“Para Dias Ruins”, a gente recomenda que você ouça ao novo disco da Mahmundi

Mahmundi é uma força da natureza. Cantora, produtora e compositora, a carioca despontou como uma das grandes revelações da música pop brasileira, dona de hits como “Eterno Verão”, “Hit” e “Azul”, e dois anos após a estreia do seu primeiro disco, autointitulado, retorna ao som do altamente indicado “Para Dias Ruins”.


Previamente revelado pelo single “Imagem” (co-composto e produzido pela própria artista, ao lado de Lux Ferreira, que assina outras do disco, Leo Justi, do Heavy Baile, e Hugo Braga), o novo trabalho é seu primeiro desde que assinou contrato com a major Universal Music e, passado tanto tempo desde seu álbum anterior, exerce ainda mais maturidade no som já “pé no chão” da artista, que utiliza de sua vivência e sentimentos para refletir sobre nosso momento atual e oferecer uma válvula de escape em meio ao turbilhão de informações, realidades e sentimentos que nos rodeiam.

Entre cordas, teclados e percussões, “Para Dias Ruins” flui como várias viagens: por tempos, por sons, por influências, amores e muitas, mas muitas histórias. E apesar do formato curto, calmo, mas de acordo com as normas vigentes de toda a urgência da indústria atual, cresce por dentro das camadas e mínimos detalhes que reservam cada uma de suas faixas, com destaque para seu atual single, “Qual é a sua?”, o lead “Imagem”, “Outono” e a festiva —e que proavavelmente fará sucesso pelos festivais — “Felicidade”.

Ouça abaixo:


Nicki Minaj volta atrás e decide lançar seu novo álbum, "Queen", nessa sexta

Você quer reviravolta?

Nicki Minaj revelou na semana passada que, para adicionar uma nova música em seu quarto disco, "Queen", seria necessário adiar o lançamento do material, que estava marcado para chegar nessa sexta-feira (10). Aí que a rapper mudou de ideia e, durante a primeira sessão do "Queen Radio", seu novo programa na Beats 1, rádio da Apple Music, resolveu que vai seguir com a programação inicial e lançar o álbum inteirinho hoje!

Durante o programa, Nicki revelou que o disco ficou pronto literalmente 3 horas antes de começar a sessão e que a ideia era fazer uma surpresa e lançar o "Queen" naquele momento, mas, por conta de um problema com sua produção, teve que deixar o lançamento para mais tarde. Então, anotaí: o disco estará entre nós às 13 horas, no horário de Brasília.



Uma hora antes de liberar oficialmente o disco em todas as plataformas digitais, Onika voltará à rádio para tocar faixa por faixa, além de explicar a mensagem por trás de cada uma das músicas. Porém, como a Beats 1 é exclusiva da Apple Music, só quem tiver acesso à plataforma vai poder curtir essa surpresinha a mais. 

Além de revelar todas essas novidades, Nicki aproveitou também seu novo programa para receber alguns convidados, entre eles Kim Kardashian, Kelly Rowland e Normani, com quem deu a entender que gravou uma parceria, mas não revelou maiores detalhes. Seria para o "Queen", para o disco de estreia da ex-Fifth Harmony ou, pra variar um pouquinho, estamos sendo totalmenye enganados?

Seja como for (ou com quem for), o novo disco da rapper chega em algumas horas com 19 faixas, entre elas as já lançadas "Bed", "Chun-Li" "Rich Sex". Animados e com boas expectativas para o "Queen"?

Lista: os 10 melhores filmes da melhor distribuidora do planeta, a A24

Fundada há apenas seis anos, em 2012, a A24 é um produtora e distribuidora de cinema e televisão. Mesmo com poucos anos de existência, a empresa já é queridinha da roda cinéfila por escolher a dedo quais os nomes que vai lançar sob seu selo - aprende, Netflix. É certo que não dá para acertar todas - até porque estamos falando da Sétima Arte e, consequentemente, de subjetividade -, mas é só aparecer a logo da distribuidora que o interesse é instantâneo.

Nesse belo mês de agosto, a A24 completa seu aniversário, então venho aqui eleger meus 10 filmes favoritos desse cristal imaculado do Cinema, que ano após ano ganha mais espaço dentro da indústria e do mercado, sem perder a qualidade e mantendo-se como a melhor distribuidora nesse planetinha - e olha que é tudo independente, longe dos cofres bilionários das gigantescas, como a Warner, Disney e Fox.

