Miley Cyrus deixa escapar possível tracklist de seu novo disco em live no Instagram

Miley Cyrus teve um ano cheio de “vai, não vai” na música. Após lançar o “SHE IS COMING”, e engavetar dois EPs que sairiam depois, parece que talvez a artista venha mesmo. Pelo menos é o que ela deu a entender em uma live nesse domingo (20).



Ao entrar ao vivo em seu Instagram, Miley “deixou escapar” (finge, gente) uma possível tracklist para seu novo material. A lista de faixas conta com algumas já conhecidas, como “Mother’s Daughter” e “Slide Away”, além de novidades animadoras, como “Bad Karma”, que chegou a ter um trechinho revelado no Stories no início do ano e muitos acharam que seria engavetada, e “Naked”, uma suposta parceria com a Cardi B.

Olha só:



Pelo que conseguimos identificar, a tracklist ficou assim:

1. Sagitarius
2. Mother's Daugther
3. Slide Away
4. Party Up The Street
5. American Dream
6. Naked
7. Golden G String
8. Mary Jane
9. Victoria
10. Cattitude
11. Bad Karma
12. I Play --
13. Coldblood

E escuta só esse acapella de "Bad Karma" que ela fez na live, só pra nos deixar com mais vontade de ouvir a versão de estúdio do hino:


Por falar em cantar trecho de música, ela aproveitou pra soltar a voz e mostrar um pedacinho de uma canção que, segundo a própria, vai estar no álbum. Não sabemos o nome, mas soa promissora, hein?


Será que, depois de tudo, a Miley vem mesmo?

Pabllo Vittar tá de "Parabéns" no clipe de sua parceria com o Psirico

Te dou parabéns quando para a bunda!

Faltam alguns meses para o Carnaval, mas esse é o momento em que os artistas começaram a lançar suas apostas de hits para essa época do ano. E depois de escutarmos "Parabéns", novo single da Pabllo Vittar com o Psirico, parece que a artista tem em mãos um grande sucesso dessa temporada. 

Um arrocha pop do jeitinho que a gente gosta, a nova música de trabalho de Pabllo, que fará parte do álbum "111", reúne tudo que a fez a gente se apaixonar pela drag queen, sendo um pop perfection com muita cara de Brasil, e claro, de Nordeste.

Junto com a canção, Pabllo liberou o clipe de "Parabéns", com direito a muita coreografia e takes seus saindo de um bolo de aniversário. Não poderia faltar, né?


Tá ou não tá de parabéns?

O "111" chega no dia 1º de novembro e trará parcerias e músicas solo, além de faixas em português, inglês e espanhol. 

Sim, parece que o comeback da Selena Gomez está realmente próximo

Nesse vai, não vai do comeback da Selena Gomez, já, já a gente morre do coração. É que a cantora fez algumas postagens misteriosas em suas redes sociais nessa quinta-feira (17) que nos fazem acreditar que agora realmente vai rolar. 

Primeiro, Selena divulgou uma foto enigmática, em preto e branco, com uma legenda que parece ser a letra de uma música inédita:


Apenas uma imagem já foi suficiente para fazer todo mundo surtar e especular sobre o que vem por aí. É o poder, né? Mas o que realmente nos fez acreditar que a nova era está mais perto do que imaginávamos foi a postagem seguinte. 

Em suas redes, Selena compartilhou também uma foto de uma aparição sua em um outdoor na Times Square, em Nova York. Marcando o perfil da Amazon Music, a artista deixou avisado que é melhor a seguirmos logo no serviço de streaming para ficarmos ligados nas novidades. 


E tem mais, viu! Dessa vez marcado o Spotify, a artista postou mais um vídeo e um treco do que nos parece a letra dessa canção misteriosa.


Ok, já podemos acreditar que o comeback é uma realidade, ou ainda tá cedo?

Recentemente, um insider que costuma acertar bastante sobre o que vem por aí no mundo pop andou dizendo que Selena estaria de volta ainda em outubro. E como o disco dela aparenta estar finalizado, chutaríamos que chegou a hora. É... tarde demais, já estamos esperançosos. 

Vale lembrar que o último disco de Selena Gomez foi o ótimo "Revival", de 2015. De lá pra cá, a cantora tem investido em muitas parcerias, seja na música latina ou eletrônica, e em alguns singles próprios, como as elogiadas "Bad Liar" e "Fetish"

Tudo indica que Lizzo lançará um remix de "Good As Hell" com a Ariana Grande

Pode encomendar mais um #1 na Hot 100 pra Lizzo? Pode sim! Após acampar durante seis semanas no topo da principal parada de singles dos Estados Unidos com "Truth Hurts", a rapper e cantora está pronta para conquistar seu segundo hit com a canção "Good As Hell".

