum de estúdio, "Flower Boy", e traz mais da estética cheia de tons pastel e imagens surreais que acompanhou todo o disco.

O clipe tem a direção do próprio rapper, sob o seu codinome Wolf Haley. Ele traz Tyler cantando versos românticos em uma base naval - estrelando A$AP Rocky entre os marinheiros figurantes -, enquanto Kali completa o dueto em um pequeno barco próximo do navio. O rapper ainda surge vestido de fantasma para cantar um trecho de “Where This Flower Blooms”, outra faixa do álbum que tem a participação de Frank Ocean.

"See You Again" é a terceira parceria de Tyler com Kali Uchis. Os dois já haviam colaborado em "Perfect", do disco anterior do rapper "Cherry Bomb", e em "After The Storm", do seu álbum "Isolation". A estética dos trabalhos dos dois artistas é bastante semelhante - muitas cores, elementos surrealistas e expressões faciais apáticas -, e dá sempre para esperar resultados interessantes da união criativa da dupla.


Durante o mês de julho, Tyler ainda lançou um clipe de uma nova colaboração com o rapper A$AP Rocky, para o single inédito "Potato Salad". O vídeo traz um lado mais bem humorado do artista, enquanto os dois se divertem pelas ruas de Paris acompanhados de Jaden Smith.

Atualmente, Tyler the Creator está em turnê pelos Estados Unidos, mas aproveitou o lançamento de "Potato Salad" para anunciar um projeto em conjunto com A$AP, chamado de WANG$AP. Além da mensagem "Coming soon" ao final do clipe, nenhum dos dois artistas trouxe mais detalhes sobre a nova empreitada, e ainda não foram anunciadas datas de lançamento. Por enquanto, nos resta esperar por mais da criatividade e irreverência de Tyler - que nunca deixam a desejar - nos próximos trabalhos.

A Kim Possible tá prontíssima pra te ajudar no primeiro teaser do filme

"Kim Possible" marcou uma geração que passou suas manhãs vendo a famigerada e saudosa "TV Globinho". Com suas quatro temporadas, era impossível não cantar a música de abertura do desenho, né? Infelizmente, a série chegou ao fim em 2007, mas está prestes a ser resgatada com um filme para da TV, no próprio canal da Disney.

Dá uma olhada no primeiro teaser que foi liberado ontem à noite.



O anúncio do tele-filme tem um tempinho e o elenco tá 10/10, não vamos negar. Sadie Stanley é quem dá viva à personagem-título, enquanto Alyson Hannigan, de "How I Met Your Mother", interpreta sua mãe. O Wade fica para Issac Ryan Brown ("A Casa da Raven") e Sean Giambrone como Ron Stoppable.

"Kim Possible" estreia na TV em 2019.

5 séries pra quem está louco pra maratonar algo

Não é todo mundo que tem a disponibilidade e a paciência pra ficar acompanhando séries semanalmente, ainda mais quando a todo momento tem uma estreia nova que parece super interessante e, quando você dá aquela chance, percebe o caminho sem volta e já tem 50 episódios atrasados.


Pensando nisso, a gente vai te ajudar a escolher uma série finalizada, que você pode maratonar num fim de semana talvez e, o melhor de tudo, não vai precisar esperar por novos episódios, olha só:


Bates Motel

Tem na Netflix!
Se você não conhece o clássico do cinema “Psicose”, dirigido por Hitchcock, “Bates Motel” é a pedida certa pra você finalmente assistir ao filme. A série se passa antes dos acontecimentos do longa de 1960, onde acompanhamos a rotina de Norma (Vera Farmiga) que, após a morte de seu marido, decide sair de sua cidade com o filho Norman (Freddie Highmore) e compra um motel a beira da estrada em White Pine Bay, Oregon. Pra quem gosta de tramas mais misteriosas, é só maratonar.


My Mad Fat Diary

Tem no Hulu!
“My Mad Fat Diary” é uma série britânica do canal E4, o mesmo de “Skins”. Na trama, vamos acompanhar como a protagonista Rachel Earl (Sharon Rooney) lida com sua saída do hospital psiquiátrico após se mutilar quase fatalmente. Ambientada nos anos 90, os pontos fortes da série são definitivamente sua trilha sonora maravilhosa, além de personagens carismáticos, relacionáveis e distintos.

