Giulia Be flerta com levada do piseiro em música nova, “pessoa certa na hora errada”

Uma das revelações do pop nacional dos últimos anos, a cantora Giulia Be está pronta pra deixar para trás a era “Solta” e, nesta sexta (10), estreia a sua primeira música inédita em um ano: a chiclete “pessoa certa na hora errada”.

Com produção do Paul Ralphes, mesmo nome por trás de faixas como “Enquanto me beija” e “Coringa”, do Jão, a música aposta na sofrência com uma levada pop latina, flertando com a estética do piseiro, em alta nos streamings brasileiros, sob uma roupagem mais eletrônica.

Em entrevistas sobre essa música nova, Giulia afirmou se tratar de uma situação que realmente viveu, confirmando ainda a veracidade do áudio que abre a canção, numa declaração de amor que ela preferia não sentir. “Eu te amo muito muito mais do que eu devia, mas não dá.”

Antes desse novo single, Giulia Be havia relançado a música “Lokko”, com uma sonoridade inspirada no revival de artistas como The Weeknd e Dua Lipa, e recentemente também esteve em estúdio ao lado de Pedro Sampaio e Luísa Sonza.

Novo programa americano, “The Activist” fará competição entre causas sociais


Vai mais um reality show aí, gente?

Só que dessa vez, o formato não será musical, nem sobre pegação, muito menos por disputas de aventura no meio de alguma ilha televisionada. A ideia será muito mais profunda: uma competição entre grupos ativistas que, cada um defendendo uma pauta específica, deverão competir pelo maior engajamento nas redes sociais para chegar ao prêmio final.

Como a combinação de reality show e ativismo social talvez não pareça tão convidativa perto de outros formatos, o programa vai além e, claro, trará performances musicais, a começar por alguns dos artistas que preencherão sua bancada, incluindo nomes como Usher, Priyanka Chopra Jonas e Julianne Hough.

Com estreia marcada para o final de outubro na CBS, o novo programa se chama “The Activist” e, prometendo se tornar um formato revolucionário e inspirador, deverá abordar pautas em alta na atualidade, como mudanças climáticas, educação e saúde, com a causa finalista eventualmente chegando ao G20 Summit.

É um pouco difícil de mensurar quem achou que seria uma boa ideia desenvolver um programa onde pautas sociais competem por likes e engajamento, mas o formato conta com o apoio da Global Citizen e não ficaríamos surpresos se, neste exato momento, já estivesse sendo estudado para uma edição brasileira apresentada por Roberto Justus ou Luciano Huck.

Anitta será a primeira brasileira a se apresentar no MTV Video Music Awards

Quem tava curioso pelos próximos passos de Anitta com a empreitada internacional do seu novo disco, “Girl from Rio”, já pode se preparar: a cantora será uma das atrações do MTV Video Music Awards, o VMA, e com isso, se torna também a primeira brasileira a se apresentar na premiação, que é uma das maiores da indústria americana.

Com o anúncio feito pela própria MTV na última quinta-feira (09), Anitta chega a premiação à convite do Burger King, com quem trabalhou também numa peça que será veiculada nos intervalos do evento musical, anunciando o lanche “The Larissa Machado Meal”. A campanha traz a cantora respondendo ao narrador até que sua persona fora dos palcos, Larissa, aparece para respondê-la e lembrá-la de que é sua própria empresária.

Primeira atração brasileira de um VMA, Anitta deverá performar a faixa-título do seu novo disco, “Girl from Rio”, que conta com a produção do duo Stargate, famoso pelos hits pra Rihanna, Kelly Clarkson, Sia, entre outros nomes.

Além da cantora, o line-up do VMA ganhou mais reforços com a chegada de Normani e Alicia Keys, além dos nomes já esperados como Chloe Bailey, Doja Cat, Lil Nas X, Olivia Rodrigo, The KID Laroi, Machine Gun Kelly, twenty one pilots, Tainy, Shawn Mendes, Swae Lee, Kim Petras, Ozuna, Bieber, Jack Harlow e Kacey Musgraves.

A premiação acontece neste domingo, dia 12 de setembro, com transmissão ao vivo pela MTV Brasil.

