Quem sabe, faz ao vivo! Ludmilla e Jão tão sofrendo por amor na baladinha “A Boba Fui Eu”

Ludmilla garantiu um dos hits do carnaval com Anitta em “Favela Chegou” e, passado o hype do batidão, segue aquecendo o público pra chegada do seu primeiro DVD ao vivo, desta vez ao lado do cantor Jão com a baladinha “A Boba Fui Eu”.

Sofrência nacional, do jeitinho que a gente gosta, a música fala sobre aquele relacionamento que cê idealizou tanto, que demorou pra perceber que estava sendo passado pra trás. Aí a ficha cai e fazemos o que? Sofremos com esses dois e essa lentinha pra ouvir em posição fetal.

A parceria, assim como “Favela Chegou”, já veio com seu videoclipe, olha só:


Chora não, coleguinha!

É bacana lembrar que, antes de “A Boba Fui Eu”, tanto Jão quanto Lud já lançaram vários outros hinos pra gente ouvir chorando, né? Alguns dos hits do cantor são “Me Beija Com Raiva” e “Vou Morrer Sozinho”, enquanto ela já teve “Não Quero Mais”, “Duas Doses de Saudade” e até o batidão sobre o compromisso não assumido de “Din Din Din”. Muita história pra contar e cantar, hahah!

Primeiro DVD ao vivo de Ludmilla, “Hello Mundo” foi gravado no Rio de Janeiro e, além de Jão e Anitta, também conta com participações de Léo Santana e da dupla Simone & Simaria.

Pop brasileiro em sua melhor forma, Duda Beat, Mateus Carrilho e Jaloo revelam “Chega”

Chega de tanta bobagem, de tanta besteira!

Duda Beat, Mateus Carrilho e Jaloo uniram suas forças numa música inédita e, depois de apresentá-la no palco do Lollapalooza, durante o show da cantora pernambucana, finalmente revelaram a canção nas plataformas de streaming.

“Chega” mistura o melhor da sonoridade dos três artistas, resultando num pop brega pra ninguém botar defeito, com uma letra que fala sobre um amor repentino que chega e te arrebata, dominando todos seus pensamentos.

Ouça:


Mas gente, que delícia de música, né? E esse visual da capa? Lindo demais!

“Chega” dá sequência a uma série de parcerias que marcou o último passo dos três artistas: Duda, após o disco “Sinto Muito”, se uniu ao Omulu em “Meu Jeito de Amar”; Mateus lançou recentemente sua colaboração com a Tainá Costa em “Toma” e Jaloo, desde o último ano, trabalha um disco só de feats, que conta com nomes como Badsista em “Say Goodbye” e MC Tha em “Céu Azul”. Todo mundo se ajudando e somando ao rolê.

O pop brasileiro em sua melhor forma.

Novo álbum? Halsey faz blecaute em suas redes sociais

Halsey aproveitou essa quarta-feira (01) para apresentar seu atual single, “Without Me”, no palco do Billboard Music Awards, mas mal deixou a premiação e já fez um blecaute em suas redes sociais.

No Instagram, Ashley deletou todos os seus posts e deixou apenas três fotos pretas. A foto de perfil também sumiu, assim como em seu Twitter. Logo depois, a cantora anunciou dois shows para reinaugurar o Webster Hall, um clube de Nova York, sua cidade natal: um show será dedicado ao repertório do “Badlands”, seu primeiro disco, enquanto o segundo será sobre o “hopeless fountain kingdom”.


Mas será só isso? 

A estética do post já deixa indicado que vem coisa aí, e é isso que a gente percebe logo que clica no link disponível na biografia de seu Instagram e Twitter, cujo título é “Nightmare”. Por lá, encontramos a seguinte frase: “deixe sua informação abaixo e nos conte sobre o pior pesadelo que você já teve pra saber mais sobre o que está chegando”.


“Nightmare” nos soa como um ótimo nome de álbum, né? E com a artista fazendo dois shows comemorativos de suas duas eras, faz todo sentido que, agora, ela anuncie sua terceira. Vale lembrar também que a Halsey já confirmou que seu novo disco sai esse ano e definiu esse projeto como "uma lição sobre perdoar a si mesma"

Crítica: para “Temporada”, o que há de melhor no Brasil é sua gente

É um tanto irônico que "Temporada" tenha chegado na Netflix na mesma semana que a Agência Nacional do Cinema (Ancine) suspendeu o repasse de verbas para o audiovisual do país. A ironia aumenta - e já vira tragédia - quando também aparece no catálogo juntamente com o anúncio das mudanças na Lei Rouanet: o teto de inventivo caiu de 60 milhões de reais para 1 milhão. Cultura no nosso novo governo é supérfluo.

