A velha Taylor Swift voltou para nos atender?

Taylor Swift não poderia ter acertado mais no primeiro single do álbum “reputation”: apesar da temática de sua letra beirar o infantil, “Look What You Made Me Do” consegue soar ousada, um tanto quanto raivosa e, sob a produção do Jack Antonoff, mais do que certeira, resultando num dos melhores retornos da música pop neste ano.

Não só isso, Taylor ainda colheu frutos do seu clipe, um verdadeiro baú cheio de referências, influências e indiretas que, em 24 horas, deu a ela dezena de recordes. Tudo isso dentro de um ano em que, infelizmente, artistas femininas ainda estão custando a reconquistarem seu espaço nas premiações e paradas.

“Look What You Made Me Do” não só marcava a volta de Taylor Swift, como também a morte de sua antiga persona, pra dar lugar a sua nova versão, uma femme fatale sem remorsos, que parecia disposta a resolver tudo quanto é treta que ela acumulou nos últimos anos. Mas bastaram surgir outras músicas desse CD pra que a conta não fechasse.

Sucedendo o primeiro single do disco, a cantora apostou na faixa “...Ready For It?” como seu segundo passo e, apesar de ser maravilhosa, a música já nos afasta da ideia de novidade. A agressividade combina com a faixa anterior, sua estrutura, rodeada de pequenos ápices, causa uma expectativa que coincide com o seu título, “você está pronto?”, e eis que, em seu refrão, o que temos é uma típica música da Taylor Swift - da velha, que deveria estar morta, no caso.



Em sua letra, “Ready” também não vai muito longe. A música conversa bastante com outras duas composições da cantora, “Blank Space” e “Wildest Dreams”, do impecável “1989”, e no seu refrão final, ainda explode numa fórmula idêntica a outro hit de seu outro álbum, “Bad Blood”.

Agora, faltando apenas algumas semanas para “reputation” ser lançado, Taylor deu início a uma contagem regressiva que começa ao som de “Gorgeous” e, mais uma vez, somos pegos pela cantora se repetindo. 



Sem a ousadia sonora de “Look” ou a agressividade dançante de “Ready”, a faixa nova soa como uma versão soft de “Blank Space” com “On My Mind” da Ellie Goulding, que compartilha do mesmo produtor, o hitmaker e cada vez mais preguiçoso Max Martin, e ao terminá-la, o que temos é a sensação de estarmos escutando alguma descartada do seu álbum anterior.

Esse fluxo de reaproveitamento é bem comum na música pop. Muitos hits que conhecemos e dançamos hoje, pode ter sido a demo recusada de alguma outra artista e, falando em cantoras que compõem seus próprios materiais, no ano passado tivemos também o exemplo de Carly Rae Jepsen, que reaproveitou muito bem as sobras de seu “Emotion”, no álbum de descartadas “Emotion: Side B”, mas algo foge dessa narrativa quando voltamos a cantora de “Shake It Off” e isso nos lembra de uma outra artista.



Quando quis se desvencilhar dos símbolos que marcaram os hits da era “Teenage Dream”, quem partiu para a mesma tática de acabar com a sua antiga persona foi Katy Perry. Depois de queimar suas perucas, entretanto, a insegurança veio e a cantora optou pelo caminho mais óbvio: os hits prontos “Roar” e “Dark Horse”, que engoliram a era “Prism” e, pela proximidade do que ela já vinha apresentando há algum tempo, pouco despertou a curiosidade do público para o que viria depois.

Por algum tempo, isso pode até colar. Tanto Katy quanto Taylor têm um público bastante fiel, disposto a ajudá-las independente do que estiverem lançando, mas assim como Swift pode vir a enfrentar daqui um tempo, Katy só sentiu o peso dessas escolhas no seu trabalho seguinte, o passo fora da curva “Witness”, que chegou com  a pretensão de se tornar o seu trabalho mais maduro e, comercialmente falando, viveu um de seus piores momentos com a crítica e público.

