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Depois da treta, Halsey e The Chainsmokers tão um amor que só no clipe de “Closer”

A treta foi feia, até agora está mal explicada, mas pelo menos o clipe saiu.


“Closer”, parceria dos Chainsmokers com a Halsey, continua barrando deus e o mundo nos EUA e, passada a confusão que rendeu altas discussões pelo Twitter, na qual um dos integrantes da dupla foi supostamente hackeado, distribuindo ofensas para Gaga e, entre outras artistas, a própria Halsey, ganhou seu videoclipe.

Assim como rolou no palco do MTV Video Music Awards, o clima de “Closer” é só amorzinho, com os Halsey e Drew se reencontrando após um término e redescobrindo a química entre os dois, que não se aguentam quando estão pertinho.

Ainda estamos meio assim com o cara, que deixou toda a história da discussão pelo Twitter mal explicada, mas se a cantora topou o lançamento do clipe com a sua participação, vamos dar aquela moral por causa dela, que está maravilhosa.

Confira abaixo:


Faltou um pouco de ar aqui.

10 clipes pop para começar uma revolução

Se engana quem pensa que a política e cultura pop não andam de mãos dadas. De Madonna lutando contra estereótipos machistas e sexistas a Beyoncé levantando a bandeira da luta contra o racismo, foram muitas as vezes que o discurso de resistência se encontrou na música e, cá entre nós, nada melhor do que um bom refrão e puta videoclipe para espalhar uma mensagem tão importante, não é mesmo?


Em tempos que omissão se torna tão prejudicial quanto um mau posicionamento, aproveitamos o espaço tão amplo que construímos aqui no blog para relembrar alguns dos videoclipes que trazem essa proposta de luta contra as opressões, lembrando-os de quem são os inimigos e, claro, que não devemos deixar de lutar por nossos direitos jamais.


Madonna, “American Life”

Madonna nunca foi das mais sutis quando sua intenção era criticar algo. Entretanto, quando idealizou “American Life”, um manifesto anti-fashionista contra as guerras, ela talvez não esperasse que sua parceria com o diretor Jonas Akerlund fosse de encontro com a invasão americana ao Iraque. O clipe sofreu censura e chegou a ser removido dos canais oficiais da cantora, embora seja um dos seus vídeos mais relevantes.


M.I.A., “Borders”

Num dos melhores clipes desse ano, M.I.A. foi contra todas as convenções, mais uma vez, ao encarnar a líder de grupos de refugiados no clipe de “Borders”, lançado em meio às discussões dos supostos ataques terroristas na França.  Outro clipe dela que vale a menção é “Born Free”, do disco “/\/\/\Y/\”.


Brooke Candy, “Paper or Plastic”

Também entre os destaques desse ano, a volta de Brooke Candy dividiu opiniões pelas mudanças na estética de seu trabalho, mas continuou tão inquieta e agressiva quanto os materiais anteriores. “Paper or Plastic” traz ela e outras mulheres dando início a uma revolução contra o patriarcado.


Beyoncé, “Formation”

E falou em feminismo, chega Beyoncé. A maior ativista que você respeita, levantou as bandeiras do feminismo e movimento negro com o disco “Lemonade”, dando sequência ao discurso que abordou pelas beiradas ou de forma indireta, em trabalhos como “Run The World (Girls)” e “Single Ladies”. “Formation” tem Beyoncé se posicionando contra a violência policial com a população negra, chamando todas as mulheres negras pra entrarem em formação.


Lady Gaga, “Born This Way”

E o que você faz quando vive numa sociedade que não te aceita como realmente é? No caso de Lady Gaga e sua ode a autoaceitação, constrói uma nova. “Born This Way” é uma das maiores e mais significativas produções visuais de Gaga, abordando vertentes como o feminismo e a luta LGBT+, e traz a cantora como a mãe de uma nova geração. Esse é o manifesto da chamada “mãe monstro”.


Adam Lambert, “Never Close Our Eyes”

Entrando em um contexto fictício, “Never Close Our Eyes” é um dos melhores clipes da carreira de Adam Lambert, e se inspira nos clássicos distópicos da literatura, como “1984”, do George Orwell, e “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley, colocando-o dentro de uma prisão que controla mais do que sua liberdade e, daí em diante, incitando uma grande rebelião contra o sistema.


