A Hasbro mandou avisar que "Bumblebee" é um reboot da franquia "Transformers"

Precisou-se de seis filmes para que a Paramount finalmente acertasse a mão com a franquia "Transformers". "Bumblebee" chegou aos cinemas no finalzinho de 2018 e conquistou a crítica especializada. Apesar da aclamação, a produção é a menos arrecadou na bilheteria, mas isso não impediu com que a Hasbro torna-se o oficialmente um reboot. As informações são do Comic Book.

Pois é! Durante a New York Toy Fair, a empresa de brinquedos confirmou que o filme de Travis Knight ("Kubo e as Cordas Mágicas") é um "novo universo narrativo". Em outras palavras, pode entrar o filme solo do Optimus Prime.

A decisão é extremamente arriscada e pode ter sido tomada após o sucesso da produção, já que caiu no gosto da crítica e arrecadou muito bem para seu orçamento, na verdade. De qualquer forma, esse novo universo deve ignorar completamente aquilo que foi feito anteriormente por Michael Bay e criar histórias únicas para depois juntar os robôs em um filme-evento. Marvel, temos visitas.

Porque você deveria estar assistindo "One Day at a Time", da Netflix

Estreando no catalogo da Netflix em 2017, "One Day at a Time" ganhou sua terceira temporada logo no início desse mês. A série é aclamadíssima pela crítica especializada e se fica de prova, as três temporadas têm o famigerado certificado Fresh no Rotten Tomatoes, com 97% a primeira e 100% as duas últimas. Aclamação.


Em "One Day" nós vivemos o dia a dia de Penélope (Justina Machado), Elena (Isabella Gomez), Lydia (Rita Moreno), Alex (Marcel Ruiz) e Schnider (Todd Grinnell), e não é surpresa a cada episódio o espectador se sentir cada vez mais como um membro da Família Alvarez. Ah!, a série não é original, e sim um reboot de versão nos anos 70.

Tá, mas por que você deveria estar assistindo essa série?

"One Day at a Time" se apoia em uma comédia extremamente inteligente e totalmente atual, aproveitando, inclusive, esse tom para construir seus personagens de forma única e abordar temas que são urgentes para todas as famílias. Fala-se de depressão, ansiedade, terceira idade, cultura LGBTQ+,  xenofobia, drogas e mais; tudo de forma sutil, mas escancarada quando necessária.


Apesar das inúmeras temáticas que a série aborda ao longo dos seus 39 episódios (até agora), cada temporada tem quase um tema-base. Na primeira, por exemplo, acompanhamos todo o processo de Elena revelar aos seus familiares que é lésbica. As reações são as mais variadas e a forma como a série aborda essas reações e todas as questões que as acercam é de bater palmas.

"One Day at a Time" é muito sensível e humana.


"One Day at a Time" é muito sensível e humana; e isso vale para todos os temas que a série resolve debater. Às vezes parece autoexplicativo demais para aqueles que já têm um certo conhecimento sobre, mas o efeito Nolan é necessário porque o público-alvo de "One Day" é justamente aqueles que não sabem a importância dessas pautas.

A série, aliás, também se apoia nesse pilar em vários momentos no roteiro. É comum pegarem algum personagem que é colocado no papel do espectador para ser contemplado pela "explicação". O segundo episódio da terceira temporada é um belo exemplo disso quando Elena explica ao Alex sobre masculinidade tóxica e assédio.

Mas a série não para só nesse aspecto "expositório". Ainda há espaço (e muito!), para uma comédia deliciosa. O tom cômico vai desde piadas bobinhas que se tornam recorrentes para determinados personagens, até para piadas muito bem sacadas para o contexto atual que vivemos. A piada sobre mansplaning com certeza já esbarrou por você no Facebook, inclusive.


Nada do que foi elogiado até aqui seria valido se o elenco não fosse capaz, né? O quinteto dá um verdadeiro show. É a soma de personagem bem escrito e ótima atuação que faz com o espectador se apaixone por cada um deles, por suas qualidades e por seus defeitos. Afinal, isso é uma família! Você a ama apesar de tudo.

