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Hitou? “Delicate”, de Taylor Swift, continua a subir nas paradas americanas

Taylor Swift pode não estar tendo o mesmo desempenho da era “1989” com o “reputation” em termos de singles, mas não diga que ela está morta. Numa subida bem delicada (foi mal, galera!), “Delicate” continua a mostrar sinais de resistência e possibilidade de, quem sabe, chegar a um Top 10 na Billboard Hot 100.



Na última atualização da principal parada dos Estados Unidos, a faixa alcançou seu pico na tabela, fechando o Top 20, depois de 16 semanas no chart. Bom, né? E se em streamings “Delicate” não encontra tanta força, no iTunes a canção atualmente está morando no Top 15, tendo até chegando ao Top 10.  

Mas podemos atribuir a guinada do single mesmo às rádios, que abraçaram “Delicate” e entraram na missão de transformar o hino em sleeper hit, ou seja, uma música que faz sucesso sem muita divulgação. Recentemente, a faixa entrou no Top 5 das estações, estando na frente de músicas como “Girls Like You”, do Maroon 5 com a Cardi B, que se encontra em #4 na Hot 100, e “The Middle”, hit do Zedd que, no momento, está em #12.  

Também não podemos descartar o poder do clipe, que trouxe Taylor dançando alá Sia enquanto reflete aspectos negativos da fama. Dirigido por Joseph Khan, mesmo cara por trás dos últimos vídeos da cantora, a produção já é a segunda mais assistida da era "reputation", estando atrás apenas do mega hit "Look What You Made Me Do".



Já podemos contar "Delicate" como um futuro hit do verão norte-americano ou é melhor Taylor se contentar com esses resultados e partir pra outra?

Basta! Chega, Brasil! A treta entre Katy Perry e Taylor Swift finalmente chegou ao fim

Acabou, gente! Já pode parar de fingir e ouvir ao “reputation” e “Witness” sem culpa, porque Taylor Swift e Katy Perry colocaram um ponto final na treta que já se arrastava há anos e, na noite da última terça-feira (08), trocaram afetos publicamente, demonstrando que toda aquela história de “Bad Blood” e “Swish Swish” ficou pra trás.

Quem tomou a iniciativa madura da vez foi a própria Katy, que mandou para Taylor um ramo de oliva, acompanhado de uma carta em que diz: 

“Olha, velha amiga. Andei refletindo sobre nossos problemas de comunicação e mágoas do passado. Gostaria de esclarecer as coisas.”


Em um trecho não divulgado, a carta segue: “Peço profundas desculpas por…”.


Ao divulgar o presente, horas antes de subir ao palco da sua turnê com o disco “reputation”, a hitmaker de “This Is Why We Can’t Have Nice Things” afirmou que isso significou muito pra ela.

Pra quem não lembra, a treta entre as cantoras começou quando Katy Perry contratou de volta alguns dançarinos de sua turnê, que na época estavam em show com a Taylor Swift. A loira achou o convite uma afronta, já que o pessoal estava na equipe dela, e daí em diante elas saíram trocando farpas publicamente e em forma de música. A briga ainda se arrastou com várias participações especiais, estrelando Nicki Minaj, Kanye West, Diplo e John Mayer.

Mas é isso: acabou, basta, chega, Brasil! E já queremos ver as duas juntas no palco, fazendo um mashup de “Bad Blood” com “Swish Swish” e “Look What You Made Me Do” pra selar essa amizade recuperada.

Vai ter divulgação sim! Taylor Swift lança novo clipe de "Delicate" para o Spotify

Vocês queriam divulgação? Toma essa c*ralha então!


Taylor Swift cansou de ser chamada de preguiçosa e resolveu, enfim, divulgar a era "reputation". Não, não tem nenhuma performance nova. Também não tem entrevista, afinal, como a própria avisou no início dos trabalhos, "não haverá explicação, apenas reputação". O que temos então? Um segundo clipe para "Delicate". Pra quem não tava tendo nada, tá até bom, né?

O novo vídeo é, na verdade, um clipe vertical exclusivo para o Spotify. Quem te viu, quem te vê, hein, Taylor?! A nova versão de "Delicate" vem para selar a paz entre a cantora e o serviço de streaming, bem como mostrar que agora, mais do que amigos, eles são friends e muito parceiros. 

Para assistir ao vídeo vertical de "Delicate", aka um passeio de Taylor pelo bosque, é só ir até a playlist "This Is Taylor Swift" lá no Spotify. 


Depois de amargar um desempenho bem abaixo do esperado com seus dois últimos singles, "...Ready For It?" e "End Game", parece que ela finalmente entendeu que, quer ela queira, quer não, o streaming é o futuro. Será que agora vai?

Parece um clipe da Sia, mas é "Delicate", da Taylor Swift

Taylor Swift aproveitou a premiação iHeart Radio Music Awards, que aconteceu neste domingo (11), pra lançar o clipe de seu novo single. E pode comemorar: com direção de Joseph Khan, "Delicate" não segue a linha futurística-robótica-animê tão criticada nas últimas semanas pelos fãs da cantora.

Na produção, Taylor sofre com a fama em uma grande festa de gala quando, de repente, se vê invisível. Ao perceber que finalmente poderia andar sem ser notada pela imprensa e por seguranças, resolve dançar em cenários cotidianos, como no metrô e no meio da rua, debaixo de uma chuva.

O vídeo faz alusão ao período em que ela sumiu da mídia e em como esse tempo fez bem pra ela, e o resultado ficou bem melhor do que a os clipes de "...Ready For It?" e "End Game". É inevitável não lembrar dos vídeos da Sia, principalmente "Chandelier" e "Cheap Thrills", o que é um baita elogio. Ainda assim, as danças performáticas de Taylor não casam com o ritmo de "Delicate" e toda a ideia não funciona com a letra da música.

Valeu a tentativa de abandonar a narrativa "Ghost In The Shell", mas a sensação que se tem é que a relação entre Josephn e Taylor está bem desgastada e que está mais do que na hora dela começar a trabalhar com outros diretores.

"Look What You Made Me Do" segue como o clipe mais memorável da era "reputation" (e, provavelmente, da carreira de Taylor). Quem sabe na próxima? 

E se os indicados ao Oscar 2018 fossem músicas?

Chegou o dia mais esperado do ano pelos cinéfilos! Dia de Oscar, bebê. E nós aqui do It Pop já estamos preparando o nosso guarda-roupa de gala e estendendo o tapete vermelho na porta da casa. Como um bom leitor, você deve saber que a gente curte música tanto quanto cinema, e então pensamos: o que colocar na playlist antes de chamar a galera para assistir à premiação? E melhor: e se alguns dos indicados a Melhor Filme fossem, ao invés de filmes, músicas da mesma temporada?

Claro que não vamos deixar vocês de fora dos nossos delírios. Saca só a lista que a gente preparou:

Me Chame Pelo Seu Nome (Call Me By Your Name)

Não foi difícil encontrar músicas que se conectassem com o filme dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Timothée Chalamet e Armie Hammer; afinal, canções sobre paixões adolescentes e impulsos sexuais movimentam boa parte da indústria fonográfica. Nossa escolha foi "My My My!", do queridinho indie-pop Troye Sivan. Vamos combinar que o cantor super combina com o filme, né? Qualquer canção dele se encaixaria na trilha musical, e a letra de "My My My!" não poderia ser diferente. Vale lembrar que "Mistery of Love", música de Sufjan Stevens para o romance, está concorrendo à estatueta de Melhor Canção Original.