A série com certeza fará você se apaixonar por toda sua atmosfera, mas tome cuidado, há cenas que podem ser consideradas um gatilho para pessoas que possam estar sofrendo de temas abordados na série.


Orphan Black

Tem na Netflix!
Em “Orphan Black”, Tatiana Maslany é Sarah Manning que, após presenciar o suicídio de uma mulher idêntica a ela, assume sua identidade e começa a desvendar porque elas são tão parecidas. A série é uma forte indicação para os amantes de sci-fi, além de contar com a atuação brilhante de Tatiana que, ao longo de cinco temporadas, demonstrou ser uma das melhores atrizes de sua geração.


Skam

Infelizmente não tem em nenhum serviço
Se você é um pouquinho antenado em séries, provavelmente já ouviu falar de “Skam”, a série norueguesa de Julie Andem que explodiu em 2017 e conseguiu diversos fãs ao redor do mundo. A série tem um núcleo de protagonistas adolescentes e, a cada temporada, temos um personagem diferente como foco, e o bom disso é que temas como homofobia, intolerância religiosa, machismo e muuuitos outros são abordados de forma super atual e educadora para seu público majoritariamente jovem.


UnReal

Tem no Hulu!
“UnReal” acabou agora em 2018, tendo sua quarta e última temporada disponibilizada completa no Hulu. A série gira em torno de Rachel (Shiri Appleby) e Quinn (Constance Zimmer), que trabalham com o reality show “Everlasting”, aqueles bem pastelão onde uma pessoa está buscando pela pessoa amada e todos os pretendentes ficam na mesma casa para, no final, sobrar apenas um. O mais interessante da trama é ver o quão longe a produção do programa pode ir para gerar conflitos e acontecimentos que sejam dignos de um reality show, as vezes extrapolando o bom senso.

Essas são nossas primeiras impressões sobre o "Queen", novo disco de Nicki Minaj

Depois do tira casaco, bota casaco envolvendo a data oficial do lançamento do novo disco de Nicki Minaj, “Queen”, a rapper finalmente liberou o álbum em todas as plataformas digitais nessa sexta-feira (10). Consistente, apesar de um pouco arrastado (são 19 faixas, gente!), o material tem momentos realmente incríveis e traz a rapper em ótima forma.



Já no começo, a segunda faixa do disco, “Majesty”, uma parceria pop-rap com Eminem e Labrinth, joga a vibe do projeto lá no alto e mostra que tem tudo para ser um single bem sucedido. Logo depois, chega “Barbie Dreams”, que começa calma e depois nos surpreende com a força total do flow de Nicki. É uma das melhores coisas que a rapper lançou em tempos, e dá até pra dizer que já é uma das melhores de sua carreira.

E é nela mesmo que Onika solta um dos maiores shades do álbum. Fazendo referência a declaração de DJ Khaled de que não faz sexo oral em mulheres, ela responde com o verso “eu tive que cancelar o DJ Khaled, não estamos nos falando. Nenhum cara gordo vai me dizer o que ele não está comendo”. Mas ela insistiu que isso não foi um ataque: ”eu só digo coisas sobre pessoas que sabem levar na brincadeira e não ficam chateadas com isso”, contou em entrevista à rádio Beats 1. 

O CD vem recheado de muita autoafirmação, o que não chega a ser uma surpresa quando falamos de Nicki Minaj. E ainda que seja um tanto quanto cansativo, não é algo que especificamente nos incomodou no "Queen". Em “Chun Swae”, por exemplo, Nicki manda um recado para todo mundo que está escutando o disco, em meio a muitas risadas (AQUELAS risadas alá Nicki Minaj): 

"Você está no meio do ‘Queen’ agora, pensando, ‘eu entendi porque ela chamou esse disco de ‘Rainha’. É porque ela é realmente a rainha!”


Outra sequência boa é a do trio que começa com o single anteriormente lançado “Chun-Li”, continua com a dançante “LLC”, onde a a rapper faz referências a Britney Spears, Ariana Grande e Katy Perry, e continua com o rap com cara de anos 2000 em “Good Form”. A bunda chega a rebolar sozinha!



Apesar do trio de faixas matadoras, é aí que o “Queen” começa a perder seu fôlego. As canções que se seguem não conseguem trazer novas facetas de Minaj ou se igualar a explosão das já apresentadas, e a sensação que fica é que o disco poderia ter terminado com 13 faixas, para encaixar “Coco Channel”, que é ótima, mas acaba perdida nas músicas que sobram.

