Dua Lipa virá ao Brasil como atração principal de dois shows do Coldplay, mas os ingressos já esgotaram

Se teve uma coisa que parou a internet hoje, foi o anúncio de que a banda Coldplay será a atração de encerramento de uma série com dois shows da cantora Dua Lipa no Brasil, ainda em novembro deste ano. A notícia triste é que todos os shows já estão com os ingressos encerrados.

Dua, que lançou no último mês o seu disco de estreia, autointitulado, atualmente promove o single “New Rules”, sucedendo parcerias com nomes como Sean Paul, no hit “No Lie”, e Martin Garrix, em “Scared To Be Lonely”.




A moça é tida como uma promessa da música pop desde os seus primeiros singles, “Be The One” e “Last Dance”, quando entrou no radar da BBC Radio 1 e, consequentemente, caiu nas graças dos britânicos, pra depois conquistar os americanos e, por fim, fãs ao redor do mundo.

No começo desse ano, a gente conversou com a cantora, que se mostrou animada sobre uma vinda ao país, afirmando: “Eu adoraria ir ao Brasil e espero ter a oportunidade de fazer isso em breve”. E teve.

Dua Lipa virá com a turnê A Head Full of Dreams que, além dela e Coldplay, também contará com o DJ Jon Hopkins, passando por São Paulo no dia 8 de novembro, no Allianz Park, e Porto Alegre no dia 11, na Arena do Grêmio.

Visto que os ingressos já estão esgotados, os fãs da cantora agora se movimentam para atrair a atenção de uma campanha no site Queremos, no qual reivindicam shows solos em espaços menores. Em São Paulo, as casas mais visadas são Áudio Club, na Barra Funda, e Cine Jóia, na Liberdade. A plataforma deverá reunir todos os pedidos para apresentar para a gravadora de Dua Lipa no Brasil, Warner Music, além de produtoras e marcas que possam se interessar em promover os shows extras. Para contribuir com o abaixo assinado, é só vir neste link - você também pode pedi-la em outras cidades pelo mesmo site.

Pra ir aquecendo para esse show, nada melhor do que rever o clipe de “New Rules”, que já um dos nossos favoritos desse ano.

O ícone Kesha te ensina a deixar o passado para trás no clipe de "Learn To Let Go"

As "quintas-feiras com Kesha" estão de volta! Depois de esquecer a música da semana passada no churrasco, a cantora volta a lançar uma faixa de seu novo disco "Rainbow" por semana e recomeça da melhor forma possível, com clipe e tudo para "Learn To Let Go".

Como o nome da canção sugere, Kesha aqui fala sobre deixar seu passado para trás e aprender a olhar para frente. No vídeo ela dança para exorcizar seus demônios antigos, enquanto imagens felizes de sua infância passam e mostram que, na verdade, o passado não é de todo ruim... só não podemos viver nele. Tudo isso, é claro, com uma melodia bem pop e refrescante, algo que poderíamos ver a P!nk fazer. 

Todo dia uma lição de vida diferente com ela, né? É maravilhoso tê-la de volta <3



A gente aposta que nesse momento você está se perguntando por onde anda a música da semana passada. A gente te explica. "Hymn", faixa que foi comparada com "Roar" da Katy Perry e que traz como tema a busca por identidade própria e autoaceitação seria o lançamento da americana na última quinta-feira, mas andam dizendo por aí que a música tem grande potencial e que a gravadora decidiu guardá-la para se tornar o segundo single oficial do "Rainbow". Outro rumor é a possibilidade de terem segurado o lançamento para aproveitar o buzz de "Woman". De uma forma ou de outra, veremos "Hymn" e seu clipe em breve. 

O terceiro disco de Kesha chega no dia 11 de agosto e, se tudo der certo, contará com mais um buzz single na semana que vem. Quanto hino junto!

Conversamos com a Sydney, do Echosmith, sobre a saída de Jamie da banda, "Stranger Things" e mais!

Já pensou como seria se você lançasse seu single de estreia, o visse explodir no mundo todo e se tornar um grande hit? Foi isso que aconteceu com o Echosmith. Formada pelos irmãos Noah, Graham e Sydney, a banda experimentou o sucesso repentino com "Cool Kids", música que alcançou o #13 da Billboard Hot 100, e com seu primeiro disco, "Talking Dreams", e viu sua vida mudar do dia para a noite.


Apesar da história de sucesso, nem tudo são flores. No ano passado, Jamie Sierota, irmão e ex-guitarrista do grupo anunciou sua saída para poder ficar mais próximo da família e do seu filho recém-nascido. Após um longo período dividido entre turnê, descanso e horas no estúdio em busca de um som e identidade próprias, o Echosmith retorna agora não só com o desafio do segundo álbum, mas também com o trabalho de mostrar que a banda está mais próxima do que nunca. Pelo menos, é isso o que nos garantiu a Sydney em nossa entrevista.