Lady Bird: A Hora de Voar (Laby Bird)

Troye está para "Me Chame Pelo Seu Nome" tanto quanto Lorde está para "Lady Bird". Alguma dúvida de que as músicas da cantora neozelandesa, que geralmente escreve sobre liberdade e amadurecimento adolescente, não se encaixam na trajetória da nossa querida passarinha? Tanto "Green Light" quanto "Homemade Dynamite" definem bem a personalidade de Christine "Lady Bird" McPherson (Saoirse Ronan), protagonista do longa, mas optamos por essa última para representá-lo. Afinal, "Now you know it's really gonna blow"...

Dunkirk (Dunkirk)

"Que tiro foi esse, viado? Que tiro foi esse que tá um arraso?!" são palavras que podem descrever "Dunkirk", longa-metragem de guerra dirigido por Christopher Nolan e que concorre hoje à noite a oito Oscar. Sim, para ele nós escolhemos "Que Tiro Foi Esse", da funkeira Jojo Maronttinni, que é fenômeno na web. Favorito nas categorias de Mixagem de Som e Edição de Som, o filme é tiro e bomba para todos os lados. Como não conectá-los?

Trama Fantasma (Phantom Thread)

Ambientado na Londres dos anos 1950, o filme de Paul Thomas Anderson traz um relacionamento para lá de complicado como temática principal. Com uma fotografia que, para fortalecer as barreiras entre os protagonistas, explora cores frias e cenários gélidos, é justo que o filme converse (ao menos em termos líricos) com "Cold", música da banda Maroon 5 que tem participação do rapper Future. Os versos "With every breath you breath / I see there's something going on / I don't understand why you're so cold" não deixam a gente mentir.

A Forma da Água (The Shape of Water)

Okay, escolher uma canção cujo título é basicamente igual ao original do filme é bem óbvio. Mas, se você não acha que a letra da vencedora do Grammy "Shape of You", de Ed Sheeran, se encaixa com "A Forma da Água", mesmo com os versos "I'm in love with the shape of you / We push and pull like a magnet do / Although my heart is falling too / I'm in love with your body", que lembram o poema recitado ao final do filme (mas de forma menos romântica), pode ficar com "Escama só de peixe, uai!", trecho cantado pela MC Loma e As Gêmeas Lacração no megahit "Envolvimento". Quem disse que era complicado achar música para o filme recordista de indicações em 2018?

Três Anúncios Para Um Crime (Three Billboars Outside Ebbing, Missouri

"Olha o que você me fez fazer, xerife Bill!" é uma frase que poderia muito bem sair da boca de Mildred Hayes, personagem de Frances McDormand (favorita ao Oscar de Melhor Atriz) na violenta dramédia do diretor Martin McDonagh. Passeando em temas como justiça, moralidade, opressão policial e um pouquinho de caos, o tom de deboche do filme (e algumas de suas cenas) nos fez lembrar de "Look What You Made Me Do", da nova bad girl Taylor Swift. Reputação na mídia é, inclusive, um ponto em comum entre as duas.

E aí, a nossa seleção faz sentido? Quais as sugestões para os filmes "Corra!", "O Destino de Uma Nação" e "The Post - A Guerra Secreta"? Compartilhem conosco nos comentários!

***

Ah!, em nosso Twitter, estaremos fazendo uma cobertura bem gostosinha do Oscar, prontos para comemorar "A Forma da Água" recebendo o premio de Melhor Filme, viu? No blog, depois rola a lista completa dos vencedores.

Sensata, Taylor Swift pode ter escolhido "Delicate" como próximo single do "reputation"

Uma das músicas mais adoradas do novo álbum de Taylor Swift, tanto pelos críticos quanto pelos fãs, “Delicate” é o próximo single do “reputation”. Pelo menos é o que diz um Diretor da Billboard.


Na tarde desta quarta-feira (28), Gary Trust fez questão de contar pra todo mundo em seu Twitter que a música é sim o próximo single de Taylor e que vai impactar as rádios pop e pop adultas a partir dos dias 12 e 13 de março.


A notícia chega uma semana depois de Taylor Swift conquistar um recorde não muito agradável para essa era, e justamente nas rádios pop. Mesmo com o grande sucesso de vendas do “reputation”, o singles do álbum não tem se saído tão bem assim, e ela agora ocupa três das cinco primeiras posições no ranking de músicas que mais perderam execuções.  

Na quinta posição, temos “...Ready For It?”, enquanto na segunda está o atual single da cantora, “End Game”, em parceria com Ed Sheeran e Future, e em primeiro lugar, “Look What You Made Me Do”. Será que “Delicate” vai restaurar a reputação de hitmaker dela?


A gente não sabe se essa música vai ser capaz de reerguer o "reputation" em matéria de single, mas o primeiro passo é fazer um clipe realmente interessante, o que significa que, se for pra ficar igual aos dois últimos, melhor nem chamar o Joseph Khan

Taylor Swift quer te provar que é divertida e bebe todas no clipe de "End Game"

Sabe aquela amiga que quer provar, a todo custo, que é muito legal e que aguenta tudo quanto é bebida? Essa é Taylor Swift no clipe de seu novo single, a parceria com Ed Sheeran e Future, "End Game", que foi lançado na madrugada desta sexta-feira (12).

Porém, a diferença entre Taylor e sua amiga descolada é que a primeira é bem rica e pode fazer esse tipo de coisa em Londres, Tóquio e Miami, tomando drinks caríssimos e usando looks mais caros ainda, enquanto a segunda cata aquela festa meia boca e que tem cerveja bem barata, porque o que importa é beber. 

E é esse o clipe de "End Game".



A sensação que a gente tem é que a Taylor Swift de "Look What You Made Me Do", que fez questão de anunciar sua morte e renascimento para o mundo todo, morreu pela segunda vez, só pra nascer de novo e fazer clipes básicos, que apesar de bem produzidos, em nada acrescentam ou engrandecem sua carreira. 

Taylor, nós entendemos que você é gente como a gente, mas você pode fazer melhor do que isso. 

Que comecem os jogos! Taylor Swift anuncia o clipe de "End Game" para essa quinta

Big reputation! Sem surpresas, o próximo single de Taylor Swift com seu sexto disco, "reputation", é a mega parceria com Ed Sheeran e Future, "End Game", que ganhará seu clipe nesta quinta-feira (10).  



A informação foi revelada pela própria Taylor no The Swift Life, a aplicativo que funciona como uma rede social para ela e seus fãs. Na postagem ela também contou que, antes do lançamento do clipe, um trailer será lançado no programa Good Morning America, na manhã da própria quinta. 



Além disso, ela revelou que postará algumas fotos do vídeo durante essa quarta-feira, privilegiando seus fãs com uma “primeira olhada” do clipe.

