Princesinhas latinas, Becky G e Natti Natasha anunciam lançamento de parceria

Na teoria, o que temos quando juntamos as donas dos dois maiores hits femininos do mercado latino no ano passado? Um hit, é claro! E é isso que a gente espera que realmente aconteça com a parceria de Becky G e Natti Natasha, “Sin Pijama”.

Nesta terça-feira (17), as cantoras usaram suas redes sociais pra confirmar que sim, a colaboração é real, e que ela vai chegar mais rápido do que esperávamos, nessa sexta-feira, 20 de abril.


Becky G é a dona de um dos maiores hits latinos do ano passado, “Mayores”, parceria com Bad Bunny que deu rumo à sua carreira e fez tanto sucesso que alcançou um bilhão de visualizações no YouTube.


Natti Natasha não fica pra trás. Com “Criminal”, sua colaboração com o Ozuna, ela também chegou a marca de um bilhão de visualizações em 2017 e continua figurando nos top 50 dos principais países latinos no Spotify.


Em um meio tão dominado por homens, é bom ver as mulheres se unirem pra lançar o que promete ser um dos maiores sucessos do mercado latino de 2018. Agora já podem chamar a Karol G e a Anitta pra “Lady Marmalade” versão reggaeton, viu?

Crítica: para o bem de "Atividade Paranormal", é bom que "Dimensão Fantasma" seja o último

Quando Oren Peli lançou de forma independente “Atividade Paranormal” lá em 2007 ele jamais imaginou o impacto que o filme teria. Divulgado em pequenos festivais, a Paramount Pictures viu o potencial do longa e logo comprou os direitos, re-editando e lançando-o em 2009. Aquele projeto que custou míseros 15.000 dólares arrecadou mundialmente quase 200 milhões, o que o marcou como o filme mais rentável da história do cinema – a bilheteria daria para fazer 13 mil filmes iguais –, batendo o recorde que parecia inabalável de “A Bruxa de Blair” (1999), o mais rentável por 10 anos.

Curiosamente, “Atividade Paranormal” e “A Bruxa de Blair” são filmes de terror found footage. Ambos foram decisivos em suas respectivas épocas como ditadores de estilo no gênero, mas “Atividade Paranormal” conseguiu manter-se vivo por quase uma década, algo que “A Bruxa de Blair” de forma cambaleante tenta até hoje. “A Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras” (2000) tentou continuar o sucesso da futura franquia, mas foi um caos rejeitado pesadamente pela crítica. O reboot “Bruxa de Blair” (2016) veio quase duas décadas depois dar um sopro de vida na franquia, apesar das gratuidades. Não está fácil para o terror.


“Atividade Paranormal” teve sorte: contando todos os filmes da franquia, desde os lineares até os spin-offs, temos sete filmes – mas “Atividade Paranormal em Tóquio” é sempre deixado de lado por não conter fatos da linhagem original. O que viria a ser apenas uma trilogia acabou se desdobrando em duas. Enquanto os três primeiros são bem coesos ao abordar de diversas formas a família da trama central, os três últimos começaram a extrapolar o mundo criado pelos originais, introduzindo novas famílias que de alguma forma se ligarão com os protagonistas da série, o que claramente diminuiu tanto nosso envolvimento quanto o próprio desenvolvimento da série.

Em “Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma” temos Ryan (Chris J. Murray), a esposa Emily (Brit Shaw) e a filha Leila (Ivy George). Os três se mudam para a nova casa, onde esperam recomeçar a vida. Lá, o pai encontra uma caixa dos antigos moradores cheias de fitas VHS e uma câmera. Ao explorar as descobertas eles se deparam com filmagens de duas meninas numa espécie de culto, enquanto a câmera registra estranhas entidades pela casa. É aí que a atividade paranormal começa contra a família.


O arco narrativo do filme é igualzinho a todos os outros. A casa que parecia pacífica e um novo ponto de partida começa a se mostrar hostil e perigosa. Qual é o diferencial em “Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma”? Depois de cinco filmes nós finalmente podemos ver as atividades. A câmera encontrada por Ryan foi modificada com lentes especiais para registrar a entidade na casa. O que antes era algo invisível que puxava as pessoas e jogava objetos para cima agora tem forma – de fumaça, óleo, ou seja lá o que for. Além disso, o sexto exemplar da franquia é o primeiro a ser feito em 3D.

