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Crítica: “O Rei Leão” é um faraônico “Discovery Channel” sem alma e pertinência

Quando saiu o trailer de "O Rei Leão" (2019), o comentário mais repetido ao ponto de exaustão era como a galera estava pronta para chorar novamente no cinema. Entre esse extremo e o oposto, aqueles que nunca viram a primeira versão do filme - o clássico animado de 1994 -, lá estava eu, no meio desses polos.

A fita VHS verde fez, sim, parte da minha infância, porém eu nunca fui uma daquelas crianças arrebatadas pela magia Disney - sempre fui mais do terror e ficção-científica, muito cult desde pequeno. Então, assistir à releitura foi uma experiência mais objetiva, já que não havia um laço emocional pré-estabelecido - consegui acompanhar sem que a nostalgia embaçasse meus olhos. E a história é exatamente a mesma.

Scar (voz do maravilhoso Chiwetel Ejiofor) é irmão do rei das savanas africanas. Ele arma um plano para matar o próprio irmão, Mufasa (interpretado pelo lendário James Earl Jones, o Darth Vader de "Star Wars", 1977, reprisando seu papel na animação original), e dar o fim também em Simba (Donald Glover na versão adulta), príncipe e herdeiro do trono. Com o plano dando certo, ele reina com tirania, mas está no destino de Simba a coroa de seu povo.

Obviamente, se tratando de animais em cena, a questão da representatividade não funciona de modo convencional, contudo, é muito bom ver que o elenco principal é majoritariamente composto por atores negros - toda a família "real", por exemplo, o que se assemelha com "Pantera Negra" (2018), também evocando o trabalho negro de maneira diferenciada dentro do Cinema para as massas. A Disney, o maior conglomerado de cultura do mundo, está atento às demandas sociais e tem cada vez mais escalado atores negros em papéis de destaque - a nova Ariel de "A Pequena Sereia", por exemplo, está aí para provar.


E falando nela, a Disney já passou por diversas fases, encontrando seu apogeu na Era de Ouro, aberta por "Branca de Neve e os Sete Anões" em 1937. Depois de muitos altos e baixos, em 2009, com "A Princesa e o Sapo", começou a chamada Revival, colocando a marca de volta ao topo. O Neo-Renascimento se divide em duas vertentes: as animações computadorizadas, como o sucesso "Frozen: Uma Aventura Congelante" (2013), e os live-actions, readaptações de seus próprios clássicos, mas com carne e o osso.

Só nos últimos anos, os cinemas receberam uma enxurrada desses live-actions, encabeçados em 2010 pelo maior sucesso da produtora nessa vertente até o momento, "Alice no País das Maravilhas", seguindo por "Malévola" (2014), "Cinderela" (2015), "A Bela e a Fera" (2017), "Dumbo" (2019) e "Aladdin" (2019). "O Rei Leão" se apresenta como mais um desses exemplares, o que é uma mentira. A técnica utilizada pelo filme é a união de fotorrealismo com animação gráfica, ou seja, é uma animação de qualquer forma - os animais não foram filmados nas locações, é claro.

A escolha de produção visa expor o poder técnico da produtora: ela quer deixar claro a sua força dentro da Sétima Arte, e isso não pode ser contestado; as imagens de "O Rei Leão" são belíssimas. Com uma fotografia luminosa que abocanha a África, dá para duvidar da mentira criada por computador que são os animais, chocantemente reais. E o filme de Jon Favreau, que já dirigiu outro remake com o mesmo formato, "Mogli: O Menino Lobo" (2016), abre as portas do zoológico selvagem e não economiza na variedade de animais correndo pelos pastos ao céu aberto.


Todavia, essa escolha fundamental foi uma faca de dois gumes: a técnica escolhida pelo longa funciona em termos visuais, mas não de linguagem. Com a necessidade de serem verídicos, os bichos não possuem expressão; suas bocas se movem durante as falas, porém encerra por aí, o que oblitera a performance do personagem. Até lembrei dos filmes que realmente colocam animais diante da câmera - os descartáveis da "Sessão da Tarde" com cachorros entrando em confusões: os adestradores botam algo na boca do bicho que, mastigando, imita o movimento da fala.

Se eles estão felizes, tristes, animados ou com medo, apenas o tom de voz consegue transmitir, já que as feições dos animais são as mesmas. Isso inibe qualquer conexão com a plateia, vendo ventríloquos boa parte do tempo. O que salva é como os dubladores foram bem escolhidos; assisti à versão original, então não poderei explanar sobre a versão nacional. James Earl Jones emana poder em todas as cenas pela fortíssima voz, sem ofuscar a sóbria Sarabi de Alfre Woodard; o divertido Zazu de John Oliver, ótimo alívio cômico; e o antagonista unidimensional de Chiwetel Ejiofor.

Mas é Timão e Pumpa os donos do longa. A dupla, dublada por Billy Eichner e Seth Rogen, respectivamente, é hilária, super simpática e dá um sopro de frescor pelos diálogos divertidos e a revisitação do clássico "Hakuna Matata". Curiosamente, os dois são os personagens a possuírem o maior leque de expressões faciais - o longo rosto de Pumba está sempre com um sorriso e os minúsculos olhos de Timão brilham. Só que temos, claramente, um corpo estranho no meio das dublagens: Beyoncé.