E qual é o porquê dessa ironia: "Temporada", dirigido e roteirizado por André Novais Oliveira (em sua estreia com longas), é um filme que se senta no meio do Brasil atual. Juliana (Grace Passô), que mora no interior de Minas Gerais, é chamada por um concurso que já tinha esquecido que existia. Ela tem que se mudar para Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte, sem tempo para grandes preparativos: ela não pode recusar o emprego e parte deixando o marido para trás, que irá até ela quando conseguisse se organizar. A mulher vira então fiscalizadora do combate à dengue pela prefeitura, e se vê engolida por uma mudança drástica demais para enfrentar sozinha.

Juliana conhece a equipe que trabalhará com ela, andando pelas ruas da cidade e entrando de casa em casa a fim de se certificar que acabará com os focos de dengue. O filme cuidadosamente exibe as construções de relações entre ela e os mais diversos colegas de trabalho, assim como o passo a passo durante o serviço. "Temporada" não perde tempo em mostrar que seu sangue é verde e amarelo na exposição da fiscalização contra a dengue.

Tem algo mais Brasil do que isso?


Claro que não é um dos objetivos principais da obra, mas todo o estudo do dia a dia operário de Juliana é um retrato da importância que nosso país vem adquirindo contra a doença. Enquanto olha os quintais, coloca areia nos vasos de planta e se certifica que as garrafas estão de cabeça para baixo, o ritual contra o Aedes aegypti já é um movimento cultural. Além disso, é precioso dar voz a um profissional quase invisível: os agentes entram e saem de nossas casas e sabemos absolutamente nada sobre eles.

Regionalizações são aspectos cinematográficos que garantem apreço por parte da plateia que compartilha daquela realidade. Em contrapartida, a mesma regionalização é um limitador ferrenho do alcance de uma película. É só lembrar de "O Auto da Compadecida" (2000), uma obra-prima do cinema nacional; todo o regionalismo tão característico é difícil de traduzir para outras culturas, e o filme não foi recebido internacionalmente com o mesmo entusiasmo. Por isso, "Temporada" emerge quando, mesmo colocando regionalismo na mesa, não aponta seu foco narrativo apenas nos aspectos particulares do seu redor.

A riqueza de diversos dos meus filmes favoritos ao redor do mundo mora no casamento do regionalismo com a universalidade de seu enredo. Nomes como "Eu Não Sou Uma Feiticeira" (2017) transmitem bem essa sensação: mesmo enterrado no interior da África e colocando na tela ritos característicos de sua área, o longa pula essa barreira e dá palco aos dramas de seus personagens, o que garante interesse em quem mora ali do lado e em quem reside no outro lado do globo. "Temporada" realiza o mesmo, já que é as dores e amores de Juliana que guiam o espectador durante as quase 2h de duração. A descoberta das diferentes e plurais culturas nesse mundo é uma das mais incríveis funções do Cinema.


Juliana, tímida e perdida na nova cidade, é rodeada e grandes personalidades que felizmente a acolhem com prazer, principalmente Russão (Russo Apr), o boa-praça que descobre que é pai. É bonito ver como as pessoas ali se ajudam mesmo elas próprias precisando de ajuda, fortalecendo a ideia de comunidade. E as histórias vão se emaranhando, como a chefe que terminou o casamento e mostra, radiante, a foto do novo namorado pelo WhatsApp; a colega que começa a namorar em segredo, com medo da chefe descobrir e demiti-la; e a da própria Juliana. O tempo passa e seu marido some no mundo - o que me lembrou a trama do delicioso "O Céu de Suely" (2006), quando a protagonista é largada pelo esposo no interior do Ceará.

Quando volta à cidade natal, Juliana descobre que o marido sumiu não apenas para ela: nem as pessoas do trabalho dele sabiam do seu paradeiro. As mensagens são ignorados, os áudios do "Zap" não são ouvidos, e as contas caminham para o limite. Em uma cena-chave, Juliana conta que o casamento degringolou quando sofreu um aborto acidental, uma ruptura definitiva na relação, que não conseguiu superar o ocorrido. As peças do quebra-cabeça do ordinário se encaixam e as motivações da personagem se mostram corretas. Ela deve, obrigatoriamente, se recompor e seguir em frente, sem marido e com um salário ruim.