Halsey, “New Americana”

Agora bebendo de referências modernas de distopias, como “Jogos Vorazes” e “Divergente”, quem também se prepara para quebrar o sistema é Halsey, no clipe de “New Americana”. A produção traz a cantora como membro de um grupo secreto, que sobrevive de forma independente e se prepara para um eventual combate. Eis que o local é invadido e começam uma verdadeira caça às bruxas.


Emicida, “Boa Esperança”

Tem clipe nacional também. O rapper Emicida tocou em inúmeras feridas com seu último disco, “Sobre crianças, quadris, pesadelos e lições de casa...”, e um dos clipes mais expressivos neste sentido é “Boa Esperança”, no qual o rapper lidera uma revolta dos empregados, negros, contra seus patrões, brancos. Todo o conceito é bastante semelhante ao clipe “GOMD”, do J. Cole, que também merece uma menção na lista.


Kendrick Lamar, “Alright”

Ainda no rap, não dá pra falar em música e revolução da atualidade, sem lembrar de Kendrick Lamar e seu impactante “To Pimp a Butterfly”. O favorito do hip-hop de 2015 rendeu muito assunto e, no clipe de “Alright”, volta a abordar a violência policial, com uma grandiosidade visual de encher os olhos.


Kanye West X Jay Z, “No Church In The Wild”

Pra fechar a lista, ficamos com “No Church In The Wild”, do projeto Watch The Throne, de Kanye West e Jay Z. Nesse, a dupla nos coloca no meio de um puta protesto, repleto de brutalidade vinda da polícia e devolvida pelos manifestantes. Incômodo e certeiro, como deve ser.


Lembrou de algum clipe que merecia uma menção por aqui? Conta pra gente nos comentários! Aos interessados, disponibilizamos uma edição estendida da playlist no Spotify. E não se esqueça: temer jamais. Não há conquistas sem lutas. 

Britney, RuPaul, Troye Sivan e vários outros artistas se unem em “Hands”, em apoio às vítimas de Orlando

Agora a nova geração já tem uma “We Are The World” pra chamar de sua! Na madrugada dessa quarta-feira (06) a Interscope revelou, sem qualquer aviso prévio, a canção “Hands”, na qual homenageia as vítimas do atentado homofóbico em Orlando, com a participação de váaarios artistas que marcam de alguma maneira o movimento LGBT dentro da cultura pop.

Logo em seus primeiros versos, quem canta é a Britney Spears (é a voz, viu!) e, daí em diante, ainda temos Mary J Blige, Jason Derulo, Selena Gomez, Imagine Dragons, Jennifer Lopez, Gwen Stefani e Meghan Trainor, além de artistas que, como dissemos integram o movimento, de fato, incluindo Tyler Glenn (da banda Neon Trees), Halsey, Adam Lambert, MNEK, Troye Sivan, Mary Lambert, o Coral Trans de Los Angeles e até o RuPaul!

Chamada “Hands”, a música é mais memorável por suas participações do que pelo material em si, mas também reuniu um bom time pelos bastidores, sendo composta e produzida pelo Bloodpop (aka Blood Diamonds), Justin Tranter e Julia Michaels, que estiveram por trás de músicas como “Sorry”, do Bieber, ao lado do hitmaker Mark Ronson (“Uptown Funk”). QUE. TIME.

O single “Hands” já está disponível no iTunes e, assim como “Change”, da Christina Aguilera, terá sua renda revertida para as organizações em apoio às vítimas do atentado e seus familiares, além do Centro Comunitário LGBT da Flórida e a GLAAD.

Ouça a música abaixo:


Que lindo, gente! E ficamos bem impressionados com a participação da Britney em algo tão bacana (ela tá sempre numa realidade tão paralela, RS). Uma dúvida que surgiu por aqui é: sendo uma música vinda da Interscope e para uma causa LGBT, por que não chamaram a Lady Gaga? Certeza que ela teria adorado e, claro, somado bastante à música também.

Um nova versão (ainda mais épica) de "Castle", da Halsey, já pode ser ouvida


Depois de conquistar milhares de corações brasileiros na última edição do Lollapalooza, lançar "BADLANDS", um dos melhores discos do ano passado e, recentemente, o clipe de "Colors", a querida MC Halsinha Halsey está de volta.