Que Beyoncé é uma das maiores artistas que já abençoaram esse planeta, isso todos sabem, porém, seu trabalho como Nala é, dói dizer, medíocre. Sua performance não há um pingo de emoção, a única que fica perceptível as linhas do roteiro sendo declamadas em estúdio. Se enquanto canta não existe limitações, os diálogos convencionais emulam as expressões de sua leoa: vazia. E é óbvio que ela é capaz de muito mais - em "Dreamgirls" (2006) ela está bem confortável. O peso do seu nome, tanto no corpo de atores como produtora da trilha sonora, é chamariz efetivo para a obra, o que compensa apenas musicalmente - apesar de "Spirit" ter sido uma fraca escolha como carro-chefe do filme; "Better", como o próprio nome já diz, seria uma escolha melhor.


Por ser tão fiel ao filme de 94 (o adjetivo "fiel" não é um elogio no contexto em questão), as deficiências da história ficam ainda mais aparentes dentro desse "Globo Repórter" africano. O desenvolvimento de seus personagens nunca consegue criar ganchos que justifiquem suas ações. Scar, por exemplo, é absolutamente nada além do irmão invejoso; ele começa a fita com uma só faceta e nada é acrescentado. O mesmo acontece com o vilão de "Aladdin", porém, o corpo deste introduz profundidades dentro de Ja'Far que o retire do binarismo extremo que Scar não consegue fugir. As quase 2h de duração caminham muito pouco em termos de construção narrativa.

Com todos esses problemas, são as imagens de "O Rei Leão" que conduzem o trem. Por ser uma cópia quase exata do original - há vídeos comparando as cenas entre as duas versões e até vários enquadramentos são os mesmos -, o que vem como argumento de "preservação" da obra original vira detrimento da releitura, um elefante branco sem pertinência. É o mesmo efeito com o remake de "Psicose" de Gus Van Sant, lançado em 1988; literalmente feito quadro a quadro em comparação com o original de 1960, o filme deixa de ser um revival para se tornar uma cópia inferior. A única justificativa que ergue a existência de um remake, de gastar milhões para contar uma mesma história, é quando a nova versão a eleve, traga novidades, revise erros - "Suspiria" (2018) é um dos raros nomes a entrar na categoria de remakes bem sucedidos. "O Rei Leão" tem a vantagem da técnica, no entanto, fica por aí.

Sob o score gritantemente clichê de Hans Zimmer, que à essa altura já é um plágio de si próprio (todas as trilhas dele soam repetidas), a fita tenta extrair emoção nas cenas-chaves - a morte do Mufasa, por exemplo -, mas nada sai dessa fonte. Os fãs mais saudosos podem se dar por satisfeitos, contudo, olhando estritamente para o que é feito aqui, "O Rei Leão" é uma produção sem vida, mesmo com todo o esforço - detalhes microscópicos, sequências musicais cheias de adrenalina, lutas de leões e por aí vai.

"O Rei Leão" depende da nostalgia para fazer o motor funcionar, porque o que é entregue, motivado pelas próprias mãos, é rasteiro. Eco letárgico de qualquer episódio de "Discovery Channel", a película já começa errada quando se vende como live-action - aqui não há sinal nem vida nem de ação -, uma alegoria faraônica sem alma desesperada para repetir o sucesso de seu original. Beyoncé, cantando, nos pergunta: "você consegue sentir o amor hoje à noite?". A resposta é "não".

O clipe de "Spirit" é mais um para a videografia impecável de Beyoncé

Videografia impecável é outra coisa!

Beyoncé lançou na semana passada o primeiro single da trilha sonora inédita do novo "O Rei Leão". A canção, co-composta e co-produzida pela artista, se chama "Spirit" e ganhou nessa terça-feira (16) um clipe lindíssimo para chamar de seu.

Diferente da maioria dos vídeos voltados para músicas de soundtrack, Beyoncé resolveu investir numa megaprodução. É claro que o clipe intercala cenas do filme, mas é muito mais do que apenas isso. Todo inspirado na temática africana, a produção traz a cantora em paisagens belíssimas, com figurinos poderosos e investindo em muita coreografia. 

Quem faz uma participação mais do que especial é sua filha, Blue Ivy, que aparece estilosíssima mostrando que o mundo é dela e de sua mãe e a gente tem mesmo é que agradecer por viver nele.



Pra quem não curtiu tanto assim a música, dá pra dizer que ela ganhou vida e cores com esse videoclipe, né?

Se tudo der certo, Beyoncé pode sair triplamente vitoriosa dessa temporada de premiações: isso porque ela tem chances de concorrer e ganhar com "Spirit" no Oscar, com a trilha especial de "O Rei Leão" no Grammy e com o "Homecoming", seu especial da Netflix, no Emmy, já que o filme recebeu nesta terça-feira 6 indicações, sendo que 4 dessas diretas para a artista. 