GIRL FROM RIO

Apesar do intervalo maior do que o habitual entre os singles, Anitta garantiu que o álbum “Girl from Rio” será lançado ainda esse ano e, durante esse tempo no exterior, têm aproveitado para estreitar relações e experimentar novas parcerias.

Recentemente, a brasileira esteve em estúdio com o hitmaker Max Martin, nome frequente em hits do pop das últimas três décadas, incluindo artistas como Britney Spears, The Weeknd e Taylor Swift, além do músico e vocalista do OneRepublic, Ryan Tedder, que assina a produção executiva do vindouro álbum.

Seis discos inspirados em términos pra você ouvir – e abraçar a sofrência

Se existe um sentimento universal que gera identificação em absolutamente todas as pessoas desse mundão é o luto por um amor que acabou. Você com certeza já se apaixonou e quebrou a cara. Ou viveu por anos uma relação que eventualmente chegou ao fim. Términos podem ser traumáticos, ou mais tranquilos. Podem render uma boa amizade, ou um ranço que você simplesmente não consegue superar.

Reza a lenda que, para um artista, nada como uma boa fossa pra dar um belo empurrão na criatividade. É o caso desses seis artistas que a gente listou aqui pra você. Todos esses nomes vivenciaram términos que os inspiraram a pôr no papel todas as emoções que envolvem o fim de um ciclo ao lado de um amor. Além de muitos deles terem encontrado na arte uma forma de digerir o luto e encontrar a cura, esses artistas por meio de suas músicas nos ajudam a acolher a própria dor e a seguir em frente.

Todas prontas pro choro?

Amy Winehouse - Back to Black

Um clássico dos anos 2000, "Back to Black" narra com clareza a história conturbada do relacionamento entre Amy e Blake Fielder-Civil. Os vaivéns, as brigas e as traições da relação são expostas nas composições densas e melancólicas de Amy, e eternizam o sentimento de vulnerabilidade e tristeza quando se enxerga o fim iminente de uma relação. Sem dúvidas, o aclamado segundo e último disco de Amy estará para sempre em nossos corações. 

Kacey Musgraves - star-crossed

Dona de um dos discos mais aclamados dos últimos anos, o vencedor do Grammy Golden Hour, Kacey Musgraves agora também tem um disco sobre término para chamar de seu. Lançado nesta sexta-feira, dia 10, star-crossed já nasceu aclamado e tem tudo para entregar algumas das músicas mais pessoais da cantora americana. Descrito como “uma tragédia moderna em três atos”, o disco traz a narrativa da jornada pessoal de mágoa e cura da própria Kacey, que se divorciou do marido em meados de 2020. A gente não espera menos do que um álbum poderoso pra ajudar a gente a superar um amor que deu errado.

Tim Bernardes - Recomeçar

O representante brasileiro da lista, Tim Bernardes lançou em 2017 seu primeiro disco sem seus mates d’O Terno. Longe da irreverência e da despretensiosidade da banda, Tim se entregou à melancolia e serviu um disco que foi (e ainda é!) presença obrigatória em qualquer playlist de bad. Com muita honestidade, franqueza e sem medo de mostrar o que sentia ao fim de um amor, o boy deu o nome em "Recomeçar" e se concretizou como um dos maiores compositores da nova geração da MPB. Se você não ouviu, essa é a hora (de sofrer!)

Hayley Williams – Flowers for vases/descansos

Lançado no começo deste ano, o segundo disco solo de Hayley Williams traz composições mais pessoais e uma sonoridade mais íntima e sentimentalista do que o primeiro. Gravado por Hayley em casa durante a pandemia, "Flowers for vases/descansos" traz composições melancólicas que abordam luto, perdas e separações, fruto de um processo da própria artista, que parece não ter o superado por completo. Desde sua separação de Chad Guilbert após 10 anos de relacionamento, Hayley enfrentou dificuldades com sua saúde mental para processar o luto do término – que já havia sido tema de “Petals for Armor”, seu primeiro disco solo. 