Tem algo mais Brasil do que isso?

Muito se fala das atuações quando o assunto é filme brasileiro - um dos maiores motivos dos detratores que cunham a lógica de que nosso cinema é ruim. Poucos exemplares possuem atuações inteiramente exemplares - "Que Horas Ela Volta?" (2015), conte comigo para tudo -, contudo, enquanto discutia sobre "Temporada" com outras pessoas, cheguei à uma conclusão elementar: não é uma justificativa para relevarmos atuações ruins (que tem aos baldes), porém nossa percepção diante das atuações sofre alterações diretas de acordo com a língua falada. Interpretações no mesmo nível, mas em outra língua, soam superiores, afinal, nós nunca vamos achar falso da mesma maneira uma atuação em húngaro quando não temos familiaridade com a língua. Com sua língua materna é mais suscetível detectarmos falhas, por isso as atuações de filmes nacionais são mais elogiadas por críticos de fora.


No entanto meu ponto é: a Juliana de Grace Passô é fabulosa. A atriz entrega nuances e muita paixão para sua personagem, conseguindo se aproximar das grandes atuações do novíssimo cinema brasileiro, como Sônia Braga em "Aquarius" (2016), Regina Casé em "Que Horas Ela Volta?" e Leandra Leal em "O Lobo Atrás da Porta" (2013). A escolha da atriz é fundamental para o cerne de "Temporada", não apenas no sentido da capacidade de realizar o papel, mas também pelos atributos físicos.

Juliana é uma mulher negra e gorda, o espectro oposto do padrão que o Cinema (quase) não consegue fugir. Em outras palavras, Juliana é uma mulher como qualquer outra, assim como todos os que estão no ecrã, e é um júbilo ver o ordinário sendo posto de maneira tão sincera na tela. Por isso é tão importante a cena de sexo da protagonista, um corpo desnudo fora da glamorização que estamos acostumados.

"Temporada" é a epopeia do comum. Vemos pessoas normais vivendo dramas normais com suas lutas normais, e o filme soa ainda mais impressionante quando consegue extrair o extraordinário de algo que já está tão impresso na nossa realidade. Ao abrirmos nossas portas, vemos várias Julianas passarem pelas ruas, as heroínas do cotidiano que representam a batalha por uma vida melhor em meio a um Brasil em crise econômica, social e cultural. Vemos os orelhões pichados, prédios abandonados e o emaranhado e fios de energia cortando as ruas sem asfalto, e tudo sem juízo de valor: o filme não tenciona dizer se isso é bonito ou não, apenas que é real. O lançamento de uma obra como essa, na recessão intelectual que o país se afoga, é a lembrança do quão necessária é a cultura para valorizar e questionar um meio. Contudo, o que "Temporada" mais almeja gritar aos quatro ventos é: o que há de melhor no nosso povo é sua garra.

Tem algo mais Brasil do que isso?

Taylor Swift nos apresenta um mundo mágico e colorido no clipe de "ME!", com Brendon Urie

Taylor Swift lançou no início dessa sexta-feira (26) seu mais novo single, "ME!", uma parceria com o Brendon Urie, do Panic! At The Disco, que já veio acompanhada de seu videoclipe. E dá pra dizer que a artista realmente matou a era "reputation". 

Como as fotos enigmáticas com filtros pastéis que tomaram conta de seu Instagram nas últimas semanas indicavam, a nova fase de Taylor é muito mais alegre, fantasiosa e cheia de vida, em nada parecida com o clima sombrio de seu último disco. Tanto é que, logo na primeira cena do clipe, dirigido por ela e por Dave Meyers, já vemos uma cobra, símbolo de sua última era, sendo destruída e se transformando em... borboletas. 

Na produção, Taylor e Brendon passeiam por um mundo cheio de cores, com cascatas de tinta, unicórnios e guarda-chuvas que te fazem voar, no maior estilo Mary Poppins. Toda essa atmosfera fantasiosa combina bastante com a música. Produzida por ela e por Joel Little, mais conhecido por seus trabalhos com a Lorde, "ME!" é uma canção bonitinha sobre "abraçar sua individualidade", como a própria cantora descreveu. 



Pra quem começou a curtir mais o trabalho da Taylor a partir do clima de menina malvada de "Look What You Made Me Do", talvez "ME!" realmente não funcione. O single tem uma pegada bem parecida com "Shake It Off", sendo ainda mais açucarado e com cara de trilha sonora de filme de animação. E pra quem esperava composições mais elaboradas, como as da era "Red", é... fica pra próxima. 