Por falar na trilha de "O Rei Leão", o álbum, que se chamará "The Gift", estreia nessa sexta-feira (19) e contará com várias canções de Beyoncé em parceria com nomes como Childish Gambino, que faz a voz de Simba no filme, Kendrick Lamar, Tierra Whack, Pharrell, o maridão Jay Z e até a própria Blue!

Dá uma olhada na capa e na trackist:



01) “Bigger” – Beyoncé
02) “Find Your Way Back (Circle of Life)” – Beyoncé
03) “Don’t Jealous Me” – Tekno, Yemi Alade, Mr. Eazi
04) “Ja Ara E” – Burna Boy
05) “The Nile” – Beyoncé, Kendrick Lamar
06) “Mood 3 Eva” – Beyoncé, JAY-Z, Childish Gambino
07) “Water” – Salatiel, Pharrell, Beyoncé
08) “Brown Skin Girl” – Blue Ivy Carter, St. Jhn, Wiz Kid, Beyoncé
09) “Keys to the Kingdom” – Tiwa Savage, Mr. Eazi
10) “Otherside” – Beyoncé
11) “Already Know” – Beyoncé, Shatta Wale
12) “My Power” – Tierra Whack, Beyoncé, Busiswa, Yemi Alade, Moonchild Sanelly
13) “Scar” – 070 Shake, Jessie Reyes
14) “Spirit” – Beyoncé

O remake de "O Rei Leão" estreia nessa quinta-feira (18) aqui no Brasil.

Fizemos um guia com todos os lançamentos (e rumores) do pop para o segundo semestre de 2019

O primeiro semestre de 2019 acabou e nos trouxe ótimos lançamentos. Teve Ariana Grande salvando o pop com o “thank u, next”, Billie Eilish fazendo uma estreia poderosa com o “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?” e a Lizzo se firmando como um nome pra ficar de olho no ótimo “Cuz I Love You”.

E se os primeiros seis meses do ano foram bons, os próximos prometem ser ainda melhores. Pra você se preparar para o que vem por aí, nós montamos um guia especial com tudo de bom que vai sair (e, claro, os rumores do que pode vir) na segunda metade de 2019.

Álbuns confirmados

Vamos começar falando dos lançamentos com data marcada. Nesta sexta (12) temos o “No. 6 Collaborations Project”, disco colaborativo do Ed Sheeran com a participação de nomes como Camila Cabello, Cardi B e Bruno Mars, e o “III”, o mais novo álbum da cantora BANKS

Já para o dia 19 de julho temos o “Singular Act 2”, segunda parte do terceiro disco da Sabrina Carpenter, o "In My Defense", aguardado novo álbum da Iggy Azalea, e a trilha especial com curadoria da Beyoncé para o remake de "O Rei Leão", que deve contar com a participação de Normani, Chloe x Halle, Solange e Elton John.


Passando para agosto, no dia 2 temos o “High Expectations”, disco de estreia da Mabel, nome em ascensão no Reino Unido e que despontou com o hit "Don't Call Me Up". Já no dia 23 temos Taylor Swift com seu sétimo disco, o “Lover”, que vai contar com 18 faixas na versão standard e 26 (!) na deluxe. 

Passando pra setembro, também temos dois bons lançamentos do pop confirmados. No dia 6 a banda de synthpop MUNA lança seu segundo disco, o “Saves The World”, enquanto uma semana depois, no dia 13, é a vez de Charli XCX liberar o “Charli”, que tem produção executiva do A.G. Cook e parcerias com Troye Sivan, Sky Ferrera, HAIM e Pabllo Vittar.

Álbuns anunciados, mas sem data confirmada

Miley Cyrus prometeu que esse ano ainda veremos mais dois EPs que servirão de continuação para o “SHE IS COMING”. Eles se chamarão “SHE IS HERE” e “SHE IS EVERYTHING” e, juntos, formarão o disco “SHE IS MILEY CYRUS”, que terá um total de 18 faixas.



Quem também prometeu disco pra esse ano, mas não especificou data nenhuma foi a banda The 1975. Rumores dizem que o novo trabalho da banda deve chegar em agosto, assim como o “Norman Fucking Rockwell”, novo álbum da Lana Del Rey.

Ariana Grande já se meteu na criação de mais um novo álbum. Ela será produtora executiva da trilha do novo "As Panteras", ao lado de Ilya, Savan Kotecha e Max Martin. A soundtrack deve ser lançada em novembro, já que o filme chega no dia 15 desse mês.

Temos também Tove Lo com o já anunciado disco “Sunshine Kitty”. Ela não confirmou se o trabalho sai esse ano, mas acreditamos que o material, que já ganhou o single “Glad He’s Gone”, não deve demorar muito pra ser lançado.



No Brasil, nossa expectativa fica com Pabllo Vittar e o projeto “111”, que será lançado em duas partes e terá músicas em português, inglês e espanhol, além de colaborações e faixas solo. Pra ir cada vez mais longe! 

Rumores

Só com os discos que já tem lançamento confirmado o segundo semestre de 2019 já será bom. Mas e se todos os rumores do que vem por aí se concretizarem? Podemos fechar a década de 2010 com o pop em ótima fase.