Válido pontuar que a lista, sem ordem de preferência, possui o deadline de até julho de 2018 e, óbvio, foi feita mediante a disponibilidade dos filmes, seja por meio de cinemas, streamings e etc, com cerca de 60 nomes aptos para estarem entre os 10 finalistas. Santo é teu nome, A24.


A Gangue de Hollywood (The Bling Ring), 2013

Um dos vários filmes de Sofia Coppola a trazer seu estudo sobre o white gurl problems, "A Gangue de Hollywood" não é levado muito a sério devido o elenco jovem e temática fútil: um grupo de bem nascidos decide formar uma gangue e roubar mansões e celebridades para copiar seus estilos de vida. Encabeçado por Emma Watson, em um dos seus primeiros papéis a tentar se desvencilhar da figura de Hermione, o filme é o resumo da era do TMZ, e, daqui a 30 anos, servirá de estudo para explicar como era nossa sociedade cultural no início do terceiro milênio, com sua ode ao plástico, às marcas, ao dinheiro e à mídia sensacionalista que parasita tudo isso. Isso se não ficarmos piores. Let's go to Paris'. I wanna rob.

O Homem Duplicado (Enemy), 2013

Se um Jake Gyllenhaal é bom, imagine dois? Um professor aborrecido com a monotonia da vida descobre em um filme que existe um ator exatamente igual a ele. O achado vai desencadear numa espiral de obsessão entre ele e seu duplo. Dirigido pelo incrível Denis Villeneuve - da obra-prima "A Chegada" -, o roteiro é baseado num livro de José Saramago e, sem saber o quanto a produção bebe da fonte literária, temos em mãos um dos melhores quebra-cabeças já feitos no século. "O Homem Duplicado" não possui saídas simplistas nem resoluções óbvias, entupindo a plateia com metáforas visuais, composições enigmáticas e peças que parecem não se encaixar. A aranha teceu essa teia à base do caos, e não se culpe caso precise reassistir para entender.

Projeto Flórida (The Florida Project), 2017

Sean Baker, o maior esnobado do Oscar 2018, sem grandes pretensões realizou uma pérola que já nasceu clássico. "Projeto Flórida" vai até à artéria de uma população varrida para debaixo do tapete: os novos sem-teto. Passando-se num hotel - sarcasticamente chamado de Castelo Mágico - às margens do parque da Disney, a ótica narrativa da película foi moldada a partir do que e de que forma as crianças enxergam a precária realidade em que vivem. Com toda a força da crueza e realismo presentes no cinema bakeriano, "Projeto Flórida" é uma agridoce viagem pela busca dos nossos reinos encantados, carregado pela melhor atuação de 2018: Brooklynn Prince, de SEIS anos. A sequência final é desoladoramente pura.

Sombras da Vida (A Ghost Story), 2017

C é casado com M e vivem felizes em sua pequena casa. Só que C morre em um acidente, e, ao invés de priorizar o luto de M, David Lowery explana o que acontece com a (pós)-vida de C, agora um fantasma. "Sombras da Vida" (que título nacional horroroso) vai ao mais elementar da mitologia ao redor do fantasma e o traz com o velho lençol branco, revitalizando não apenas a criatura como também a maneira de retratar o luto no cinema. Negando-se a seguir em frente, C se instala em sua casa e observa os passos da ex-esposa até que o choque acontece: ela continua vivendo. Niilista até arrancar a fé do público, "Sombas da Vida" é um lento estudo acerca do ato de permanecer ou não em uma situação de perda. Vale a pena toda a sofrível tarefa que é viver?

Hereditário (Hereditary), 2018

Para este que vos escreve, "O Exorcista" é o que há de mais refinado e imperdível em toda a história do terror, meu gênero favorito. E ano após ano vejo tentativas de parirem um longa que seja digno de receber o rótulo de "sucessor" do maior. Em 2018 aconteceu. "Hereditário", trabalho de estreia de Ari Aster, nos aprisiona no seio de uma estranha família que não sabe o quão pesada foi a herança deixada pela matriarca, a agora falecida avó. A maior parte da obra contenta-se em explanar o impacto do medo sobre a natureza humana, até deixar qualquer formalidade de lado para abrir todas as portas do inferno em seu clímax, um pesadelo assustador na tela que não mede limites para catapultar o espectador para o meio do pandemônio instaurado. Entreguem logo o Oscar para Toni Collette ou se acertem com Paimon.