Depois de fazer sucesso com uma música de 2017, provando que seu som está muito à frente de nós, meros mortais, as pessoas foram atrás das músicas antigas de Lizzo e descobriram "Good As Hell", lançada lá em 2016 (!). Aproveitando o momento, a americana performou a canção no Video Music Awards desse ano e, desde então, a faixa só tem subido na Hot 100.


Pra dar um gás na divulgação da música e revitalizar esse single que já tem mais de três anos de idade, parece que Lizzo convocou ninguém menos do que Ariana Grande para um remix. Pelo menos é o que indica essa suposta prévia da nova versão de "Good As Hell" que chegou na internet nesta quinta-feira (17). Escuta só: 


Perfeitas, né? Segundo rumores, o remix chegará no dia 25 de outubro, na sexta-feira da semana que vem. Enquanto a gente ainda não tem a confirmação e o lançamento da faixa, bora tacar stream na versão solo da canção!
 

Bom dia Brasil, boa noite Hawaii! Katy Perry tá curtindo o clima praiano no clipe da deliciosa "Harleys In Hawaii"

Depois de muita expectativa pelo lançamento do mais novo single de Katy Perry, "Harleys In Hwaii", a faixa está entre nós! Lançada nessa quarta-feira (16), a música, produzida por Charlie Puth, é tudo que a gente esperava e um pouco mais. 

Diferente da sonoridade eletrônica explorada em "Never Really Over" e "Small Talk", essa última também produzida por Puth, "Harleys" explora um pop com R&B e com algumas camadas acústicas bem sensual. Não é algo que estamos acostumados a ver Katy fazendo, e por isso, justamente, a canção nos caiu tão bem. 

  

Junto com a faixa, Katy liberou também seu clipe. No vídeo, a cantora deixa de lado as grandes produções que está acostumada a fazer, com muito humor e cenários espalhafatosos, e aposta em algo mais contido, mas que combina perfeitamente com o clima íntimo da música.

Ela aparece curtindo a vida no Havaí, local que serviu de inspiração para a canção: anda de moto (é claro!), pega uma praia, canta no karaokê e sensualiza muito ao lado de seu amor tropical. 



Tá aprovadíssimo e já pode servir de lead single do novo álbum, viu? 

Por falar em disco, não temos nenhuma informação concreta sobre o sucessor do "Witness", além de uma entrevista recente de Katy Perry, onde ela disse que, "se houvesse demanda", entregaria um material novo pra gente. Olha, não sabemos vocês, mas aqui a gente demanda um disco novo sim!

Crítica: “El Camino” tem tudo o que há de bom em “Breaking Bad” (mas não o que há de melhor)

Atenção: a crítica contém spoilers.

Caso você esteja chegando agora a esse mundo, um aviso: "Breaking Bad" é a melhor série de todos os tempos. E não é apenas eu afirmando - o seriado de Vince Gilligan está no Guinness Book com o recorde de "mais bem avaliada série da história" - e os vários Emmys são só uma pontinha do sucesso absurdo das cinco temporadas da saga de Walter White no império da metanfetamina.

"Breaking Bad" terminou em 2013 no auge de sua criatividade, e desde então os fãs estão ansiosos para mais um capítulo da insana história (que terminou tão bem), por isso, foi uma grata surpresa o anúncio de "El Camino", filme que dá mais um passo da trama. O filme, lançado pela Netflix, segue o único protagonista ainda existente: Jesse Pinkman (Aaron Paul) - todos os outros ou estão mortos ou já tiveram seus arcos finalizados. No final de "Felina", o último episódio da série, vemos Jesse fugindo e finalmente encontrando a liberdade depois de meses preso, e o resto ficava a cargo da imaginação da plateia.

Agora não mais. "El Camino" vai mostrar o que rolou com o personagem, e começa segundos depois do fim de "Felina". Gilligan sabe o poder que tem em mãos, e já abre seu filme com um flashback com uma das melhores figuras do seriado, Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks). Isso demonstra o óbvio: "El Camino" é um filme para os fãs da série.

Então, caso você nunca tenha visto "Breaking Bad" ou tenha acompanhado de modo esporádico, o filme não fará sentido para você. Ele resgata - propositalmente - diversos personagens e acontecimentos das temporadas passadas a fim de costurar as motivações de Jesse e como ele chegou aonde está. Então a narrativa vai e vem entre períodos distintos da trama, intercalando flashbacks com o presente de Jesse.


Após a fuga, Jesse vai até a casa de seus fiéis escudeiros, Skinny Pete (Charles Baker) e Badger (Matt Jones), buscando abrigo. Só que o carro que Jesse levou - um El Camino - possui rastreador, o que já está na mira da polícia. Novamente em fuga, Jesse divide uma cena absolutamente calorosa com Pete, que abre mão de todo o dinheiro que possui para ajudar o amigo a fugir. Questionado o motivo de tamanha ajuda, ele responde: "Porque você é meu herói".