Kanye West – 808s & Heartbreak

O nome já diz tudo. Entre 2007 e 2008, dois acontecimentos desestabilizaram a vida de Kanye West: a perda de sua mãe, Donda, e o fim do noivado com Aleis Phifer, com quem se relacionou por seis anos. A dor do artista ficaram claros no revolucionário “808s & Heartbreak”, em que Kanye entrega algumas das canções mais emocionais e vulneráveis de sua carreira, sem medo de expor sentimentos como tristeza, raiva e autopiedade – comuns aos diversos processos de luto.  É sem dúvida um de seus trabalhos mais aclamados pela crítica, sendo um dos pioneiros da mistura de ritmos pop e eletrônico com o rap. Além de, claro, ser uma trilha sonora perfeita para aqueles momentos mais difíceis.

Bjork – Homogenic

Terceiro disco da islandesa, Homogenic marca uma virada na carreira da cantora e compositora. Além de posicioná-la como a maior expoente do pop experimental eletrônico ainda no final dos anos 90. Bjork pela primeira vez explorou sua vida pessoal e suas origens. Como boa escorpiana que sabemos que é, a cantora falou de dolorosas experiências amorosas, chamando até de “covarde” que “não conseguia lidar com o amor”, um suposto ex-namorado na música “5 Years”. Porque tem términos que a gente só consegue superar na base da raiva, né? Por favor procurem terapia!

Crítica: “A Nuvem Rosa” previu a pandemia em seu (sensacional) estudo do distanciamento social

Existem certas coincidências que são assustadoras demais para serem verdade - e quando envolvem a corrente pandemia, se tornam ainda maiores. Lembro bem quando, no primeiro semestre de 2020, a Netflix lançou "O Poço" (2019), um filme sobre a equidade de recursos e como somos egoístas nessa coisa doida chamada "sobrevivência". A película espanhola refletia bem a loucura em supermercados e a falta de produtos pela compra desenfreada - álcool em gel mesmo, ninguém achava.
 

Pulamos para 2021. Em pleno mês de setembro do corrente ano, estamos caminhando para uma realidade menos caótica pelo avanço das vacinas (defenda o SUS), porém, a quarentena ainda é um fantasma mais que presente. No último dia 02, chegou nas plataformas de stream o filme "A Nuvem Rosa", longa de estreia de Iuli Gerbase. A primeira coisa que vemos sobre o filme, nos segundos iniciais, é um cartão informando que o roteiro foi finalizado em 2017 e as filmagens em 2019. "Qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência". É raro vermos uma pontuação tão incisiva sobre um aspecto não-diegético, então por que aquela informação era tão vital para ser a abertura da obra?

A história se passa em algum presente ou futuro mais-do-que-próximo. Giovana (Renata de Lélis) é uma mulher que conhece Yago (Eduardo Mendonça) em uma festa e leva-o para passar a noite em sua casa (empoderadíssima, virei fã). Pela manhã, sirenes disparam ao redor da cidade, e os noticiários informam que nuvens tóxicas cores-de-rosa surgiram ao redor do mundo, matando quem entra em contato em apenas 10 segundos. A regra é fechar todas as portas e janelas e o que quer que dê acesso ao mundo externo, trancafiando todas as pessoas no lugar em que elas estiverem no momento - quem estava em casa, parabéns pela sorte.

Ali estava Giovana com Yago, um homem que ela conhece há menos de 24h. As primeiras reações são um misto de preocupação e frivolidade: por mais que eles levem a sério o que estava acontecendo, há uma latente impressão de "isso vai passar logo". E a partir de então, a câmera de Gerbase se instala claustrofobicamente dentro da casa de Giovana - mais uma fita para a lista de "filmes que se passam inteiramente em um só lugar".

A diretora foi bem esperta na tentativa de manter o espectador junto com os personagens naquela casa. Com exceção do rápido prólogo, não saímos das paredes da residência - até mesmo na cena em que Giovana conhece Yago, estamos afundados em um background escuro, sem conseguir visualizar o local da festa, apenas os personagens. Até esquecemos que um dia aqueles dois sentiram a brisa de uma rajada de vento.