A reputação de Taylor Swift está em jogo. Cientes de seu potencial, ainda botamos fé que a moça possa reposicionar o pop feminino nas paradas, mas, pra isso, ficamos na torcida pra que ela ouça os conselhos de uma das mulheres mais interessantes do pop deste ano, Dua Lipa, e não atenda o telefone. A velha Taylor pode esperar.

Taylor Swift quer saber se você está preparado para o clipe de "...Ready For It?", que chega nessa quinta

Nós contamos aqui que muito provavelmente Taylor Swift escolheria "...Ready For It?" para segundo single. Aí que, sem confirmação, nem nada, a cantora apareceu hoje, 23 de outubro, em seu Instagram, anunciando que o clipe da canção chega nesta quinta-feira, 26. 

Na prévia liberada por Taylor, podemos ver que ela continuará apostando em altas produções, como no vídeo de "Look What You Made Me Do", e também em uma áurea mais dark. Pegando inspiração em produções como "Ex-Machina" e "Ghost In The Shell", a americana parece ser um robô realístico em um futuro um tanto quanto sombrio. 

Uma publicação compartilhada por Taylor Swift (@taylorswift) em

"...Ready For It?" chegou ao #4 na Hot 100 e teve um bom desempenho em todas as plataformas, caindo, naturalmente, por conta do impacto inicial de "Look" e por ter sido considerada apenas um buzz single. Com o clipe e a chegada do sexto disco da cantora, é bem provável que a música consiga  não só retomar seu pico como alcançar um primeiro lugar. De Taylor, não duvidamos. 

Enquanto esperamos pela chegada do "Reputation" no dia 10 de novembro, uma suposta tracklist vazou na internet, revelando uma parceria interessante entre ela, Ed Sheeran e Future

1. ...Ready For It?
2. A Second Glance
3. Blind For Love
4. This Is Why We Can't Have Nice Things
5. Dress
6. Look What You Made Me Do
7. Delicate
8. Gorgeous
9. Getaway Car
10. Guilty
11. Rip Off The Page
12. Reputation
13. New Years's Eve
14. Eng Game (feat. Future & Ed Sheeran)
15. Beneath

Em uma recente entrevista, Ed falou um pouco sobre grandes colaborações vindo por aí, dando a entender que uma delas teria, realmente, a participação de mais outras duas pessoas. Será?

Inspirado no antigo cinema cubano, clipe de "Havana", de Camila Cabello, chega nesta terça

Camila Cabello tem o smash hit que tanto precisava em suas mãos e agora vai fazer tudo o que tem direito para vê-lo crescer cada vez mais nas paradas mundiais. Depois de definir "Havana" como single e passar a divulgá-la em programas de TV, a ex-Fifth Harmony define agora uma data de lançamento para o clipe da canção: 24 de outubro, próxima terça-feira.

Chamado não de vídeo, mas de filme, a produção será dirigida por Dave Mayers, terá a participação de vários atores, além do rapper Young Thug, e deve pegar inspiração no antigo cinema cubano, à julgar pelas imagens em preto e branco. O que também podemos perceber é que Camila vai interpretar não só a garota que vai assistir ao filme como também a estrelar principal do longa. Segura esse Oscar!


Sem clipe e quase nenhuma divulgação na Terra da Rainha, "Havana" já chegou à segunda posição da UK Official Single Chart, tendo grandes chances de conquistar o #1 nas próximas atualizações. Nos Estados Unidos, onde Camila tem subido à passos largos, uma nova atualização será liberada amanhã e, ao que tudo indica, Camila deve chegar ao top 20. 

No Spotify Mundial, "Havana" se encontra em #3, perdendo apenas para "New Rules", da Dua Lipa, e "rockstar", do Post Malone. Nos EUA, a faixa está em #8 e crescendo, enquanto no UK continua sentadinha em #2. 

Se a música já conquistou esses números sem clipe, imagina com? A dominação mundial vem!

Do podcast para a tela, “Lore” extrai o terror de histórias reais


Às vezes não queremos respostas. Queremos reafirmar que o mundo é como queremos que seja.
Esse é o tema que amarra os seis episódios da nova produção original da Amazon.