Conversamos com a vocalista (muito simpática) do grupo sobre o novo single da banda, "Goodbye", o álbum "Inside A Dream", marcado para o dia 29 de setembro, "Stranger Things", vinda ao Brasil e muito mais! Confira a entrevista completa abaixo:

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It: "Goodbye" é muito mais introspectiva e acústica do que a maioria de suas músicas. O novo álbum vai seguir essa linha?
Sydney: Na verdade, "Goodbye" é muito única! Não tem nada como essa música no álbum. Ela é a única nesse estilo mais acústico, e é mais diferente mesmo. O disco vai ter músicas com mais guitarra do que "Goodbye". Ele é diferente dessa música, mas ainda parece que faz parte da mesma família de "Goodbye". Exploramos bastante no álbum e as músicas passam vibes diferentes mas, no final, estão relacionadas e tem todas uma mesma vibe.

Vocês fizeram bastante sucesso com "Cool Kids". Se sentem pressionados a repetir esse sucesso com "Goodbye"?
Sydney: Naturalmente, tem um pouquinho de pressão. Temos a sorte de ter tido sucesso com "Cool Kids" e tivemos uma reação incrível com essa música. Então, naturalmente nós ficamos meio "OMG! Será que vamos conseguir o mesmo sucesso ou vamos conseguir ainda mais? Vou conseguir escrever uma música melhor? Como fazemos isso?", sabe? Você tem que colocar isso de lado e fazer músicas que venham do seu coração, de verdade, porque é isso que importa. Isso é o que conecta as pessoas. Então, nós decidimos não pensar na pressão. O sucesso de "Cool Kids" foi resultado disso, de escrever músicas que amamos, que nos representam. Foi por isso que deu certo!



It: Ok, agora vamos falar de um assunto um pouquiiiiinho delicado. Como vocês estão lidando com a saída do Jamie? Acham que isso vai impactar no som de vocês?
Sydney: Honestamente, a saída do meu irmão foi triste e partiu meu coração, mas, no final do dia, as pessoas escolhem o que fazem e nós só podemos controlar nossa própria vida. Estou feliz com onde estamos agora. Nós estamos muito próximos, nos falamos sempre e sempre vamos visitar seu filhinho. Estamos felizes com aonde estamos agora. É difícil descobrir o que fazer sem um membro da banda, ainda mais alguém tão importante e que é seu irmão, por isso precisamos tirar um tempo pra entender quem somos como banda, descobrir nosso som e ver como seria sem Jamie. Estamos felizes com como resolvemos isso tudo e a banda está mais unida do que nunca. No final do dia, é isso, você faz o que pode e você só pode tomar as decisões da sua vida.

It: Vocês lançaram o "Talking Drams" em 2013 e agora vão lançar o "Inside a Dream" nesse ano. Por que demoraram tanto?
Sydney: Estávamos fazendo turnê! Fizemos turnê por três anos com o "Talking Dreams" e isso foi maravilhoso! Nós crescemos muito durante tudo isso, nossas canções estavam indo bem, pudemos ver a reação das pessoas com elas e, no meio disso tudo, não tínhamos tempo pra realmente trabalhar em novas músicas. Uma turnê ocupa muito do seu tempo. Também precisávamos tirar um tempo para descansar. Depois disso tudo, estamos bastante felizes agora e acho que esse tempo fez bem porque nos encontramos.

It: Vocês colaboraram com o Zedd no álbum deles e o resultado foi bem legal! Pensam em colaborar com alguém para o "Inside a Dream"?
Sydney: Na verdade, nosso álbum não terá nenhuma parceria, mas escrevemos com pessoas bem legais e diferentes como o Ryan Tedder do OneRepublic. Trabalhamos com pessoas de bandas diferentes e que realmente gostamos e isso é sempre bom, traz novas energias e faz com que o processo seja refrescante. Cada novo ciclo de se fazer um álbum é isso, temos que tentar buscar coisas novas.



It: Alias, vocês estão usando a palavra "dream" mais uma vez no título de um álbum, acho que vocês gostam dela MESMO. É proposital? Esse disco vai meio que ser uma continuação do primeiro?
Sydney: Siiiiim! Quando lançamos o primeiro álbum não tínhamos fãs e sonhávamos com como nossa vida poderia mudar, sonhávamos em estar aonde estamos hoje ["Talking Dreams" - conversar com os sonhos] e agora estamos vivendo nosso sonho ["Inside A Dream" - dentro de um sonho]. É lindo pode viver esse sonho e nós estamos muito felizes de essa ser a nossa vida. Sempre quisemos viver tudo isso e nos sentimos muito sortudos!

