“Hora de Aventura” chegará ao fim após sua nona temporada, em 2018

Não, gente! Por quê? :( 

Ao que tudo indica, a nona temporada de “Adventure Time” (Hora de Aventura), da Cartoon Network, será a última aventura de Finn e Jake nas telinhas, após oito anos desde a sua estreia, em 2010.

Segundo o site Deadline, a emissora planeja o fim da série, criada pelo animador Pendleton Ward, para o ano de 2018, quando exibirá a sua nona temporada, dando fim às histórias que influenciaram toda uma nova geração de personagens da Cartoon, como os protagonistas de “Steven Universe” e “Clarêncio”.

“Adventure Time”, embora seja um desenho animado, está longe de ser um programa dedicado ao público infantil unicamente, trazendo discussões e questões facilmente debatidas entre adultos, mas com uma linguagem contextualizada no universo pós-apocalíptico em que a sua história se passa, na mágica Terra de Ooo, com os protagonistas Finn, o humano, e Jake, o cachorro.

No Brasil, a animação chegou a ser exibida em TV aberta pelo SBT, mas possui mais reconhecimento pela transmissão da filial brasileira da Cartoon.

Fará falta. </3
giphy.gif (500×281)

Lia Clark lança seu EP de estreia, “Clark Boom”, com sample de Beyoncé e parceria da Mulher Pepita

É isso mesmo, hein!

O meio drag continua ganhando cada vez mais força no Brasil e, se mesclando com a música pop, uma das grandes revelações foi a cantora Lia Clark, que fez bastante barulho com seu single de estreia, “Trava Trava”.


E passado algum tempo desde a chegada de sua primeira música, Lia está de volta com o EP “Clark Boom”, inicialmente promovido por um single homônimo ao álbum e lançado na íntegra nesta quinta (29), com quatro músicas inéditas, incluindo uma parceria com a Mulher Pepita (!).

“Clark Boom”, que ganhou essa capa LINDÍSSIMA aí em cima, foi produzido pelo mesmo nome por trás de “Trava Trava”, Pedrowl, que também andou trabalhando com Banda Uó, Manu Gavassi, entre outros nomes do pop nacional, e suas letras são assinadas por Lia, o produtor e, no caso da sua faixa-título, um dos vocalistas da Uó, Mateus Carrilho.


Pra felicidade dos que conheceram Clark com sua música de estreia, seu primeiro EP mantém a proposta divertida e desbocada, mesclando batidões do funk com arranjos eletrônicos e rolando até mesmo alguns samples, como “Show das Poderosas” em “Trava Trava”, “Feeling Myself” em “Tome Curtindo” e do clássico da Angélica em “Boquetáxi”.

O álbum foi disponibilizado na íntegra pelo Youtube:

Conheça o ‘Daily Mix’ do Spotify, ferramenta que te ajuda a escolher o que ouvir

O Spotify anunciou na última terça-feira, dia 27, um novo recurso chamado Daily Mix, que cria uma playlist quase que infinita baseada nos gostos de cada usuário. Numa comparação bem crua, é como um Tinder musical: o serviço coloca músicas para tocar e você pode dar um like ou rejeitar. Basicamente, pode-se dizer que o Daily Mix aprende o que você gosta pelo que você mais ouve, e ainda adiciona lançamentos da plataforma para te introduzir à novos artistas. Desta forma, as playlists vão sendo reformuladas todo dia e você quebra a rotina de ouvir as mesmas música todo dia.

Siga o It Pop no Spotify e confira nossas playlists!


A intenção do Spotify é reduzir o tempo que o usuário gasta escolhendo músicas para montar um playlist com o que ele mais gosta. Vale dizer que o Daily Mix também pode te ajudar a ser mais eclético musicalmente, pois a medida que você ouve estilos diferentes, eles são adicionados à playlist e você conhece um pouco do que mais combina com você dentro desse gênero.
Para utilizar a ferramenta, basta acessar a janela "Suas músicas" e dar play! Por enquanto, o recurso se encontra disponível apenas para celulares (Android e iOS) e para quem usa o Spotify por mais de duas semanas, mas a parte legal é que ele é oferecido tanto para contas gratuitas como para quem é usuário Premium. 

"25", da Adele, recebe certificado de diamante nos Estados Unidos


Não é nenhuma surpresa que Adele é uma das artistas que mais vende nos últimos anos. Seu segundo álbum, "21", foi o mais vendido por dois anos consecutivos (2011 e 2012). Já o "25", vendeu 3,7 milhões de cópias na semana de estreia e chegou nove vezes ao topo do Top 200 da Billboard.