Dos produtores executivos de The Walking Dead e Arquivo X, a série antológica dá vida ao premiado podcast de mesmo nome, revisitando eventos da vida real que já fizeram parte dos piores pesadelos de muitos. Através de reconstituições em live-action, imagens de arquivo e animações primorosas, Aaron Mahnke (também criador do podcast) conta histórias do folklore, superstições e pseudociência, bem como suas implicações nas nossas vidas através das décadas.



Num misto de ceticismo à la Carl Sagan (Cosmos) com o criticismo de Rod Serling (Além da Imaginação), Lore vai bem além de uma mera contação de histórias. No mesmo passo em que reintroduz mitos e lendas bastante famosos, pinta um lado mais obscuro da “birracidade” humana, trazendo vários recortes históricos em paralelo, muitas vezes mais interessante que a própria origem da lenda urbana em si.

Por exemplo, o terceiro episódio da antologia, sobre mulheres vistas como fadas döppelgangers pela sociedade por mostrar qualquer comportamento “diferente” do esperado, também ilustra como foi se firmando o empoderamento feminino durante o século XIX e o que aconteceria àquelas que eram vistas como “muito independentes” (uma nova versão da infame queima às bruxas alguns séculos atrás). Já no quinto, em paralelo a história do lobisomem, nos apresentam Eugéne Weidmann, condenado por sequestro e homicídio e sentenciado à morte por guilhotina, em 1939. O espetáculo criado em torno da execução de Weidmann, que era utilizado como forma de exemplo de punição, acabou gerando clamor público. Pessoas se aproximaram do corpo decapitado para tirar fotos, gravar vídeos e até mesmo manchando suas vestes com o sangue do condenado… para guardar de souvenir. Bem Black Mirror, diriam.


Certamente é esse o ponto mais aterrorizante de Lore. A busca incessante (e romântica) do homem derrotando o mal, projetando-o como uma figura monstruosa e sobrenatural  e, quase sempre, tornando essa vitória um espetáculo público talvez nunca acabe. Nós esquecemos que o mal sempre encontra novas formas de se manifestar. O que nos diferencia daqueles que utilizavam o choque e a lobotomia para corrigir comportamentos divergentes da sociedade, ou que achavam que a tuberculose era maldição de algum ente querido que não encontrou a luz, é o conhecimento… mas a essência humana nunca mudou.

A primeira temporada completa de Lore já está disponível no serviço de streaming Prime Video.

Recap | “AHS: Cult”: as mulheres não serão mais manipuladas


O episódio “Mid-Western Assassin” gerou polêmica após ser veiculado dias depois do tiroteio em Las Vegas, maior assassinato em série na história dos Estados Unidos. Uma versão “light” inclusive foi exibida na TV, sendo o episódio original transmitido apenas via internet no site da FX. O fato é que esse episódio de “AHS” jamais seria fácil dentro de um país que se acostumou com manchetes acerca de atentados em lugares públicos. 

Meadow, que no último episódio apareceu desesperada na porta de Ally pedindo ajuda, é a assassina em série no comício de Kai pela vaga a vereador, ela atira nas pessoas e no líder da seita com o objetivo de levar a campanha da pequena cidade de Michigan ao noticiário nacional. Meadow é motivada por um amor à Kai, devoção que ele cultivou em seu coração vazio, como ela mesmo diz “se você já acreditou em algo, não haveria espaço para ele”

Ally, assim como outras pessoas pela cidade, é apenas uma peça nos planos de Kai, que busca deixar todos paranoicos, e faz parte do plano em que ele precisa de uma liberal louca o suficiente para contar à todos a história da seita e, consequentemente, tornar a história impossível. Afinal, só uma louca assassina de hispano-americanos poderia inventar uma história assim. 

Os esquemas de Kai parecem funcionar perfeitamente bem, até demais. Ally sairia mesmo como a doida do bairro, de faca e spray de pimenta na mão, para salvar Meadow? E o restaurante é o melhor lugar para se ir depois de fugir de Harrison e Jack? Ou mais à frente, como Ally sabia que Meadow atiraria em público? 