It: Eu ouvi algo sobre o novo som de vocês ser do tipo que nós poderíamos escutar em "Stranger Things". Como assim? Explica isso pra gente!
Sydney: Eu não sei quem disse isso, mas amamos "Stranger Things"! Nós somos muito fãs da série. Na verdade, meu irmão ama a série. Gostamos da soundtrack, ela é incrível, única e muito anos 80. Nós sempre amamos os anos 80 e nosso álbum tem essa pegada, com muito teclado e muita bateria eletrônica. Acho que tem algo de "Stranger Things" sim, mas diria que é mais feliz do que a série!

It: Vocês vão entrar em turnê de novo! Estão animados?
Sydney: Sim! Amamos fazer turnê e nos conectar com nossos fãs, vê-los cara a cara... Amamos ver as pessoas reagindo as nossas músicas. Vai ser muito legal tocar as novas músicas. Claro, vamos tocar as antigas também! Queremos fazer a turnê desse álbum por alguns anos e queremos poder levá-la para o mundo todo!

It: Tem planos de vir ao Brasil com essa turnê?
Sydney: Sim, vamos sim, queremos ir! Temos fãs incríveis aí, eu sempre vejo os tweets de vocês. Nós sabemos que vocês estão esperando pela gente, então nós vamos tentar ir sim ao Brasil!

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Não estamos surpresos de saber que a Sydney vê nossos tweets o tempo inteiro, afinal, todos sabem que foi o Brasil que inventou a Internet e tudo que há nela. E, gente, ela é muito fofa e divertida! Já queremos ser bffs. Ficamos por aqui ouvindo muito "Goodbye" enquanto o "Inside A Dream" não chega.

Aproveitamos para agradecer a Warner Music Brasil por ter nos proporcionado esse entrevista e a Sydney por ter sido tão gente como a gente <3

Parece que o jogo virou! A gente tá perdido com esse monte de “Boys” famosos no novo clipe da Charli XCX

Nos diga que isso não é um ícone, gente! Charli XCX finalmente retomou a divulgação do seu terceiro álbum, inicialmente promovido pelo single “After The Afterparty”, e na tarde desta quarta-feira (26) estreou seu novo single já com um videoclipe, sendo esse a faixa “Boys”.

Sob a produção de Jerker Hansson (Zara Larsson, Terror Jr) e Cass Lowe (Snakehips, Rudimental), “Boys” mantém XCX numa zona bem distante da obviedade do pop atual, resultando numa baladinha pulsante e, assim como o single anterior, inesperadamente dançante.

A surpresa mesmo fica para seu videoclipe, que inverte os papéis estereotipados das mulheres em produções visuais, contando com a própria cantora em sua direção, enquanto é estrelado por vários boys famosos, incluindo Joe Jonas, Khalid, os caras do Chromeo, G-Eazy, Dan Smith (Bastille), A.G. Cook (PC Music), Diplo, Mark Ronson, Brendon Urie, will.i.am, Mac DeMarco, Jay Park e vários outros nomes.


Na descrição do clipe, a cantora ainda brinca com um alerta: “nenhum homem foi ferido durante as gravações desse videoclipe”. Hahahaha. Carinhosamente ácida, impossível não amar.

Assista abaixo:



Reconheceu todo mundo? A lista completa é essa aqui: Amine, Barns Courtney, Brendon Urie, Bring Me The Horizon (Olly Sykes), Buddy, Cameron Dallas, Charlie Puth, Chromeo, Cobra Snake, Connor Franta, Dan Smith (Bastille), Denzel Curry, Caspar Lee, Diplo, Dram, Fai Khandra, Flume, A G Cook, Frank Carter, G Eazy, Jack Antonoff, Jack Guinness, Jay Park, Jay Prince, Joe Jonas, Joey Bada$$, Kaytranada, Khalid, Liam Fray (Courteners), Mac DeMarco, Mark Ronson, Max Hershenow, Mic Lowry, MNEK, One OK Rock, Poet, Portugal – The Man, Prince & Jacob, Riz Ahmed & The Swet Shop Boys, Sage The Gemini, Shamari Maurice, Shaun Ross, Shokichi, Spector, Stormzy, They, The Fat Jew, The Hurts, The Libertines (Carl), The Slaves (Laurie), The Vamps, THEY, Tinie Tempah, Tom Grennan, Tommy Cash, Tom Daley, Ty Dolla $ign, Vance Joy, Vampire Weekend, will.i.am, Wiz Khalifa e Wstrn.

O terceiro disco da Charli XCX, sucessor de “True Romance” e “Sucker”, tem previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2018. O álbum, inicialmente planejado para esse ano, teve sua estreia adiada pra que a cantora pudesse focar nos shows de divulgação da sua última mixtape, “Number 1 Angel”, que conta com participações de MØ, Cupcakke, Raye, entre outros nomes.

