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10 musicais das últimas duas décadas para você amar e cantar junto

Nesta útlima quinta-feira, chegou aos cinemas "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo", trazendo de volta Shopie (Amanda Seyfried), Donna (Meryl Streep), Tanya (Christine Baranski) e Rosie (Julie Walters) nos embalos dos sucessos do ABBA. Com o lançamento do novo filme, reunimos 10 musicas das últimas duas décadas para você se apaixonar e cantar junto.

Sem mais delongas, pega o microfone e vem com a gente.

Across The Universe, 2007

Atenção aos românticos de plantão, essa é para vocês! Em "Across The Universe", acompanhamos o romance do Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), em meio a um turbilhão de emoções, revoluções e a Guerra do Vietnã. Ambientado nos anos 60, o filme tem as músicas dos Beatles, que se costuram com a trama de forma magnífica, numa releitura boa, e ainda conta com a participação do Bono, do U2.


Burlesque, 2010

Esse aqui a gente tem que confessar: só colocamos porque as performances são muito icônicas, já a trama... A história é bobíssima com as personagens de Christina Aguilera e Cher tentando salvar o The Burlesque Lounge. Porém, é impossível ficar parado com "Express", "Welcome to Burlesque" e "Show Me How To Burlesque".



Dreamgirls, 2006

Como uma atriz, a Beyoncé é uma ótima cantora e provou isto lá em 2006, quando protagonizou "Dreamgirls". Na trama, a gente acompanha a jornada das Dreamettes, da ascensão à separação. Com canções originais e outras do próprio musical da Broadway, você vai se sentir vidrado logo no primeiro ato. Ah!, e Jennifer Hudson cantando "And I Am Telling You I'm Not Going" é de arrepiar. Que mulher, gente!



Hairspray - Em Busca da Fama, 2007

Situado em 1962, "Hairspray" é um musical que traz Tracy Turnblad, uma jovem que ama dançar e sonha em participar do The Corny Collins Show. Com o musicão "You Can Stop The Beat", o filme é estrelado por vários nomes talentosos como Zac Efron, Nikki Blonsky, Amanda Bynes, Christopher Walken, John Travolta e Michelle Pfeiffer.



High School Musical 3, 2008

Trooooooy! Nós precisávamos trazer esta grande farofa, perdão aos cults que caíram neste post. "High School Musical" é uma das coisas mais legais que a Disney já produziu para o seu público infanto-juvenil, e o terceiro filme fecha a trilogia com chave de ouro por abusar mesmo do gênero, com coreografias excelentes e troca de cenários que só fazem sentido para um musical.



La La Land, 2016

Listar musicais e não citar "La La Land" chegaria a ser um insulto. O vencedor do Oscar de Melhor Filme por um minuto é um verdadeiro ode aos principais musicais já feitos, com um montão de referências, sem contar os bastidores hollywoodianos, que também são bem explorados pela produção. "La La Land" é 10/10 para quem tá se sentido meio incapaz de seguir seus sonhos e que precisa ganhar um upzão.




Mamma Mia, 2008

É claro que não podia faltar o próprio "Mamma Mia", né, gente, ainda mais com o lançamento do novo filme. É uma boa pedida para aqueles que amam hits antigos, principalmente os do ABBA, já que todas as músicas cantadas durante o filme são os grandiosos sucessos do quarteto; é impossível não querer dividir os vocais com Meryl Streep.




Moulin Rouge!, 2001

Como um filme se passando em Paris com Nicole fucking Kidman cantando poderia dar errado, gente? Além de nos presentear com o hit "Lady Marmelade" (que é uma regravação!), o filme conta com a direção de Baz Luhrmann ("The Get Down"). Nesse aqui, é fácilzinho cantar junto porque as músicas são regravações de cantores como Madonna e David Bowie.




Moana, 2016

"Moana" foi uma das grandes surpresas lançadas pela Disney nos últimos anos. O musical gira em torno da viagem feita pela personagem-título sozinha em busca do semi-deus Maui (The Rock), para salvar a tribo motunui. Com tudo no ponto, o filme trouxe a maravilhosa "How Far I'll Go", cantada pela novata Auli'i Cravalho na versão do cinema e por Alessia Cara na versão para as rádios. Aqui no Brasil, a música fica pela fofa Any Gabrielly.