Ainda assim, o saldo é positivo, e finalizamos essa uma hora e seis minutos com a reafirmação (dessa vez, mais do que necessária) de que a rapper não está fora do jogo e que ainda tem muito a falar e fazer no hip-hop e pelo hip-hop. 

Parece que Lady Gaga recusou um papel em “Aves de Rapina”, filme da DC com Margot Robbie

A hitmaker de “Joanne” está apostando cada vez mais em sua carreira como atriz nos últimos 5 anos. Depois de alguns papéis pequenos, Lady Gaga brilhou em “American Horror Story: Hotel”, lhe rendendo um Globo de Ouro. Neste ano, ela estrela o quadragésimo quinto remake de “Nasce Uma Estrela”, dando seu maior passo no mundo do cinema. E quase que vemos a moça em “Aves de Rapina”, que deve ser lançado em 2020.

Segundo informações de Daniel R, via Comic Book Movie, a atriz teria recusado dois papéis na produção protagonizada por Margot Robbie. POIS É! A Warner teria lhe ofertado os papéis de Caçadora ou Canário Negro. O motivo por trás da recusa deve ser a residência em Las Vegas da cantora; as filmagens de “Aves de Rapina” estão marcadas para o início de 2019, e a moça ficaria impossibilitada de gravar por conta da agenda de shows.

Esta não é a primeira vez que algum grande nome recusa papéis para produções da DC. Wagner Moura, por exemplo, recusou um papel em “Mulher-Maravilha 1984”, que depois foi destinado ao Pedro Pascal. Ninguém quer a DC, bicho.

Sem Lady Gaga, “Aves de Rapina” começa suas gravações no primeiro semestre de 2019, contando com o retorno de Margot Robbie como Arlequina. O roteiro é assinado por Christina Hodson, enquanto Cathy Yan cuida da direção. No filme, as personagens Batgirl, Hera Venenosa, Mulher-Gato e Katana devem integrar ao grupo. “Aves” ainda não tem data de lançamento.

Estreias da semana: tem "Megatubarão" pra quem curte uma farofa

Chegamos em mais uma sexta-feira e com ela o nosso já tradicional post com as melhores dicas do que conferir nos cinemas ou em casa mesmo, na famigerada Netflix. Nesta edição, temos filme com tubarão gigante, documentário sobre o trágico acidente com o time Chapecoense e a volta daquela série maravilhosa derivada de "Breaking Bad". Vem com o tio!

NAS TELONAS 🍿


Megatubarão
Meg, dirigido por Jon Turteltaub
Sempre falamos que não devemos julgar o livro pela capa (para todas as situações), mas com "Megatubarão" praticar esta virtude não é possível. Neste longa, a tripulação de um submarino é atacada por um tubarão de mais de 20 metros de comprimento, o Megalodon. Para salvá-los, a solução foi contratar o mergulhador Jonas Taylor (Jason Statham), que já conhece a fera. É um megafarofão, perdão pelo trocadilho.


Para Sempre Chape
Idem, dirigido por Luis Ara Hermida
Dá até um frio na espinha quando nos lembramos do trágico acidente de avião que interrompeu a trajetória de um time em acensão que competia, pela primeira vez, a final do Campeonato Sul-Americano, e a vida de 71 pessoas que estavam a bordo, entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e tripulantes. O documentário, dirigido por Luis Ara, conta com depoimentos de familiares sobre o ocorrido e dos sobreviventes, nos mostrando como o clube de Chapecó (SC) está se reerguendo após à tragédia.



TEM NA NETFLIX 📺


Better Call Saul - Temporada 4
Idem, criada por Vince Gilligan e Peter Gould
Com o fim de "Breaking Bad", os fãs ficaram sedentos por algo novo relacionado à série protagonizada por Bryan Cranston. Em 2015, "Better Call Saul" veio para suprir as necessidades dos fãs, se tornando também um grandioso sucesso. A série que acompanha Saul Goodman (Bob Odenkirk) seis anos antes de conhecer Walter White (Cranston) ganhou uma nova temporada nesta semana na Netflix e merece sua atenção.


Texto feito em colaboração com Júlia Guimarães Arneiro.