Com esse monte de produtores e músicos no vídeo, fica difícil não sonhar com várias super parcerias, né? Não iríamos reclamar.

“Boys” também está disponível nas principais plataformas de streaming.

A era conceitual chega para todas: Selena Gomez vem cheia de simbolismo no clipe de "Fetish"

Você tem algum fetiche? Selena Gomez tem vários - e todos pouco usuais - no clipe de "Fetish" lançado hoje (26). Ficou confuso? Ainda não? Prepare-se para ficar. 

O vídeo dirigido por Petra Collins mostra Selena bem louca de vontade e traz vários simbolismos. O tempo todo vemos a cantora rodeada de pêssegos, seja em uma câmara refrigerada ou pegando um das árvores, já que a fruta representa para algumas civilizações o amor e o prazer. Há quem diga também que é do formato do pêssego que veio o desenho do coração. 

A produção ainda mostra Selena debaixo de uma chuva que acontece no meio da sua sala de jantar, se jogando no chão da sua cozinha e muito mais. Fique à vontade para teorizar. 



A era conceitual chega para todas. 

"Fetish" é o segundo single de Selena Gomez e sucede "Bad Liar", que também ganhou um vídeo pra lá de diferente, embora não tão conceitual. O novo álbum, que promete ter músicas muito diferentes umas das outras, deve chegar ainda nesse ano. 

Inspirada em Ludmilla, MC Rita viraliza no Facebook e lança seu primeiro single: “Dedo no Gatilho”

Diretamente de São Vicente, em São Paulo, para todo o Brasil, MC Rita tem apenas 17 anos e, nas últimas semanas, provavelmente passou pela timeline do seu Facebook com um vídeo amador, no qual dava uma amostra de algumas de suas músicas inéditas: “Meiga”, “Cavaco Chorão” e “Dedo no Gatilho”.

O vídeo que chamou a nossa atenção para o trabalho da menina foi compartilhado pelo MC Euro e, até o momento desta publicação, já alcançou 6,4 milhões de exibições, com inúmeros comentários de pessoas impressionadas com o talento de Rita, além de compará-la ao começo da carreira de Ludmilla, quando ainda atendia por MC Beyoncé.

Leia também: Você não precisa gostar de funk para ser contra o projeto de criminalização do gênero

Apesar de revelado sem grandes pretensões, o retorno positivo ao vídeo animou a menina, que passou os últimos dias fazendo transmissões ao vivo e publicando outros vídeos com uma produção semelhante, até que, na última terça-feira (25), estreou um webclipe para uma das canções apresentadas, “Dedo no Gatilho” - liberada para download gratuito.


Com produção do DJ Marquinhos ‘Sangue Bom’ e composição do 2N, “Dedo no Gatilho” resgata a sonoridade que marcou o funk dos anos 2000, época de compilações como “Furacão”, que revelou Anitta, Valesca Popozuda, entre outros nomes, e assim como apontado pelos comentários de seu primeiro vídeo, lembra e muito os primeiros lançamentos de Ludmilla, que estourou no Youtube com o clipe de “Fala Mal de Mim” antes de ser contratada pela Warner Music.

Olha só:



Que hino, gente!

Em tempos de funk lutando contra a marginalização perpetuada ao longo dos últimos anos, ainda com uma proposta de criminalização circulando pelo congresso, e uma crescente de todo um movimento racista e higienizado, no qual os videoclipes desses artistas vem ganhando uma presença cada vez maior de modelos e dançarinas brancas, é animador ver que o gênero ainda incentiva jovens da periferia a fazerem música e de uma forma tão despretensiosa.

Em contato com a equipe da MC Rita, a gente ficou sabendo que ela já está trabalhando em outras duas canções, que deverão ser lançadas no próximo mês, todas deverão estrear de forma independente, como esse primeiro single.

O que você achou de “Dedo no Gatilho”?

A MTV quer tornar o VMA relevante outra vez. Aqui estão nossas apostas após vermos seus indicados

O Video Music Awards 2017 tem tudo pra ser uma das edições mais desafiadoras da história da premiação, que tem lutado para se manter relevante dentro de uma indústria cada vez mais descartável quando se fala em artistas pop, que foram o grande trunfo de suas edições anteriores.

De surpresa, a MTV liberou nesta terça-feira (25) a sua lista completa de indicados e, apesar dos esquecidos de doer o coração, como Lady Gaga, que lançou neste ano o clipe de “John Wayne”, e Dua Lipa, que estreou há pouco “New Rules” e bem poderia aparecer na categoria de Artistas Revelações, a emissora chega disposta a quebrar alguns tabus, como o fim da divisão da categoria Melhor Artista entre gêneros, colocando homens e mulheres para competirem pelo título de Artista do Ano, e a estreia da Melhor Luta Contra o Sistema, que substitui a antiga Clipe com Mensagem.