Selena Gomez é uma que já declarou que seu novo disco está pronto. Na melhor das hipóteses, o sucessor do “Revival” chega esse ano mesmo. Na pior, a previsão é 2075.

Katy Perry parece estar traumatizada com o “Witness” e, por isso, tem evitado falar a palavra “álbum”, embora fontes garantam que ela está sim trabalhando em um novo disco. Com o bom desempenho de “Never Really Over”, não vamos motivos para ela não dar logo o pontapé inicial em sua nova era.



Quem também está trabalhando em um novo material é a Halsey. No vídeo de seu mais recente single, “Nightmare”, ela deu a entender que seu terceiro álbum chegaria em outubro. Embora tenha dito recentemente em seu Twitter que “quando tiver uma data oficial, vai avisar”, acreditamos que a dica não foi coincidência e que o disco deve sim estar entre nós muito em breve. 

Camila Cabello avisou em seu Twitter que teremos música nova mais cedo do que imaginamos.  Ela lançou recentemente a parceria "Señorita", com Shawn Mendes, e acreditamos que ainda vem muito mais por aí. Dua Lipa também está trabalhando em algo e vira e mexe aparece em fotos em estúdios de gravação na companhia de nomes interessantes, como Nile Rogers e Tove Lo.

Entre as rappers, Cardi B já avisou que seu foco total está na criação do sucessor do “Invasion Of Privacy”, embora tenha lançado alguns singles avulsos aqui e ali para não deixar seus fãs sem nada nesse meio-tempo. Nicki Minaj, por outro lado, parece ter deixado o “Queen” no passado e começado um novo ciclo com o single “MEGATRON”. Vem disco por aí? 

Por fim, temos a maior lenda urbana de todos os tempos: o oitavo álbum de estúdio da Rihanna. Tudo o que sabemos é que ele será influenciado pelo reggae e que ela só vai lançá-lo quando ele estiver perfeito. Parece que o material chega mesmo esse ano, como ela deu a entender em um recente (e debochado) tweet. Até às 23:59 do dia 31 de dezembro sai, gente.


E aí, esquecemos de algum álbum? Pra qual lançamento do segundo semestre você está mais ansioso?

SAIU! Ouça "Spirit", a poderosa música da Beyoncé para "O Rei Leão"

Após o anúncio surpresa de "The Lion King: The Gift", o álbum especial da Beyoncé que contará com a participação de vários artistas globais, o seu primeiro single "Spirit", que também fará parte da trilha-sonora de "O Rei Leão" foi, finalmente, lançado na madrugada desta quarta-feira (10). Ouça abaixo.


A poderosa canção tem composição e produção da interprete de "Freedom" junto de IIya Salmanzadeh, que compôs "No Tears Left to Cry", da Ariana Grande, e Labrinth, do Trio LSD composto por Sia e Diplo. 

Especificamente para a trilha-sonora do filme, "Spirit" é a única canção nova de Beyoncé, além de regravar "Can You Feel The Love Tonight". As outras faixas novas ficarão exclusivamente para o álbum especial "The Gift", marcado para sair no dia 19, junto do lançamento do filme no mercado norte-americano. A trilha-sonora do filme, no entanto, estará disponível nas plataformas de streaming no dia 11.

No dia 18 de julho, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!

Atenção: a qualquer momento Beyoncé irá lançar "Spirit", trilha-sonora de "O Rei Leão"

Quando foi anunciado que Beyoncé estaria na nova versão de "O Rei Leão", muitos se perguntaram o que a cantora iria fazer musicalmente, visto que se trata de um dos musicais mais clássicos da história do cinema. Além de "Can You Feel The Love Tonight", a Queen B produziu um disco inteirinho, que terá o seu primeiro single divulgado nesta terça-feira, "Spirit".


Titulado "The Lion King: The Gift", o disco foi anunciado há algumas horas por meio da conta da Walt Disney no Twitter. O álbum contará com a participação de artistas globais e "sons da África". O lançamento está marcado para o dia 19, data que colide com o lançamento do live-action dirigido por Jon Favreau em terras norte-americanas.

"Spirit", além de integrar o "The Gift", faz parte da trilha-sonora da produção. A faixa responde o mistério de quando foi divulgado a lista de músicas do filme, onde havia uma sem o título divulgado. Provavelmente se trata da mesma canção e deve ser cantada por ninguém menos que Beyoncé.

No dia 18, uma nova versão em computação gráfica da clássica animação da Disney chegará aos cinemas brasileiros, contando com Beyoncé e Donald Glover nos papéis principais. No Brasil, os personagens de Simba e Nala serão dublados por Ícaro Silva e Iza. Entra na roda e Simba!


Já nasceu aclamada: Beyoncé dá voz a Nala no novo teaser de "O Rei Leão"

A nova versão de "O Rei Leão", dirigida por Jon Favreau ("Mogli"), chega aos cinemas no próximo mês, trazendo ninguém menos que Donald Glover e BEYONCÉ? nos papéis de Simba e Nala, respectivamente. Para nos deixar ainda mais animados, um comercial surgiu na rede mundial de computadores e traz consigo a interprete de "Formantion" dando voz a leoa mais poderosa do cinema.