A invasão repentina dos palhação na casa de Sally (Mare Winningham) é outro momento em que o roteiro força a barra para prosseguir com a história. Sally mal entrou na série, arrasando com um discurso sobre a farsa que Kai representa em seu reacionarismo e já morreu nas mãos de seu opositor. Seu discurso é brilhante – como se falando em frente à Trump “pessoas como Sr. Anderson e Trump não são o lixo, eles são a mosca que o lixo atraiu”, palavras de quem já viu muito guru da salvação geral por aí em momentos de histeria geral. 

Morrer assassinada, mas com todos acreditando que foi suicídio, é a pior vingança que Kai poderia fazer após Sally humilhá-lo no debate. E, como bem dito por Kai, todos acreditarão pois está no Facebook e, logo, é a verdade. Gosto de “AHS” quando se esforça para criticar a cultura após mídias digitais, como o exibicionismo necessário para “ser” alguém hoje – Winter citando um retweet que levou de Lena Dunham no primeiro episódio, por exemplo. 

Ivy é outro ponto interessante do episódio e descobrimos o que a motivou a entrar na seita e querer enlouquecer sua esposa. Ter votado em Jill Stein não é o único motivo de sua vingança. Ela odeia Ally e sua atitude inconsciente de marcar território como mãe biológica do filho delas desde que Oz nasceu. É uma desculpa mais plausível do que acreditávamos até então, e a raiva de Ivy parece coerente com alguém que viu seu mundo desmoronar em tão pouco tempo. 

E o que foi esse sétimo episódio de “AHS:Cult”? Um costume de Ryan se repetiu, e voltamos no tempo para provar o ponto de vista que os produtores da série acreditam que ela deve ter, fazendo na verdade um capítulo que pouco evolui na história. Em “Valerie Solanas died for your sins: scumbag”, temos Lena Dunham – lindo vê-la novamente – interpretando Valerie Solanas, escritora, feminista e conhecida por atirar em Andy Warhol em 1968, depois que ele perdeu um roteiro que ela havia lhe entregado para uma análise. 

No mundo de “Cult”, Valerie foi a mente criadora de uma seita, seguida por mulheres rejeitadas ao longo de suas vidas e exploradas por homens, capazes de se tornarem homicidas. Elas seguem fielmente o SCUM manifesto, obra radical escrita por Valerie que condenava os homens à morte por seus malefícios a sociedade. De fato, os argumentos apresentados por Valerie são muito mais lúcidos do que a história nos conta sobre essas mulher. Afinal, mulheres não espreitam homens em becos escuros mesmo. 

O ponto alto da megalomania do roteiro desse episódio é conectar Valerie e seu séquito ao serial killer Assassino do Zodíaco, que aterrorizou o norte da Califórnia nos anos 1960. Atirar em Andy Warhol teria sido o sinal enviado a sua seguidoras para que começassem o plano de inversão da ordem de poder, matando casais para que as mulheres percebessem que deitar-se com homens é arriscado. 

Toda essa volta ao passado e novas histórias sobre pessoas que de fato viveram acontecem para dar liga à uma discussão primordial do episódio: o patriarcado. Essa estrutura aparentemente invisível se renova ao longo do tempo, em diferentes contextos, para manter mulheres oprimidas. Kai promete às mulheres igualdade, mas Bervely percebe que apenas foi usada para um fim: a própria promoção de um homem. É aí que entra Solanas, onde sua história é usada para mostrar como os homens ainda estão no comando. 

Ao longo da história, mulheres foram usadas para que propósitos de homens sejam atingidos, a própria Meadow é um exemplo, completamente cega pela possibilidade de fazer algo com significado para seu líder sem questionamento. A presença de Bebe (Frances Conroy), amante de Valerie, era o que faltava para a mulheres da seita se unirem em busca de poder igualitário. Só ficou a pergunta: de onde ela surgiu e porque instantaneamente todas as mulheres acreditaram nela? 

“A história pode mudar, mas a da mulher sempre se repete”, diz Bebe para o grupo das mulheres. Valerie termina a vida sozinha em seu apartamento – ela de fato morreu aos 52 anos sozinha e com problemas mentais – e sendo amargamente visitada por um fantasma de Andy, que não a deixa esquecer “eu sou o seu legado”.