Outro ponto positivo sobre os indicados fica para o seu líder de indicações: o rapper Kendrick Lamar, que neste ano lançou o álbum “Damn” e clipes como “Humble”, “DNA” e “Element”; enquanto, na outra mão, sentimos falta de mais indicações femininas, um inevitável reflexo do que foram as paradas ao longo do ano.

Confira a lista completa dos indicados, com nossas apostas abaixo:


ARTISTA DO ANO

Bruno Mars
Kendrick Lamar
Ed Sheeran
Ariana Grande
The Weeknd
Lorde

Pra quem vai nossa torcida: Qualquer um, menos o Ed Sheeran. Os álbuns desses artistas foram alguns dos melhores do último ano e, visualmente, que é o negócio do VMA, eles também arrasaram. Difícil escolher só um.

Quem deve ganhar: Ed Sheeran ou Ariana Grande. Esse embuste branco é o queridão britânico do momento nos EUA e, ainda que por uma razão trágica, o atentado no show de Ariana Grande em Manchester deu uma visibilidade significativa para o seu último trabalho, que teve hits bastante pontuais.

VIDEO DO ANO

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope)
Bruno Mars – “24K Magic” (Atlantic Records)
Alessia Cara – “Scars To Your Beautiful” (Def Jam)
DJ Khaled ft. Rihanna & Bryson Tiller – “Wild Thoughts” (Epic Records/We The Best)
The Weeknd – “Reminder” (XO/Republic Records)

Pra quem vai nossa torcida: “New Rules”, da Dua Lipa, obviamente. Mas como ela não foi indicada, ficamos com “Humble”, do Kendrick Lamar. Um puta clipe impactante, assim como a música, assim como o disco, assim como tudo que esse homem toca.

Quem deve ganhar: Difícil, porque não tem nenhum branco pra ganhar injustamente. Apostamos em “HUMBLE.”.



MELHOR COLABORAÇÃO

Charlie Puth ft. Selena Gomez – “We Don’t Talk Anymore”
DJ Khaled ft. Rihanna & Bryson Tiller – “Wild Thoughts”
D.R.A.M. ft. Lil Yachty – “Broccoli”
The Chainsmokers ft. Halsey – “Closer”
Calvin Harris ft. Pharrell, Katy Perry & Big Sean – “Feels”
Zayn & Taylor Swift – “I Don’t Want To Live Forever (Fifty Shades Darker)”

Pra quem vai nossa torcida: Qualquer coisa que tenha a Rihanna, merece ser premiada.

Quem deve ganhar: “I Don’t Wanna Live Forever”, porque o mundo nunca foi um lugar justo.

MELHOR VIDEO DE HIP HOP

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope)
Big Sean – “Bounce Back” (Def Jam)
Chance the Rapper – “Same Drugs” (Chance the Rapper LLC)
D.R.A.M. ft. Lil Yachty – “Broccoli” (Atlantic Records)
Migos ft. Lil Uzi Vert – “Bad & Boujee” (300 Entertainment)
DJ Khaled ft. Justin Bieber, Quavo, Chance the Rapper & Lil Wayne – “I’m The One” (Epic Records/We The Best)

Pra quem vai nossa torcida: Quem lembra da nossa lista de álbuns do ano passado, deve se recordar do quanto admiramos esse trabalho do Chance The Rapper, né? Então amaríamos que ficasse com ele, por “Same Drugs”. Se Kendrick Lamar ou DJ Khaled levar, também ficamos contentes.

Quem deve ganhar: DJ Khaled, another one! “I’m The One” foi um dos maiores hits do Khaled até aqui e, apesar de ser um prêmio para o videoclipe, o apelo do  público é muito levado em conta. Pelo menos tem o Chance The Rapper na música.



ARTISTA REVELAÇÃO

Khalid (RCA Records)
Kodak Black (Atlantic Records)
SZA (TDE/RCA Records)
Young M.A (3D)
Julia Michaels (Republic Records)
Noah Cyrus (Records)

Pra quem vai nossa torcida: Sentimos falta da Dua Lipa, mas ficamos felizes em não precisar escolher entre ela, Khalid (já ouviram o CD dele, “American Teen”? É um dos melhores desse ano!) e SZA (o disco dela, “CTRL”, também merece a sua atenção).

Quem deve ganhar: Noah Cyrus, porque essa categoria é levada para voto aberto e conta, ainda, com o apoio de marcas por trás, o que deve favorecer a moça, que é irmã da Miley Cyrus.