O Sacrifício do Cervo Sagrado (The Killing of a Sacred Deer), 2017

Yorgos Lanthimos há muito tempo se tornou meu diretor favorito pela união de críticas sociais com histórias estranhas, e seu último trabalho, "O Sacrifício do Cervo Sagrado", não poderia ser diferente. Uma família recebe uma praga de um garoto abandonado pelo patriarca: esse deve matar um dos membros de sua família antes que todos morram, em troca da vida do pai do garoto, morto na mesa de cirurgia do patriarca. Soa um absurdo - e é mesmo -, entretanto, Lanthimos consegue, diante de um oceano de bizarrices, produzir um filme narcotizante que martela a cabeça de quem vê em busca de respostas para o que diabos está acontecendo - e o que faríamos se estivéssemos ali. Temos aqui o maior amor familiar já feito na história do cinema.

O Lagosta (The Lobster), 2015

Olha mais um do Lanthimos. O filme mais famoso do diretor grego - foi indicado ao Oscar de "Melhor Roteiro Original" (e deveria ter vencido) - retrata um mundo em que é proibido ser solteiro. Caso seu relacionamento falhe, você tem 45 dias no Hotel para encontrar a cara-metade, caso contrário será transformado em um animal da sua preferência e solto na Floresta. Mais um dia qualquer no Cinema. "O Lagosta" brilhantemente brinca com nossas noções de romance e o quanto estamos desesperadamente em busca de alguém para nos tirar da solidão, por mais absurda que seja essa busca. A forma como nos sujeitamos às regras impostas é escancarada de maneira hilária (e preocupante) em "O Lagosta", a prova de seu poder como experiência audiovisual.

Sob a Luz do Luar (Moonlight), 2017

Ainda há algo para se falar sobre "Moonlight", o maior vencedor do Oscar de "Melhor Filme" do século e obra-prima absoluta não apenas do cinema LGBT como da Sétima Arte como um todo? Acho que não.

Um Cadáver Para Sobreviver (Swiss Army Man), 2016

Se Emma Watson já está muito bem encaminhada após "Harry Potter", Daniel Radcliffe demorou para se encontrar e deixar um pouco de lado a imagem do bruxo mais famoso do mundo. Seu apogeu foi com "Um Cadáver Para Sobreviver". Não se enganem pelo título nacional e nem pela loucura da premissa: um homem prestes a cometer suicídio em uma ilha deserta encontra um cadáver que vira seu melhor amigo - e esperança de uma vida melhor. Sim. Radcliffe, que vive (risos) o cadáver, é válvula de discussões impagáveis e assustadoramente relevantes sobre como nos relacionamos com outras pessoas, sem, óbvio, deixar de anarquizar todas as regras do bom senso. Um prato não apetitoso para qualquer paladar (mas visualmente estonteante), "Um Cadáver Para Sobreviver" é inegavelmente o melhor filme de zumbi já feito. Sério.

A Bruxa (The Witch), 2015

Terror que movimentou a internet durante o lançamento, tanto por ser aclamado pela crítica como por ser venerado por satanistas, "A Bruxa" supera qualquer expectativa fomentada pela loucura ao redor da divulgação - que não foi pouca. Outro trabalho de estreia - de Robert Eggers, vencedor do prêmio de "Melhor Diretor" no Festival de Sundance -, "A Bruxa" mostra uma família cristã sendo engolida pelas maléficas forças da natureza, a igreja suprema de Satã. Bem ambientado e narrado (A FOTOGRAFIA), cheio de simbolismos e gore pontual a fim de construir um filme deliciosamente lento e atmosférico, eis um legítimo conto macabro de bruxas. Não é assustador no sentido mais óbvio do termo, é uma celebração do caos instaurado pelo fanatismo religioso que tanto oprime - e mata. O mundo é de "A Bruxa", a gente só vive nele.

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Santa é a obra da A24, que nos engrandece, fortalece e nos enche de dádivas, glórias e filmes espetaculares. Já deu para perceber que o mundo funciona assim:

A24: A
Mundo: OBRA-PRIMA

Os instintos mais primitivos de Troye Sivan vem à tona em "Animal"

No final de agosto, Troye Sivan lança seu tão esperado segundo disco, "Bloom", e enquanto o material não chega por completo, ele tem liberado pequenas novidades para deixar seus fãs animados. Uma delas é a intimista "Animal", lançada nesta quinta-feira (09). 

Diferentemente das explosivas "My My My!" e "Bloom", e da parceria com Ariana Grande, "Dance To This", que diminui o ritmo, mas continuou sendo dançante, "Animal" vem em uma pegada bem mais introspectiva e visceral, enquanto Troye canta sobre realmente se sentir um animal perto de seu amado. 