Fica também a sensação de que Taylor poderia ter ido além. Agora que a artista se posiciona politicamente - e que prometeu ficar mais ativa em relação a essas questões - criamos uma certa esperança de vê-la abraçar essa temática em suas músicas. Quem sabe no álbum, né?

Mas e você? Curtiu a música? Conta pra gente nos comentários!

Novo single de Taylor Swift se chama "ME!" e será uma parceria com o Brendon Urie, do Panic! At The Disco

Nessa sexta-feira (26), o mais novo single de Taylor Swift finalmente estará entre nós. Porém, algumas horas antes de ouvirmos a primeira amostra do TS7, já temos algumas informações concretas sobre a canção, e tudo começou com a pintura de um mural em Nashville, cidade natal da artista, nessa quinta-feira.

O painel seguiu a estética explorada por Taylor nessas últimas semanas em seu Instagram e trouxe uma grande asa de borboleta preenchida por desenhos de flores, corações, arcos-íris e, claro, gatos. Entre as imagens, é possível ver também a palavra "ME!", que posteriormente foi confirmada como o nome da faixa. 


Fada do pop!

O que a gente não sabia até então é que a música seria uma parceria. Um outdoor em Londres, no Reino Unido, revelou que a canção trará também os vocais de Brendon Urie, do Panic! At The Disco. Por essa a gente realmente não esperava. 



Pela internet, dizem que Taylor já fez upload do clipe de "ME!" no YouTube e que a foto abaixo seria dos créditos da produção. Não dá pra saber que dirigiu o vídeo, mas, pelo print, dá pra ver que o gênero da música é listado como "Alternativo & Punk". Será que veremos a cantora apostar em uma sonoridade totalmente nova?


E o que mais podemos esperar dessa nova era? Taylor Swift deu uma entrevista à emissora norte-americana ABC avisando que ainda tem algumas cartas (leia-se dicas) na manga. É esperar pra ver!

"ME!", com Brendon Urie, chega à 1 hora da manhã dessa sexta. 

Isso é tudo o que sabemos sobre o novo single e a nova era de Taylor Swift

Tá chegando! O novo single de Taylor Swift e o início de sua sétima era já tem data marcada: 26 de abril. Mas além dessa informação, fornecida pela própria cantora, nós fomos atrás de mais pra saber o que nos espera nesta sexta-feira.

Misteriosa que só, Taylor está fazendo segredo total sobre a nova fase de sua carreira. A primeira coisa que podemos ter certeza, entretanto, é de que seu novo disco em nada terá a ver com o “reputation” e seu clima sombrio. Tudo aponta para aquela boa e velha “limpeza de imagem”, já que nas últimas semanas seu Instagram tem sido tomado por fotos purpurinadas em filtros pastéis. 

Foi nesse clima que ela marcou presença na festa da revista Time, que rolou nesta terça-feira (23) . A artista foi nomeada pela revista como uma das 100 pessoas mais influentes desse ano e apareceu de fada do pop: 




Uma publicação compartilhada por Taylor Swift (@taylorswift) em

Também sentiram uma vibe “Love Story”? 

Quanto ao novo single, temos poucas informações. Segundo o Hits Daily Double, a gravadora de Taylor, Republic Records, já tocou a faixa para as principais rádios dos Estados Unidos, e algumas até adotaram o filtro pastel usado por ela em suas fotos no Twitter. Tudo foi feito com muito cuidado: a canção foi tocada em fones de ouvido e dispositivos do próprio selo e as rádios precisaram assinar um termo se comprometendo a não revelar nada sobre a música. 


E depois do single? O que vai rolar? Quem acompanha a carreira da Taylor sabe que ela gosta de planejar tudo com antecedência, deixando pistas em lugares inusitados. Nada é por acaso. Assim, seus fãs saíram em busca de dicas e descobriram que no calendário anual da cantora é possível encontrar marcas nos dias 13 (o número da sorte de Taylor) dos meses de abril, maio, julho, agosto e dezembro. No dia 13 desse mês, a artista anunciou a data de lançamento de seu novo single. Ou seja, é bom ficarmos de olho nesses dias marcados.


E não seria Taylor Swift sem uma turnê com grande produção. Vai rolar tour e vai rolar passagem pelo Brasil! Quem deu a informação foi o jornalista José Norberto Flesch, conhecido por adiantar (e muitas vezes acertar) as datas de shows por aqui. Ele garante que Taylor pisará em terras brasileiras no primeiro semestre de 2020. Finalmente!  

