O novo EP da MØ, "When I Was Young", é um bom retorno a sua zona de conforto

percorreu um longo caminho após o hit "Lean On", e depois de lançar uma série de singles avulsos que exploravam um lado cada vez mais radiofônico de sua sonoridade, ela está de volta ao bom e velho pop alternativo com seu novo EP, "When I Was Young", lançado nesta quinta-feira, 26 de outubro. 

Liberado sem muito alarde, o trabalho contém 6 faixas inéditas e não parece ter a pretensão de suas outras músicas lançadas, todas seguindo um estilo bem mais chiclete e que tentavam, de certa forma, repetir o sucesso de sua parceria com Major Lazer. Aqui, a dinamarquesa volta às suas origens, fazendo um som bem parecido com o que ouvimos em seu disco de estreia, o "No Mythologies To Follow"

Com letras melancólicas e reflexivas, do jeitinho que a gente gosta, MØ aparece com um trabalho que a traz de volta para sua zona de conforto. Mas quem disse que isso é algo ruim? Nesse caso, funciona, porque ela volta para o som que sabe fazer muito bem e que fez a gente se apaixonar por ela lá atrás, em 2014. 

É um pouco triste ver a cantora liberar, depois de tantos singles, um EP, quando tudo que queríamos mesmo era um novo disco, mas com tantas tentativas falhas de suas músicas, a gente entende. De toda forma, "When I Was Young" é um bom recomeço. 

Genial! Spotify e Netflix se unem para saber quem seria seu match musical em “Stranger Things”

Assim como a nossa série de playlists “Desconstruindo”, que destrinchou as influências e referências de discos como “Melodrama”, da Lorde, “Harry Styles”, do Harry Styles, e “Joanne”, da Lady Gaga, a gente AMA listas que nos ajudem a chegar um pouco mais perto de nossos discos, artistas e personagens favoritos e, unindo o útil ao agradável, foi isso o que o Spotify e a Netflix fizeram em mais uma sacada conjunta e maravilhosa.

Na véspera da estreia da segunda temporada de “Stranger Things”, prevista para a próxima sexta-feira (27), os serviços se uniram para saber com qual personagem da série você mais se identifica e, claro, baseados no seu gosto musical.

Usando as informações do próprio Spotify, o site revelado nesta quinta (26) analisa o seu comportamento na plataforma de streaming e, em instantes, revela com quem você poderia dividir o fone de ouvido na série. Com a gente, por exemplo, o match foi com a Eleven (e amamos, sim ou claro?), nos levando para uma playlist com The Ting Tings, Lorde, Florence + The Machine, Alabama Shakes, HAIM, La Roux, entre outros nomes. 



O legal é que, pra traçar esse paralelo com os personagens, eles pensaram não só em estilos musicais, mas também em títulos que tivessem relação com a história deles na série. Na playlist da Eleven, a gente encontrou músicas como “Papa Don’t Preach”, da Madonna, e “Blow Your Mind”, da Dua Lipa. Genial, sim ou claro? Hahahaha.

Todos os outros personagens ganharam suas próprias playlists e, mesmo sem dar match, você pode dar uma conferida nelas pelo site criado para a ação. Uma das que mais gostamos foi do Will, que conta com faixas como “Should I Stay Or Should I Go”, que ele escuta com seu irmão na série, e hinos que também se aproximam das coisas que o menino passou, tipo “Walk on the Wild Side”, do Lou Reed.



Também tem muito indie-rock na playlist do Jonathan, uns death metal barulhentos pra caralho com o Demogorgon, uns hits dançantes pras voltas de bike com o Lucas e por aí vai.


Diretamente do Mundo Invertido

Só a ideia das playlists já é muito foda, né? Mas ainda rola uma surpresa super legal pra quem escutá-las pelo desktop: quando você começa a ouvir as músicas, sua tela é tomada pelo universo invertido da série, mas, como vocês sabem, não é fácil se manter do outro lado, de forma que a experiência é interrompida sempre que você mexe seu mouse.


É pra entrar no clima mesmo!