Apesar da diferença de tom, "Animal" traz muitos sintetizadores, talvez até mais do que as outras citadas, quase como se Troye estivesse cantando enquanto brinca com os mais variados sons que seus produtores conseguem criar. É por meio de todas essas batidas que a música cresce e cria uma atmosfera extremamente envolvente. Não é atoa que a canção seja a responsável por fechar o disco. 



O novo álbum do sul-africano, que tem tudo para ser um dos melhores discos pop do ano, chega no dia 31 de agosto com todas as faixas citadas, a também já lançada "The Good Side" e apenas mais 5 (!) canções inéditas. Se organizar direitinho dá pra colocar mais umas músicas aí, hein, Troye?

Zara Larsson revela preocupação com lançamento de novas músicas: "estou me pressionando muito"

A pressão para atender as expectativas em um segundo álbum, ainda mais quando o primeiro fez muito sucesso, é algo bem comum, e quem está sofrendo desse mal é Zara Larsson. A cantora revelou recentemente que seu novo single chega em setembro, mas que está bem nervosa com relação a conquistar a aprovação do público e de seus fãs nessa nova fase.


Em uma série de stories no Instagram, a sueca falou sobre toda a apreensão desse momento: “estou muito ansiosa com relação às minhas músicas, porque eu quero que seja perfeito para vocês, quero que o som seja incrível e a produção ainda não está 100%. Eu não quero lançar nada pela metade”, disse ela.  

"Eu sempre fui aberta sobre querer fazer sucesso comercialmente. Quero ter minhas músicas tocando na rádio, quero que mais pessoas possíveis venham a meus shows. Mas é muito difícil organizar o lançamento quando você não é uma superestrela global. Porque eu não sou. Eu estou chegando lá, mas eu não sou a Rihanna! Sabe o que estou querendo dizer? O mundo não vai parar quando eu lançar a minha música”.


Zara pontuou que a parte mais importante de todas nesse processo é que seus fãs, as pessoas que estão sempre escutando e compartilhando suas músicas, curtam o que vem por aí: “Estou colocando muita pressão em mim e isso torna tudo mais difícil. Agora minhas expectativas em mim mesma são tão grandes que eu sei que as expectativas dos outros sobre mim também estão altas. Meu maior pesadelo não seria as rádios não apoiarem ou não vender milhões, o pior é pensar em vocês, meus fãs, não gostando disso. Tipo, se vocês pensarem, ‘O quê? Você demorou um ano e meio para lançar essa merda?’. Não quero me decepcionar ou decepcionar vocês”, revelou. 

Confira o desabafo completo:



Tadinha da Zarinha, né? Ter o segundo álbum feminino com maior quantidade de streamings no Spotify, sendo este seu disco de estreia, o "So Good", e grandes hits como “Lush Life” e “Never Forget You” no currículo é ótimo, mas não dá pra dizer que não aumenta (e muito!) a pressão.

Mas e você? Está animado e confiante com o novo disco da Zara Larsson?

Farofa do Ano: Oscar anuncia nova categoria com filmes que o povão ama

A audiência da cerimônia do Oscar decai a cada ano, e a Academia tenta subverter a situação aumentando o número de indicados a Melhor Filme e dando mais espaço aos filmes que povão ama em categorias técnicas, como "Logan", que foi indicado a Melhor Roteiro Adaptado na última edição. Agora, uma nova tentativa: uma categoria só para produções populares.

O anúncio foi feito através do Twitter da Academia, trazendo também outras duas novidades. A partir de 2020, a premiação passa a acontecer um pouquinho antes no calendário, no dia 9 de fevereiro. A transmissão também será reduzida para três horas, com categorias sendo anunciadas durante os intervalos. As informações são do The Hollywood Reporter.

Não há detalhes sobre como a categoria Farofa do Ano deve funcionar, ou qual será seu nome, porém há certeza de que a categoria é mera estratégia para também separar os cultzera dos pipocões. É o It Pop lançando tendência porque nossas listas de fim de ano são separadas assim há tempos.

É impossível não ficar encantado com o novo trailer de "O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos"

Está impossível crescer com a Disney apostando cada vez mais nas releituras de histórias clássicas que preencheram nossa infância. A brincadeira começou com "Malévola", em 2014, mas agora já temos "Mogli", "A Bela e a Fera" e "Cinderela". O próximo a chegar aos cinemas é "O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos", que ganhou um novo trailer nesta madrugada.



O visual da produção soa extremamente repetitivo, não vamos nos enganar, porém é tudo tão lindo. A essência parece se manter na nova versão da história e um filme com o elenco composto por Mackenzie Foy ("Interestelar"), Keira Knightley ("Orgulho e Preconceito") e Morgan Freeman não pode dar errado, gente.