Então, estranhamente, "A Nuvem Rosa" "previu" a pandemia. A distopia natural, no entanto, vai para caminhos que fogem da obviedade fomentada pela premissa. Ao contrário de nomes como "Contágio" (2011, que também se aproxima demais do nosso real) e qualquer longa que se baseia em algum tipo de "fim do mundo", "A Nuvem Rosa" não está tão interessado em estudar o que acontece do lado de fora das paredes de Giovana, focando quase que inteiramente na relação forçada dos dois protagonistas.


Em um momento, Giovana fala que ela e Yago são como um "casal indiano" que se conhece apenas no dia do casamento e devem aprender a conviver um com o outro a partir dali. Esse é o cerne da fita. Banhados por uma áurea rosa emanada pelas nuvens, os dois, que começaram como um lance de fim de noite, mantêm a relação que não estava prevista - e muito é questionado a partir disso. Quando o tempo vai passando e as nuvens não dão sinal de desistência, a situação fica mais precária.

Aqui também está uma das melhores escolhas técnicas e narrativas do filme, a maneira que ele cria as elipses temporais da história. Não há sinais cronológicos diretos de quanto tempo eles estão ali, explorados pelas mudanças físicas dos protagonistas, como o crescimento dos cabelos e da barba de Yago. No começo pode parecer um pouco estranho navegar pelo enredo sem uma bússola temporal, todavia, embarcamos sem problemas quando percebemos qual foi a estratégia selecionada por Gerbase, executada com êxito a partir da montagem certeira.

O primeiro grande estudo do roteiro é a convivência forçada. Giovana e Yago funcionavam muito bem nos primeiros tempos de quarentena, tendo o trabalho (agora home-office) para distrair e fugir da monotonia da rotina, porém, estar 24h por dia ao lado de alguém que você não escolheu se torna um peso cada vez mais difícil de ser carregado.


Giovana com frequência se comunica com amigos e parentes por meio de chamadas de vídeo. Sua irmã mais nova estava na casa de uma amiga quando a nuvem surgiu, estando lá desde então. Uma amiga está sozinha no apartamento depois que o namorado foi à uma padaria no momento que desencadeia a história, prendendo-o lá. Sua saúde mental vai degringolando pela ausência de contato humano, correndo em busca de válvulas de escape que se mostram inúteis, como a compra de um cachorro-robô.

É então entramos no segundo grande estudo do texto, o contato físico. O talo, a pele. Com as relações cortadas com Yago, ele e a protagonista desenrolam estratégias para suprir o desejo sexual - ele através de sexo virtual; ela, por meio de um vizinho de janela. Se ali a coisa não é tão ortodoxa, há situações bem piores: a irmã mais nova liga para Giovana e diz que o pai da amiga engravidou duas outras garotas que também estão lá desde o incidente da nuvem. Sim, o pai engravidou as amigas (menores de idade) da filha - esse momento me recordou "Miss Violência" (2013), uma referência bem-vinda.

E, para o espanto de ninguém, Giovana acaba grávida de Yago - um "bebê da pandemia". A chegada da criança é um ótimo elemento de elipse temporal, com o público podendo mensurar com mais precisão a passagem do tempo - e somos engolidos pelo crescimento da criança e a certeza de que eles continuarão presos ali. É triste pensar que o menino jamais pisou os pés fora daquela casa.


A maior previsão da obra, que deixaria Nostradamus abismado, é a galera que celebra a nuvem. Temos vídeos de youtubers falando como o conjunto de gás tóxico colorido do lado de fora na verdade é uma bênção, vinda para ensinarmos a vivermos de forma melhor. Coatches se aproveitam para vender estilos de vidas vitoriosos, independente da ameaça mortal ao lado da janela. Soa familiar? É o desgosto absoluto.

Com a depressão afogando Giovana, ela ganha de aniversário um óculos de realidade virtual. O presente é um ponto de virada na relação de todo mundo, pois a mulher acaba se perdendo naquela realidade artificial criada pelo óculos - no melhor estilo "Black Mirror" (2011-). Ela vai se distanciando cada vez mais da família para "viver" qualquer simulação dada pelo VR, chegando a espalhar areia em um quarto para se sentir ainda mais em uma praia. Ela anda pela casa de maiô e só interage com alguém nos rápidos momentos em que está fora da praia de led.