Por conta dos personagens serem bem sólidos, cada um deles carregam suas questões, preceitos e valores. Penélope quer ser a melhor mãe possível para os seus filhos, tanto que ela fica chateada quando percebe que não consegue lidar muito bem, inicialmente, com o fato de sua filha ser lésbica. Elena por sua vez quer um mundo melhor, militando sempre que necessário - as melhores críticas e piadas vem dela, aliás. Lydia protege Alex com todas as suas forças e cobra até demais para que Penélope seja perfeita. Schnider bem... a função dele ali é ser branco, e o blogueiro que vos escreve não está brincando.

A personalidade de cada um não passa batido em nenhum episódio. Em alguns, aliás, se torna até mesmo um plot a ser enfrentado e resolvido para que esse personagem cresça. É lindo demais.

"One Day at a Time" é uma série sobre a vida e sobre como nós estamos em um constante processo de evolução.


Em resumo, "One Day at a Time" é uma série sobre a vida e sobre como nós estamos em um constante processo de evolução. É justamente por abordar questões rotineiras que é quase impossível não se pegar se identificando em algum momento com algumas situações. Agora liga a Netflix e começa a ver essa série maravilhosa. Você pode me agradecer depois.

Bonitas pra caramba, as garotas do Little Mix sensualizam muito no clipe de "Think About Us"

Rolaram muitas prévias e até um adiamento, mas o videoclipe de "Think About Us", agora com participação do rapper Ty Dolla $ign, finalmente conseguiu ver a luz do dia nessa sexta-feira (15).

A música é o segundo single do "LM5", sucedendo o hit "Woman Like Me". As faixas "More The Words" e "Strip" também ganharam vídeos, embora não tenham sido trabalhadas oficialmente, o que é uma grande injustiça.

Diferentemente de "Woman Like Me", um clipe com uma produção maior e cheia de significado, "Think About Us" aposta mais na sensualidade das garotas, o que combina diretamente com a letra da canção. 


Agora que esse clipe já foi lançado, já dá pra começar a preparar o de "Wasabi", né?

Apesar do atraso, o timing acabou sendo ótimo para as meninas. É que elas vão performar no BRIT Awards, que acontece no próximo dia 20, quarta-feira. Já é o terceiro ano que a girlband se apresenta na premiação, e por lá elas costumam entregar algumas de suas melhores performances, como é o caso da icônica apresentação de "Black Magic". 
 

Por enquanto, com toda a confusão envolvendo a divulgação de "Thiank About Us", as meninas se encontram apenas no Top 50 da principal parada do Reino Unido. A gente espera que elas estejam preparando uma performance ótima da música, como a gente sabe que elas podem fazer (e nada de "Woman", hein!). 

Crítica: a frustração de “Se a Rua Beale Falasse” vem do fato de ela ter esquinas demais

O maior medo e desejo do artista é chegar no topo. Barry Jenkins conseguiu. Com "Moonlight: Sob a Luz do Luar" (2016), o cineasta, em seu segundo filme, foi além do topo e orquestrou uma das maiores obras-primas da história. Pode até soar uma hipérbole, mas "Moonlight" é um marco para a arte e para a indústria: primeiro longa LGBT e totalmente negro a vencer o Oscar de "Melhor Filme".

Qualquer artista da Sétima Arte deve querer o mesmo. Porém, aí surge concomitantemente o maior medo. Jenkins, que levou o Oscar de "Melhor Roteiro Adaptado", enquanto ainda saboreava as glórias merecidas de "Moonlight", foi recebido com a questão: "E agora?". Essa é a cobrança constante, o que você vai fazer para igualar o sucesso anterior. "Moonlight" se torna o ápice e a maldição eterna: todo trabalho de Jenkins será inevitavelmente comparado.