Vem ouvir uma prévia de “Vou Morrer Sozinho”, single novo do Jão com o disco “Lobos”

Falta pouco pra ouvirmos novidades do cantor Jão que, na próxima semana, estreará seu novo single, “Vou Morrer Sozinho”, e oficialmente dará início a contagem regressiva para seu primeiro disco, “Lobos”.

A música nova surge pouco depois do cantor se consolidar como uma das revelações do pop nacional, ao som de singles como “Ressaca”, “Álcool” e “Imaturo”, todos presentes no EP “Primeiro Acústico”, que ainda revelou a inédita “Aqui”.

Com produção do Headmedia, mesmos músicos por trás de hits da Anitta, Manu Gavassi, Projota, entre outros nomes, “Lobos” deve chegar às plataformas de streaming pelos próximos dias, enquanto o lead-single “Vou Morrer Sozinho” tem estreia marcada para a próxima terça (14), com um trecho já revelado pelo próprio cantor em suas redes sociais. 

Cata aí embaixo:



Tá com carinha de hino, né? Terça-feira a gente volta pra confirmar.

Falando sobre seu primeiro disco, Jão já contou que “Lobos” fala sobre se libertar, em meio a reflexões que tratam de amores, decepções e as tantas desventuras da sua geração. Tudo isso, é claro, embalado por arranjos que dão para essa sofrência um tom explicitamente pop.

A gente tá bem animado. :)

Longe demais: Pabllo Vittar tá arrasando em espanhol na música nova da argentina Lali, “Caliente”

Nem deu tempo de sentir falta e Pabllo Vittar já está de volta. A drag queen, que lançou no último ano seu disco de estreia, “Vai Passar Mal”, e emplacou hits como “KO”, “Corpo Sensual” e “Então Vai”, revelará na próxima quarta (15) o primeiro single do seu segundo CD, “Problema Seu”, mas antes de dar esse passo definitivo ao “PV2”, já surgiu com novidades nesta sexta (10) e em espanhol!

A gente tá falando de “Caliente”, música nova da cantora argentina Lali ao lado da brasileira que, como sugere seu nome, vem toda quente e, claro, dançante.

Com versos em português e espanhol, a faixa é a primeira investida de Pabllo no mercado latino, além de ser também sua quinta colaboração internacional num pequeno espaço de tempo, sucedendo “Sua Cara” (Major Lazer), “Então Vai” (Diplo), “I Got It” (Charli XCX) e “Come e Baza” (Titica). Ouça abaixo:



Não é que ela tá mesmo indo longe demais?

“Caliente” faz parte do novo disco da Lali, “Brava”, e deve contar com uma boa recepção em outros países latinos, visto que a cantora já é uma artista em ascensão entre os nomes que cantam em espanhol. Seu álbum também traz as participações de Abraha Mateo, A.CHAL, Mau y Ricky e Reik.


Dá pra dançar e reviver vários clássicos no clipe novo da Kiesza: “Phantom of the Dance Floor”

Cês lembram da Kiesza, gente? A canadense é dona daquele hit, “Hideaway”, e lá em 2014, já surgia como uma das apostas femininas para o cenário eletrônico, adiantando a volta do house, que vem crescendo timidamente outra vez neste ano.

A cantora deu uma sumida desde o lançamento do álbum “Sound of a Woman” e a razão foi bem pior do que um mero esfriamento da sua imagem pós-hit: ela teve várias divergências com a sua gravadora e, sem outros grandes sucessos, se viu num cenário semelhante ao que já assistimos artistas como Kesha, Jojo e Tinashe, presa ao contrato com o selo, que agora finalmente a dispensou.

Com o desafio de se reposicionar como uma artista independente, Kiesza não tardou em apostar outra vez no house que a tornou famosa e, nesta sexta (10), estreou o clipe de “Phantom of the Dance Floor”, um puta hino dançante e macabro, que empresta referências de obras como ‘The Rocky Horror Picture Show’ (1975), ‘Frankenstein’ e ‘O Estranho Mundo de Jack’ (1993).

Seu clipe, assim como a faixa, bebe de todas essas fontes do horror, mas as bizarrices só ajudam a dar um visual inusitado e extremamente interessante para suas batidas que, facilmente, poderiam dividir espaço nas paradas com hits como a recente “One Kiss”, do Calvin Harris com Dua Lipa.

Será que a moça terá outra chance de nos fazer dançar? Já estamos torcendo pra que sim.

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