Uma das escolhas feitas pelo roteiro pode ser uma faca de dois gumes: raramente temos conhecimento de como está funcionando o mundo exterior. Não sabemos como está o governo, as autoridades e qualquer tipo de poder institucional que reja aquele Brasil, e isso é uma decisão correta. Não interessa os comos e os porquês da nuvem e das configurações que se iniciaram a partir dela - e, curiosamente, por estarmos dentro de uma realidade parecida, a falta dos porquês não é uma deficiência, pelo contrário. Sabemos muito bem como é estar ali - por mais que tenhamos mais liberdade de ir e vir que Giovana e Yago.

Com um final igual um acidente que vemos acontecer, mas podemos fazer nada acerca, "A Nuvem Rosa" fortalece uma veia grossa do novíssimo cinema nacional, a extrapolação criativa de enredos que hiperbolizam nossa realidade a fim de estudá-la e criticá-la - como "As Boas Maneiras" (2017), "Bacurau" (2019), "Trabalhar Cansa" (2011) e "Divino Amor" (2019). Essa veia contraposta o estilo mais clássico da nossa indústria, o "cinema verdade" ("Aquarius", 2016; "Que Horas Ela Volta?", 2015; "Tropa de Elite", 2007; "Temporada", 2018; etc), e não quer fincar as unhas no crível, pelo contrário, almejando desenvolvimentos mais fantasiosos que (absurdamente) soam mais do que reais - e a explanação de "A Nuvem Rosa" sobre o "novo normal" é um espelho desconfortável de ser encarado.

O Reino Unido vai tremer! Ed Sheeran e Little Mix divulgam detalhes de seus próximos lançamentos

 


Nos últimos dias, Ed Sheeran e Little Mix resolveram deixar os mistérios de lado e nos contar tudo sobre seus próximos projetos. Apostando no último trimestre de 2021, eles prometem impactar o pop britânico (e mundial!) entre outubro e novembro desse ano. Tá preparado? Vem com a gente!

Ed Sheeran já havia divulgado seu lead single, “Bad Habits” em junho desse ano e desde então... silêncio. Foi aí que na última quinta-feira (19), Ed divulgou tudo aquilo que queríamos saber e um pouco mais. Seu quarto álbum solo (não contando com os álbuns de colaborações) estará entre nós no dia 29 de outubro e foi batizado de “=" (Equals). Ele faz a série matemática dele!

Além de divulgar a tracklist inteirinha do disco, Ed nos presenteou com uma faixa promocional, “Visiting Hours”, lançada também na última quinta. Ok, aqui temos ele de volta às raízes e bem longe da estética vampiresca-pop-Maroon 5 de “Bad Habits”, mas com uma homenagem póstuma à seu amigo Michael Gudinski. Caiu uma lágrima aqui? Caiu sim 😢


Já as nossas misturinhas, comemorando 10 anos de Little Mix, irão lançar uma coletânea de hits no dia 12 de novembro. Intitulado "Between Us", o álbum promete trazer os maiores hits da carreira desses cristais (e que carreira!), além de algumas faixas inéditas. O disco deverá ser lançado em diferentes versões, incluindo versões dedicadas à cada uma das integrantes e com faixas diferentes (selecionadas por cada uma delas). Vai ser tudo, viu?

Enquanto ainda não podemos ouvir nenhuma das faixas inéditas, Perrie, Leigh-Anne e Jade aproveitam o feat com Anne-Marie em "Kiss My (Uh Oh)" para divulgar registros dos bastidores e uma versão acústica da canção. Bora curtir?


E aí, ficaram ansiosos? Nós sim. Por enquanto, seguimos de olho por aqui e com uma certeza: os próximos meses prometem!

Lorde não quer ninguém dizendo que “Solar Power” é um “disco do Jack Antonoff”

Falta pouco pra que possamos ouvir pela primeira vez o álbum de retorno da cantora Lorde, “Solar Power”, e após os primeiros singles desse trabalho dividirem as opiniões do público, um tanto quanto saturado das produções do onipresente Jack Antonoff, a artista neozelandesa se mostrou incomodada em ter suas parcerias com o músico da banda Bleachers creditada majoritariamente à ele.