Durante as gravações de “End Game”, uma mulher, bem parecida com Katy Perry, foi vista nos bastidores. Enquanto alguns dizem que com certeza é ela, outros falam que é apenas uma dançarina parecida. Coincidência? Indireta? Fim dos “big enemies”? Amanhã saberemos.

Anitta, Dua Lipa, Taylor Swift e a importância dos bons videoclipes para o pop atual

Lady Gaga teve um papel muito importante no que diz respeito a estética e parte visual da cultura pop atual. Quando lançou clipes como “Paparazzi”, “Bad Romance”, “Telephone” e “Alejandro”, a cantora resgatou para essa indústria a grandiosidade dos videoclipes, de uma forma que, anteriormente, só havíamos visto com alguns dos nomes mais fodas da música, do Michael Jackson a Madonna.



Depois de Gaga, a música pop teve seu segundo boom visual com Beyoncé e o disco autointitulado, que, seguido do seu “Lemonade”, não só redefiniu a posição da cantora no cenário atual, como também ressignificou a ideia de lançar álbuns, tornando-a maior, mais relevante e impactante que o velho “compre no iTunes”.

Tanto Gaga quanto Beyoncé criaram uma necessidade importante no público: para consumir sua arte, eles não poderiam simplesmente abri-la em qualquer lugar e ouvir de qualquer forma. Eles precisavam vê-la, aprendê-la, precisavam encontrar e decifrar cada um dos seus significados.



Por outro lado, quando o público começou a se reeducar em relação aos streamings e, graças a internet, uma indústria cada vez mais urgente, essa preocupação em revelar um trabalho visual realmente interessante foi ficando para trás.

Pensando nos últimos grandes hits pop, é difícil até mesmo lembrar se ao menos tiveram um videoclipe. E dizemos isso pensando de “Shape of You” a “Closer”, sem contar o smash hit “One Dance”, do Drake, que, de fato, não pode ser encontrado oficialmente pelo Youtube até hoje, tendo todo o seu sucesso creditado aos streamings e vendas.

Com essa nova postura, o videoclipe, quando lançado, assumia uma posição quase tão irrelevante quanto o lyric video, apenas existindo para aumentar a vida útil das canções e, seguindo as novas regras de paradas como a Billboard Hot 100, impulsioná-las mundo afora.

Mas 2017 tratou de acertar essa conta com gosto. Um dos maiores hits do ano, “New Rules”, de Dua Lipa, deve muito do seu sucesso ao videoclipe: já bem sucedida entre os britânicos, a cantora ainda não tinha nenhum trabalho que nos fizesse morrer de amores por sua videografia, mas mudou essa história quando apresentou suas regras, acompanhada por uma narrativa criativa, diferente e, claro, belíssima.



“New Rules” rendeu memes, despertou o interesse do grande público pela personalidade da cantora e, claro, resultou num sucesso absurdo pelo Youtube que, posteriormente, também chegou ao Spotify e outros players. A mensagem não poderia ser melhor: videoclipes ainda importam e, sim, fazem toda a diferença no trabalho de divulgação de uma canção.

Pra provar essa máxima, quem também voltou disposta a fazer história foi Taylor Swift. “Look What You Made Me Do” foi seu clipe de retorno e, com folga, chegou levando o título de clipe mais assistido de todos os tempos em suas primeiras 24h. No caso de Taylor, o sucesso não tinha a ver apenas com a qualidade do vídeo, mas também com o chamado “replay value”, que nada mais é do que a importância de assistir ao clipe mais de uma vez, seja por achá-lo incrível ou para catar todas as suas muitas referências. A cantora e o diretor do vídeo, Joseph Kahn, usaram a mesma tática quando colaboraram com “Bad Blood”, clipe que, na época em que foi lançado, havia batido o mesmo recorde de visualizações em sua estreia.



No Brasil, algo semelhante tem sido construído por Anitta que, de longe, é um dos nossos melhores casos a serem observados quando falamos em identidade visual. Você não consegue, por exemplo, ouvir a faixa “Bang” sem lembrar do videoclipe cheio de ilustrações coloridas que saltam pela tela e, não à toa, a internet recentemente se dividiu numa discussão sobre o clipe de “Beautiful Trauma”, da cantora P!nk, que inevitavelmente remete ao visual da cantora brasileira em “Essa Mina É Louca”.



Agora que lançou seu novo clipe, o encerramento do projeto Check Mate, “Vai Malandra”, Anitta demonstrou isso mais uma vez, a começar pela diferença da produção em relação aos outros singles do projeto: enquanto a parceria com MC Zaac, DJ Yuri Martins, Tropkillaz e Maejor teve seu clipe gravado há cerca de quatro meses, os outros vídeos foram rodados poucas semanas antes de chegarem ao público, com propostas simples e que só estavam ali para cumprir o requisito.

“Vai Malandra”, por sua vez, foi ganhando forma gradualmente, com a cantora e sua equipe revelando fotos, vídeos de bastidores e prévias oficiais, até que o clipe saiu oficialmente e, claro, se tornou um grande sucesso.



O tiro de Anitta com este lançamento foi tão certeiro que a música superou, inclusive, os números de suas últimas parcerias internacionais, levando-a mais longe do que conseguiu com J Balvin e seu hit em espanhol, “Downtown”.



No final das contas, 2017 nos lembra que, sim, apesar dos novos formatos e de ainda estarmos numa transição quanto ao consumo musical na era digital, os videoclipes cumprem um importante papel que vai além de unicamente angariar views, se tornando importante e necessário não só para a canção que ilustra, mas também para toda a carreira do artista que, fazendo um bom trabalho, terá tudo para colher os frutos disso. O público agradece.

Será? Katy Perry pode ter participado das gravações de "End Game", da Taylor Swift

Uma das maiores brigas do pop dos últimos anos pode realmente ter chegado ao fim. Taylor Swift está filmando o clipe de  "End Game" e, segundo fotos, Katy Perry pode ter participado da gravação.


Nas imagens, podemos ver uma mulher com a mesma estatura e cabelo de Katy ao lado de Taylor. Uma fonte contou ao E! que as cantoras fizeram as pazes enquanto estavam em Miami e foi aí, então, que Perry decidiu fazer uma pontinha no clipe de "End Game". Além disso, fãs que estavam no local afirmam ter visto uma dançarina muito parecida com a hitmaker de "Chained To The Rhythm", o que também pode ser um indício.


Na parceria com Future e Ed Sheeran, Taylor canta sobre como tem uma grande reputação e inimigos importantes. Seria irônico ver Katy participar de um clipe como uma dançarina quando ambas se tonaram inimigas após Swift a acusar de roubar os dançarinos de sua turnê. Depois de "Look What You Made Me Do", nós não duvidamos de nenhuma pista escondida ou conexão misteriosa como essa em seu vídeo. 

É claro que tudo pode ser apenas viagem da nossa cabeça. Na mais provável das hipóteses, Taylor está apenas aproveitando a temática da canção para jogar mais um shade aos seus inimigos. Também não duvidamos.

Seja como for, nós votamos SIM pelo fim dessa briga que, honestamente, é bem sem sentido e já deveria ter acabado há muito tempo. Modo Alice ativado com sucesso!