O uso do 3D em filmes de terror é quase sempre clichê: feito para jogar os mais diversos objetos na cara do espectador. “Dimensão Fantasma” faz isso sim, com o demônio, ou, para os íntimos, Toby, lutando contra a câmera que o denuncia, porém não se limita a isso. A profundidade de campo cria efeitos interessantes para a áurea do filme, além de ser bem utilizada em momentos onde a câmera entra no espectro, jogando o espectador de forma mais realista na situação. Mas alguém pode explicar porque o filme é tão escuro? Em alguns momentos nós não conseguimos ver tudo o que o 3D veio a acrescentar, o que acaba irritando – para que o efeito então?

O início do filme foi feito de forma que não se encaixa com os filmes anteriores, filmado de modo que não tem de fato tanta justificativa. Só na metade do longa, quando os pais decidem espalhar câmeras pela casa, que o tom da franquia se encaixa – e o filme começa de verdade. Isso acaba prejudicando o andar da carruagem, que, ao não encontrar justificativa convincente para as filmagens desde o início do filme, soa gratuita, só se fortalecendo quando a família percebe que realmente há algo de errado.


A própria família, que tem absolutamente nada relacionado com Katie e Micah (os protagonistas originais), também demora a engatar. Já estávamos condicionados na realidade dos personagens, então, ao aparecer do nada pessoas que devem começar do zero seus desenvolvimentos em curtos 88 minutos, muita coisa se perde – efeito parecido com “Atividade Paranormal 4”, que ainda funciona de forma melhor. Tudo só termina (mesmo aos trancos e barracos) dando certo por já estarmos engatados na história. Os roteiristas não perdem tempo introduzindo os personagens quando deveriam, afinal, nós já sabemos o que eles passarão, e é isso que importa.

Como já apontado, o uso do 3D foi minimamente aprovado, mas o filme perdeu ao construir a entidade numa forma indefinida. Não dá para esquecer de uma cena do primeiro filme: Micah joga talco pelo chão da casa e, ao acordar, encontra pegadas não humanas, o que em nada se assemelha com a coisa mostrada aqui – e estamos falando do mesmo demônio. Isso pode comprovar uma das máximas do cinema de terror: o medo habita naquilo que não podemos ver. Quando Toby era invisível, nós grudávamos na cadeira. Agora que ele é visível, a magia se perdeu, principalmente por não ser uma criatura realmente assustadora – como o demônio do filme “Sobrenatural” (2011), o que continuaria a assustar.


Depois de seis filmes, os sustos se tornam previsíveis. É possível saber todos os momentos onde vai acontecer alguma coisa, mesmo que ainda assim a tensão surja. Nossos olhos calejados depois de tantas estripulias agora são mais rígidos e não tremem por qualquer coisa, soando como algo que não deu tão certo assim – levando em consideração o fato que podemos ver o demônio que pula na nossa cara com o 3D e ainda assim soa fraco perto de algo que não existia fisicamente nos primeiros filmes.

Recém-chegado no catálogo da Netflix, obviamente a película é exibida em 2D, o que tira grande peso da pouca novidade que o longa trazia – sem o 3D, “Dimensão Fantasma” soa ainda mais como um terror ordinário, tão distante do frescor e do pavor criado pelos filmes originais, tão distantes. E esse é o revés de qualquer franquia, principalmente as voltadas para o terror: sua longevidade possui data de validade curta, já que a reciclagem da fórmula cansa, os sustos se dissipam e a comodidade impera.

“Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma” é um filme não-tão-necessário assim para a conclusão da franquia – o final do anterior, “Marcados Pelo Mal” (2014), foi bem mais interessante ao fechar arcos da história –, mas consegue ser minimamente divertido e ter sequências empolgantes (como a do lençol no clímax, uma das melhores). Não há imperdoáveis pecados além dos efeitos especiais plásticos e das fitas VHS filmadas em qualidade de DVD, todavia as atuações, algo cada vez pior no terror atual, são corretas (principalmente da menininha), o que faz o filme passar de ano com uma grande dose de boa vontade. Para não acabar com toda nossa simpatia, é bom que “Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma” seja o último filme da saga mesmo. "Jogos Mortais" (2004-presente) nos provou que tudo pode acontecer.

A Netflix mandou avisar que “La Casa de Papel” ganhará uma terceira temporada

Se você ainda não assistiu “La Casa de Papel”, com certeza tem algum amigo que já e, provavelmente, sugeriu que você também assistisse. Um dos mais recentes fenômenos da Netflix, a série espanhola se tornou a mais assistida em um idioma não-inglês na plataforma e, algumas semanas após a estreia da sua segunda temporada, já mandou avisar: vai rolar uma terceira parte também.