O plot principal de "El Camino" é a corrida de Jesse atrás de dinheiro para poder sumir do mapa. Sua ideia é ir até o apartamento de Todd (Jesse Plemons), o único da gangue de neonazistas (presumo que você saiba o contexto aqui) que demonstrava apreço (ou pena) por ele durante o cárcere forçado. Como revela um flashback, Todd guardava seu dinheiro no local, porém, como tudo em "Breaking Bad", a busca pelo dinheiro não será uma ida ao caixa eletrônico. De longe, a melhor cena do filme, toda a sequência, que se desdobra com plot-twists, lembra os auges passados da série, exemplos da genialidade de seu criador.

Todavia, é para assustar que está em "El Camino" o pior momento de todo o universo "Breaking Bad": a cena do duelo. Após muitas idas e vindas, Jesse ainda precisa de dinheiro e vai até a casa de um gangster pedir caridosamente a quantia necessária para sua fuga. O plano já começa não fazendo o menor sentido, no entanto, o roteiro vai ainda mais longe e se joga no limite da imbecilidade quando o líder da gangue desafia Jessie a um duelo - exatamente, um duelo de armas como nos filmes de faroeste. Quem atirasse primeiro, e matasse o oponente, ficava com o dinheiro. Pois é, isso saiu de "Breaking Bad".

Lógico que a sequência é ridícula - o fato de o líder não verificar que Jesse possui mais de uma arma, ou de CINCO pessoas não conseguirem matar Jesse, ou o protagonista sair sem um mísero arranhão, tudo é vergonhoso. É bem verdade que alguns deus ex machinas já passaram pelos 62 episódios, mas era sempre muito bem fundamentado e desenvolvido, servindo como desenrolar para outros acontecimentos importantes. Aqui, o duelo é só triste mesmo.


Se você, como qualquer fã do seriado, espera ver Walter White: sim, Bryan Cranston está de volta - claro, na forma de flashback (ele não ressurgiu dos mortos). Um dos mais icônicos personagens da história da televisão, é um júbilo ver a brilhante atuação de Cranston na tela depois de tantos anos, mas a cena é bem pequena e totalmente focada em Jesse. Difícil pedir mais de um personagem que já morreu além de cenas como a mostrada, contudo, fica lá no fundo a vontade de quero mais, de que não supriu a necessidade da volta de Walt.

Para ser bem sincero, essa impressão é generalizada: parece que "El Camino" não entrega tudo o que poderia - ou tudo o que a espera pedia. O filme é basicamente um episódio, o que é bom: toda a estrutura clássica de "Breaking Bad", desde a montagem até a fotografia, volta igualzinha; só que soa como um daqueles episódios de meados da temporada, que estão desenvolvendo situações que acarretarão no ápice. Não há nada de impressionante no filme, um clímax, um estouro que é clássico da série. Existem cenas de ação, de tensão, de emoção, mas nada à altura dos picos que entraram na história.

Em termos de produto derivado de "Breaking Bad", o seriado "Better Call Saul" dá conta de seguir o legado - até porque a inteligência é emulada na série que mostra como Saul Goodman (Bob Odenkirk) virou o advogado que conhecemos. Outro fato essencial é que vários personagens importantes de "Breaking Bad" ainda estão vivos em "Saul", que se passa anos antes do império de Walt ser construído. Não havia como ter toda essa fórmula em "El Camino".

"El Camino" é um epílogo, e se limita em exercer sua função de "capítulo final". Pouca coisa é acrescentada na linha temporal da história além do encerramento da jornada de Jesse Pinkman, que finalmente encontra um derradeiro final para a trama. Qualquer fã vai se sentir feliz com esse mimo pelos aspectos emocionais reascendidos pela nostalgia, porém, mesas não são viradas com os 122 minutos do filme. "El Camino" faz tudo o que há de bom em "Breaking Bad", mas não o que há de melhor.

Reizinho mesmo! Harry Styles estreia "Lights Up" no Top 3 do Spotify Global

Harry Styles domina a arte de lançar single de surpresa, divulgar pouco e, ainda assim, conquistar bons resultados. Duvida? Então é só dar uma passada nos principais charts dos Spotify. No Top 50 Global, por exemplo, ele se encontra em 3º lugar com "Lights Up".


Provando seu poder, Harry também se saiu muito bem, obrigado, em paradas importantes do mundo: no chart dos Estados Unidos no Spotify, seu novo single estreou em 2º, enquanto no do UK, sua terra natal, "Lights Up" aparece em 4º.

Aqui pelo Brasil, nossa parada de sucessos no Spotify valoriza bastante as músicas nacionais, e é bem difícil vermos canções em inglês figurarem entre as 50+. Mas isso não é problema para Harry, que estreou sua nova faixa em #43. 