A segunda temporada de “Stranger Things” estreia nesta sexta-feira (27) na Netflix e, por aqui, também preparamos um especial cheio de coisas que você precisa saber sobre a série antes de partir para essa próxima viagem.

Tudo o que você precisa saber sobre "Stranger Things" antes de sua nova temporada

"Stranger Things" se tornou um fenômeno, né? A série dos irmãos Matt e Ross Duffer conquistou uma geração outrora carente de suas amadas produções cinematográficas dos anos 80 ao apostar em uma narrativa nostálgica que se banhava em referências de grandes filmes deste público. Além da nostalgia, o carismático elenco infantil também ajudou a alavancar a série fazendo, inclusive, com que ela fosse uma das 10 mais assistidas na Netflix.



A série começa na cidade de Hawkins em 1983 com o desaparecimento de Will Byers (Noah Schnap). Seus amigos Mike (Finn Wolfhard), Dustin (Gaten Matarazzo) e Lucas (Caleb McLaughlin) passam a investigar o sumiço do garoto, buscando encontrá-lo, assim como sua mãe Joyce (Winona Ryder) e o oficial Jim Hopper (David Harbour). As coisas ficam mais estranhas quando os garotos encontram a misteriosa Eleven (Millie Bobby Brown), quem diz saber o paradeiro de Will, e surge uma agência do governo que tenta interferir em toda a situação.

A produção da Netflix se vendeu pela nostalgia. A primeira temporada é um verdadeiro baú da cultura pop dos anos 80 — e de algumas coisinhas mais atuais —, com uma caralhada de referências aos filmes da época. A nova temporada não deve ser diferente, contando que até a campanha de marketing foi direcionada neste sentido, trazendo posteres que faziam releituras aos clássicos do cinema.

"Uma Noite Alucinante", "Chamas da Vingança", "Alien - O Oitavo Passageiro" e "Os Goonies" foram alguns dos vários filmes reverenciados através dos cartazes, e alguns deles serviram de referencia para inúmeros elementos, inclusive narrativos, para a primeira temporada que a tornaram  ainda mais rica.




A abertura por si já é um show parte. Precisamente minimalista e ao som de sintetizadores pontuais, a abertura remete a diversos filmes da época. A trilha sonora, aliás, é uma grande referência aos clássicos de John Carpenter, como "Halloween" (1978). E se é para trazer mais uma curiosidade, a fonte-título é uma clara referência às fontes usadas nos livros de Stephan King.

O principal elemento da série é o núcleo infantil e todos os desdobramentos acerca dele. A "formula" grupo de amigos + mistérios + aventura foi muito bem abusado ao usar como espelho filmes como "E.T - O Extraterrestre" (1982). Este, inclusive, talvez seja uma das principais obras-base da série. São incontáveis as vezes em que temos algo que remeta ao filme de Steven Spielberg: o disfarce de Eleven e a fuga de bicicleta são as grandes referências.

Quem assistiu "It - A Coisa" (2017) provavelmente saiu da sessão com a sensação de ter conferido uma versão compacta da série e fez até comparações ao dizer que o mesmo é uma quase cópia. Engana-se quem não sabe que o filme é baseado no livro de Stephen King, autor dono de inúmeras obras que mais tarde foram adaptadas para o cinema e que serviram como fonte para a série dos irmãos  Duffer.


Além de "It", "Chamas da Vingança" (1984) e "Carrie, A Estranha" (1976) são outras duas adaptações do King que tiveram alguns de seus elementos aplicados na série. Ambos os filmes/livros abordam personagens com poderes um tanto quanto descontrolados. Eleven lembra bastante a personagem de Drew Barrymore em "Chamas da Vingança" por também ser uma cobaia que tem seus poderes testados e estudados.

Demogorgon, a bizarra criatura que assombra os habitantes de Hawkins, também tem como base personagens de produções oitentistas. O monstro lembra bastes o Alien, de "O Oitavo Passageiro" (1979). Há quem diga que o Demogorgon também pega um pouquinho do personagem-título de "O Predador" (1987), principalmente quanto aos sons emitidos por ambos.