Viva - A Vida é uma Festa, 2017

Pra finalizar, mais uma animação, mas essa aqui é para sair chorando pra caramba depois que o filme terminar. Vencedora dos Oscars de Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original, "Viva" é uma animação com protagonistas mexicanos que fala sobre a morte de uma das formas mais belas já vista no cinema. Só de lembrar de "Lembre de Mim", a gente já chora.



Lá no Spotify, a gente tem uma playlist maravilhosa com as músicas destes musicais e de outros que todo mundo precisa ouvir. Ouça Cantando Emoções.

Há muito coração no mar de "Moana", nova animação da Disney

Personagens Disney têm muito peso na cultura pop. Nem é preciso dissertar muito sobre o assunto; basta fazer pesquisas rápidas no Google para encontrar diferentes versões das adoradas princesas do estúdio, e adaptações alternativas das músicas que marcaram a infância de muitos. Carregando traços culturais e muitas ideologias sociais das épocas em que foram produzidos, os clássicos filmes de animação permanecem vividamente na memória do cinema (e do público), como "A Pequena Sereia" (1989), "Aladdin" (1992), "Hércules" (1997) e "A Princesa e o Sapo" (2009).

Ron Clements e John Musker, diretores responsáveis pelas produções aqui já citadas, decidiram então mergulhar totalmente nas técnicas de animação em computação gráfica (CGI) em sua nova produção, "Moana - Um Mar de Aventuras" (2017, Brasil). A dupla, que costuma trabalhar com culturas de diferentes locais do globo, realizando um intenso processo de pré-produção e pesquisa, resolveu desta vez mirar nos mares polinésios; sua nova protagonista (que nomeia o filme) é nativa da região e conta com a ajuda de um semideus chamado Maui (Dwayne "The Rock" Johnson/ Saulo Vasconcelos), personagem inspirado em lendas locais, para enfrentar desafios que retratam com afinco os credos do povo que a inspirou.

Moana (Auli'i Cravalho/Any Gabrielly) é a jovem filha do chefe da ilha Motuni. Desde criança, a personagem anseia em velejar e descobrir regiões além da ilha, mas por proibição do pai, que teme em perdê-la, ela cresce aprendendo a função de liderar seu povo. No entanto, com a aproximação de uma misteriosa "escuridão" que promete atingir o bem-estar do povo de Motuni, Moana sai em uma aventura para encontrar o semideus meta-morfo Maui e, com sua ajuda, realizar as atividades necessárias para restaurar o equilíbrio na vida de todos ao seu redor.


A história da adolescente espirituosa que deseja descobrir o mundo longe de sua casa não é ao certo inédita; a fórmula já é conhecida da Disney, sendo utilizada em "A Pequena Sereia" (1989), "A Bela e a Fera" (1991) e "Enrolados" (2010), por exemplo. O modelo narrativo, que segue a jornada do herói de Joseph Campbell, também não soa como alguma novidade, criando uma trama bastante episódica (fator evidenciado pela curta participação dos piratas-coco Kakamora e do siri gigante Tamatoa). Apesar destes fatores tradicionais, que contrastam perfeitamente com o corajoso, moderno e excelente "Zootopia" (2016), seu filme predecessor, "Moana" ganha destaque por sua qualidade de trama, que traz personagens mais profundos e interessantes.

Também é, de fato, impossível negar as pequenas evoluções de discurso nesta nova era de produções Disney. Como dito no início deste texto, as animações do estúdio carregam ideologias da época em que foram produzidas  e, no caso de Moana, nada melhor do que apresentar uma protagonista com corpo curvilíneo, cabelo cacheado e novos traços étnicos que não são europeus (não que isto não tenha sido construído anteriormente em outros longa-metragens. No entanto, este é um novo patamar atingido). Aventureira nata, a personagem-título não gosta de ser definida como princesa, e tampouco deixa o poderoso (e convencido) Maui tomar seu lugar.