Figurinha encontrada nos últimos trabalhos de artistas como St. Vincent, Taylor Swift e Lana Del Rey, Jack Antonoff, assim como outros produtores em momentos de exposição, carrega características em comum que podem ser encontradas nas entrelinhas das suas produções, mas Lorde rejeita o posto de ser apenas “mais uma” no seu repertório.

“Não fiz um disco de Jack Antonoff. Fiz um álbum de Lorde e ele me ajudou a fazê-lo e colaborou muito na produção e no arranjo. Jack concordaria com isso,” explicou a dona de “California”.

De acordo com a NME, Lorde afirmou que essa associação é “retrô e sexista”, além de fazê-la se sentir insultada: “Dar a ele essa quantidade de crédito é francamente um insulto.”

Lorde e Jack Antonoff colaboraram pela primeira vez em seu segundo álbum, “Melodrama”, nos rendendo parcerias como “Liability” e “Green Light”. Desde então, o artista se tornou o queridinho do pop introspectivo com toques de influências oitentista e intenções analógicas, trabalhando ainda com Sia, Pink, Carly Rae Jepsen, FKA Twigs e Banks.

O novo álbum da cantora neozelandesa, “Solar Power”, chega às plataformas no dia 20 de agosto.

Dossiê: quem é quem em Chromatica Remix

 

Depois a gente se fala, Tony! No Twitter, Lady Gaga confirmou pela primeira vez que uma versão remix de “Chromatica” não só vem aí, como está “fucking fuego!🔥”


Essa até pode ser novidade para muita gente, mas há algum tempo o DJ e produtor Bloodpop, que trabalhou com a italianinha no seu último álbum, tem divulgado informações e rumores sobre o projeto. Ontem mesmo (09/08) o produtor nos deu a confirmação de todos os nomes que estarão presentes na tal versão de remixes do álbum. E pelos artistas confirmados até agora, a gente já pode se preparar pra muito hyperpop!

Esse nicho pop ganha cada dia mais fãs, mas ainda tem muita gente que torce o nariz ou mesmo desconhece a maioria do pessoal que faz a cena acontecer hoje em dia. Muitos deles inclusos no em breve real e pela glória do Senhor“Chromatica Remix”.

Se assim como muita gente você ficou: “Meu deus, mas quem é esse povo?!”, o It  pega na sua mão e te convidar a conhecer todos os nomes mencionados, além de dar um gostinho do que está por vir!


Alice (feat. LSDXOXO)

LDSXOXO é o nome artístico do Produtor e DJ Raushaan Glasgow, um americano radicado em Berlim que fez seu nome na cena house e ballroom de Nova Iorque. Dono de um som incrível, ele é um dos mais aclamados da música eletrônica LGBTQIAP+ pela crítica. Só acho que podemos esperar uma nova sonoridade muito mais chique para essa faixa de abertura, que já é boa pra c****!

Rain On Me (feat. Arca)

Alejandra Ghersi, mais conhecida como Arca, é uma cantora e produtora venezuelana conhecida e aclamada por seus trabalhos experimentais e que mergulham em atmosferas e texturas nada convencionais da música pop. Por esse motivo, ela é alvo de muitas discussões por parte dos fãs de pop. Pra você entender o poder da gata, Kanye West, Bjork e FKA Twigs são apenas alguns dos artistas com álbuns produzidos por ela. Até onde sabemos, a versão de "Rain On Me" sob a ótica de Arca vai incluir samples das faixas “Mequetrefe” e “Time”, do mais recente disco da artista, “KICK i”, além de “Métalo Sácalo”, do DJ Yirvin. Simplesmente TUDO!

Free Woman (feat. Rina Sawayama)

Um dos nomes mais amados e aclamados em ascensão no pop, Rina Sawayama é cantora nipo-britânica que, em termos de composição, não hesita em quebrar tabus (!) e fazer críticas sociais, como ao neoliberalismo e às vivências enquanto pessoa Queer. Tudo graças à influência adquirida durante sua formação em Política, Sociologia e Psicologia, pela Universidade de Cambrige (ehh gata!). Sua sonoridade mistura o pop anos 90 e 2000, com toques de metal e R&B.