MELHOR LUTA CONTRA O SISTEMA

Logic ft. Damian Lemar Hudson – “Black SpiderMan” (Def Jam)
The Hamilton Mixtape – “Immigrants (We Get the Job Done)” (Atlantic Records)
Big Sean – “Light” (Def Jam)
Alessia Cara – “Scars To Your Beautiful” (Def Jam)
Taboo ft. Shailene Woodley – “Stand Up / Stand N Rock #NoDAPL”
John Legend – “Surefire” (Columbia Records)

Pra quem vai nossa torcida: No ano em que Kendrick Lamar foi o rapper mais indicado ao VMA, a premiação o deixa de fora de uma categoria como essa, vai entender. De qualquer forma, ficaríamos satisfeitos com Alessia Cara ou Hamilton.

Quem deve ganhar: Hamilton! O musical fez o maior sucesso nos EUA e, numa categoria como essa, nada mais justo do que o tocar na ferida de Trump com uma faixa chamada “Immigrants”.

MELHOR VÍDEO POP

Shawn Mendes – “Treat You Better” (Island Records)
Ed Sheeran – “Shape of You” (Asylum/Atlantic Records)
Harry Styles – “Sign Of The Times” (Columbia Records)
Fifth Harmony ft. Gucci Mane – “Down” (Syco Music/Epic Records)
Katy Perry ft. Skip Marley – “Chained To The Rhythm” (Capitol Records)
Miley Cyrus – “Malibu” (RCA Records)

Pra quem vai nossa torcida: Qualquer pessoa com bom senso está torcendo por “Chained To The Rhythm”.

Quem deve ganhar: Como sabemos que bom senso passa longe dessas votações, ficamos entre “Shape of You” e “Down”.



MELHOR VIDEO DANCE

Zedd and Alessia Cara – “Stay” (Interscope)
Kygo x Selena Gomez – “It Ain’t Me” (Ultra/Interscope)
Calvin Harris – “My Way” (Columbia Records)
Major Lazer ft. Justin Bieber and MØ – “Cold Water” (Mad Decent)
Afrojack ft. Ty Dolla $ign – “Gone” (Wall Recordings/Latium/RCA Records)

Pra quem vai nossa torcida: Como a Alessia Cara não deve levar por artista revelação, a gente espera que ela fature esse aqui com o Zedd, até porque “Stay” merece.

Quem deve ganhar: Estamos entre “Cold Water” e “It Ain’t Me”. Votação popular e artistas com fãs adolescentes são sempre a mesma bagunça.

MELHOR VÍDEO DE ROCK

Coldplay – “A Head Full of Dreams” (Parlophone/Atlantic Records)
Fall Out Boy – “Young And Menace” (Island)
Twenty One Pilots – “Heavydirtysoul” (Fueled by Ramen/Atlantic Records)
Green Day – “Bang Bang” (Warner Bros. Records)
Foo Fighters – “Run” (RCA Records)

Pra quem vai nossa torcida: twenty one pilots, sem pensar duas vezes.

Quem deve ganhar: É melhor que seja twenty one pilots.



MELHOR CINEMATOGRAFIA

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope) (Scott Cunningham)
Imagine Dragons – “Thunder” (KIDinaKORNER/Interscope) (Matthew Wise)
Ed Sheeran – “Castle On The Hill” (Asylum/Atlantic Records) (Steve Annis)
DJ Shadow ft. Run The Jewels – “Nobody Speak” (Mass Appeal Records LLC) (David Proctor)
Halsey – “Now or Never” (Astralwerks/Capitol) (Kristof Brandl)

Pra quem vai nossa torcida: “HUMBLE.”.

Quem deve ganhar: Bitch, sit down.


MELHOR DIREÇÃO

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope) (Dave Meyers & the little homies)
Katy Perry ft. Skip Marley – “Chained To The Rhythm” (Capitol Records) (Mathew Cullen)
Bruno Mars – “24K Magic” (Atlantic Records) (Cameron Duddy & Bruno Mars)
Alessia Cara – “Scars To Your Beautiful” (Def Jam) (Aaron A)
The Weeknd – “Reminder” (XO/Republic Records) (Glenn Michael)

Pra quem vai nossa torcida: Acreditamos que Kendrick Lamar levará boa parte das categorias técnicas, mas a nossa torcida, nesta em especial, fica para “Chained To The Rhythm”.

Quem deve ganhar: Kendrick Lamar, obviamente.

MELHOR DIREÇÃO DE ARTE

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope) (Spencer Graves)
Bruno Mars – “24K Magic” (Atlantic Records) (Alex Delgado)
Katy Perry ft. Migos – “Bon Appetit” (Capitol Records) (Natalie Groce)
DJ Khaled ft. Rihanna & Bryson Tiller – “Wild Thoughts” (Epic Records/We The Best) (Damian Fyffe)
The Weeknd – “Reminder” (XO/Republic Records) (Creative Director: Lamar C Taylor / Co-creative Director: Christo Anesti)

Pra quem vai nossa torcida: Olha a gente torcendo pela Katy Perry de novo.