Pra quem não conhece, a série gira em torno do maior roubo da história, no qual oito ladrões com habilidades diferentes se unem para invadir a Casa da Moeda da Espanha e “fazer” dinheiro. Ao longo da trama, entretanto, rolam vários dramas, reviravoltas, romances, mortes e flashbacks sobre o passado de cada um deles.

A terceira temporada foi confirmada pelo elenco nas redes sociais da Netflix e, ao contrário das anteriores, que foram originalmente exibidas na TV, será produzida e exclusivamente distribuída apenas pela plataforma de streaming, se unindo ao time de originais que também conta com os sucessos “Stranger Things”, “13 Reasons Why” e “Sense8”.

Ainda não sabemos de que forma vão explorar a história nessa continuação, mas o anúncio já adianta: “o maior roubo da história ainda não acabou”. E, assim, acreditamos que os planos d’O Professor, interpretado por Álvaro Morte, possam se provar ainda maiores e mais ambiciosos. 

As duas primeiras temporadas da série estão disponíveis na Netflix, enquanto a terceira tem seu lançamento previsto para 2019.

Pode secar as lágrimas porque o novo single da Ariana Grande chega mesmo essa semana

Tá confirmado! Depois de muitas especulações, a própria Ariana Grande veio ao seu Twitter confirmar os rumores. “No Tears Left To Cry” estará entre nós nessa sexta-feira, 20 de abril..

Segundo o Hits Daily Double, site que confirmou o adiantamento do lançamento, o single chegará em uma nova data para não bater de frente com outro grande lançamento da gravadora de Ariana, “Beerbonga & Bentleys”, novo álbum da sensação do rap Post Malone.

Antes de anunciar o oficialmente o nome do single, Ariana já vinha dando pistas ao usar moletons com a frase “ʎɹɔ oʇ ʇɟǝl sɹɐǝʇ ou”, assim, nesse grafia, e emojis de lágrimas. Ao parabenizar Pharrell Williams, produtor por trás de grande parte de seu novo disco, antes mesmo de toda a especulação tomar conta da internet, a cantora usou o mesmo emoji de lágrimas. Seguindo toda essa linha, já dá pra sabermos quem é o produtor do single, né?

“No Tears Left To Cry” deve ser o carro-chefe do quarto disco de Ariana Grande, álbum que sucede o “Dangerous Woman”, dono de músicas como o hit “Side To Side”, a perfeição pop “Into You” e a faixa-título indicada ao Grammy. A gente não espera nada menor do que isso nesse novo trabalho.

Diplo, Sia e Labrinth se unirão no projeto musical “LSD”

Diplo não parou de trabalhar desde que encontrou o mainstream e, depois de projetos paralelos com Skrillex, Mark Ronson e seu trio de música eletrônica, Major Lazer, o produtor se prepara para mais uma empreitada, desta vez ao lado de ninguém menos que Labrinth e Sia.

Ainda sem muitos detalhes, já sabemos que o supergrupo se chamará “LSD”, uma brincadeira com a droga alucinógena e as iniciais de seus nomes, e o próprio Diplo tratou de adiantar isso em suas redes sociais, marcando os outros dois artistas:

Uma publicação compartilhada por diplo (@diplo) em

Já podemos ficar curiosos, né?

Apesar de Diplo ser o workaholic da história, tudo indica que o ponto de encontro para a formação da LSD foi Sia, que já colaborou com o produtor em faixas como “Elastic Heart” e “Waving Goodbye”, e com Labrinth na faixa “To Be Human”, presente na trilha de “Mulher-Maravilha”. 


Se a sonoridade desse projeto em conjunto chegar perto desses hinos, já estamos mais do que satisfeitos, e segundo a imprensa britânica, a primeira amostra desse trabalho deve ser revelada ainda neste mês.

Vale ressaltar que, desde o ano retrasado, o Major Lazer tem ensaiado o lançamento de seu novo disco, “Peace Is The Mission”, com prometidas participações de Usher, Gwen Stefani, Tinashe, Iggy Azalea, entre outros nomes.

Sia, por sua vez, lançou no ano passado um álbum natalino, sucedendo o disco “This is Acting”, do qual extraiu o smash hit “Cheap Thrills”.