Divulgada hoje, uma nova versão de "Castle" (faixa presente em seu álbum de estreia), será o tema oficial de "O Caçador e a Rainha do Gelo" ("The Huntsman: Winter's War"), filme britânico de aventura. Na nova versão, basicamente, só o arranjo muda, ganhando ares ainda mais épicos e que encaixam perfeitamente com a densidade proposta no filme. Confira:



Programado para 22 de abril, o filme aborda a história da Rainha Ravenna (Charlize Theron), que governava com justiça até o dia em que sua bondosa irmã Freya (Emily Blunt) deu à luz um bebê destinado a retirá-la de seu posto de mais bela do reino. Irada, ela toma uma atitude desesperada, que acaba causando danos à irmã. Após uma passagem de tempo, Freya parte atrás do espelho mágico, juntamente com os rebeldes (Chris Hemsworth e Jessica Chastain), para lutarem contra os poderes malignos da vilã Rayenna.

Diplo está no Brasil, gravando músicas novas, e pirando com artistas como MC Carol e MC Bin Laden

Em sua vinda ao Lollapalooza 2016 com o Jack Ü, seu projeto com o Skrillex, Diplo arrasou no set que foi desde hits do duo à Bin Laden e MC João. Nós já sabemos que a crush do Diplo com o Brasil não é de hoje... Mas parece que dessa vez, o DJ se apaixonou de vez e pirou! Tudo começou quando, um dia após o show, ele trocou seu nome no Twitter para Wesley Safadão:

Uma das músicas do Safadão, inclusive, fez parte do set no Lolla 
Depois disso, foi só zueira sem limites! Ele twittou o nome da MC Carol – que participou do show da Karol Conká algumas horas antes dos DJs – e numa mention para ela, citou a frase famosa de sua música, “Meu Namorado é Maior Otário” e a MC respondeu com aquele jeitinho dela que tanto amamos!


Em seu Snapchat, o mozão Diplo está mostrando seus rolês por São Paulo e postando fotos com artistas como a DJ Jack Novak, os caras do Bonde do Rolê, o Jaloo e a Halsey, que também se apresentou no festival, na noite anterior. Será nosso sonho ver todas essas parcerias acontecendo e muito mais?


Segundo nossas fontes, o produtor e Skrillex devem ficar no Brasil até quinta-feira (17), gravando materiais que podem fazer parte do novo CD do Jack Ü, que já possui parcerias com nomes como Kiesza e Justin Bieber.

Vale lembrar que, no ano passado, quando veio ao país com seu outro projeto, Major Lazer, Di-di-di-diplo chegou a gravar músicas novas com a Karol Conká, MC Bin Laden e Tropkillaz, que ainda nem viram a luz do dia.

Enquanto isso, no Lollapalooza #1: já estamos no Autódromo! Hoje tem Halsey, Die Antwoord, Marina...


Foi dada a largada para o primeiríssimo dia do Lollapalooza Brasil 2016 e, sendo um dos Embaixadores Oficiais do evento, nós, obviamente, marcamos presença. Ao contrário de certas cantoras e rappers por aí, mas isso fica para outro post.

O dia de hoje será BEM corrido, por conta das divisões de horário que muito provavelmente nos farão rodar todo o Autódromo de Interlagos, mas é aquele ditado: vamo fazer o que?

Hoje é dia de Matthew Koma, A-Trak, The Joy Formidable, Cold War Kids, Of Monsters and Men, Halsey, Tame Impala, Mumford & Sons, Alok, Die Antwoord e, fechando a noite, de um lado Eminem e do outro Marina & The Diamonds —que arrasou na Lolla Party de ontem, no Áudio Club, em São Paulo!

Você consegue acompanhar um pouco do festival pelo nosso Instagram (instadoit) e Snapchat (só adicionar “portalitpop”, gente!):


Vambora fazendo, porque hoje o dia será LONGO! Você também vem para o Lollapalooza ou pegará a grade da Sofapalooza no Multishow? Seja como for, o importante é não perder NENHUM SEGUNDO de um dos maiores festivais de música no Brasil.

Logo voltamos pra conversamos mais um pouco! :D

10 discos para ouvir antes de ir ao Lollapalooza

A primeira vez que fomos ao Lollapalooza foi em 2013, quando o festival ainda nem estava nas mãos da Time For Fun e acontecia no Jockey Club, também em São Paulo. Nesta edição, tivemos nosso primeiro contato direto com diversos artistas, incluindo um que levamos em nossos corações para todo o sempre: Of Monsters and Men.