Album Review: Taylor Swift, “reputation”

“Eu juro que não amo o drama, é ele quem me ama”, canta Taylor Swift em “End Game”, segunda faixa do disco “reputation”. Introduzido ao público pela vingativa e dançante “Look What You Made Me Do”, o álbum que anuncia a morte da antiga Taylor é também o que busca ressuscitá-la em seu imaginário, mas desta vez com a sua versão sobre várias histórias.

Em seu prólogo, ela explica: “nós pensamos que conhecemos alguém, mas a verdade é que só conhecemos a versão que eles escolheram nos mostrar (...) Nós nunca somos apenas bons ou ruins. Somos mosaicos das piores e melhores versões de nós mesmos, nossos segredos mais profundos e nossas histórias favoritas para contar num jantar, existindo em algum lugar entre nossa foto boa para o perfil e aquela da carteira de motorista”.

“Tenho estado sob os olhos do público desde os meus 15 anos. Tive a sorte de fazer música para viver e ver multidões apaixonadas e vibrantes, mas no outro lado da moeda, meus erros têm sido usados contra mim, minhas decepções sido usadas para entretenimento, e minhas composições sendo vistas como uma exposição excessiva.”


“Não haverá maiores explicações”, ela adianta. “Apenas a sua reputação”. E assim seguimos, sob as produções de Jack Antonoff, Max Martin e Shellback, para descobrirmos o que ela tem a nos dizer.



Esta é nossa resenha faixa-a-faixa para o álbum “reputation”:

“...Ready For It?”

Logo em sua intro, a música é tomada por batidas eletrônicas impactantes, agressivas. Os synths distorcidos nos lembram do som de suspense que antecede a chegada do monstro Demogorgon, na série da Netflix, “Stranger Things”, até que Taylor nos pergunta: você está pronto pra isso?

Apesar do soco de seus primeiros segundos, o refrão é bem mais contido do que esperávamos, remetendo, tanto lírica quanto sonoramente, a faixa “Wildest Dreams”, do seu álbum anterior. Então sim, podemos dizer que estamos prontos.


“End Game”

“Nós temos uma grande reputação”, canta Taylor, quase que em tom de celebração. Primeira e única parceria do disco, a música se afasta da proposta vingativa de “Bad Blood”, do álbum anterior, para uma espécie de reunião entre pessoas mal faladas - neste caso, ela, Ed Sheeran e o rapper Future. E ainda que fale sobre seus inimigos, termina numa declaração amorosa, onde as vozes da faixa já não querem mais ser opções para a outra pessoa. “Quero ser o fim dos seus joguinhos.”

Ed Sheeran, que vez ou outra arrisca uns raps em suas canções, já havia colaborado com Taylor Swift na fofa “Everything Has Changed” e, desde o lançamento do álbum “Divide”, assumiu uma postura bastante prepotente com a imprensa, de forma que se encaixa bem no espaço que a cantora abre para sua nova fase. Sua participação aqui também lembra uma de suas influências nas investidas pop, Justin Timberlake, principalmente pela confiança como entoa os versos, não usual em sua própria discografia. Um dos grandes e inesperados acertos do disco.

“I Did Something Bad”

A mesma Taylor Swift que atendeu ao telefonema de “Look What You Made Me Do” é quem está no controle por aqui. Com vocais distorcidos, batidas pulsantes e um violino que ascende durante toda a faixa, “‘Something Bad” traz sua confissão de que, apesar de ter sido acusada por fazer algo ruim, ela gostou disso e faria outra vez. 

Essa é a primeira faixa do disco que, aparentemente, trata da sua desavença com o rapper Kanye West. A referência mais notável é o verso “se um homem diz asneiras, eu não devo nada pra ele”, que conversa abertamente com a letra original de “Famous”, em que ele dizia “eu acho que Taylor Swift me deve sexo, eu tornei essa vadia famosa”.

Neste caso, o “algo ruim” pelo qual foi acusada foram as contradições sobre o assunto, como o fato de ter aprovado seus versos numa ligação com Kanye West e, posteriormente, dito não ter sido avisada sobre a música. É um dos arranjos mais empolgantes do disco, mas a letra cai em clichês que mais parecem um compilado de legendas para o Instagram.


“Don’t Blame Me”

Lana Del Rey e Banks entram num bar. “Blame” tem bastante influência das faixas do australiano Flume (ouvir “Say It”, dele com a Tove Lo, e “Never Be Like You”, com a cantora kai), enquanto a cantora faz confissões sobre seus exageros passionais, uma vez que, após brincar com caras mais velhos e partir corações, ela foi pega por um sentimento intenso de verdade. “Que deus me salve, porque minha droga é o meu amor e eu vou usá-la até o fim da minha vida.” Outro ponto alto do disco.

“Delicate”

É interessante que, apesar da sonoridade tropical já datada, Taylor Swift consegue tornar “Delicate” um bem-sucedido experimento, especialmente pela forma como trabalha seus vocais, aqui acompanhados de um efeito chamado vocoder, que o parte em vários pedaços, como um coral. Mais vulnerável que boa parte do disco, a música fala sobre ela se abrir para um novo amor, que deverá amá-la por o que ela é, não por o que outras pessoas falam sobre, e quando volta para o assunto amor, a cantora tem seu ápice lírico, sendo essa uma das melhores letras do disco até aqui.


“Look What You Made Me Do”

Ao longo do disco, é comum ver Taylor Swift assumindo poucas de suas ações. Em “End Game”, ela canta sobre o que seus inimigos falam sobre ela, em “I Did Something Bad”, ela afirma que eles acham que ela fez algo ruim e, em “Don’t Blame Me”, ela pede pra não ser considerada culpada por suas ações. E o mesmo, como você sabe, se repete em “Look”, no qual ela declara: olha o ponto que você me fez chegar, olha o que você me fez fazer.

Um dos seus primeiros-singles mais inesperados de toda a carreira, traz a primeira aparição do produtor Jack Antonoff no disco e constrói uma narrativa apoteótica sob o arranjo de “I’m Too Sexy”, do Right Said Fred, com quês de “Operate”, da cantora Peaches.

Passada tantas faixas com sonoridades experimentais para a discografia da cantora, é aqui que ela, enfim, anuncia: a velha Taylor está morta. Mas isso não dura muito tempo.

“So It Goes…”

No livro “Matadouro 5”, originalmente lançado sob o título “Slaughterhouse Five” (1969), de Kurt Vonnegut, a expressão “so it goes” é usada sempre que uma morte acontece, como uma forma de pular para outro assunto. A alusão aqui faz sentido, como se essa fosse uma forma de Taylor virar a página e, assim como fez em “Look What You Made Me”, dar um fim ao que deixou pra trás.

Em 2016, a cantora havia chamado a atenção do público ao usar o termo “slaughtered”, que pode ser traduzido como “trucidada”, ao falar sobre a forma como a mídia tratava os seus encontros.

De volta às mãos de Max Martin e Shellback, a faixa abre um novo momento do disco que, daqui pra frente, soará como um lado B do seu trabalho anterior, “1989”, com toda uma sonoridade e lirismo que, facilmente, poderiam se encaixar no antigo trabalho. Como era de se esperar, a velha Taylor não está tão morta assim.