Emergência pop! Ariana Grande pode antecipar lançamento de seu novo single

Vocês estão preparados para o retorno de Ariana Grande? Porque ela sim! A própria está tão preparada para voltar as paradas que, segundo informações do site Hits Daily Double, o primeiro a anunciar a data de lançamento do novo single da cantora, Ariana pode ter antecipado o lançamento da música para esta sexta-feira (20). 

Inicialmente, a canção chegaria aos nossos ouvidos apenas na sexta-feira que vem, dia 27 de abril, mas Post Malone, artista da gravadora dela e que anda se saindo muito bem nas paradas, libera seu novo disco, "Beerbongs & Bentleys", nesse dia. Com isso, o selo achou mais prudente guardar um grande lançamento para cada semana. 

Ainda que o lançamento esteja cercado de mistério, os fãs já começaram a ligar os pontinhos e, de emojis à moletons, descobriram que o provável nome da música é "No Tears Left To Cry". Segundo o primeiro insider que vazou esse nome, a faixa será agitada e o clipe trará a cantora com cabelo cinza. O novo disco de Ariana, com colaborações de Max Martin e Pharrell Williams, deve chegar em julho.

Mantenha a calma porque você está prestes a ouvir boa música pop novamente.

De surpresa, a artista importante Janelle Monáe revelou mais uma faixa de seu novo disco, “I Like That”

Falta pouco pra chegada de “Dirty Computer”, o novo álbum da cantora Janelle Monáe, e depois do lead single “Make Me Feel” e as faixas promocionais “Django Jane” e “PYNK”, a artista importante revelou mais uma amostra desse novo disco com a deliciosa “I Like That”, que chegou às plataformas digitais nesta segunda (16).

Assim como o primeiro single dessa era, “I Like That” volta a flutuar sobre a orientação sexual de Janelle e, em sua letra, a cantora demonstra despreocupação quanto aos julgamentos alheios sobre o que ela é e gosta. “Diga para todo o mundo: eu sou o veneno e o próprio antídoto.”

Falando em sonoridade, “I Like That” difere das faixas anteriores, aqui entregando um R&B que exala sensualidade do início ao fim. A faixa nos lembra da era em que o gênero dominava as rádios e paradas, mas com o mesmo frescor que Monáe tem entregado desde o primeiro suspiro do seu “Dirty Computer”.

Ouça:



Não sabemos vocês, mas já estamos considerando este como o melhor disco do ano.

Azealia Banks foi vítima de abuso sexual e muita gente saiu dizendo que “ela mereceu”

Se não fosse pelos fãs de Azealia Banks e o seu fã-site no Brasil, pouquíssimo teríamos lido sobre o que aconteceu com a artista neste final de semana. Por meio de seu Instagram Stories, a rapper preocupou seu público ao implorar por ajuda, alegando ter sido vítima de estupro na madrugada do último sábado (14).

As publicações de Azealia Banks foram apagadas de suas redes sociais. No lugar delas, a rapper manteve uma mensagem de conforto aos seus fãs, avisando que estava acompanhada de seu irmão e amigos, sob cuidados e “acordando” após ter sido dopada e estuprada.

Na contramão dos tantos casos discutidos pela indústria nos últimos meses, o silêncio foi o que prevaleceu sobre Azealia. Não houveram páginas manifestando seu repúdio, não houveram charges que ilustrassem críticas ao ocorrido, não houveram hashtags, exceto a compartilhada por seus próprios fãs, mas houveram questionamentos, ofensas e, pra variar, omissões.

Principalmente pelo Twitter e Facebook, vários usuários questionaram a veracidade da história da rapper e as possibilidades dela ter inventado o caso “para chamar atenção” e muitos ainda disseram que ela havia merecido a agressão, por conta do seu histórico de discussões com outros artistas.


Já tem mais de um ano desde que Azealia Banks protagonizou um dos momentos mais tensos da sua relação com o Brasil. A rapper, que já se apresentou no país duas vezes, foi atacada em suas redes sociais após uma discussão sobre a sua religião com a cantora e compositora Sia, e entre as ofensas, recebeu muitas mensagens racistas, misóginas e machistas. Mas, para a imprensa brasileira, incluindo sites como Huffpost e Buzzfeed Brasil, o que valeu ser destacado foram os memes e a frase infeliz, na qual ela disse que “não sabia que tinha internet na favela”.

Na época, fizemos uma matéria explicando aos mínimos detalhes o que aconteceu e  o porquê do caso ter sido mais do que “uma rapper gringa atacando brasileiros”, mas no ritmo com que as notícias são disseminadas atualmente, principalmente quando carregadas por sensacionalismo e posicionamentos que reforçam o senso comum, já parecia tarde demais, e assim foi.