"O Quebra-Nozes" é conhecido mundialmente como um grandioso espetáculo de balé, originalmente escrito por E.T.A. Hoffmann em 1816, trazendo a história de uma garota de 12 anos que ganha um soldadinho de chumbo que ganha vida. A história já foi adaptada uma vez na franquia de filmes da boneca mais famosa do mundo (e a frente de seu tempo!) em "Barbie em O Quebra Nozes".

"O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos" chega aos cinemas em novembro.

Ruby Rose, de "Orange is The New Black", será a Batwoman na TV

As séries da CW são uma grande prova de que a DC nunca precisou, de fato, manter a identidade sériazona nos cinemas que morreu nos últimos dois anos. "The Flash", "Arrow", "Supergirl" e "Legends of Tomorrow" são levíssimas e acertam em cheio em seu público alvo, além de trazer representatividade para as minorias LGBTQs.

Os exemplos são poucos se comparados à somatória dos personagens no Arrowverse, mas muitos se comparados a outros shows da TV. De exemplo mais recente temos a heroína trans Dreamer, que será apresentada em "Supergirl", e também há a heroína lésbica Batwoman que será apresentada em um crossover. Aliás, a personagem finalmente teve sua atriz escolhida.

Ruby Rose, conhecida por sua participação em "Orange is The New Black", é quem dará vida a "nova versão" da personagem. Baseando-se na reformulação de 2006, a personagem é lésbica nos quadrinhos e na televisão não seria diferente. É importante ressaltar que a CW não só traz representatividade através dos personagens, como também através dos atores contratados: Ruby Rose também é lésbica.

Apesar dos saldos positivos em relação à contratação, a internet acabou se dividindo. Só basta uma rápida pesquisa no Twitter para encontrar uma galera comemorando a contratação, enquanto outra condena, alegando que a atriz deve muito na atuação. Nestes casos, é sempre bom lembrar de Heath Ledger, que foi alvo de críticas quando escalado para viver o Coringa em "O Cavaleiro das Trevas" e hoje é referência no gênero. Então, aquietem as críticas.

A personagem será introduzida através de um crossover entre "Arrow", "Supergirl" e "The Flash" em dezembro. Além do crossover, a personagem pode ganhar uma série de TV, sendo a segunda heroína a ter uma série para chamar de sua nas telinhas da CW.

Nos quadrinhos


Batwoman surgiu nos quadrinhos em 1956, sendo o alter-ego de Kate Kane, com o propósito de diminuir os rumores de que o Batman era gay (POIS É). Em 2006 e mantendo o mesmo nome, a personagem foi reformulada como lésbica, tento até um romance com Renee Montoya, detetive do Departamento de Polícia de Gotham City.

Agora vai? Produção de "The Flash" deve começar em fevereiro de 2019

Apresentado oficialmente em "Liga da Justiça", o Flash, interpretado pelo crush Ezra Miller, foi introduzido ao Universo Cinematográfico DC lá em "Batman VS Superman", numa cena que até hoje muita gente não entende e os fãs dos quadrinhos bolam mil teorias que provavelmente sequer se concretizarão.

Um filme vem sendo prometido há tempos, tanto que sua origem e passado sequer foi explorado nos cinemas ainda. Depois de muito lenga, lenga, parece que os refrescos finalmente vieram e o filme deve começar sua produção em fevereiro do próximo ano. As informações são do Comic Book. Rumores antigos do The Hollywood Reporter também apontavam as gravações para 2019.

O filme do velocista escarlate deve adaptar a trama "Flashpoint", onde Barry Allen volta ao passado para salvar sua mãe e causa um montão de alteração na linha do tempo, como a Mulher-Maravilha trocando de lado e sendo uma vilã. Segundo o That Hashtag Show, Gal Gadot já teria até mesmo assinado contrato para a produção, mas por enquanto a presença da atriz e toda trama precisa ser tratada como rumor.

Outros rumores do That Hashtag Show também apontam para que a produção tenha uma pegada bem "De Volta Para o Futuro", além de contar com Ray Fisher como Ciborgue e Billy Crudup como Henry Allen. Os personagens Capitão Frio e Caitlin Snow também estariam no filme.

"The Flash" está previsto para chegar aos cinemas em 2019, contando com a direção da dupla John Francis Daley e Jonathan Goldstein, responsáveis pelo roteiro de "Homem-Aranha: De Volta Ao Lar".

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