“Gorgeous”

Agora que está numa relação estável, Taylor também se permitiu cantar sobre isso e, numa audição do novo disco com alguns fãs, fez questão que soubessem e espalhassem quem era a inspiração desta faixa, seu atual namorado.

Musicalmente, “Gorgeous” lembra bastante “Blank Space”, do “1989”, de forma que, por conta de sua letra positiva, a música faz um contraponto interessante com a anterior, agora sobre um amor que é tão, mas tão bom, que até faz com que ela sinta como se fosse demais. “Não há nada que eu odeie mais do que o que eu não posso ter.”


“Getaway Car”

Quando ela viveu um relacionamento com o ator Tom Hiddleston, houveram muitos rumores de que essa aproximação havia começado antes dela terminar com o produtor Calvin Harris, e nesta faixa, Taylor trata justamente de um triângulo amoroso fadado ao fracasso.

Em várias composições, como “Blank Space” e “...Ready For It”, a cantora demonstra bastante convicção sobre saber como seus relacionamentos terminarão e, neste caso, ela sabe que está caminhando para algo complicado. “Nada que é bom começa em um carro de fuga”, diz em seu primeiro verso.

Segunda aparição de Jack Antonoff no disco, a faixa sampleia Hilary Duff e soa como uma típica canção da sua própria banda, Bleachers, que poderia ser facilmente cantada por Lorde ou Carly Rae Jepsen, e inevitavelmente figura entre uma das melhores do disco.


“King of My Heart”

No embalo do disco, “King” parece mais uma produção de Jack do que dos seus reais produtores, Max Martin e Shellback. A faixa é mais uma demonstração sobre o quanto Taylor está feliz com seu relacionamento atual, fazendo mais menções aos seus antigos namoros, para agora dizer que, enfim, encontrou o homem da sua vida.

“Seria esse o fim de todos os términos? Meus ossos partidos estão se curando com todas essas noites que passamos juntos. Em cima do telhado, com essa paixonite de escola, bebendo cerveja em copos de plásticos. Diga que me ama extravagantemente, não me dê extravagâncias. Querido, tudo de uma só vez, isso é o suficiente.”

“Dancing With Our Hands Tied”

Apesar de estar vivendo o amor que sempre sonhou, Taylor ainda se preocupa em se tornar um fardo para esta pessoa. Conversando com outras músicas de sua discografia, incluindo o verso “encoste em mim e você nunca mais estará sozinho”, de “...Ready For It?”, ela pesa o fato de que, ao seu lado, o cara provavelmente lidará com uma superexposição e, por outro lado, comemora o quanto eles têm se dado bem com tudo isso.

“Nós estamos dançando, dançando com nossas mãos atadas, sim, estamos dançando, como se fosse pela primeira vez.”

Ainda em contato com seu disco anterior, o primeiro assumidamente pop de sua carreira, “Dancing” soa como uma evolução natural para o que a cantora já havia nos mostrado, nem tão agressiva quanto as músicas que abriram o disco ou óbvias quanto as faixas que a antecedem. Seus primeiros versos são carregados por uma batida pulsante, até que ela dá uma guinada em seu pré-refrão e, já no refrão, ganha sintetizadores mais próximos do que escutamos no pop atual, como Chainsmokers e, outra vez, Flume.


“Dress”

Já que o clima tá bom, vamo transar. Por seu público mais jovem, foram poucas às vezes que Taylor Swift falou sobre sexo em suas canções e, quando o fez, foram sempre de formas bastante implícitas, utilizando-se de metáforas e eufemismos e, neste caso, a proposta não foi muito diferente.

Ela está se sentindo em êxtase pela singularidade do que tem compartilhado com ele e, temendo que isso não termine como ela gostaria, esclarece: “eu não quero você como meu melhor amigo. Só comprei esse vestido aqui pra você tirar.”

A sonoridade de “Dress”, também produzida por Antonoff, é bastante contida, contribuindo para a atmosfera mais íntima e sensual de sua letra.

“This Is Why We Can’t Have Nice Things”

Por um momento, até a Taylor se esqueceu que essa era estava focada nos seus acertos de contas, mas voltamos pras tretas com “Nice Things”. O primeiro e mais óbvio destinatário da faixa é Kanye West, mais uma vez. Apesar das desavenças públicas, foram várias as tentativas dos dois manterem uma relação saudável e, pela letra desta faixa, a cantora jura que foi ele quem fez com que tudo fosse por água abaixo.

O outro alvo, por sua vez, pode ser Katy Perry. As duas eram bastante amigas até rolar da Katy contratar uns dançarinos da Taylor e “Bad Blood” e “Swish Swish” e o resto você conhece.

E aí tem mais uma possibilidade, que seriam os membros que deixaram o seu squad, afinal, cê não consegue reunir um time de supermodelos, atrizes e cantoras e todos os seus egos, sem que isso termine em algumas tretas. Este último até foi lembrado no clipe de “Look What You Made Me Do”, pela cena em que Taylor aparece rodeada de manequins destroçados e, no final, em que sua personagem de “You Belong With Me” usa uma camiseta com o nome dos membros que seguiram dentro do seu clubinho.


Seja pra quem for, a faixa acerta em trazer uma Taylor Swift solta e bastante bem-humorada sobre toda essa confusão, com um cinismo ainda melhor do que o apresentado em “Look”, com direito a uma pausa na faixa pra ela rir de todo esse pessoal, quando diz que “perdoar é a melhor coisa a se fazer”. Não dá pra ser legal com todo mundo, Taylor.


“Call It What You Want”

Sob o arranjo minimalista de Jack Antonoff, bem próximo dos trabalhos do produtor com o último disco da cantora Lorde, Taylor Swift baixa a guarda para falar sobre o tempo em que não estava dando as caras na mídia e, ainda assim, assistia ao seu nome sendo o assunto da vez.

Logo nos primeiros versos, ela conta que seu castelo desmoronou, porque ela entrou numa briga sem saber contra o que estava lutando e terminou sendo chamada de mentirosa por pessoas que ela considera serem os mentirosos, no que pode ser mais uma referência ao caso de “Famous”, quando foi publicamente desmentida por Kim Kardashian, que expôs uma gravação da ligação em que ela concordava e aprovava os versos de Kanye West. “Eles tomaram a minha coroa, mas está tudo bem.”

Na sequência, ela demonstra ter dado a volta por cima quando, apesar de toda a confusão, ainda tinha com quem se confortar. “Ninguém tem ouvido falar sobre mim há meses, porque eu estou melhor do que eu sempre estive.”

Daí em diante, não importa os esforços de seus inimigos, ela está preocupada em continuar bem com aquele que se preocupa com ela. Neste ponto, ela ainda menciona as “rainhas do drama” e os “palhaços vestidos de reis”, talvez se referindo não só a Kim e Kanye, mas também a Katy Perry, que usa um jogo de palavras semelhante na sua música pra Taylor, “Swish Swish”. “Meu amor passa por cima de tudo isso e me ama como se eu fosse uma outra pessoa, então chame isso como você quiser.”