Quando fui assistir "Se a Rua Beale Falasse" (If Beale Street Could Talk), a nova fita de Jenkins, tentei ao máximo deixar as impressões de "Moonlight" de lado, para não cair na armadilha de ver o filme com as lentes do trabalho anterior, afinal, cada produção é única - e, sendo bem sincero, seria impossível superar a saga de Chiron. Felizmente, também, não li o aclamado livro de mesmo nome de James Baldwin, então pude analisar "Rua Beale" unicamente pelo o que me foi apresentado durante a sessão.

O texto - adaptado por Jenkins - gira ao redor de Tish (KiKi Layne), uma garota de 19 anos perdidamente apaixonada por Fonny (Stephan James). Ela, grávida, tem que correr contra o tempo e, com a ajuda da mãe, Sharon (Regina King), deve provar a inocência do namorado, preso por um crime que não cometeu, antes que o bebê venha ao mundo.


A narrativa utilizada através da montagem é não-linear: a história vai e vem entre períodos diferentes, desde a infância do casal, amigos há anos, até o período atual, com a gravidez de Tish avançando. Para unir todas as cenas, a protagonista narra tanto o que está acontecendo como suas impressões sobre o relacionamento. Me doeu quando percebi que a sensação passada por tudo isso foi mascarar a simplicidade do todo.

Não dá para fugir: o enredo de "Rua Beale" é absolutamente básico. Não há grandes arcos ou ineditismos, e a linha temporal que se desloca parece uma enrolação para que o ordinário soe um pouco mais complexo. Acrescentando a isso, há alguns momentos em que a montagem assume um tom semi-documental, com reconstituições de situações com os personagens olhando para a câmera em uma filmagem não-diegética. A linguagem adotada pela película é muito fraca. São tantas quebras de ritmos, coadjuvantes descartáveis e fugas do eixo central que as duas horas se arrastam.

O primeiro grande conflito do roteiro não passa pela relação de Tish e sua gravidez, já que Fonny, mesmo preso, fica contente com a notícia. O problema é que a família do namorado não aprova Tish, mais especificamente a sogra, Sra. Hunt (Aunjanue Ellis). Enquanto sua família celebra a vinda do bebê, a notícia não cai com leveza nos ouvidos da sogra, extremista religiosa. Por algum motivo - que já quebrei muita cabeça sem alcançar a solução - esse é um dos inúmeros exemplos no decorrer do filme que não exprime a emoção devida.


Há pausas dramáticas deslocadas, atuações muito rasas (as cunhadas de Tish, principalmente), diálogos aos gritos que não parecem reais, enfim, a demonstração que "Rua Beale" realiza é a de artificialidade. Dá para entender que o erro não está na adaptação - Jenkins está mais uma vez indicado ao Oscar pelo roteiro -, e consegui ver que, no papel, os diálogos seriam fabulosos. Na tela, todavia, o filme não chega lá. Posso destacar uma sequência: quando Tish está no advogado e ele chama o namorado como Alonzo (seu real nome), a garota interrompe e faz um discurso de que ele deve ser chamado como Fonny. Lendo o roteiro, poderíamos pensar "nossa, esse momento vai ser bom". A cena finalizada passa longe, funcionando na teoria, não na prática.

Em questão de competência em atuação, o trio principal não sofre danos. KiKi Layne (em sua estreia no cinema) e Stephan James (de "Selma: Uma Luta Pela Igualdade", 2014) basicamente carregam o longa, afinal, é o amor dos dois que fomenta a trama. No entanto, mesmo chovendo no molhado, o filme é de Regina King. Em sua primeira indicação ao Oscar - de "Melhor Atriz Coadjuvante" -, King exala coesão e domínio, mesmo não aparecendo com tanta frequência. Ela faz o que Naomie Harris fez em "Moonlight", transformando um papel de apoio em peça fundamental do produto. Jenkins está se tornando mestre em catapultar boas atrizes - mas subestimadas - ao estrelato.