Apenas sabemos que, no fim, com Bebe na casa de Kai, e depois do assassinato de Harrison, tudo pode fazer parte de um plano maior de Kai, que está claramente manipulando Winter, Bervely e Ivy. Por que mais ele fofocaria sobre Harrison, aparentemente um fiel seguidor? E no final, a interação entre Bebe e Kai, o que pode significar? Talvez toda a história sobre Valerie Solanas tenha sido mentira, o que não seria de se espantar. Definitivamente esse episódio, que andou pouco com a história, só nos acrescentou em dúvidas. 

Os melhores lançamentos da semana: Jão, Rita Ora, Hayley Kyioko, Bieber e mais

Nada foi a mesma coisa após junho de 2015, quando as gravadoras e plataformas de streaming se uniram para a chamada New Music Friday: um dia global de lançamentos com artistas de todos os gêneros nas principais plataformas pela rede mundial de computadores.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, nós religiosamente corremos para o Spotify, pra sabermos quais são as novidades mais interessantes da semana, sejam elas de artistas  novos ou consolidados, e reunimos todas nesta playlist que, sendo assim, é atualizada semanalmente.




Apesar de todas as músicas acima serem 10/10, vale ressaltarmos que as melhores das melhores se encontram no topo da lista.

Caso se interesse em ler mais sobre as faixas escolhidas, aqui vamos nós, e não deixe de nos seguir pelo Spotify!

O QUE TEVE DE BOM


👍 Numa conversa com a gente, Jão contou que suas músicas trazem mensagens para pessoas que “não sabem o que estão fazendo com a vida, mas continuam se virando por aí”. Seus primeiros singles, “Álcool” e “Ressaca”, são títulos bastante sugestivos. Seria ele a cura pra ressaca do pop masculino no Brasil?

👍 Rita Ora segue na luta para lançar seu novo disco. Na sequência de “Your Song”, ela mantém a linha soft com a moderadamente dançante “Anywhere”. Pra ouvir e se sentir num comercial da Coca-Cola.

👍 Hayley Kiyoko é um dos nomes mais promissores desse novo pop, que consegue ser político, dançante e interessante. “Feelings” é seu novo single e, obviamente, ele é incrível.



👍 Por trás de tantos hits que não te deram tanto reconhecimento, Julia Michaels ganhou um espaço merecido nesta nova versão de “Friends”, do Bloodpop com Justin Bieber. QUE HINO.

👍 Joe Jonas não é o Michael Jackson e nos lembra isso incessantemente na letra de “One Chance to Dance”, do Naughty Boy. Musiquinha gostosinha pra ouvir e não dançar.

O QUE TEVE DE RUIM


💩 O novo single da Sophia Abrahão com o Boss in Drama, “Rebola”, é sucesso garantido nos elevadores de todo o Brasil, certeza.

💩 Um dos maiores hits do momento nas paradas brasileiras, “Deixe Me Ir”, da 1Kilo, ganhou uma versão remix. O ranço já é maior que “Trem Bala”.

NÃO PODE SAIR SEM OUVIR




Ouça e siga a playlist “It’s Nü Music Friday” no blog:

O novo single de Taylor Swift não é tão "Gorgeous" assim

Que comece a contagem regressiva! Estamos há apenas 3 semanas do lançamento do sexto disco de Taylor Swift, "Reputation", o que significa que ela começou um countdown da melhor forma possível: com lançamentos musicais. O primeiro deles, "Gorgeous", chega nessa sexta, 20 de outubro, e... não é tão deslumbrante assim. 

Favorita entre os fãs que já conseguiram escutar o "Reputation" e produzida por Max Martin e Shellback, "Gorgeous" tem bastante influência na sonoridade anos 80, mas deixa a desejar em sua letra, bem aquém da capacidade de Taylor que, como sabemos, consegue escrever coisas bem melhores. 

Alinhando a composição infantil com a sonoridade anos 80, não temos uma música ruim, mas sim um tanto quanto descartável, principalmente se a compararmos a "Look What You Made Me Do" e "...Ready For It?"