Simplesmente pop perfection demais. Primeiro porque Beyoncé tem uma voz linda e encaixou perfeitamente em Nala. Segundo que é a fucking Beyoncé. Ela poderia estar dublando uma pera que nós estaríamos aplaudindo de pé.

Além de Beyoncé e Glover, "O Rei Leão" traz Chiwetel Ejiofor ("12 Anos de Escravidão") n elenco como um dos maiores vilões do cinema, o Scar, enquanto Billy Eichner (Parks and Recreation) e Seth Roger viverão Timão e Pumba. Os nenês Jd McCrary e Shahadi Wright Joseph ficarão encarregados da versão jovem de Simba e Nala. James Earl James retorna como Mufasa.

Beyoncé, enfim, estreia o icônico “Lemonade” no Spotify

Beyoncé é a melhor artista para ser fã neste ano e, dias após a estreia do documentário “Homecoming”, que levou para a Netflix um pouco do que a cantora fez no ano passado, no palco do Coachella, também chegou às plataformas de streaming um dos discos mais importantes desta geração: “Lemonade”
Originalmente lançado em 2016, o álbum visual foi mantido como uma exclusividade da plataforma de Jay-Z, Tidal, pelos últimos três anos, mas chega agora ao Spotify e outros serviços, mantendo a rotina de lançamentos que a cantora tem feito desde o álbum colaborativo com seu marido no projeto The Carters, “Everything is Love”.

Na edição revelada na madrugada desta terça (23) o “Lemonade” traz, além de suas tradicionais faixas, uma versão demo inédita de “Sorry”, que mostra como a música era em suas fases iniciais, muito diferente do que conhecemos no álbum lançado há três anos.

O mais interessante é pensar que, mesmo após tanto tempo desde sua estreia, esse é um disco tão repleto de camadas e referências que, hoje, ainda podemos ouvi-lo com mesmo entusiasmo da primeira vez.

Ouça abaixo:


Longe de acabar, a temporada de Beyoncé em 2019 ainda promete muitos ataques cardíacos em seus fãs, que, pelos próximos dias, aguardam a estreia do DVD da Formation Tour na Netflix e, como sugerem algumas especulações, também um registro da turnê conjunta com Jay-Z, On The Run, na mesma plataforma.

“Homecoming”, o documentário revelado há alguns dias, também foi lançado nos serviços de streaming em formato de disco ao vivo, contando com uma recepção extremamente positiva da crítica, que já dá como certo a sua participação na corrida pelo próximo Grammy de ‘Disco do Ano’. Se as suposições estiverem certas, essa será a primeira vez que um álbum ao vivo concorrerá nesta categoria, podendo ser, também, a primeira vitória de Beyoncé ao título.

A história segue sendo escrita. Vamos acompanhar.

PUTΔQUΣPΔRIU! Tem disco novo da Beyoncé, “Homecoming”, inteirinho no Spotify

Gente, a Beyoncé não sabe brincar, né?

Nesta quarta (17) saiu o documentário que mostra os bastidores do seu show icônico no Coachella, realizado no ano passado, e além do filme, disponível na Netflix, rolou também o lançamento de um disco ao vivo, com o show COM-PLE-TA-ÇO em todas as plataformas de streaming.

Sim, sim, todas. Nada de Tidal Exclusive.

Com uma hora e meia de duração, “Homecoming: The Live Album” conta com 40 faixas, incluindo seus hits, as interludes e falas do show, todas em edições bem limpinhas, pra gente curtir enquanto se sente a própria Beyoncé ou, para as mais modestas, se sente o próprio fã que vivenciou tudo isso no festival, agora com a experiência direto no seu fone de ouvido.

Encerrando o jejum de lançamentos da cantora no Spotify, “Homecoming” é seu primeiro disco completo na plataforma desde “Beyoncé”, de 2014. “Lemonade”, de 2016, segue indisponível.

Ouça na íntegra abaixo:




“Homecoming”, o documentário, também está disponível na Netflix. E, lembre-se, o  mundo é de Beyoncé, todos estamos aqui de favor.

“Homecoming”, Coachella e o maior show da maior artista da nossa geração

Texto por Vinícius Zacarias, com revisão de Guilherme Tintel

Na madrugada desta quarta-feira (17) chega a Netflix o documentário obrigatório “Homecoming”, que disseca o maior show da carreira de uma das maiores artistas da nossa geração. Quem assistiu ao show da Beyoncé no Festival Coachella há um ano, não conseguiu voltar a dormir naquela noite de domingo. A deusa jamais igualada subiu ao palco com uma apresentação recheada de referências políticas, musicais e cênicas, ficando difícil enumerar todas neste breve texto. O espetáculo histórico e cultural, com muitas surpresas, repertório vasto e participações especiais, correspondeu a perfeição da virginiana que ficou ensaiando junto aos seus mais de 200 componentes 14 horas por dia nas últimas semanas.