Fun Tonight (feat. Pabllo Vittar)

Dispensa apresentações! A drag mais famosa do mundo se juntando a uma das maiores artistas de todos os tempos. Ela sabe que venceu, e nós também! Uma das músicas do Chromatica mais desdenhadas pelos Little Monsters, Fun Tonight tem tudo para ganhar uma versão poderosa com Pabllo Vittar na jogada. 

 911 (feat.Charli XCX)

Embaixadora oficial do hyperpop, Charli XCX tem sido um dos nomes mais criativos e inovadores do nosso tempo não apenas por suas composições para outros artistas que se tornaram sucessos mundiais, mas também como uma desbravadora do pop futurista que sempre está disposta a experimentar novas texturas. já estamos com a colher e a panela prontas pra bater!

Plastic Doll (feat. Ashnikko)

Ashnikko, é uma compositora cantora e rapper estadunidense, de 25 anos é uma aquariana que vem ganhando espaço com seus clipes em universos fantásticos, Ash em seu último álbum “DEMIDEVIL” misturando o trap com pop, e conta com parcerias como Grimes e a lendária, Kelis.

Sour Candy (feat. Shygirl)

Outra queridíssima da cena hyperpop, Blaine Muise é uma compositora, cantora e rapper britânica que vem criando misturas geniais de house com hip-hop e industrial. Suas maiores inspirações vão de Mariah Carey à Björk. Sem medo de ser feliz, Shy anteriormente tinha compartilhado em seu Instagram que estava mandando seus versos de última hora para Bloodpop. (lenda que deixa tudo pra última hora, assim como nós). Mas tratando-se de um dos pontos mais altos de Chromatica, as expectativas estão lá em cima!

Enigma (feat. DOSS)

DJ e produtora também de Nova Iorque, Doss é uma das mais elogiadas pela polêmica Pitchfork.    Suas produções misturam o house bubblegum (sim, esse subgênero existe!) com trance criando uma estética sonora alegre e pulsante. Doss é um nome que já estava sob o olhar da Mama Monster. No passado esteve presente como nome de destaque na playlist “Woman Of Choice”, feita pela nossa italianinha, e também fez parte da festa de lançamento virtual do “Chromatica” realizada pela Paper Magazine.

Replay (feat. Dorian Electra)

Quando se trata do hyperpop, a compositora, produtora e performer não binária, Dorian Electra é figurinha carimbada. Seus clipes, além de espetáculos visuais, trazem questionamentos sobre gênero e críticas à cultura pop.

Sine From Above (feat. Mood Killer, Lil Texas & Chester Lockhart)

A colaboração histórica de Gaga com Elton John vai ganhar uma cara nova com um toque de Mood Killer, Lil Texas e Chester Lockhart. Para entender um pouco mais sobre essa galera: Mood Killer que também arrasa no pop experimental, além de sempre ser muito cirúrgico quanto a temas sociais e de gênero. Lil Texas já é mais famoso por seu techno hardcore de 200 BPM, misturando também a música eletrônica com elementos de jazz e clássico. Enquanto isso, Chester Lockhart já está no mundo da música há uns bons anos e coleciona aparições, como nos programas “RuPaul’s Drag Race”, “Shameless”, além do clipe “You Need to Calm Down”, de Taylor Swift.  

Babylon (feat. Bree Runway)

Little Monster assumida e de longa data, a rapper britânica Bree Runway demonstrou diversas vezes seu amor por Gaga nas redes sociais. Cada vez mais conquistando seu espaço com suas músicas e videoclipes impecáveis, quando adolescente começou a fazer música sobre suas vivências enquanto mulher negra retinta no Reino Unido. Mesmo ainda em seu começo de carreira, Bree já realizou um de seus sonhos ao colaborar com a lendária Missy Fucking Elliot!

Babylon (Haus Lab/Early Verision)

Bloodpop também confirmou a tão esperada versão de “Babylon" produzida pelo DJ alemão Boys Noize, cujo suposto trecho gravado na sessão de fotos para a V magazine em 2019 foi vazado antes do lançamento do Chromatica ano passado. Óbvio que isso foi o suficiente pra deixar a fã base em choque. Isso porque nesta versão é possível notar a presença do sample da música “Fame”, do ícone maior David Bowie!!!