Hoje, não tem a menor importância o que Azealia Banks fez ou deixou de fazer, bem como com quem ela discutiu ou não, mas, sim, que a artista foi vítima de abuso sexual e em hipótese alguma merecia ser alvo de tamanha violência, e isso sequer é algo que deveríamos estar explicando.

A rapper, é claro, não é uma pessoa perfeita, assim como qualquer um de nós, mas em um momento como esse, o que ela realmente merece é toda forma de apoio e empatia, ou, no mínimo, o devido respeito.



Ainda abalada, a artista não abriu mão dos planos com seu novo single, “Anna Wintour”, que segue sendo um dos seus lançamentos mais bem-sucedidos desde o disco “Broke With Expensive Taste”, e, no mesmo final de semana em que sofreu o abuso, já estava de volta aos palcos.

Por aqui, seguimos mandando todo o nosso apoio e boas vibrações! ✊🏾

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Caso você esteja sofrendo ou tenha presenciado qualquer tipo de violência contra mulher, denuncie! No Brasil, a Secretaria de Políticas para as Mulheres está disponível para atendê-la todos os dias, sem restrições de horário, e a ligação pode ser feita de maneira anônima e gratuita para o número 180.

Isso é o que queremos ver Normani fazer em sua carreira solo

Passado um mês desde que o Fifth Harmony anunciou sua pausa, é hora de pensarmos nos pontos positivos de toda essa história. E se tem algo que nos anima nesse hiato, com certeza é a carreira solo de Normani.

Recentemente, a integrante do grupo assinou contrato com a RCA para lançamento de seu disco de estreia. Isso não significa que ela já não esteja trabalhando no álbum: ela já entrou em estúdio com o duo Stargate, responsável por grandes hits do pop como "Only Girl", da Rihanna, e "Firework", da Katy Perry, e o Scribz Riley, um dos produtores da soundtrack de “Pantera Negra”. 

Mas o que esperar da carreira solo de Normani? Apenas analisando “Love Lies”, sua primeira e única música fora do Fifth Harmony, nós podemos fazer algumas suposições, além de, claro, pensar no que nós gostaríamos de ver a garota fazer.



Quando o Fifth Harmony resolveu investir em uma imagem mais madura através da dança, não teve pra ninguém. Normani se destacou em todas as coreografias do grupo. Também pudera: ela dança desde os 4 anos de idade e já ganhou diversos prêmios por isso. Vale lembrar que no ano passado Normani participou do “Dancing With The Stars” e terminou em terceiro lugar. Pra completar, ela cita Beyoncé, Michael e Janet Jackson como suas maiorias inspirações. Por tudo isso, não é difícil imaginar que Normani vá realmente apostar em um bate cabelo e mostrar ser uma artista completa nessa fase solo. 

Entre essas músicas dançantes, conseguimos ver Normani lançando algo que se encaixe bastante com a proposta do disco da novata Justine Skye, o "ULTRAVIOLET", principalmente nas músicas "U Don't Know" e "Don't Think About It", ou até algumas coisas mais parecidas com o que Kehlani nos mostrou em seu "SweetSexySavage", como a ótima "Distraction".



Não podemos esquecer também de Ciara. Uma nova "Like a Boy" é tudo o que pedimos!



Por ser a que mais se destacava nas coreografias, muitas vezes Normani era vista como a dona da voz mais fraca no grupo. Por isso, além de muito bate cabelo, seria legal ver baladas ou até mid-tempos que possam explorar o vocal dela. Conseguimos imaginá-la apostando em algo como uma versão atualizada de "No Air", da Jordin Sparks, além de músicas no estilo de "Broken Clocks", da SZA.


Nada disso vai adiantar sem um bom planejamento e uma boa visão, e isso Normani parece ter de sobra. Entre as quatro meninas do Fifth Harmony, ela foi a última a lançar um single solo, mas foi também a que conseguiu o melhor resultado. “Love Lies” se encontra em #12 entre as mais tocadas dos Estados Unidos no Spotify, isso porque a faixa tende ainda a crescer. Segundo a mãe da cantora, Normani é uma perfeccionista e regravou sua parte na parceria com Khalid diversas vezes, até ter certeza de que estava da forma como ela imaginou.

Seguindo todas essas nossas dicas/desejos/suposições, a empreitada solo de Normani será #1, sem dúvidas. O que você queria ver a dona e proprietária do Fifth Harmony fazer em sua carreira paralela ao grupo?

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