“New Year’s Day”

Com Antonoff no piano, assim como fez em “Liability”, de Lorde, “New Year’s Day” é a única baladinha do “reputation” e, também, o suspiro mais característico da velha Taylor Swift, que parece se recompor aos passos que a cantora deixa pra trás o ódio alimentado por suas últimas desavenças pelo amor encontrado em seu último relacionamento.

Também como na música de Lorde, os pensamentos de Taylor vão do táxi a festa que ela não gostaria que acabasse, com ela se prendendo nas memórias e torcendo pra que ele realmente não seja apenas mais um que passará por sua vida e, depois de tudo o que compartilharam, se tornará mais um estranho. “Se apegue às memórias, porque elas se apegarão a você.”

***


O disco “reputation” vem acompanhado de um poema escrito pela própria Taylor Swift, que se chama “If You’re Anything Like Me” (“Se somos parecidos em algo”, em tradução livre) e busca aproximar a sua imagem de hábitos comuns, muitas vezes distantes da ideia que temos sobre celebridades e, até aqui, do que suas próprias composições nos permitiam ver. Em um dos trechos, ela afirma: “se somos parecidos em algo, existe um sistema de justiça na sua cabeça, para nomes que você nunca falará outra vez, e você precisa tomar as decisões cruéis. Cada novo inimigo se torna aço, eles se tornam as grades que te confinam em sua própria cela de ouro… Mas, querida, aí é onde você conhece a si mesma.”

Por mais dramatizado que isso tenha soado quando dito pela primeira vez, não duvidamos de Taylor Swift em relação às discussões sobre Kanye West e Kim Kardashian: essa é uma narrativa que ela não gostaria de fazer parte. Quando fez, a cantora, que tinha todo um reinado aos seus pés, viu sua imagem sofrer a primeira crise significativa de toda a sua carreira e, no meio de tantas histórias e especulações, viu sua reputação ser colocada em xeque.

Como a própria diz no prólogo de “reputation”, existem diferenças entre ser quem você é, quem você quer que te vejam e como te veem, de uma forma que, quando tentou controlar todas essas imagens, a cantora se viu no papel da vilã manipuladora, que começou a dar as caras em “Blank Space”, uma faixa que define boa parte da sonoridade e composições deste álbum, e se tornou essa pessoa oficialmente em “Look What You Made Me Do”, onde declara a sua própria morte.


Na sua cela de ouro, que até aparece no clipe desta última canção, entretanto, é que Taylor percebe para onde está caminhando e, sendo tomada por um novo amor, encontra possibilidades além do que sua reputação permitia, alimentando as esperanças sobre um relacionamento que não esteja fadado a terminar na sua “long list of ex lovers”.

“reputation” soa como uma fase de transição que ainda não chegou ao fim, talvez dando margem pra que, em seus próximos passos, descubramos uma Taylor Swift que amadureceu com seus erros e, na melhor das hipóteses, definiu prioridades mais sérias do que meras discussões com outros famosos por puro ego, principalmente dentro de um momento em que tantos artistas têm se mostrado empenhados em usar suas vozes para causas além de seus próprios privilégios.

Musicalmente falando, o álbum demonstra uma vontade ainda maior da cantora em explorar sua faceta pop, ao mesmo tempo em que, quando parece ter ousado demais, dá alguns passos pra trás para garantir seu fiel e antigo público. Movimentos precisamente calculados, que explicam como Taylor Swift se tornou uma das maiores artistas pop da nossa geração e, inevitavelmente, mantém segura a sua reputação. Como canta na primeira música do disco, deixe que os jogos comecem!

Existe uma forma de você ouvir o novo disco da Taylor Swift, “reputation”, pelo Spotify

Taylor Swift fez jus à sua reputação e, na estreia do seu novo disco, “reputation”, decidiu não disponibilizá-lo nas principais plataformas de streaming.

A estratégia da cantora é semelhante ao que fez no lançamento de seu álbum anterior, “1989”, assim como Adele e Beyoncé também fizeram, respectivamente, com os discos “25” e “Lemonade”, minando as possibilidades do seu novo trabalho ser consumido digitalmente, com o objetivo de garantir ótimas vendas no mercado físico.



Tá dando certo. Em menos de uma semana, “reputation” já acumula quase um milhão de cópias só nos EUA. Uma marca absurda para um ano que outras artistas quase não saíram das 100 mil cópias durante o mesmo período.

Mas vamos ao que interessa: enquanto Taylor Swift não coloca o disco completo no Spotify, você tem uma maneira de ouvi-lo dentro da plataforma.

Pra fazer isso, é muito simples! Primeiramente, você precisa ter o “reputation” completo em algum computador, seja no formato “mp3” ou “m4a”. Legalmente, você pode fazer isso comprando-o no iTunes ou copiando as faixas do seu CD físico, assim que pagar por um, quando chegar no Brasil.


Com todas as músicas disponíveis numa pasta do seu computador, abra seu Spotify e procure pela opção “Local Files” ou, em português, “Arquivos Locais”. É aí que você encontra todas as músicas baixadas em seu dispositivo.


Agora, faça uma playlist com todas as músicas do “reputation”. Você pode substituir as músicas que já estão disponíveis no Spotify, deixando mais ou menos assim:


E, por fim, é só acessar a playlist no seu celular ou outros dispositivos móveis conectados à mesma rede que seu computador, para baixar e ouvir ao álbum pelo Spotify sempre que quiser.


A mesma técnica funciona com qualquer outra música que você tenha no seu computador e não esteja na plataforma, incluindo músicas não lançadas oficialmente e, claro, o “Lemonade”, da Beyoncé.

Olha o que você me fez fazer, Taylor Swift!

Taylor Swift altera data de lançamento do "reputation" em alguns países para evitar vazamentos

Depois de derrubar as contas no Twitter de quem postasse a tracklist do "reputation" antes de ser liberada oficialmente, Taylor Swift parece ter tomado mais uma medida drástica para impedir que os segredos de seu álbum vazem: mudar a data de lançamento do disco em alguns países. 

Segundo informações do iTunes, o "reputation" teve sua data de lançamento alterada em todos os países, exceto Estados Unidos e Canadá. Para Brasil, Austrália, Nova Zelândia, e praticamente o mundo todo, parece que só será possível escutar o novo trabalho de Taylor no dia 12 de novembro - pelo menos em se tratando da loja virtual. 

Mesmo com a brusca alteração, suspeita-se que, na verdade, o lançamento só tenha sido alterado em algumas horas. Pode ser que a cantora faça o mesmo que fez ao liberar suas últimas músicas, e revele seu novo trabalho apenas à meia-noite de Nova York, o que significa 2 da manhã aqui no Brasil. 


Tanto a possível alteração de data quanto a apenas de horário tem como objetivo evitar o vazamento do trabalho que, se lançado como a maioria dos álbuns de outros artistas, estaria disponível primeiro à meia-noite da Oceania, início do dia por aqui. 

As alterações chegam na mesma semana em que o The New York Times publicou um artigo afirmando que Taylor Swift não deve lançar o "reputation" nas plataformas de streaming nessa primeira semana. Enquanto isso, a gravadora da americana espera que ela venda 2 milhões de álbuns apenas nesses sete dias. Até agora, ela já vendeu 500.000 exemplares somente na pré-venda. 