E agora o que nos resta é esperar. O novo single de Taylor chega nessa sexta-feira, mais precisamente à 1h da manhã no horário de Brasília.

Após protestos, Britney Spears tranquiliza fãs: “não acreditem em tudo o que leem”

Nos palcos pelos últimos seis anos com a turnê Piece of Me e as residências em Vegas, Piece of Me e Live in Concert, Britney Spears vinha dividindo com seus fãs uma rotina muito mais saudável do que os acontecimentos que marcaram sua vida pessoal e carreira há alguns anos, mas, desde o começo de 2019, preocupou seu público por conta de algumas mudanças de comportamento.

O que seria consequência da sua dedicação quanto a um suposto tratamento de seu pai, por sua vez, se transformou numa história muito maior: pessoas próximas a cantora e sua família passaram a denunciar possíveis negligências em seu tratamento de saúde mental, incluindo uma pressão de seu pai e advogado para desestabilizá-la, a fim de garantirem mais tempo sob os cuidados de seus bens financeiros.

As especulações ganharam força após tornarem público que a cantora havia sido internada e, posteriormente, surgirem fotos do final de semana de páscoa que Britney deixou o hospital para ficar com sua família. Nas imagens, ela está visivelmente abatida, no que poderia ser explicado pela nova combinação de remédios pela qual tem sido submetida.


Receosos de vê-la retornar ao que viveu em 2007, seus fãs cobraram explicações de seus familiares e, sem sucesso, começaram a campanha #FreeBritney, que contou até mesmo com protestos nas ruas, incluindo uma manifestação em frente a clínica que a cantora tem sido mantida.

Para apagar o fogo, quem veio a público foi a própria cantora em seu Instagram, publicando um texto e vídeo em que tenta tranquilizar seus fãs, explicando que, no momento, tudo o que ela precisa é de privacidade para se cuidar. “Vocês podem não ter noção disso sobre mim, mas eu sou forte e vou atrás do que quero.”




I wanted to say hi, because things that are being said have just gotten out of control!!! Wow!!! There’s rumors, death threats to my family and my team, and just so many things crazy things being said. I am trying to take a moment for myself, but everything that’s happening is just making it harder for me. Don’t believe everything you read and hear. These fake emails everywhere were crafted by Sam Lutfi years ago... I did not write them. He was pretending to be me and communicating with my team with a fake email address. My situation is unique, but I promise I’m doing what’s best at this moment 🌸🌸🌸 You may not know this about me, but I am strong, and stand up for what I want! Your love and dedication is amazing, but what I need right now is a little bit of privacy to deal with all the hard things that life is throwing my way. If you could do that, I would be forever grateful. Love you ❤️❤️❤️
Uma publicação compartilhada por Britney Spears (@britneyspears) em

“Eu só queria dar um ‘oi’, porque as coisas que estão sendo ditas estão saindo de controle! Nossa! Há rumores, ameaças de morte a minha família e equipe, e tantas outras coisas malucas sendo espalhadas. Tô tentando tirar um momento pra mim mesma, mas tudo o que tem acontecido só têm tornado isso mais difícil para mim. Não acreditem em tudo o que vocês leem ou escutam (...) Minha situação é única, mas eu prometo que estou fazendo o que é o melhor para o momento. Vocês podem não saber isso sobre mim, mas eu sou forte e vou atrás do que eu quero! Seu amor e dedicação é incrível, mas o que eu preciso agora é de um pouco de privacidade  para lidar com todas as dificuldades que a vida tem colocado no meu caminho. Se puderem me ajudar com isso, serei eternamente grata. Amo vocês!”

Alguns fãs ainda não se deram por vencido, questionando se a autoria do texto não seria de sua assessoria, apenas visando a blindagem dos responsáveis pela cantora, que se tornaram alvos de críticas e ameaças, enquanto outros pedem pela colaboração do público para não dificultarem seu tratamento, podendo oferecer ainda mais estresse para um momento que já é desgastante por si só.

O último disco lançado por Britney foi “Glory”, de 2016, no qual a cantora colaborou com artistas como Tinashe e G-Eazy, nos singles “Slumber Party” e “Make Me”. A divulgação do álbum teve um início conturbado por conta do clipe de seu primeiro single, cancelado devido a divergências criativas entre a cantora e seu diretor, David LaChapelle.