Mundialmente, "Lights Up" acumulou mais de 4.66 milhões de streams, fazendo desta a canção de um ex-1D mais bem sucedida em suas primeiras 24 horas. "I Don't Wanna Love Forever", de ZAYN, ocupava a primeira posição nesse ranking, com mais de 4.58 milhões de plays em seu primeiro dia.

Nesse ritmo, quem sabe não veremos a canção no Top 10 da Hot 100, tal como "Sign Of The Times", que estreou em #4? 

Camila Cabello, “Easy” e a busca incessante pelo lead single perfeito do “Romance”

A divulgação da nova era da Camila Cabello tá um pouco confusa - muito porque ela está lançando uma novidade atrás da outra e dando pouco tempo de respiro entre elas - e com o lançamento de “Easy” nessa sexta-feira (10) o que já tava estranho, piorou. 

Vamos recapitular? 

No início de setembro, Camila, que então já estava hitando bastante com “Señorita”, sua parceria com Shawn Mendes, deu o pontapé inicial em seu segundo disco, “Romance”, e prometeu o lançamento de muitas músicas com o objetivo de “construir o mundo” do álbum. É o conceitinho, né? 

O que a gente não esperava era que realmente viriam tantas faixas assim. Primeiro, Camila liberou “Shameless” e “Liar” juntinhas. A estratégia de lançamento duplo não é nova em sua carreira. “Havana”, por exemplo, foi lançada junto com “OMG”. Nesses casos, o que rola é que uma acaba hitando enquanto a outra fica esquecida no churrasco. No caso atual, parece que ambas estão ficando pra trás.


É cedo pra dizer, e a vibe música latina + Clean Bandit de “Liar” ainda pode render bastante, mas parece certo que o lançamento duplo não foi uma boa escolha pra esse momento, dado que a artista mal tem feito performances e comparecido em entrevistas de rádio, que ainda contam muito na Hot 100, para divulgar os trabalhos. 

Seguindo o fraco desemprenho das canções, que, por enquanto, só aparecem na metade de baixo da tabela da Hot 100, Camila liberou “Cry For Me”. A faixa é ótima, soa como algo que Kelly Clarkson faria em seus tempos áureos, e seria uma ótima ideia... se já não tivéssemos duas músicas lançadas e se rolasse um respiro de 2 meses. 


Aí, como nenhuma das três parece ter dado o resultado que a equipe dela queria, lá vem mais um single. Lançado nessa sexta-feira (10), “Easy” é um midtempo fofo, com cara de jóia que encontramos em meio a um álbum, e que poderia muito bem ter sido guardada para o lançamento do “Romance”. 


É uma graça, né? Mas parece um desperdício tão grande em meio a uma gestão perdida. Será que a galera que trabalha com a Camila esqueceu que “Havana” foi lançada sem pretensões e só um bom tempo depois hitou, e teve ainda que escalar de pouco a pouco a Hot 100 para, então, chegar ao topo?

Nesse sábado, Camila fará sua estreia no Saturday Night Live e, por lá, deverá performar 2 músicas. Ficaremos atentos para entender os direcionamentos do “Romance” até então - e torcendo para que ela opte por trabalhar com o que já tem até aqui, que tá ótimo. Com um pouco de foco e um empurraozinho, da pra fazer alguma dessas canções hitarem.

Pai amado, que obra divina! Harry Styles se joga em um mar de homens e mulheres no clipe de "Lights Up"

Eu digo reizinho do rock, vocês dizem Harry Styles!

Harry finalmente está de volta! Depois de muito mistério com alguns cartazes espalhados por vários lugares do mundo com os dizeres "Do You Know Who You Are?", o artista lançou nessa sexta-feira (11) o primeiro single de seu segundo disco, "Lights Up", e é claro que a qualidade já tava garantida.

Apostando em uma sonoridade que poucas pessoas estão fazendo no momento, "Lights Up" não é tão apoteótica como "Sign Of The Times", mas nem por isso é contida, trazendo vários questionamentos com uma letra poderosa sobre "nunca voltar atrás" e, por vezes, soando como uma música gospel. Harry, pra mim você é Deus e acabou!



Já no clipe da canção, feito ao estilo Lana Del Rey de ~baixo orçamento, Harry aparece deixando a vida o levar enquanto anda na traseira de uma moto de braços abertos, boia no mar rosa da capa de seu primeiro álbum e se joga em meio à homens e mulheres para algumas cenas quentes. É o ditado né? Chega, sou bissexual e acabou!



Da última vez, Harry lançou seu disco um mês depois de liberar o primeiro single. Será que agora vai ser igual? Para o nome do HS2, apostamos em algo que tenha a ver com os cartazes de "Do You Know Who You Are?", ou, quem sabe, esse nome mesmo. Vamos ficar ligados porque com certeza vem mais novidade por aí!

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