Recentemente, Taylor deu uma passadinha em Londres ao lado de Joseph Kahn, diretor de "Look" entre outros vídeos da cantora, para gravar o clipe de seu novo single, que pode ser "...Ready For It?" ou ainda uma faixa inédita. A gente só espera que tanto a música quanto o videoclipe estejam a altura do lead single. Por favor, Swift, não nos decepcione. 

"Reputation" chega no dia 10 de novembro. 

Rita Ora se mostra cada vez mais confortável com a música eletrônica no single "Anywhere"

Rita Ora está vivendo uma ótima fase. Depois de retomar sua carreira com "Your Song" e ter conquistado recentemente o #5 na parada do Reino Unido com "Lonely Together", sua parceria com o DJ Avicii, a kosovar lança hoje, 20 de outubro, seu novo single, "Anywhere", mais uma aposta de smash hit europeu. 

Seguindo a mesma linha de "Your Song", "Anywhere" usa e abusa de sintetizadores e daquele toque britânico ao pedir para seu amado levá-la para onde ela quiser. Com a canção, ela mostra que está cada vez mais à vontade no ritmo e parece realmente estar se encontrando musicalmente. Já no clipe, gravado em Nova York, a cantora passeia pela cidade usando os mais variados e segurando balões azuis. Fashion icon faz assim!



O hino dance que a gente tanto precisava CHEGOU!

Vale lembrar que, em recente entrevista pra gente, Ritinha revelou que seu novo single sairia perto de seu segundo álbum, que ela nos garantiu que seria lançado até o final do ano. Atentos e no aguardo.

É agora o hit? Fifth Harmony lança remix de "He Like That" com o French Montana

Fifth Harmony está colocando todas as suas armas para jogo. Depois de lançar o melhor clipe da carreira para "He Like That", atual single do grupo, e ainda assim não verem resultado nas paradas, as meninas chamaram French Montana, rapper que está hitando bastante pelos Estados Unidos, para um remix da música. 



Lançada hoje, 20 de outubro, a nova versão traz os versos de Montana no lugar do solo de Ally, ao invés de no fim da música, aonde a participação de rappers costuma se encaixar, e quebra um pouco o ritmo da canção. Considerando que hip hop tem feito bastante sucesso nos EUA, a parceria pode realmente ajudar "He Like That" a crescer e ganhar a atenção que merece.


French Montana é responsável pelo hit "Unforgattable", que passou semanas no Top 10 da Billboard Hot 100, chegando ao #3 e estando, nesse momento, em #10 no chart. Um reforço é um reforço, né?

"He Like That" é o segundo single oficial do "Fifth Harmony", terceiro disco da girlband e primeiro como um quarteto, que também já contou com o single "Down", uma parceria com o Gucci Mane.

Remix com rapper aqui não! Justin Bieber chama Julia Michaels para nova versão de "Friends"

Justin Bieber hitou até não poder mais com diversas parcerias, mas agora que lançou sua nova música própria, "Friends", com o produtor BloodPop, as coisas não estão saindo como o planejado. Aí que o canadense botou pra jogo o bom e velho remix, e ao invés de convidar um rapper, para nossa alegria, resolveu dividir os vocais com Julia Michaels.

Antes apenas compositora, Julia não só assina a composição de "Friends" como também é responsável por "Sorry", um dos maiores hits da carreira de Bieber. Nada mais justo do que ceder um espacinho para ela brilhar, né? Mas é brilhar mesmo, viu! Porque o remix ficou bom, interessante e até conseguiu transformar a canção. 


É agora o hit? 

"Friends" ainda não ganhou clipe e também não teve divulgação. Bem que o Justin poria aproveitar essa nova versão, emendar num vídeo com a Julia e em uma performance. Aí sim! 

Já Julia Michaels continua com uma grande agenda de lançamentos: além de "Worst In Me", seu atual single extraído do EP "Nervous System", ela aparecerá na nova música do Clean Bandit, "Miss You", que será lançada em breve. Requisitada!

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