Beyoncé é inerente a artista pois "reflete seus tempos", como dizia a Nina Simone, também referenciada no show junto a Malcolm X e Big Freedia, uma rapper negra transviada de New Orleans. Sua direção criativa construiu complementos ao fundo do palco com composição de fanfarras. O mais notável foi o trabalho da direção musical que montou todos os arranjos das músicas com base nos instrumentos de sopro e percussão, num trabalho notadamente exaustivo. São diversas referências que vão desde os uniformes das fraternidades negras norte-americanas até as leves indiretas à ex-amante de seu marido.

Essa noção de “culturas de fanfarras ou bandas musicais”, sobre a qual me dedico a discorrer, faz referência à expressão cultural muito forte no estado do Alabama, EUA, terra natal de seu pai, onde existem grandes organizações de escolas, bairros, corporações e concursos musicais. O Alabama também foi o palco do estopim para a organização do movimentos dos direitos civis depois que Rosa Parks, em 1955, resistiu a pressão de ceder assento no ônibus para brancos no período da oficial segregação racial no país. Apesar de forte incidência de resistência negra, o estado do Alabama é considerado o mais LGBTfóbico dos Estados Unidos.

Devido a isso, em 2015, a TV Oxigen estreou o reality show gay afro-americano de dança intitulado The Prancing Elites Project, composto por Adrian Clemons, Kentrell Collins, Kareem Davis, Jerel Maddox e Tim Smith que tentam conciliar suas vidas pessoais e profissionais na cidade de Mobile. O reality mostra o cotidiano e as provas que os meninos precisam passar diariamente, mostrando os conflitos que interseccionam os problemas de raça, gênero e sexualidade.

O reality teve apenas duas temporadas, mas destaco um dos primeiros episódios onde os meninos são desafiados a se apresentarem como balizas de fanfarra, com maiô justíssimo ao corpo e cheios de brilho, em meio a uma parada cívica tradicional. As reações foram de espanto e rejeição, gerando até mesmo represálias, como o fato de terem sido retirados do desfile por policiais (confira o vídeo abaixo).


Outra grande inspiração de cena para a Beyoncé foi o estilo de dança criado por jovens dançarinas de bandas escolares da universidade negra na cidade Jackson, no Mississipi. O estilo mistura acrobacias com movimentos de dança afro, jazz contemporâneo. No entanto a dança foi criado originalmente em 1971 pelo grupo Prancing J-Settes, ao apoiarem a banda Sonic Boom Of The South. Esse estilo, provavelmente, também serviu de inspiração para o The Prancing Elites Project.


Para muitos de nós, negros e gays ou mulheres negras, vivemos numa celeuma identitária que imbricam diversas dores, mas que nos motivam a resistir neste mundo estruturado pelo racismo e patriarcado e regido pelo heterossexualidade e sexismo. Assim como os meninos do Elites e as dançarinas do Mississipi, que também são fãs da Beyoncé, resistimos e tornamos nossas vidas possíveis através da arte. Tornamos nossa sobrevivência um produto criativo da vida.

Foi gratificante assistir um espetáculo que traz a referência cultural do Alabama intercalado com outras representações de masculinidades negras, como na sensibilidade e na capacidade da inteligência cômica dos novos dançarinos, propondo suas projeções para além do sexual, e também nas mulheres dançarinas gordas e com muita auto confiança. Faltou, claro, uma “fechação” bem viada no palco, mas tenho certeza que isso sobrou na platéia repleta de bichas pretas prontas para o ataque.

Mais uma vez, Beyoncé mostra-se antenada com a cena cultura negra de seu país e preparou um espetáculo altamente black pop conceitual, sem, necessariamente, ser enunciadas de forma explícita. Existe todo um charme conceitual por volta disso. O show do Coachella já é um clássico do entretenimento da produções de festivais de música. E como todo clássico, por mais que assistamos, sempre nos revelará surpresas.

Beyoncé é a maior inspiradora da cultura pop mundial, depois de Michael Jackson. Junto à Madonna, uma lenda ainda viva. Só um ser sagrado tem a capacidade de fazer de um show uma catarse de reflexão política sobre o mundo. Nina Simone deve estar orgulhosa.

O documentário está disponível na Netflix.

Vinícius Zacarias é doutorando em estudos étnicos, pesquisa movimentos culturais LGBT+ negros no Brasil. Siga-o pelo Facebook!

"Homecoming", o documentário sobre show da Beyoncé no Coachella é tudo o que nós precisamos

Na última semana, surgiu o rumor de que Beyoncé iria ganhar um documentário na Netflix para chamar de seu. Não demorou muito para que o próprio serviço anunciasse o tal documentário, mas sem dizer sobre o que ou quem era. Daí surge um prato cheio para a criação de teorias pelos fãs que apontasse para a intérprete de "Freedom" - cor e fonte usadas lembravam o #BeyChella, além dançarina da cantora postando o anúncio da Netflix.

Nesta manhã, eis que surge na rede mundial de computadores o trailer do documentário, e não é que é sobre a Beyoncé no Coachella em 2018 mesmo? 