Ficamos na torcida pra que o ícone se recupere o quanto antes, né? Forças, Britney!

Tudo o que sabemos até agora sobre “Madame X”, o novo disco de Madonna

Madonna está oficialmente de volta e depois da estreia do primeiro single de seu novo disco, na parceria com o cantor colombiano Maluma em “Medellín”, será uma questão de tempo até que conheçamos por completo a nova ou, melhor dizendo, as novas facetas da Rainha do Pop com o projeto “Madame X”.

Com lançamento marcado para o dia 14 de junho, o novo álbum de Madonna vai das influências que ela adquiriu ao longo dos últimos anos morando em Lisboa, Portugal, ao atual cenário político mundial, onde se discute sobre Trump e Brexit, tendo como pano de fundo a jornada de Madame X, uma mulher misteriosa que viaja o mundo como uma agente secreta, professora, aprendiz, dançarina, freira, santa e prostituta, entre outras coisas.

O título, “Madame X”, foi um apelido que Madonna ganhou ainda nos anos 70, quando começou a estudar dança na renomada escola de Martha Graham. Na época, a artista já tinha sua tentação por quebrar regras e, tão logo percebeu nisso, Graham te deu seu novo nome. “Venha para a escola todos os dias e não te reconhecerei. Mude sua identidade todos os dias. Você é um mistério pra mim.”

E Madonna levou o conselho muito a sério. As pistas em torno do seu novo trabalho são muitas e, considerando os créditos de sua tracklist, também podemos ter algumas noções do que está por vir. Um dos pontos mais importantes é o fato do disco, muito provavelmente, apresentar duas facetas que irão se contrapor, musicalmente falando. Isso porque Madonna trabalhou uma parte dele ao lado do produtor Mirwais, com quem colaborou em discos como “Music” (2000), “American Life” (2003) e “Confessions on a Dance Floor” (2005), e outra com novos nomes da indústria, mantendo uma tendência que também acompanhou discos como “MDNA” e “Rebel Heart”, nos quais colaborou com Martin Solveig, Avicii e Diplo.



Um dos nomes mais presentes entre as composições do álbum é da novata Starrah, que assina 5 das 15 músicas novas. Nos últimos anos, a artista colaborou com nomes como Drake, Jay-Z, Nicki Minaj, Travis Scott e até Rihanna. É dela a letra de hits como “Needed Me”, da Rihanna, “Now or Never”, da Halsey, e “Havana”, da Camila Cabello, só pra citar alguns.

A exploração pelo meio do hip-hop continua se nos aprofundarmos ainda mais na tracklist: Jeff Bhasker, apesar de possuir um histórico que vai de Lana Del Rey ao Bruno Mars, tem como um de seus trabalhos mais expressivos a produção do “808s and Heartbreak”, do Kanye West. Mike Dean, que começou a trabalhar com a cantora no “Rebel Heart”, também é um longo colaborador de West e, nos últimos anos, assinou faixas de discos como “Blonde”, do Frank Ocean, e “Lemonade”, de Beyoncé.

E ainda temos as parcerias: Swae Lee, do duo Rae Sremmurd, que atualmente está entre as mais tocadas dos EUA com Post Malone em “Sunflower”, aparece na inédita “Crave”; Quavo, do Migos, colabora na produção do Diplo em “Future” e a brasileira Anitta dá o ar da graça na regravação de “Faz Gostoso”, funk em português originalmente lançado pela cantora luso-brasileira Blaya no ano passado, que deverá contar com novos versos, ainda não sabemos se em outros idiomas.


Na próxima quarta-feira (24) Madonna estreia o clipe de “Medellín” e, no próximo mês, levará uma dose do disco para o palco do Billboard Music Awards, nos dando mais algumas amostras do que conheceremos por completo em junho.

Ao menos no que depender deste primeiro single e das referências que pescamos até aqui, o saldo segue positivo. Aguardemos os próximos passos de Madame X.

Confira a tracklist completa do disco abaixo:

1. Medellín (com Maluma)
2. Dark Ballet
3. God Control
4. Future (ft. Quavo)
5. Batuka
6. Killers Who Are Partying
7. Crave (ft. Swae Lee)
8. Crazy
9. Come Alive
10. Extreme Occident
11. Faz Gostoso (ft. Anitta)
12. Bitch I’m Loca (ft. Maluma)
13. I Don’t Search I Find
14. Looking for Mercy 
15. I Rise

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