O Lolla tem muito disso. Ele consegue nos mostrar novos lados de artistas que já conhecemos e, aproveitando que estamos lá, nos apresentando a vários outros que nem nos imaginaríamos escutando um dia. E essa é uma das partes mais legais do festival.

Um dos shows mais aguardados por nós no Lolla 2016 é da americana, Halsey!

É claro que o programa também tem seus grandes nomes, como a Florence + The Machine (todo mundo vai cantar “Dog Days Are Over” até ficar sem voz), Jack Ü (imagina a euforia ao som de “Where Are Ü Now”), Eminem, Snoop Dogg e até a cantora que deveria ter vindo na edição anterior, Marina & The Diamonds (apostamos em “Primadonna” e “How To Be A Heartbreaker” como ápices do show, caso estejam na setlist, é claro), mas quem tá só interessado nos grandalhões mesmo vai para um outro festival. Uma boa prova disso é o fato do Lollapalooza vender seus ingressos que nem água antes mesmo de confirmar qualquer atração. É O PODER.

Pensando nisso, separamos então uma lista com 10 discos que talvez você não conheça, mas são bons o suficiente para te convencer a não perder essa edição do festival por nada neste mundo. Como o próprio festival, a lista terminou BEM variada e, não se tratando de comparações, foi organizada em ordem alfabética, tá?

Já abre seu Spotify e vem com a gente:

Cold War Kids, “Hold My Home”

Não é Lollapalooza se não tiver uma banda que nos convença a bater palminhas durante todas as músicas, mesmo que não conheçamos nenhum dos seus versos. Of Monsters and Men em 2013, Imagine Dragons em 2014 e Bastille em 2015. É uma regra. E nesse ano, essa responsabilidade ficará nas mãos da Cold War Kids.

A banda de Los Angeles começou a fazer nome ao conquistar a internet, láaaa na época do My Space, entre 2004 e 2006, e desde então assinou contrato com a Downtown Records, que lançou em 2014 seu quinto e mais recente disco, “Hold My Home”.

Ainda que seja do indie rock, Cold War Kids tem um apelo bem característico aos nomes que ultrapassaram a barreira do mainstream com o mesmo gênero, como Franz Ferdinand, Arctic Monkeys, Kings of Leon e The Fratellis, o que já te dá uma boa prévia dos refrãos grudentos que o aguarda.

Pra testar: “All This Could Be Yours”, “First” e “Hold My Home”.


Die Antwoord, “Donker Mag”

Do disco de estreia “$O$” ao seu terceiro e mais recente álbum, “Donker Mag”, foram muitas as mudanças experimentadas pelo trio sul-africano Die Antwoord, dos hits “Enter The Ninja” e “I Fink U Freak”.

Formado por Yo-landi Visser, Ninja e o escuso DJ Hi-Tek, o trio inicialmente chama a atenção por seu visual extravagante e letras escrachadas, mas deixando de lado o trash, sem perder sua essência, eles aperfeiçoaram e muito todo esse trabalho em “Donker Mag”, que passeia do seu agressivo, barulhento e eletrônico hip-hop ao dancehall, em momentos nos fazendo pensar como eles conseguem brincar com tanta coisa de uma forma tãaao singular — em outros momentos, também nos pegamos pensando “que porra é essa?”.

Pra testar: “Ugly Boy”, “Pitbull Terrier”, “Happy Go Sucky Fucky” e “Girl I Want 2 Eat U”.


Emicida, “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”

As discussões sobre o racismo estão em alta nos EUA, sob a voz de artistas como Kendrick Lamar, Beyoncé, Kanye West e J. Cole, e no hip-hop nacional, as coisas não são diferentes. Um ótimo exemplo disso é o maravilhoso “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, do brasileiro, Emicida.

Não é de hoje que o rapper usa sua música para tocar em cada uma das feridas da família tradicional brasileira e, nesse disco, ele faz além, nos atraindo por hits em potencial (“Passarinhos”, com a Vanessa da Mata, foi um dos maiores singles do álbum), para algo bem maior: “Mandume”, com Rico Dalasam e um time de peso, é nossa “Formation”. “Sobre Crianças” é o nosso “To Pimp A Butterfly”.