Quem deve ganhar: Parabéns, Kendrick Lamar!


MELHORES EFEITOS VISUAIS

Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope) (Company: Timber/Lead: Jonah Hall)
A Tribe Called Quest – “Dis Generation” (Epic Records) (Company: Bemo/Lead: Brandon Hirzel)
KYLE ft. Lil Yachty – “iSpy” (Atlantic Records) (Company: Gloria FX/Leads: Max Colt & Tomash Kuzmytskyi)
Katy Perry ft. Skip Marley – “Chained To The Rhythm” (Capitol Records) (Company: MIRADA)
Harry Styles – “Sign Of The Times” (Columbia Records) (Company: ONE MORE/Lead: Cédric Nivoliez)

Pra quem vai nossa torcida: Só estamos rindo de “Sign Of The Times” por aqui. Vamo de Kendrick.

Quem deve ganhar: Parabéns, Kendrick!

MELHOR COREOGRAFIA

Kanye West – “Fade” (Def Jam) (Teyana Taylor, Guapo, Jae Blaze & Derek ‘Bentley’ Watkins)
Ariana Grande ft. Nicki Minaj – “Side To Side” (Republic Records) (Brian & Scott Nicholson)
Kendrick Lamar – “HUMBLE.” (TDE/Aftermath/Interscope) (Dave Meyers)
Sia – “The Greatest” (Monkey Puzzle Records/RCA Records) (Ryan Heffington)
Fifth Harmony ft. Gucci Mane – “Down” (Syco Music/Epic Records) (Sean Bankhead)

Pra quem vai nossa torcida: temos toda uma vida dividida entre antes e depois daquela coreografia com a Teyana Taylor em “Fade”, do Kanye West.

Quem deve ganhar: Nossas fichas estão entre “Fade” e “The Greatest” que, além da característica coreografia com a Maddie Ziegler, carrega uma baita mensagem significativa.



MELHOR EDIÇÃO

Future – “Mask Off” (Epic Records/Freebandz/A1) (Vinnie Hobbs of VHPost)
Young Thug – “Wyclef Jean” (300 Entertainment/Atlantic Records) (Ryan Staake & Eric Degliomini)
Lorde – “Green Light” (Republic Records) (Nate Gross of Exile Edit)
The Chainsmokers ft. Halsey – “Closer” (Disruptor Records/Columbia Records) (Jennifer Kennedy)
The Weeknd – “Reminder” (XO/Republic Records) (Red Barbaza)

Pra quem vai nossa torcida: a gente não entendeu nada com esses indicados, mas se tem Lorde, vamos de Lorde.

Quem deve ganhar: “Wyclef Jean”, porque sempre acontece de uma opção inusitada ganhar.

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No dia 27 de agosto, quando acontece a premiação, a gente volta pra conferir o que acertamos.


Colaborou: Nathalia Accioly

"Carros 3" está longe de ser o melhor filme da Pixar, mas consegue emocionar os fãs do filme original

"Velocidade. Eu sou a velocidade". Esta frase, ouvida pela primeira vez em 2006, dava início à jornada do carro de corrida Relâmpago McQueen, protagonista do clássico "Carros", animação produzida pelos estúdios Pixar, e que viria a tornar-se uma lucrativa franquia Disney nos anos seguintes (com direito ao spin-off "Aviões", lançado em 2013). Mais de uma década depois, a mesma frase inicia o terceiro (e provavelmente último) filme da saga animada, estabelecendo instantaneamente uma conexão com o primeiro filme e, assim, causando arrepios nas crianças, hoje jovens adultos, que assistiram ao filme original em seu ano de lançamento. 

É com este clima nostálgico entre gerações que "Carros 3" chega, tentando a partir dele consertar os erros de sua sequência predecessora ao explorar novamente as rodovias norte-americanas, a pequena cidade Radiator Springs, as emblemáticas pistas de corrida e, claro, os carismáticos personagens da franquia — muitos sequer apareceram no segundo filme, lançado em 2011. Desta vez marcando a estreia de Brian Fee no posto de direção (após ele ter desempenhando diversas funções dentro do estúdio, como as de animador e artista de storyboards), o filme pode não ser o melhor da Pixar, mas consegue se redimir ao trazer de volta a essência do longa-metragem inicial.

Não mais tão jovem, nosso querido McQueen (Owen Wilson, na voz original) não consegue mais ser destaque nas pistas de corrida. Enfrentando em competição novos modelos cheios de tecnologia, dentre eles o rude Jackson Storm (voz de Armie Hammer), ele é questionado constantemente a respeito de sua eminente aposentadoria, apesar do grande desejo de permanecer correndo. Após sofrer um acidente em pista, ele teima em continuar competindo, aceitando de sua patrocinadora Rust-eze um trato para que seja treinado da forma mais moderna possível; caso isto não resolva sua situação e ele perca sua próxima corrida, deve largar as pistas para dedicar-se somente aos comerciais, como celebridade aposentada. 