Se gente fosse ficar minuciando referência por referência, ficaríamos por aqui até o lançamento da nova temporada porque. é. muita. coisa. Além do mundo do cinema, o mundo da música e quadrinhos também foram bem aproveitados na série. Num dos episódios, temos a clássica "Heroes" de David Bowie na voz de Peter Gabriel, por exemplo. E não podemos esquecer da revista X-Men #134, citada por Dustin após ganhar uma aposta: a edição em questão traz a Jean Grey dominada pela Fênix Negra pela primeira vez, tocando o terror — quem será que ela lembra, mores?

"Conta Comigo" (1986), "Tubarão" (1975), "Contatos de Terceiro Grau" (1977) e "A Hora do Pesadelo" (1984) são outros dos diversos filmes em que a série de banha ou até mesmo traz uma referência descarada — posteres pregados nas paredes dos cenários não foi que faltou. A gente recomenda maratonar de novo a primeira temporada da série só para pegar as referências perdidas para tornar a experiência ainda mais completa.

Atenção ao spoiler.

A trama do segundo ano da série explorará Will após voltar do Mundo Invertido e suas consequências, além de mostrar como os meninos estão seguindo sem a presença de Eleven. A segunda temporada de "Stranger Things" estará disponível na Netflix a partir desta sexta-feira, 27, ganhando também um especial no SBT que exibirá o primeiro episódio da série. Caralho, a gente tá muito sinistro.

Racismo, gordofobia e transfobia não deveriam ser motivos de piadas em 2017

Aconteceu na última terça-feira (24) mais uma edição do Prêmio Multishow, a premiação da emissora de mesmo nome, focada na música brasileira, e com performances de nomes como Iza, Anitta, Ludmilla e Karol Conka, o evento teve um grande teor político, mas falhou quanto ao mesmo assunto por conta de seus apresentadores.

Logo no início do evento, Tatá Werneck e Fábio Porchat deram uma alfinetada genial na própria emissora, ironizando sobre serem a cara do Brasil: brancos, ricos e que não pegam transporte público desde 2002. Tatá, entrando na brincadeira, disse não pegar ônibus há ainda mais tempo, e todos riram.

O primeiro tiro no pé, entretanto, rolou quando anunciaram a performance do Nego do Borel, que se apresentaria ao lado da dupla Maiara e Maraísa. Fábio Porchat disse que não poderia falar o nome do cantor inteiro, pra que não fosse acusado de racismo. Causando um momento bastante desconfortável, eles começam uma série de brincadeiras com nomes que façam relações preconceituosas ou não com pessoas negras, incluindo artistas como Criolo, que se apresentou um pouco antes.

Pra fugir então das “pessoas que reclamam por tudo”, anunciaram a apresentação do “...do Borel”, até porque o problema no racismo está em quem o denuncia, não nos que praticam, né? Fizeram parecer que os negros exageram quando apontam falas que os ofendem e, consequentemente, ofenderam, brincaram com o que não deviam.

Empenhado em causar comentários controversos, Porchat não parou por aí: ofendeu mais de uma vez Simone, da dupla Simone & Simaria, com uma piada sobre o seu peso e figurino e, numa fala que quase passou despercebida, também brincou sobre mulheres que teriam dormido com caras de Hollywood pela fama, pouco depois de explodirem as discussões sobre os assédios do diretor Harvey Weinstein.


Apesar de ter mais tato que Fábio e, em alguns momentos, escapado de suas piadas ofensivas, Tatá Werneck também teve sua falha. Mesmo em tom bem humorado e, aparentemente, bem intencionado, falou que não importava de quem vinha a música, mesmo que fosse “homem, mulher, homem que é mulher, mulher que na verdade é um brócolis” e, dando uma amenizada na frase, uma menção ao Fiuk, que é diretamente zoado no final. O papo de “homem que é mulher” e vice-versa cai de cabeça na transfobia, por desrespeitar a identidade de gênero dessas pessoas, incluindo artistas indicados na premiação, como a cantora Liniker. Podia ter saído sem essa.