Ainda não há mais informações quanto ao documentário, porém é bom especular que foi a própria Beyoncé que comandou tudo, né? Ninguém bota um "a film by" se não está totalmente envolvido no projeto. De qualquer forma, a gente vai poder ver como foi toda a produção por trás de um dos maiores shows da cantora e com certeza um dos mais históricos para o festival também.

"Homecoming" estreia na plataforma no dia 17 de abril.

“Shallow”, de Lady Gaga, não é a música mais premiada da história; recorde segue com Beyoncé

Quando Lady Gaga conquistou o Oscar de ‘Melhor Canção Original’ por sua música em “A Star Is Born”, “Shallow”, pipocaram comemorações quanto a música ter superado “Formation”, de Beyoncé, e se tornado a canção mais premiada da história.

Os números não eram tão exatos: alguns fã-sites da cantora falavam em 28 prêmios, enquanto outros comemoravam 32 títulos, que sairiam na frente dos 30 conquistados por Beyoncé (lista completa no fim do texto).

A notícia foi longe: nós comemoramos o feito aqui mais cedo; o G1, da Globo, deu a notícia afirmando ter como base uma matéria da Billboard e inúmeros outros sites, fóruns e fã-sites enalteceram o que corroborava um dos maiores momentos da carreira de Gaga desde o retorno com o disco “Joanne”.

Masssss fomos averiguar a informação com mais calma, afinal, estamos na era das fake news, né? E temos más notícias, que desta vez são reais.

O suposto título de música-mais-premiada-da-história de “Shallow” se baseava nesta lista aqui:


E a relação, apesar de contar com alguns prêmios incríveis, como Grammy, Oscar e Globo de Ouro, também deixa passar alguns títulos duvidosos e outros que sequer são prêmios reais, mas, sim, enquetes de sites e listas como os Melhores do Ano que publicamos por aqui, sabe?

Exemplificando: o tweet lista o ‘Vevo Certified’ de “Shallow”, que ultrapassou 100 milhões de visualizações no Youtube. Mas a Vevo, que descontinuou seu serviço como plataforma de streaming de vídeos em 2018, mantendo apenas uma parceria de conteúdo com o Youtube, não certifica vídeos desde 2015 —o último videoclipe certificado oficialmente pela Vevo foi “Uptown Funk”, do Mark Ronson com Bruno Mars. Ou seja, as visualizações são reais, mas o certificado não existe. Logo, “Shallow” não possui.


Em outro trecho da lista, temos um prêmio de ‘Best Original Song’ pela CCine Awards que, na realidade, se trata da premiação de um site brasileiro, realizada por meio de uma enquete com seus leitores online. Logo, não considerável para esse tipo de título. O caso é semelhante a outro título: de ‘Best Original Song’ do CinEuphoria, um blog português com exatos 120 seguidores. E também ao Golden Shepherd Awards (curiosidade: “golden shepherd”, em inglês, significa “pastor-alemão”), que sequer encontramos um blog ou site associado.

Rola ainda um ‘Best Song’ pelo site britânico Digital Spy que, assim como o site brasileiro citado, realizou apenas uma enquete aberta ao público. Não é uma premiação real, não conta como algo oficial.

Desta forma, na prática, cinco dos 32 prêmios comemorados não são títulos válidos, fazendo com que “Shallow” mantenha, até o momento, 27 prêmios, atrás dos 30 conquistados por Beyoncé, que segue com “Formation” como a música mais premiada da história.



De qualquer forma, ressaltamos que esses títulos em nada mudam a maneira como consumimos ou admiramos as duas músicas e que, com esta matéria, nossa intenção não é compará-las qualitativamente, colocando as cantoras e seus fãs uns contra os outros, mas, sim, reforçar nosso compromisso com a veracidade das informações aqui compartilhadas.

Mas se você for daqueles fãs que se preocupam sim com premiações e as usam como argumentos em discussões de fóruns e afins, guarda essa informação aqui: com “Shallow”, Gaga se tornou a primeira artista da história a conquistar os prêmios BAFTA, Globo de Ouro, Grammy e Oscar numa mesma temporada. O que é muitíssimo bacana e admirável também. Mete um gif da Gretchen no final e tá tudo certo.

LISTA DOS  30 PRÊMIOS DE “FORMATION”

A-List Award for Best Moving Image Advertising
AICE Award for Best Music Video
ASCAP Rhythm & Soul Award for Award Winning Hip Hop/R&B Song
BET Award for Video of the Year
BET Viewer's Choice Award
BET Centric Award
Cannes Lion's Excellence in Music Video
Clio Award for Video of the Year
Cultural Diver Award for Impact on Pop Culture
GRAMMY Award for Best Music Video
Kinsale Shark Award for Best International Music Video
Kinsale Shark Award for Best Directing in an International Music Video
London International Award for Best Music Video
London International Award for Best Direction
MTV Video Music Award for Video of the Year
MTV Video Music Award for Best Pop Video
MTV Video Music Award for Best Direction
MTV Video Music Award for Best Cinematography
MTV Video Music Award for Best Editing
MTV Video Music Award for Best Choreography
Music Society Award for R&B/Soul Recording of the Year
NAACP Image Award for Outstanding Music Video
National Film & Music Award for Video of the Year
One Show Award for Best Music Video
One Show Award for New Trends
Soul Train Award for Video of the Year
Soul Train Award for Song of the Year
UK Music Video Award for Best Styling in a Music Video
WatsUp Africa Music Video Award for Best International Video
Webby Award's People's Voice Award

10 musicais das últimas duas décadas para você amar e cantar junto

Nesta útlima quinta-feira, chegou aos cinemas "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo", trazendo de volta Shopie (Amanda Seyfried), Donna (Meryl Streep), Tanya (Christine Baranski) e Rosie (Julie Walters) nos embalos dos sucessos do ABBA. Com o lançamento do novo filme, reunimos 10 musicas das últimas duas décadas para você se apaixonar e cantar junto.