Chromatica I, II, III  - Grimes

Não podemos nos esquecer das icônicas interludes. Como não lembrar da transição de “Chromatica II” a “911”, que se tornou um viral estratosférico? Quem ficou responsável por essa ponte na versão remix foi nada menos do que uma das manjedouras do indie, GRIMES! A canadense criadora de mitologias contou em uma de suas lives no Discord que quase ficou de fora do projeto, mas com o adiamento ela teve tempo de criar seus “monólogos” para serem inclusos na edição final

Sentiu falta de alguma coisa?

Perguntado sobre quais artistas não mencionados estariam presentes no LP, o produtor confirmou o multiartista alemão Planningtortock sem mencionar em qual faixa ele fez sua colaboração. “Stupid Love” e “1000 Doves” foram as únicas que ainda não atribuídas a nenhuma participação do projeto. Quem será que fará parte do “deserto” e do pombal? Esperamos saber logo logo. Mas enquanto isso, já deu stream no Chromatica hoje?

Matéria produzida e redigida em colaboração com Allan Bussons (@allancorreiab)


Avisa que é a princesa do pop BR! Luísa Sonza arrasa com cover de Britney na estreia de “Prazer, Luísa”

Luísa Sonza estreou neste sábado (07) seu primeiro programa de TV, na Multishow, “Prazer, Luísa”, e acompanhada da Pequena Lo, a artista divide a atração entre entrevistas e bate-papos com muito musical e, já em seu primeiro episódio, cantou, além de faixas do seu novo álbum, um cover do clássico pop “Oops… I Did It Again”, da Britney Spears.

Apesar do arranjo fiel ao original, o cover contou com uma interpretação vocal beeem diferente do que estamos acostumados com a princesa do pop e, olha, funcionou bem demais.

Olha só:

#FREEBRITNEY! 

“Prazer, Luísa” busca se aprofundar na personalidade da artista e nos detalhes do seu segundo álbum de inéditas, “Doce 22”, contando ainda com convidados que são próximos ou já trabalharam com a cantora. Dilsinho, parceiro no feat “Não Vai Embora”, participou do primeiro episódio, cantando também as suas músicas “Hollywood” e “Baby Me Atende”.

Do seu novo disco, Luísa apresentou as faixas “Intere$$eira”, que abriu o programa, e “caos/flor***”, dedicada ao seu relacionamento com o cantor Vitão, com quem já colaborou em faixas como “Bomba Relógio” e “Flores”.

O próximo convidado da atração será o músico Lulu Santos, que também participa do álbum “Doce 22” na canção “Também não sei de nada”.

Camila Cabello entrega estética (mais uma vez!) com a animadíssima "Don't Go Yet"

 

Pouco mais de um ano e meio após o lançamento de seu último disco, Romance, Camila Cabello interrompeu seu hiato e lançou nesta sexta-feira, 23, a aposta para o comeback.

O lead single “Don’t Go Yet” chegou chegando e, conforme o esperado, trouxe uma sonoridade extremamente latina. A fórmula, que deu certo para a cantora cubana em outros momentos (olá, Havana), desta vez bebe especificamente da fonte da salsa e nos faz relembrar de algo parecido com uma Rosalia mais americanizada.

Também não deixa nada a desejar o clipe, que saiu junto com a música. A ex-colega de Lauren Jauregui e Normani se esforçou e entregou estética bem caricata e teatral, consolidando esse estilo na videografia da cubana. 

O vídeo tem uma vibe cinematográfica e acompanha a agitação da música, mostrando o que parece ser um almoço de domingo cheio de dança e música. O trabalho estético não poderia deixar de incorporar elementos e paletas coloridas, vivas, puramente tropicais. Camila aparece completamente incorporada ao seu papel e, acompanhada de personagens diversos (literalmente), interage e dança. A coreografia inclusive parece ser inspirada em movimentos clássicos eternizados por Shakira 

Entregou MUITA latinidade! (lesbiandades, diversidades, gays, trans, travestis). Resta saber até quando ela vai conseguir explorar dessa fonte. 

Se você ainda não viu o resultado de tudo isso, confira abaixo o primeiro ato da nova era de Camila Cabello, “Don’t Go Yet”.

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