Falando no romance dos protagonistas, há esmero para que seja criada uma poetização daquele amor. Tish descreve o nascer da paixão como num conto de fadas, e cria alusões belíssimas - em um momento, ela diz que se surpreendeu quando viu Fonny em seu mundo, mas que, mesmo assim, ele não solta a mão dela; como se eles criassem uma ponte entre os dois mundos, metáfora linda para um relacionamento. As cenas de sexo são quase fabulescas, tudo o que qualquer pessoa pode idealizar como a perda da virgindade irretocável - quase beirando a passar do ponto e cair na forçação. A fotografia cria vários quadros dos dois de perfil, um de frente ao outro, cimentando a impressão de que estamos diante de um amor perfeito.


O primeiro ato, que finca todo o enredo, é como uma construção deslocada do resto do filme. Há uma motivação central bem clara: "Rua Beale" quer pôr na mesa particularidades da vivência negra, o que não existe no começo do filme - aberto por um trecho do romance de Baldwin, falando que a rua Beale é o berço da cultura negra e do jazz, mas nada disso é realmente explanado pelo começo. A prova? Se os personagens fossem brancos, toda a trama da mãe querendo tirar o inocente marido da cadeia mudaria em nada. É só da metade para o final que o filme embarca nas particulares, como se algo o lembrasse de que deveria fazer aquilo: Fonny foi enquadrado criminalmente por um policial (branco). Repressão policial contra o corpo negro? Que novidade.

A representatividade e o estudo das dificuldades daquela população, à mercê de um sistema opressor, é o que faz "Rua Beale" ter seu valor. Várias produções protagonizadas por negros e que abordam o racismo - como o indicado a "Melhor Filme", "O Guia" (2018) - acabam falando diretamente com pessoas brancas, no intuito de educar plateias, o que é ainda importante. "Rua Beale", contudo, está mais interessado em lembrar da dignidade física e social do negro. Enquanto Tish fala, envergonhada, que está grávida, a irmã com firmeza rebate: "Não curve sua cabeça".

Barry Jenkins, antes mesmo de falar com imagens, fala com textos: "A Rua Beale é barulhenta e deixo a você o entendimento desse barulho". Só que quase não temos barulho, nem vida, nem pulsação, nem energia. "Se a Rua Beale Falasse" não abraça originalidade e identidade, nem mesmo quando entra nos quartos da população negra e sua luta diária por existir e manter o amor que os une. A sensação de frustração é iminente quando temos um "Moonlight" como antecessor, mas, mesmo analisando "Rua Beale" como produção unitária, são esquinas demais e história de menos. Se a rua Beale falasse, ela não teria tanto a dizer.

Agora pode confiar: Marc Webb vai comandar a direção do live-action de "Your Name"

Ninguém pediu uma nova versão de "Your Name", que ficou famoso mundialmente em 2016, mas ela vai acontecer e nós teremos que engolir. Pelo menos não iremos precisar de um copo d'água porque Marc Webb é quem vai comandar a direção do filme. A informação é do Deadline.

O diretor ficou reconhecido por ser trabalho em "(500) Dias Com Ela", mas depois caiu na boca do público de forma negativa após dirigir "O Espetacular Homem-Aranha: A Ameaça de Electro". Apesar dos inúmeros problemas encontrados na produção, precisamos assumir que graças a sua direção presenciamos uma das melhores construções de relação entre personagens na franquia do Miaranha.

A produção será totalmente adaptada ao público hollywoodiano, com personagens americanos, e quem o produz é a Bad Robot, a produtora de J. J. Abrams. O filme ainda não tem previsão de lançamento.

Cardi B e Bruno Mars tem um smash hit em mãos com "Please Me"

Depois de "Finesse (Remix)", a gente já sabia que sempre que Cardi B e Bruno Mars se juntassem, não tinha como dar errado. A prova disso é "Please Me", nova colaboração da dupla, lançada nessa sexta-feira (15) e que tem tudo para ser um smash hit. 

Além dos dois nomes envolvidos na parceria, que por si só já garantem o hit, "Please Me" tem um som bem familiar, com uma pegada de R&B anos 90 bem parecida com o que vimos no último disco do Bruno, o "24K Magic", e que a gente sabe que funciona. Essa similaridade toda acontece porque o próprio cantor participou da produção da faixa, junto com The Stereotypes, responsável por algumas músicas do disco, como a própria "Finesse". 