Com tamanho acesso à informação e discussões cada vez mais frequentes sobre minorias, representatividade e preconceitos, foi-se o tempo em que parecia ser aceitável rir de falas racistas, machistas, gordofóbicas e transfóbicas. E não, não é sobre censura, liberdade de expressão ou o mundo estar “chato demais” e, sim, sobre ter respeito com as pessoas que receberão e poderão ser ofendidas por essas mensagens.

Por anos, inúmeras violências foram naturalizadas por meio da comunicação, fosse ela por filmes, novelas, séries ou grandes eventos televisionados, de forma que, passada a produção de programas como Amor & Sexo e até mesmo a última novela da Globo, que pertence ao mesmo grupo da Multishow, o mínimo que poderiam ter tido era o cuidado de não reproduzirem os velhos discursos preconceituosos, ainda mais em um momento que tanto dependem desses grupos para manterem alguma credibilidade.

Se para arrancar risadas de alguém, você precisa ofender outra pessoa, talvez esteja exercendo a sua profissão da forma errada.

Solta a batida, Marshmello! Selena Gomez explora o melhor de sua voz em "Wolves"

Selena Gomez está de volta! Depois do pop conceitual de “Bad Liar” e “Fetish”, ela aposta agora naquilo que o povo realmente gosta, a boa e velha farofa, e se junta com o DJ Marshmello para entregar a tão esperada parceria “Wolves”.

Lançada hoje, 25 de outubro, “Wolves” explora o melhor dos vocais diferentes e cheios de sussurros de Selena, em uma letra triste e melancólica, no mesmo estilo de “It Ain’t Me”. Aliás, não é só que nos faz lembrar o hit com Kygo lançado no início do ano. A estrutura também é bastante similar.

Ainda que seja uma fórmula pronta e o arroz com feijão da música eletrônica, a faixa funciona muito bem e cresce a medida que ouvimos, muito por conta da cantora, que sabe se virar nesse estilo.


Mais uma semelhança com “It Ain’t Me”: a cara de hit. O Top 10 vem!

Se recuperando de um transplante no rim, Selena Gomez continua ativa, lançando músicas, gravando filmes e trabalhando até em coleções de bolsas com a Coach. Um mulherão da p*rra, né? Forças ao ícone!

Meu pop tá vivo! Willow Smith anuncia seu novo CD como uma “emergência pop”

Calma, que agora o pop será salvo!

A hitmaker de “Wait a Minute!”, Willow Smith, usou seu canal pessoal no Youtube para revelar um vídeo curtinho em que anuncia uma “pop emergency”, com essas exatas palavras, e acompanhado de um tweet em que seu irmão, Jaden, revela seu retorno, traz o alerta: “não é uma furada”.



Com apenas um disco lançado, o ma-ra-vi-lho-so “ARDIPITHECUS”, de 2015, Willow começou sua carreira bem novinha, com o hit “Whip My Hair”, seguido das faixas “21st Century Girl” e a parceria com Nicki Minaj em “Fireball”, mas abriu mão do disco de estreia planejado pela gravadora, pra se reencontrar musicalmente.

Fora a música, Willow também se aprofundou em estudos sobre técnicas de meditação, filosofia e psicologia, o que vira e mexe faz com que repórteres tenham nós na cabeça ao conversar com a menina que, aos 16 anos, já possui parcerias com nomes como o rapper Kid Cudi e a cantora SZA.

Neste retorno, entretanto, não nos resta dúvidas: é uma emergência pop. E pelo emoji da abóbora de Halloween, apostamos em alguma novidade ainda este mês.

Nosso corpo, definitivamente, está pronto.

Só esperamos uma coisa da performance do Justin Timberlake no Super Bowl 2018

Como você provavelmente viu por sua timeline nas redes sociais, a NFL confirmou quem será a atração do intervalo do Super Bowl em 2018 e, confirmando os rumores, o nome anunciado foi…


JUSTIN TIMBERLAKE!