Pra testar: “Casa”, “Boa Esperança”, “Trabalhadores do Brasil” e “Mandume”.


Halsey, “BADLANDS”

Não há nenhuma dúvida de que a Halsey arrancará muitos elogios após a sua apresentação no Lolla 2016. A menina é mais uma dessas revelações da internet, partindo do mesmo trip-hop que também nos revelou Lorde, Melanie Martinez e Troye Sivan, e em seu disco de estreia, “BADLANDS”, explora isso da maneira mais pop possível, nos lembrando também da Ellie Goulding, que já foi atração do mesmo festival.

Repleto de samples, o álbum de estreia da americana, quando apresentado ao vivo, deve nos causar uma reação semelhante ao misto de estranhamento e hipnose proposto pela Lorde com seu “Pure Heroine”, com refrãos que te farão cantarolar músicas como “Castle” e “New Americana” involuntariamente enquanto volta para casa.

Pra testar: “Drive”, “Roman Holiday”, “Colors” e “Ghost”.


Jungle, “Jungle”

O grupo londrino Jungle começou como um duo, mas foi após se transformar numa banda com sete pessoas que começou a ganhar seu espaço ao sol, incluindo uma bela indicação ao BBC Sound of 2014, ao lado de Sam Smith, Chance The Rapper, Banks, entre outros nomes.

Seu disco de estreia, autointitulado, nos lembra do indicado ao Grammy, “Sound & Color”, do Alabama Shakes, com uma mistura de funk e soul que nos teletransporta para os anos 70, de uma maneira que nem mesmo o Bruno Mars ou Daft Punk foram capazes. Escutar isso ao vivo deve ser como descobrir uma nova religião.

Pra testar: “The Heat”, “Busy Earnin’”, “Time” e “Julia”.


Karol Conká, “Batuk Freak”

Bem antes de se unir ao Tropkillaz em “Tombei”, a rapper brasileira, Karol Conká, já tinha bastante experiência no que passou a chamar de “tombamento”. 

Seu disco de estreia, “Batuk Freak”, não compartilha das produções comerciais que ela nos apresentou com o Tropkillaz, Boss in Drama (“Toda Louca” e “Lista VIP”) ou Banda Uó (“Dá1LIKE”), mas mantém a mesma singularidade que nos fez ficar para escutá-la em todas as canções, além de letras empoderadíssimas, nas quais ela vai da sua negritude ao feminismo.

Pra testar: “Gueto ao Luxo”, “Gandaia”, “Você Não Vai” e “Caxambu”.


Noel Gallagher’s High Flying Birds, “Chasing Yesterday”

O nome do Noel Gallagher não é estranho para os fãs de música pop. Como músico, o cara é um grande comentarista do universo pop, com os comentários mais ácidos possíveis sobre nomes como One Direction, Ed Sheeran, Adele e contando, mas não se engane: por trás dessa pose de Glória Pires do rock, existe um cara talentoso PRA CARAMBA e seu legado com o Oasis não nos deixa mentir.

Mas aqui não tem “Wonderwall”. No Lollapalooza, Gallagher apresentará a banda High Flying Birds, que lançou no ano retrasado o disco “Chasing Yesterday”. A produção que, sem dúvidas, é uma das melhores dos últimos anos para o gênero, é daquelas que conseguem abraçar os velhos fãs do trabalho do cara e conquistar novos também, lembrando de trabalhos como o incrível “The Next Day”, do David Bowie.

Pra testar: “Riverman”, “The Girl With X-Ray Eyes”, “Ballad Of The Mighty I”.


Tame Impala, “Currents”

Mais eletrônicos do que o usual, os caras da Tame Impala parecem terem encontrado no disco “Currents” o que faltava para tornar sua música algo essencial para o “pacote ‘ouço música alternativa’ para iniciantes 2016” e, nessa, convenceram até mesmo a Rihanna, que levou a música “New Person, Same Old Mistakes”, para o seu disco “ANTI”.

“Currents” é o terceiro álbum do Tame Impala e ainda que seja de uma qualidade indiscutível, grandioso em todos os sentidos, deve muito ao sucesso do disco anterior, “Lonerism” (2012), por toda sua aclamação, uma vez que, se não fosse esse material, dificilmente teria tanto impacto no circuito musical como aconteceu.