A Taylor Nation não dorme.

Aparentemente, esta é a tracklist do novo disco da Taylor Swift, “reputation”

Faltando pouco para a estreia de seu novo disco, “reputation”, começou a ficar difícil para Taylor Swift manter os segredos que segurou até a chegada de seu primeiro single, “Look What You Made Me Do”.

Com lançamento marcado para a próxima sexta-feira (10), mas com dúvidas quanto a sua chegada nas plataformas de streaming, o novo álbum de Swift contará com uma divulgação gigantesca pelas rádios americanas, que tocarão o CD  inteiro no dia da sua estreia, e dias antes de chegar ao público, teve mais uma suposta tracklist revelada.



Por meio de uma imagem que mal surgiu e já tem sido apagada das redes sociais, aparentemente tirada numa das lojas em que o disco físico será vendido, a lista revelada conta com as participações de Future e Ed Sheeran, além de títulos que, como suas músicas anteriores, sugerem referências às suas tretas do passado.

Olha só:


1. ...Ready For It
2. End Game (feat. Ed Sheeran & Future)
3. I Did Something Bad
4. Don’t Blame Me
5. Delicate
6. Look What You Made Me Do
7. So It Goes…
8. Gorgeous
9. Getaway Car
10. King of My Heart
11. Dancing With Our Hands Tied
12. Dress
13. This Is Why We Can’t Have Nice Things
14. Call It What You Want
15. New Year’s Day

Parece legítimo.

Se essas forem as músicas reais, a curiosidade já está no teto por conta de “I Did Something Bad”, “Don’t Blame Me” e o hino em potencial “Dancing With Our Hands Tied”.

“reputation” será lançado no dia 10 de novembro e, até o momento, já contou com os singles “Look What You Made Me Do” e “Gorgeous”.

Deu ruim, Taylor Swift pode não lançar “reputation” nas plataformas de streaming

Taylor Swift lançará na próxima sexta-feira (10) o seu novo disco, “reputation”, e após disponibilizar toda a sua discografia nas plataformas de streaming, além de utilizá-las também para a divulgação de seus novos singles, “Look What You Made Me Do”, “...Ready For It” e as promocionais “Gorgeous” e “Call It What You Want”, a cantora pode estar prestes a dar um passo para trás com este relacionamento.

Numa conversa com profissionais da indústria musical, bem como pessoas próximas ao selo de Swift, The New York Times publicou um artigo na última segunda-feira (06), no qual questiona se a cantora repetirá a estratégia de seu último álbum, “1989”, que se manteve fora das plataformas de streaming em sua estreia, vendendo mais de 5 milhões de cópias nos EUA.


No auge de suas discussões com o Spotify, quando afirmava brigar pela valorização de pequenos artistas, o disco foi inicialmente lançado apenas na Apple Music e, anos mais tarde, disponibilizado em todos os outros serviços, acompanhado de todo o seu catálogo.


Um indício de que essa relação entre Taylor e os serviços de streaming não está bem é a falta de atenção dada aos seus últimos lançamentos. “Call It What You Want”, por exemplo, sequer apareceu na playlist de novidades do Spotify em diversos países, ainda que lançamentos menores tenham sido lembrados, como a faixa natalina de Sia, “Santa’s Coming For Us”.

Como a cantora tem feito silêncio sobre tudo o que envolve este retorno, com um disco que, dias antes de sua estreia, não teve nem mesmo a sua tracklist revelada, só nos resta esperar a chegada desta sexta-feira (10) para conferir se o álbum estará ou não disponível nestas plataformas.

Em prol da nossa playlist It’s Nü Music Friday, nós realmente esperamos que sim.

Selena Gomez no "Reputation", de Taylor Swift? Rumores apontam que sim!

Não é de hoje que o mundo pop espera uma colaboração de Taylor Swift e Selena Gomez. As duas, que são amigas de anos, fariam um dueto incrível que com certeza seria sucesso no mundo todo. E parece que, depois de tanto tempo, as garotas decidiram, então, se unir para uma música do "Reputation"

Rumores da participação de Selena no novo álbum de amiga correm a imprensa desde que o disco foi anunciado, e com a descoberta de que a tracklist que saiu recentemente, e não continha uma participação sua, é falsa, os boatos começaram a ganhar ainda mais força. 

Mas não é só de rumores que vivemos, não é mesmo? Aí que, ao divulgar o novo comercial do "Reputation", Scott Borchetta, o presidente da Big Machine, gravadora de Taylor, acabou marcando Seleninha na publicação. 


É O QUÊ? Não brinca comigo, moço!

Esse ano, Selena Gomez aproveitou o clipe de "Bad Liar" para trazer um easter egg de Taylor em um poster no quarto de sua personagem. Em "Look What You Made Me Do", Selena também foi lembrada, na blusa de Swift ao final do clipe, que fez questão de escrever o nome dos amigos que continuaram ao seu lado enquanto sua reputação era destruída. Para comemorar essa amizade, nada mais justo do que um feat., né? O mundo implora por isso!


O "Reputation" chega nesta sexta-feira, 10 de novembro. 

Diga o que quiser de Taylor Swift, mas sua nova música, "Call It What You Want", é ótima

O countdown para a estreia do novo álbum de Taylor Swift"Reputation", continua, e há uma semana do lançamento do material nós já podemos escutar mais uma prévia do que vem por aí. "Call It What You Want", lançada na madrugada desta sexta-feira, 3 de novembro, é a nova aposta de Taylor, e diferente das outras faixas lançadas, desacelera o ritmo do disco.

"Call It What You Want" é uma faixa midtempo, daquelas que não são baladas mas também não são agitadas. Nos lembrando vagadamente "Wildest Dreams" e até "Out Of The Woods" em alguns momentos, a música passeia pelo novo relacionamento de Taylor, enquanto ela canta, em sua melhor composição da era "Reputation" até agora (o que significa que, sim, é muito melhor do que "Gorgeous") sobre como o seu novo amor a ama, apesar de sua péssima reputação. 

Ainda parece que a antiga Taylor Swift voltou pra nos atender? Sim, mas da qualidade da música nós não podemos reclamar. 

Junto com o lançamento da música, Taylor também liberou um lyric video com algumas filmagens íntimas da época que, como ela descreve na canção, "ninguém ouviu dela por meses, mas ela estava melhor do que nunca".
 

O novo disco de Taylor Swift chega na próxima sexta-feira, 10 de novembro, e terá também as já lançadas "Gorgeous", "...Ready For It?" e "Look What You Made Me Do". Antes disso, no dia 9, escutaremos mais uma música inédita na série "Scandal", onde a cantora deve fazer uma pontinha.  Além disso, no sábado pós-lançamento do "Reputation", ela participará do Saturday Night Live. Você quer divulgação? Toma aqui então!

A velha Taylor Swift é morta e substituída por um androide no clipe de "...Ready For It?"

Se você acha que uma Taylor Swift já está de bom tamanho, a própria Taylor não concorda com você. É que ela resolveu criar uma nova versão de si mesma, mais forte, mais resistente e mais poderosa no clipe de "...Ready For It?", lançado na madrugada desta sexta-feira, 27 de outubro. 