Porém, diferente da primeira colaboração, que soava mais divertida, "Please Me" aposta em um clima bem mais sensual, com Cardi e Bruno soltando vários versos sobre provocar seus parceiros de todas as formas na pista de dança. 


Que delíciaaaaa! 

Ta aí uma dupla que funciona muito bem e que a gente não ia reclamar nadinha se lançassem várias músicas juntos, no maior estilo Jennifer Lopez e Pitbull. Podem mandar mais!

Conceito e muitas (!) músicas: MARINA anuncia o "LOVE + FEAR", seu novo álbum duplo

Estávamos todos tão ansiosos para saber mais do novo projeto de MARINA que a artista resolveu entrar no Twitter nesta quinta-feira (14) e revelar muitas informações de uma vez só. A começar pelo nome de seu novo álbum, "LOVE + FEAR", com lançamento marcado para 26 de abril.

Por lá, a galesa revelou também que o nome do disco tem a ver com a divisão que será feita entre as faixas: serão duas coleções de 8 músicas cada. Era conceitinho que vocês queriam?

Dá uma olhada nas capas e na tracklist:



A gente sempre pode contar com a MARINA pra entregar algo com qualidade, né? Discografia impecável faz assim!

Em seu Instagram, a cantora respondeu algumas perguntas de seus fãs sobre o "LOVE + FEAR". Sobre o som do disco, ela disse que é "simples, direto e refrescante", e sobre a divisão, contou que "sentia que era errado" entregar apenas 12 faixas, e que escutando o material percebeu que muitas faixas poderiam ser categorizadas como tendo sido criadas a partir do medo e a partir do amor.

A canção mais política do álbum é "To Be Human", enquanto "Karma" falará sobre homens que abusam de mulheres na indústria musical e cinematográfica. Já a faixa que ela está mais ansiosa para que a gente escute é "Orange Trees"

A balada poderosa "Handmade Heaven", que estará no quarto álbum da cantora, já ganhou clipe e mostra MARINA se conectando com a natureza em meio a diversas projeções. 

Isso é muito “Black Mirror”! Katy Perry é a robô de Zedd no clipe de “365”

Zedd e Katy Perry finalmente lançaram a parceria “365” nessa quinta-feira (14) e aproveitaram pra já liberar o clipe da faixa, uma superprodução toda futurística.

A música é bem diferente do que estávamos ouvindo do Zedd recentemente, parecendo bastante com o som que Katy apostou no “Witness”, e a influência da cantora fica vem visível no vídeo, grandioso e cheio de conceitos.

O clipe discute conceitos de amor e obsessão, conversando bastante com a letra da música, que fala sobre pensar em alguém 24 horas por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano. A pegada “Black Mirror” fica por conta do experimento que acompanhamos com Zedd, um homem em busca de afeto, e Katy, uma robô um tanto quanto grudenta.


Ficou bem legal, né? Se não for pra investir pesado em videoclipe, Katy Perry nem sai de casa!

Já temos data de lançamento e teaser do clipe de "365", parceria do Zedd com a Katy Perry

Finalmente, hein?

Já fazia um tempo que sabíamos da existência de "365", colaboração entre Zedd e Katy Perry, e a demora para o anuncio dos artistas foi tanta que a canção até acabou chegando à rede mundial de computadores de formas ~nem um pouco oficiais. Mas, tudo bem, porque o DJ anunciou nesta quarta-feira (13) que a música estará entre nós em menos de 12 horas!

Depois de uma série de troca de mensagens (ou melhor, emojis) com Katy pelo Twitter, Zedd revelou que "365" chega nesta quinta e, todo no conceito, ainda liberou uma prévia do videoclipe da faixa:


Junto com o anúncio, temos também algumas fotos de divulgação de "365". A capa, por exemplo, será essa abaixo:



Bem futurístico, hein? E esse ar de "Black Mirror" também está presente em algumas fotos que temos do videoclipe da música, que também chega nessa quinta.




Superprodução sim!

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