Pra testar: “Let It Happen”, “The Less I Know The Better”, “New Person, Same Old Mistakes”.


Twenty one pilots, “Blurryface”

“Isso não é rap, muito menos hip-hop. É só uma tentativa de fazer essas vozes pararem”, diz Tyler em “Heavydirtysoul”, que abre o explosivo segundo disco dele com Josh Dun, no duo twenty one pilots. E, se tem uma coisa que ele tá certo, é em não se encaixar apenas dentro desse gênero: “Blurryface” tem rap, pop, folk, rock, reggae e, se reclamar, tocam “Sorry” do Justin Bieber também.

O segundo álbum da dupla sucede o ótimo “Vessel”, de singles como “Car Radio” e “Ode to Sleep”, e apresenta uma faceta bem mais versátil dos dois, que passeiam da questionavelmente dançante “Tear In My Heart” ao trap de “Doubt” e daí chegam no reggae de “Message Man” e AINDA ASSIM conseguem apresentar algo que funciona perfeitamente bem. O disco também rendeu o primeiro hit dos caras, “Stressed Out”, que descolou um lugar no top 10 da Billboard Hot 100.

Pra testar: “Ride”, “Fairly Local”, “Tear In My Heart” e “We Don’t Believe What’s On TV”.


Walk The Moon, “Talking Is Hard”

Tá ouvindo o riffzinho de guitarra? Sim, “Shut Up and Dance” é do Walk The Moon, gente! E você aí pensando que não conhecia nada dos caras. O grande hit da banda, que é americana, faz parte do seu segundo álbum lançado por um grande selo, “Talking Hard”, que, por sua vez, sucede o disco autointitulado de 2012.

Justamente pensando nessa expansão de público, com a possibilidade de tocar em lugares enormes, como estádios e, bem, o Lollapalooza, a banda investiu numa reviravolta imensa na sua sonoridade, aperfeiçoando sua vertente mais pop e, nesse novo disco, nos apresentou uma verdadeira metralhadora de hits, que nos faz dançar do indie ao synthpop, com um pé no new wave e pop-punk de bandas como Fall Out Boy e Panic! At The Disco.

Pra testar: “Different Colors”, “Shut Up and Dance”, “Work This Body” e “Spend Your $$$”.



///


Mas quantos discos maravilhosos, gente! Já estamos sofrendo com a possibilidade de precisar escolher entre alguns desses artistas quando sair a programação completa do Lollapalooza.

Agora salve a data: o Lolla Brasil 2016 acontece nos dias 12 e 13 de março, em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e nós, como Embaixadores Oficiais do festival, seguiremos com um especial aqui no blog, te dando mais dicas de músicas e artistas, entre outras coisas. Para comprar ingressos, acesse o site oficial do evento.

Quer ouvir mais dos artistas que estarão no festival? Então siga a playlist “It Popalooza” no Spotify:



A gente se vê por lá! :D

Um dos shows mais aguardados por nós no Lollapalooza 2016 é da cantora Halsey!

Já parou pra olhar no calendário? Faltam poucos dias para o Lollapalooza Brasil 2016 e, sendo assim, estamos bem pertos de conferir alguns dos melhores e maiores shows desse ano no país.

Ouça as músicas da Halsey e outras atrações do Lolla 2016 na playlist “It Popalooza”, no Spotify!

Pra quem não lembra, essa line-up do Lolla está recheada de atrações incríveis, da Florence + the Machine ao Jack Ü, mas alguns dos nossos artistas mais aguardados não estão entre os headliners do evento, como é o caso da cantora Halsey.



Dando uma olhada no que a americana faz hoje, com os trabalhos do seu disco de estreia, “BADLANDS”, e uma sonoridade facilmente comparável a artistas como Lorde e Ellie Goulding, não dá nem pra imaginar que ela, que na verdade se chama Ashley (ela apenas inverteu as letras do seu primeiro nome, percebeu?), começou a fazer seu nome com covers de artistas tipo Taylor Swift e One Direction pelo Youtube, mas muito se engana se você enxerga suas canções distantes desse nicho pop.