Dentro desta condição, o protagonista passa a receber treinamento da jovem e entusiasmada Cruz Ramirez (voz original da comediante Cristela Alonzo), cujos modernos métodos de preparação e sua inexperiência na pista acabam estabelecendo um conflito de geração entre os dois. Esta situação em muito reaproxima Relâmpago de sua trajetória com o falecido Doc Hudson (voz do também falecido Paul Newman, por meio de flashbacks e gravações não utilizadas do primeiro filme), o que reitera as conexões do longa-metragem com a produção de 2006.

Apesar da presença de humor, um elemento quase onipresente em filmes de animação, o tom de "Carros 3" soa mais atraente ao público mais velho do que ao infantil. Vemos um McQueen preocupado com seu futuro e estabilidade, perdido em meio aos avanços que empurram sua geração para o passado. Flertando também com assuntos sociais de maior destaque na atualidade, como o machismo nos esportes, o filme amadurece em temática, embora permaneça com uma estrutura narrativa ainda muito simples e previsível. 

Visualmente, a franquia explora uma boa evolução: com a técnica de fotorrealismo já aprimorada em filmes e curtas prévios, tais como "O Bom Dinossauro" (2015) e "Piper" (2016), os carros refletem luz de maneira ainda mais real, elevando a qualidade de animação. Os cenários, por sua vez, prosseguem com o charme que já caracteriza o universo da franquia, trazendo belas paisagens em que é possível enxergar base em artes conceituais.

Trazendo de volta personagens que não revíamos há bastante tempo, este terceiro "Carros" consegue ganhar carinho e colocar um sorriso no rosto. Pode não ser classificado como uma produção tão memorável e criativa, mas faz um trabalho prazeroso aos fãs da trilogia e de suas amáveis figuras. Independendo de uma nova sequência, traz uma solução eficaz para a história de Relâmpago McQueen e seus amigos, removendo as pedras ao longo do caminho para construir, enfim, o fechamento de um ciclo.


Lia Clark tá usando e abusando dos táxis no seu novo clipe, “Boquetáxi”

Dona de um dos hits do último carnaval, a parceria com Mulher Pepita em “Chifrudo”, a drag queen e cantora brasileira Lia Clark está pronta para quebrar a internet mais uma vez, agora saindo no lucro com uma carona mais barata do que Uber no clipe de “Boquetáxi”.

Com direção de Gabriel Riccieri, o novo clipe de Clark foi lançado nesta terça-feira (25) e, levando sua música de forma literal, traz Lia usando e abusando dos aplicativos de táxis - e taxistas, se é que você nos entende.

Uma coisa que sempre gostamos nos clipes dela é a forma como, apesar do bom humor, ela leva a sério a importância de um clipe bem feito e, assim como “Trava Trava”, “Clark Boom” e “Chifrudo”, aqui ela acerta mais uma vez, também arriscando um quadradinho e todo um deboche meio “If U Seek Amy”, da Britney Spears.

Tem como não amar? Olha só:


O impacto é real, gente!

Antes de “Boquetáxi”, Lia Clark havia feito uma participação mais do que especial no clipe de “Cheguei”, da Ludmilla, e lançado ainda um remix de “Tome Curtindo”, com participação da Pabllo Vittar.


“Boquetáxi”, por sua vez, foi relançada numa versão single no Spotify e só estamos avisando isso pra mostrar essa capa maravilhosa:


Pisa menos, Lia Clark!

E o terceiro álbum do Fifth Harmony se chama... "Fifth Harmony"

Ansiosas para provar que estão mais autênticas do que nunca após a saída de Camila Cabello, as meninas do Fifth Harmony resolveram dar ao seu novo álbum o nome de... "Fifth Harmony". Muito imprevisível e inesperado. 


A gente até poderia relevar o fato de que elas deixaram subentendido que seu terceiro disco (sim, apenas terceiro) é o álbum mais autêntico que elas podem fazer se a amostra inicial realmente fosse algo original e com personalidade, o que não é o caso. "Down" é praticamente um remix de "Work From Home" e, tal como o nome, tem ido ladeira abaixo nos charts da vida. É o conceito. 

Mas nem tudo está perdido: a girlband entrou em estúdio com Skrillex, nome por trás dos hits de Justin Bieber como "Sorry" e "What Do You Mean", e pode ser que o resultado dessa parceria seja o próximo single e saia no dia 10 de agosto. Mais autêntico o disco não deve ser, mas fica aqui nossa torcida para que anunciem que "Down" era apenas um buzz single e liberem o verdadeiro lead da era, seja ele essa parceria com o produtor ou não. 

O álbum autointitulado chega no dia 25 de agosto. Oremos. 

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