Sem mais delongas, pega o microfone e vem com a gente.

Across The Universe, 2007

Atenção aos românticos de plantão, essa é para vocês! Em "Across The Universe", acompanhamos o romance do Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), em meio a um turbilhão de emoções, revoluções e a Guerra do Vietnã. Ambientado nos anos 60, o filme tem as músicas dos Beatles, que se costuram com a trama de forma magnífica, numa releitura boa, e ainda conta com a participação do Bono, do U2.


Burlesque, 2010

Esse aqui a gente tem que confessar: só colocamos porque as performances são muito icônicas, já a trama... A história é bobíssima com as personagens de Christina Aguilera e Cher tentando salvar o The Burlesque Lounge. Porém, é impossível ficar parado com "Express", "Welcome to Burlesque" e "Show Me How To Burlesque".



Dreamgirls, 2006

Como uma atriz, a Beyoncé é uma ótima cantora e provou isto lá em 2006, quando protagonizou "Dreamgirls". Na trama, a gente acompanha a jornada das Dreamettes, da ascensão à separação. Com canções originais e outras do próprio musical da Broadway, você vai se sentir vidrado logo no primeiro ato. Ah!, e Jennifer Hudson cantando "And I Am Telling You I'm Not Going" é de arrepiar. Que mulher, gente!



Hairspray - Em Busca da Fama, 2007

Situado em 1962, "Hairspray" é um musical que traz Tracy Turnblad, uma jovem que ama dançar e sonha em participar do The Corny Collins Show. Com o musicão "You Can Stop The Beat", o filme é estrelado por vários nomes talentosos como Zac Efron, Nikki Blonsky, Amanda Bynes, Christopher Walken, John Travolta e Michelle Pfeiffer.



High School Musical 3, 2008

Trooooooy! Nós precisávamos trazer esta grande farofa, perdão aos cults que caíram neste post. "High School Musical" é uma das coisas mais legais que a Disney já produziu para o seu público infanto-juvenil, e o terceiro filme fecha a trilogia com chave de ouro por abusar mesmo do gênero, com coreografias excelentes e troca de cenários que só fazem sentido para um musical.



La La Land, 2016

Listar musicais e não citar "La La Land" chegaria a ser um insulto. O vencedor do Oscar de Melhor Filme por um minuto é um verdadeiro ode aos principais musicais já feitos, com um montão de referências, sem contar os bastidores hollywoodianos, que também são bem explorados pela produção. "La La Land" é 10/10 para quem tá se sentido meio incapaz de seguir seus sonhos e que precisa ganhar um upzão.




Mamma Mia, 2008

É claro que não podia faltar o próprio "Mamma Mia", né, gente, ainda mais com o lançamento do novo filme. É uma boa pedida para aqueles que amam hits antigos, principalmente os do ABBA, já que todas as músicas cantadas durante o filme são os grandiosos sucessos do quarteto; é impossível não querer dividir os vocais com Meryl Streep.




Moulin Rouge!, 2001

Como um filme se passando em Paris com Nicole fucking Kidman cantando poderia dar errado, gente? Além de nos presentear com o hit "Lady Marmelade" (que é uma regravação!), o filme conta com a direção de Baz Luhrmann ("The Get Down"). Nesse aqui, é fácilzinho cantar junto porque as músicas são regravações de cantores como Madonna e David Bowie.




Moana, 2016

"Moana" foi uma das grandes surpresas lançadas pela Disney nos últimos anos. O musical gira em torno da viagem feita pela personagem-título sozinha em busca do semi-deus Maui (The Rock), para salvar a tribo motunui. Com tudo no ponto, o filme trouxe a maravilhosa "How Far I'll Go", cantada pela novata Auli'i Cravalho na versão do cinema e por Alessia Cara na versão para as rádios. Aqui no Brasil, a música fica pela fofa Any Gabrielly.



Viva - A Vida é uma Festa, 2017

Pra finalizar, mais uma animação, mas essa aqui é para sair chorando pra caramba depois que o filme terminar. Vencedora dos Oscars de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original, "Viva" é uma animação com protagonistas mexicanos que fala sobre a morte de uma das formas mais belas já vista no cinema. Só de lembrar de "Lembre de Mim", a gente já chora.



Lá no Spotify, a gente tem uma playlist maravilhosa com as músicas destes musicais e de outros que todo mundo precisa ouvir. Ouça Cantando Emoções.

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