O ex-namorado de Britney Spears, que atualmente trabalha em seu novo disco de inéditas, não lança um novo álbum desde o “The 20/20 Experience”, de 2013, e após esse trabalho, até emplacou o hit “Can’t Stop The Feeling”, para a trilha-sonora de “Trolls”, mas muito provavelmente aproveitará a plataforma do evento esportivo para alavancar seu novo trabalho, assim como Lady Gaga poderia ter feito na sua edição, mas vida que segue.

A questão é que esse não será o primeiro Super Bowl de Timberlake e, caso você não se recorde, a primeira vez que o cantor se apresentou no grande evento foi em 2004, quando aconteceu o acidente com o figurino de Janet Jackson, que expôs um de seus mamilos durante a transmissão ao vivo e, por conta do machismo e conservadorismo americano, manchou sua carreira até os dias atuais.

Em um dos maiores exemplos do privilégio branco e masculino em exercício, Justin Timberlake não só manteve sua carreira intacta após o ocorrido, como pode evitar falar sobre o assunto durante um bom tempo, mas, com a sua volta ao Super Bowl, é inevitável que resgatemos esse episódio e, mais do que isso, que cobremos uma forma dele se redimir com Janet, que não conseguiu emplacar qualquer outro trabalho após o chamado “Nipplegate”, enquanto ele usufruía da oportunidade de se desvencilhar do assunto.

Pra você ter uma ideia sobre o quanto esse episódio foi significativo para os EUA, foi depois desse acidente que as transmissões ao vivo passaram a adotar um atraso de 5 segundos na televisão, ganhando, assim, uma ágil vantagem para se prevenirem de outros acontecimentos do tipo, e é desta forma que eles censuram, por exemplo, palavrões em apresentações ao vivo durante grandes premiações.

Quem acompanha o show do intervalo do Super Bowl, sabe que os músicos costumam contar com dois ou mais artistas convidados e, assim como em 2004, nada mais justo do que Justin Timberlake dividir o palco com Janet Jackson na edição de 2018, dando para ela a chance de retomar os holofotes que lhes foram tirados tão injustamente.


No mesmo ano de toda a controvérsia, Janet lançou o álbum “Damita Jo”, que alcançou o topo da Billboard Hot 200 e chegou a vender 3 milhões de cópias mundialmente, mas todos seus trabalhos seguintes acompanharam seus números caindo significativamente, como foi o caso de seu último álbum, “Unbreakable” (2015), que vendeu apenas 250 mil cópias nos EUA.

Timberlake, por sua vez, levou dois anos até revelar seu primeiro material após o evento e, na contramão do que rolou com Janet Jackson, teve um de seus momentos mais expressivos, com o disco “FutureSex/LoveSounds” (2006), seguido do seu último e também bem sucedido “The 20/20 Experience”.


De Janet Jackson a Kesha, são muitos os exemplos de mulheres que tiveram suas carreiras prejudicadas pelas ações e omissões de outros homens, de forma que, no palco do próximo Super Bowl, Justin Timberlake não tem mais do que uma obrigação a ser feita. E é bom que ele não nos decepcione.

Camila Cabello é uma latina apaixonada no clipe divertidíssimo de “Havana”

Parece que “Havana” finalmente dará um sentido para a carreira solo da Camila Cabello, né? E se seguir nessa linha, a cantora, com certeza, terá muito o que explorar.

A faixa, lançada ao lado de “OMG”, teve o timing ao seu favor, por conta de hits como “Wild Thoughts”, do DJ Khaled com a Rihanna, e não tardou em se tornar um hit completamente espontâneo, o que, obviamente, chamou a atenção de Cabello e sua gravadora, que sequer pretendia incluir a faixa em seu álbum de estreia.

O clipe de “Havana” foi lançado na manhã desta terça-feira (24) e, na verdade, funciona como um curta-metragem divertidíssimo, no qual a cantora também consegue brincar com um pouco de atuar, interpretando uma menina sonhadora que, perdida nos dramas e romances latinos, idealiza o seu grande amor.