A superprodução, com efeitos de dar inveja em muito filme por aí, é mais uma vez dirigida por Joseph Kahn, o cara por trás de "Look What You Made Me Do", "Bad Blood" e outros clipes da cantora, e pega inspiração nos animes e filmes de ficção científica. Nela, Taylor cria um androide com aparência humana, muito parecido com o que vemos em "Ghost In The Shell", mas com poderes especiais. 

Ao final, vemos a frase "They're burning all the witches" (eles estão queimando todas as bruxas), uma referência que pode ser interpretada de muitas formas. Pra gente, faz alusão ao fato de que muitas bruxas eram queimadas no passado, relacionando isso a morte da antiga Taylor Swift. Repare que nesse momento a Taylor que criou o androide é atingida por raios e logo depois a nova surge ao final, imponente e pronta pra tudo. 

Você está preparado?



"...Ready For It?" é o segundo single do álbum "Reputation", que chega no dia 10 de novembro. 

A velha Taylor Swift voltou para nos atender?

Taylor Swift não poderia ter acertado mais no primeiro single do álbum “reputation”: apesar da temática de sua letra beirar o infantil, “Look What You Made Me Do” consegue soar ousada, um tanto quanto raivosa e, sob a produção do Jack Antonoff, mais do que certeira, resultando num dos melhores retornos da música pop neste ano.

Não só isso, Taylor ainda colheu frutos do seu clipe, um verdadeiro baú cheio de referências, influências e indiretas que, em 24 horas, deu a ela dezena de recordes. Tudo isso dentro de um ano em que, infelizmente, artistas femininas ainda estão custando a reconquistarem seu espaço nas premiações e paradas.

“Look What You Made Me Do” não só marcava a volta de Taylor Swift, como também a morte de sua antiga persona, pra dar lugar a sua nova versão, uma femme fatale sem remorsos, que parecia disposta a resolver tudo quanto é treta que ela acumulou nos últimos anos. Mas bastaram surgir outras músicas desse CD pra que a conta não fechasse.

Sucedendo o primeiro single do disco, a cantora apostou na faixa “...Ready For It?” como seu segundo passo e, apesar de ser maravilhosa, a música já nos afasta da ideia de novidade. A agressividade combina com a faixa anterior, sua estrutura, rodeada de pequenos ápices, causa uma expectativa que coincide com o seu título, “você está pronto?”, e eis que, em seu refrão, o que temos é uma típica música da Taylor Swift - da velha, que deveria estar morta, no caso.



Em sua letra, “Ready” também não vai muito longe. A música conversa bastante com outras duas composições da cantora, “Blank Space” e “Wildest Dreams”, do impecável “1989”, e no seu refrão final, ainda explode numa fórmula idêntica a outro hit de seu outro álbum, “Bad Blood”.

Agora, faltando apenas algumas semanas para “reputation” ser lançado, Taylor deu início a uma contagem regressiva que começa ao som de “Gorgeous” e, mais uma vez, somos pegos pela cantora se repetindo. 



Sem a ousadia sonora de “Look” ou a agressividade dançante de “Ready”, a faixa nova soa como uma versão soft de “Blank Space” com “On My Mind” da Ellie Goulding, que compartilha do mesmo produtor, o hitmaker e cada vez mais preguiçoso Max Martin, e ao terminá-la, o que temos é a sensação de estarmos escutando alguma descartada do seu álbum anterior.

Esse fluxo de reaproveitamento é bem comum na música pop. Muitos hits que conhecemos e dançamos hoje, pode ter sido a demo recusada de alguma outra artista e, falando em cantoras que compõem seus próprios materiais, no ano passado tivemos também o exemplo de Carly Rae Jepsen, que reaproveitou muito bem as sobras de seu “Emotion”, no álbum de descartadas “Emotion: Side B”, mas algo foge dessa narrativa quando voltamos a cantora de “Shake It Off” e isso nos lembra de uma outra artista.



Quando quis se desvencilhar dos símbolos que marcaram os hits da era “Teenage Dream”, quem partiu para a mesma tática de acabar com a sua antiga persona foi Katy Perry. Depois de queimar suas perucas, entretanto, a insegurança veio e a cantora optou pelo caminho mais óbvio: os hits prontos “Roar” e “Dark Horse”, que engoliram a era “Prism” e, pela proximidade do que ela já vinha apresentando há algum tempo, pouco despertou a curiosidade do público para o que viria depois.

Por algum tempo, isso pode até colar. Tanto Katy quanto Taylor têm um público bastante fiel, disposto a ajudá-las independente do que estiverem lançando, mas assim como Swift pode vir a enfrentar daqui um tempo, Katy só sentiu o peso dessas escolhas no seu trabalho seguinte, o passo fora da curva “Witness”, que chegou com  a pretensão de se tornar o seu trabalho mais maduro e, comercialmente falando, viveu um de seus piores momentos com a crítica e público.

A reputação de Taylor Swift está em jogo. Cientes de seu potencial, ainda botamos fé que a moça possa reposicionar o pop feminino nas paradas, mas, pra isso, ficamos na torcida pra que ela ouça os conselhos de uma das mulheres mais interessantes do pop deste ano, Dua Lipa, e não atenda o telefone. A velha Taylor pode esperar.

Taylor Swift quer saber se você está preparado para o clipe de "...Ready For It?", que chega nessa quinta

Nós contamos aqui que muito provavelmente Taylor Swift escolheria "...Ready For It?" para segundo single. Aí que, sem confirmação, nem nada, a cantora apareceu hoje, 23 de outubro, em seu Instagram, anunciando que o clipe da canção chega nesta quinta-feira, 26. 

Na prévia liberada por Taylor, podemos ver que ela continuará apostando em altas produções, como no vídeo de "Look What You Made Me Do", e também em uma áurea mais dark. Pegando inspiração em produções como "Ex-Machina" e "Ghost In The Shell", a americana parece ser um robô realístico em um futuro um tanto quanto sombrio. 

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"...Ready For It?" chegou ao #4 na Hot 100 e teve um bom desempenho em todas as plataformas, caindo, naturalmente, por conta do impacto inicial de "Look" e por ter sido considerada apenas um buzz single. Com o clipe e a chegada do sexto disco da cantora, é bem provável que a música consiga  não só retomar seu pico como alcançar um primeiro lugar. De Taylor, não duvidamos. 

Enquanto esperamos pela chegada do "Reputation" no dia 10 de novembro, uma suposta tracklist vazou na internet, revelando uma parceria interessante entre ela, Ed Sheeran e Future

1. ...Ready For It?
2. A Second Glance
3. Blind For Love
4. This Is Why We Can't Have Nice Things
5. Dress
6. Look What You Made Me Do
7. Delicate
8. Gorgeous
9. Getaway Car
10. Guilty
11. Rip Off The Page
12. Reputation
13. New Years's Eve
14. Eng Game (feat. Future & Ed Sheeran)
15. Beneath

Em uma recente entrevista, Ed falou um pouco sobre grandes colaborações vindo por aí, dando a entender que uma delas teria, realmente, a participação de mais outras duas pessoas. Será?

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