Em termos visuais, "Moana" é estonteante. A animação apresenta avanços notáveis de movimento, e o cenário, com grande fotorrealismo, é cheio de texturas e cores, sendo, acima de tudo, crível. Com alto nível de detalhes, o Oceano (aqui também personagem) e as estrelas compõem uma fotografia que é quase um presente aos espectadores, criando sequências tão belas que muita gente vai querer usar como screensaver ou capa nas redes sociais.


A música, composta em uma parceria entre a banda de ritmos tribais Opetaia Foa'i, o astro Lin Manuel-Miranda (responsável pelo premiado musical "Hamilton") e o compositor de trilhas Mark Mancina, é completamente satisfatória, contagiante e, inevitavelmente, viciante. A wish song de Moana, "How Far I'll Go", o glam rock cantado pelo caricato Tamatoa (Jemaine Clement), "Shiny", e a balada de auto-descoberta "I Am Moana (Song of Ancestors)" são alguns dos pontos altos do filme. As adaptações em português, produzidas por Mariana Elisabetsky, nome conhecido do teatro musical brasileiro, não deixam em nada a desejar (inclusive na dublagem). É música pra colocar on repeat!

Como resultado, "Moana" é uma animação cheia de sentimento. Com alguns passos mais longos do que outros, o estúdio do Mickey comprova que é sempre capaz não só de se reinventar, mas conquistar as lágrimas e o carinho do público (os adultos, inclusive, devem tirar um proveito maior da história que as crianças, facilmente entretidas pelo colorido na tela e as piadas que oscilam entre o humor genérico e o pontual). Há muito coração neste oceano, de um estúdio que vem se encontrando novamente na última década, após vários fracassos de bilheteria e uma crise criativa. E, em resposta, a protagonista canta: "Com o passado eu aprendi / Esse legado mora aqui, me invade".


Ouça "How Far I'll Go", música-tema de "Moana" interpretada por Alessia Cara


"Moana", a nova grande animação da Disney sai no dia 23 de novembro nos Estados Unidos, e a música-tema já chegou aos ouvidos do público! "How Far I'll Go", interpretada por Alessia Cara, foi escrita por Lil-Manuel Miranda e encaixa perfeitamente na temática do filme, que é uma aventura em busca da autodescoberta.


Sabe a linha onde o céu e o mar se encontram? Ela me chama / E ninguém sabe quão longe ela vai / Se o vento do mar continuar soprando na minha vela / Um dia eu vou descobrir o quão longe posso ir


A história do longa é sobre uma garota de 16 anos que vive no Pacífico Sul e embarca, juntamente com a divindade Maui, numa perigosa jornada em busca de uma terra lendária e autoconhecimento. Dirigida por John Musker e Ron Clements ("A Princesa e o Sapo", "Aladdin", "A Pequena Sereia" e outros), a animação vem sendo alvo de polêmicas, por "representar a cultura local erroneamente, comercializar o folclore da região e reforçar estereótipos polinésios".

A estreia brasileira do filme está prevista para o dia 5 de janeiro de 2017.

Por seu primeiro trailer, a nova animação da Disney, “Moana”, parece bem promissora

Depois do sucesso de “Frozen” (2014), parece que a Disney está cada vez mais interessada no investimento em histórias originais. “Moana” é a aposta da vez e o longa animado acabou de ganhar um trailer FOFÍSSIMO.

O filme conta a história de Moana, que vive em um mundo antigo situado no Pacífico Sul, ela está em busca de uma ilha lendária e então une forças com seu herói, o semideus Maui, para encontrá-la. Mas como nem tudo são flores, essa jornada será cheia de criaturas marinhas, mundos submersos e perigos.

O elenco conta com Dwayane Johnson e a jovem havaiana chamada Auli'i Cravalho. A direção fica por conta de Ron Clements e John Musker, dupla responsável por “A Pequena Sereia”, “Aladdin” e “A Princesa e o Sapo”.

Confira o trailer abaixo:


Houve boatos de que Moana seria interpretada pela Dinah Jane, do Fifth Harmony, mas, infelizmente, eles não se concretizaram.

O longa chegará aos cinemas nacionais no dia 5 de janeiro do ano que vem.

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