A direção ficou nas mãos do Dave Meyers, que já trabalhou com Katy Perry, P!nk e Ariana Grande, só pra citar alguns nomes, e acerta por não se levar a sério e, ainda assim, oferecer uma narrativa bastante singular, introduzindo uma boa dose da cultura latina, dentro de uma realidade em que os EUA tanto repudiam qualquer coisa que destoe do sonho americano.

Olha só que clipe maravilhoso:


Botamos fé que agora vai, né?

Regras estabelecidas! Dua Lipa chega ao topo do Spotify no Brasil com “New Rules”

Demorou, mas aconteceu, gente! “New Rules”, o maior hit da carreira de Dua Lipa até aqui, alcançou o primeiríssimo lugar do Spotify no Brasil, deixando pra trás nomes como das brasileiras Anitta e Pabllo Vittar, além de Alok, Livinho e até Major Lazer.

A música, que vinha passeando pelas dez mais ouvidas entre os brasileiros há algum tempo, chega ao topo, tomando a posição do grupo 1Kilo, com uma diferença de aproximadamente 3 mil streams (dá pra melhorar, hein?).


O melhor é que o sucesso de “New Rules” acontece faltando pouquíssimo para o show de Dua Lipa em São Paulo, marcado para o dia 9 de novembro, e, coincidência ou não, bem depois de viralizarem uma paródia em que as regras da cantora se tornam dicas para se dar bem no ENEM. Olha só:


Por isso que a internet é nossa, né gente? Hahahahah!

Quem também começou a se dar bem na parada brasileira do Spotify foi o ícone Iza, que chegou na 49ª posição com seu novo single, a parceria com Marcelo Falcão em “Pesadão”. Tá bom de convocarmos o bonde pra subir essa faixa lá para o top 10.


As 10 mais ouvidas do Brasil atualmente estão assim:

1) Dua Lipa, “New Rules”
2) 1Kilo, “Deixe Me Ir”
3) Anitta, “Is That For Me” (feat. Alesso)
4) Pabllo Vittar, “Corpo Sensual” (feat. Mateus Carrilho)
5) Alok, “Big Jet Plane” (feat. Mathieu Koss)
6) Major Lazer, “Sua Cara” (feat. Anitta & Pabllo Vittar)
7) Livinho, “Fazer Falta”
8) Henrique e Diego, “Raspão” (feat. Simone & Simaria)
9) Kevinho, “Encaixa” (feat. Léo Santana)
10) Wesley Safadão, “Ar Condicionadono 15”

Já aproveita pra seguir a gente por lá e conferir todas nossas playlists:

Bebe Rexha é uma garçonete que chega ao estrelato no clipe de "Meant To Be"

Bebe Rexha é muito eclética e, para divulgar a segunda parte do "All Your Fault", seu disco de estreia dividido em EPs, a cantora definiu "Meant To Be", parceria com o duo country Florida Georgia Line como single. E se a colaboração já é com uma dupla bem famosa no ritmo, no clipe, Bebe resolveu se jogar de vez na estética interior. 

No vídeo de "Meant To Be", a americana aparece vivendo naquele estilo "um dia após o outro": pede carona na rua, acaba como garçonete em uma lanchonete, mas tudo que quer mesmo é ser uma estrela. Até que o Florida Georgia Line aparece aonde ela trabalha e...



Apesar de ser um nome importante no cenário country, o Florida Georgia Line tem apostado cada vez mais em parcerias no meio pop, como na recente "Let Me Go", com a Hailee Steinfeld e o DJ Alesso. E como o pop está cada vez mais country (alô, Lady Gaga, Miley Cyrus e Kesha!), nada mais justo que eles façam o caminho inverso. 



Já Bebe Rexha continua trabalhando em seu segundo EP, que já teve como single a parceria com Lil' Wayne, "Dance With Somebody", e na divulgação de "Back To You", sua colaboração com o Louis Tomlinson e o Digital Farm Animals. Em seu Twitter, a cantora deixou no ar que, ao que tudo indica, teremos um "All Your Fault Pt. 3" chegando aí... 

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