Em seu disco de estreia, que já contou com singles como “Ghost”, “New Americana” e “Hurricane”, Halsey parece traçar uma carreira semelhante ao que assistimos com a Ellie Goulding entre os discos “Lights” e “Halcyon”, enquanto agrada os fãs dessa proposta mais alternativa, mas com um pé bem firme nesse cenário pop mainstream.

Uma boa prova disso é a recente parceria dela com o Bieber, em “The Feeling”, do disco “Purpose”:



Sem falar em seus covers que, desde o começo da sua carreira, sempre foram para artistas bem distantes do que ela apresenta atualmente. Seu mais recente, para a BBC Radio 1, misturou “The Sound”, da banda The 1975, com “Die Young”, da Kesha (como uma referência à campanha #FreeKesha):



Ela também já cantou “Birthday”, da Katy Perry, numa versão irreconhecivelmente melhor que o single lançado pela californiana:



Nos presenteou com essa maravilhosa versão de “Love Yourself”, do Justin Bieber, carinhosamente apelidada por “Fuck Yourself” (agora a música fez mais sentido!):



Aliás, ela adora cantar Justin Bieber! Fora “Love Yourself” e sua parceria com o canadense em “The Feeling”, ela também já cantou “What Do You Mean”, num mashup com “Often”, do The Weeknd:



E seu histórico de covers ainda traz 5 Seconds of Summer, Ed Sheeran, Bastille, The Killers e Zedd. Será que rolará alguma versão durante seu show no Brasil?

Mas fora suas versões, nossa ansiedade para assisti-la também se dá por conta de músicas do seu próprio repertório, é claro. Imagine, por exemplo, como “Ghost” deve ser INCRÍVEL ao vivo!? E ainda tem “Colors”, “Strange Love”, “Roman Holiday”, “Young God”... Durante sua apresentação para o Spotify, em Nova York, ela nos deu uma boa noção disso:





E, por essas e outras, vamos ao festival com a certeza de que descobriremos uma nova religião no momento em que essa mulher subir ao palco, assim como foi com a Lorde no Lollapalooza de 2014 e St. Vincent em 2015. Já virou tradição.


O It Pop é um dos Embaixadores Oficiais do Lolla 2016, que acontece nos dias 12 e 13 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e os ingressos para os dois dias do festival estão disponíveis no site da Time for Fun.

"Colors" será o próximo single do álbum de estreia da Halsey



Halsey foi uma das novas artistas mais comentadas de 2015, servindo de inspiração para uns, conquistando uma legião fiel de fãs e uma legião de haters também. Apesar disso, não dá pra negar que o álbum de lançamento da cantora de 21 anos conquistou posições ótimas em charts do mundo, inclusive na Billboard 200 e vendeu um total de 97.000 cópias na primeira semana.

O álbum "Badlands", que já tem 3 singles, teve o 4º anunciado hoje. "Hurricane" foi o primeiro single, lançado no dia 16 de outubro de 2014. O segundo single foi "Ghost", lançado no dia 27 de outubro de 2014, o terceiro, "New Americana", foi lançado dia 10 de julho de 2015 e o próximo será a música "Colors".

A música foi produzida por Dylan William. Na letra da música, Halsey descreve suas emoções com as palavras "tons de azul" e ela contou sobre isso para a revista Complex: "É minha cor criativa. É elétrica e brilhante, mas, ao mesmo tempo, calma. Azul é uma cor de outro mundo pra mim."

Assista "New Americana" abaixo:





10 ótimos álbuns que você provavelmente não ouviu em 2015, mas deveria (Parte 2/10): Halsey, “BADLANDS”


Já se tornou tradição que façamos as tão comentadas listas com os melhores lançamentos do ano, mas, como de costume, também acontecem vários casos de ótimos lançamentos ficarem de fora dos nossos escolhidos e pelas razões mais variadas possíveis.

Uma delas, talvez a mais comum, é o caso do disco não ter sido votado por membros o suficiente dentro da equipe, o que faz com que ele seja passado para trás por outros discos melhores colocados e, desta forma, termine fora dos eleitos na listagem final. 

Mas se tem uma coisa que a gente não tolera, é injustiça com boa música e exatamente por essa razão, começamos há dois anos o especial “10 músicas para ouvir nos últimos 10 dias do ano”, agora reformulado, com dicas realmente imperdíveis de lançamentos do ano que você deveria, mas provavelmente não escutou.

Assim como as duas edições anteriores, o especial será dividido em dez partes, sendo cada uma delas totalmente focada em um disco, e, pela primeira vez, temos ainda a possibilidade de apresentar o disco por completo para vocês no próprio post, graças às maravilhas da tecnologia e o Spotify.

Vamos ao que interessa?

Parte 1

HALSEY, “BADLANDS”

Depois de Lorde virar o mercado de cabeça para baixo com seu disco de estreia, “Pure Heroine”, e o smash hit que o antecedeu, “Royals”, toda a indústria se mostrou bem mais disposta a ficar de olho nos novos nomes, talvez pela oportunidade de se responsabilizar por ter descoberto “the next big thing”, e, neste ano, o que não faltaram foram revelações para ficarmos de olho.



Numa sonoridade bem próxima aos trabalhos da neozelandesa (ela até utiliza um sample de “Easy”, do Son Lux com a Lorde, em uma de suas canções), uma dessas revelações é a cantora americana Ashley Nicolette Frangipane, artisticamente conhecida pelo nome de Halsey, que lançou nesse ano o seu disco de estreia, “BADLANDS”, de onde extraiu músicas como “Ghost” e “New Americana”, suas mais conhecidas.



Ainda que beba bastante da mesma fonte que outros artistas alternativos, principalmente pela forte presença do trip-hip em sua música, Halsey é um produto mais pop do que você imagina e o que não nos deixa mentir é a própria carreira da menina, que começou com covers do One Direction e Taylor Swift pelo Youtube, o que talvez tenha a ensinado bastante sobre refrãos grudentos, além da sua recente parceria com o Justin Bieber, na canção “The Feeling”.



Seu disco de estreia, “BADLANDS”, pode não soar dos mais originais, principalmente para um ano em que tivemos esse “pop alternativo” sendo exaustivamente explorado por vários outros nomes, como Melanie Martinez e Troye Sivan, mas a agressividade sonora de Halsey, talvez herdada pelo gosto musical dos seus pais, que ouviam clássicos do rock e hip-hop, parece ter algo mais a nos dizer e, sem dúvidas, nós aceitamos ouvir.




Para testar: “Castle”, “Hold Me Down”, “Young God” e “Ghost”.


Justin Bieber libera sua deliciosa colaboração com a Halsey em "The Feeling, além de "Love Yourself", co-escrita por Ed Sheeran!


Faltando apenas quatro dias para o lançamento do aguardadíssimo "Purpose", previsto para 13 de novembro, novas faixas de Justin Bieber começam a surgir pela internet, se juntando às já incríveis "What Do You Mean?", "Sorry" e "I'll Show You".

Tocada num trecho bem promissor durante o vídeo de divulgação do álbum, liberado por Bieber através de suas redes sociais, no final de semana, "The Feeling", inesperada colaboração com a Halsey, uma das queridinhas do meio alternê de 2015 e dona do fantástico "Badlands", acabou de ser tocada na rádio Beats1, da Apple.

Um pouco menos frenética que os dois singles anteriores e menos emotiva que a promocional "I'll Show You", "The Feeling" é uma brisa fresca e delicada, misturando "quês" de R&B com batidinha meio pop, meio indie, mas com o dedo calibrado de Skrillex, que equilibra tudo de forma bem homogênea e singular, e ainda assim muito dentro da proposta sonora linear que JB aparenta ter optado seguir nessa nova fase, que tem prometido e cumprido todas as expectativas. Que colaboração deliciosa, gente! Ouça:


E se não bastasse essa delícia, também foi tocada pela mesma rádio, "Love Yourself", faixa co-escrita por Ed Sheeran (que também empresta seus vocais no coro) para o "Purpose". A música, em si, é uma excelente faixa acústica ao estilo Sheeran: ótima letra, construção segura, com refrão cheio e de fácil acesso, onde Biebz desempenha tudo de forma impecável e até difere um pouco do que ouvimos até agora do material. Outra grande canção de um álbum que tem tudo pra ser um dos melhores de 2015:

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (26.09)


Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana, mas que valem sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui!

It's New: 7 músicas/clipes que saíram nesta semana e você precisa conferir! (24.01)

Seleção de sete novidades musicais que não apareceram no blog ao longo da semana mas que valem a sua atenção. Para conferir as edições anteriores do It's New, clique aqui e seja feliz.

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