Lançado em novembro do ano passado, o disco conseguiu certificado de diamante nos EUA. Mas o que isso significa? 10 milhões de cópias vendidas no país. É uma grande conquista, ainda mais se considerarmos o cenário atual, sabendo que muitos consomem música apenas por streaming. O anúncio veio na quinta-feira passada pela RIAA, empresa que premia os artistas por suas vendas, e a placa foi entregue à cantora logo após seu último show no Madison Square Garden, em NY.


Além do álbum, os singles também foram certificados: "When We Were Young" e "Send My Love (To Your New Lover)" foram platina e "Hello" foi sete vezes platina. Atualmente, Adele está em turnê até o dia 21 de novembro, quando termina sua agenda de shows em Phoenix, nos EUA.

A beleza é demoníaca em "Demônio de Neon", filme com Elle Fanning


Exibido no Festival de Cannes deste ano, "Demônio de Neon" ("The Neon Demon", 2016) deixou público e crítica em polvorosa. A expectativa já era grande por ser a mais nova empreitada de Nicolas Winding Refn, diretor dinamarquês do cult "Drive (2011) e "Só Deus Perdoa" (2013). Mas depois das vaias durante uma exibição prévia para a imprensa, a ansiedade pela exibição da produção aumentou ainda mais. Se criou então uma recepção extrema ao filme, alguns adoram enquanto outros odeiam. Mas também, os filmes de Refn não são do tipo de deixar o público em cima do muro.

Na história, Jesse (Elle Fanning) é uma aspirante à modelo que desembarca em uma Los Angeles que é um verdadeiro ninho de cobras. Em uma cidade na qual todo movimento e ação é calculado, a moça interiorana, órfã e de uma beleza angelical é tomada de surpresa por uma carreira que começa a deslanchar rapidamente. Não seria difícil de a personagem emplacar, afinal na indústria da beleza e da moda o que mais falta é alguém como a própria, que exala inocência e uma beleza natural, nada artificial e montada por inúmeras plásticas. Conforme a personagem avança sem malícia pelos trabalhos e editoriais que é convidada, Refn constrói sua trama como um suspense de lindas imagens e bem pensadas, refletindo muito dos conceitos gregos de belo: equilíbrio, simetria, harmonia e proporcionalidade. Essa beleza do exterior só confirma a forma deturpada que os personagens são constituídos em seu interior. 

A assepsia da direção de arte juntamente da fotografia é de reafirmar a ideia dos conceitos gregos difundidos nos inúmeros editoriais de moda que rodam por aí. Se o roteiro não possui diálogos memoráveis, sobra no impacto de estética de fashion film, que é muito bem ritmado pela trilha sonora de Clint Mansell, colaborador habitual de Refn. A cena em que a personagem de Fanning, em ótima e introspectiva performance, é pintada nua de um líquido viscoso cor de ouro poderia ser taxada de brega, mas aos poucos vai se contornando para se mostrar uma das mais sensuais da produção. A presença de Jena Malone (a Johanna, da série "Jogos Vorazes") ajuda a desenvolver e impor uma tensão que oscila entre o sexual e o sombrio. Tanto que é de sua personagem uma forte cena de necrofilia.

Aliás, é através da necrofilia e do canibalismo que Refn dá o tom de metáfora à superficialidade do meio fashion. O corpo morto e ainda belo, porém sem alma. A forma literal de se alimentar de um corpo para, quem sabe, assumir assim a “magia” e sucesso de alguém. E, se em alguns momentos essa metáfora cai no previsível ou até mesmo desande para o literal, o diretor a justifica exatamente na superficialidade e objetividade dos temas da trama. Caminhando entre fábula, suspense e gore, Refn apresenta um filme que na superfície parece bobo e exageradamente belo, mas que ao embarcamos em seus subtextos entendemos as suas críticas a um modelo ultrapassado de busca pela perfeição e juventude.

Pare o que estiver fazendo e assista ao novo trailer de "Animais Fantásticos"


"Animais Fantásticos" nasceu com o propósito de expandir a franquia "Harry Potter" nos cinemas. O longa, diferente dos antecessores, não se baseia em uma história publicada inicialmente nos livros. Temos um livro-base, mas ele é didático e foi lançado como um "item extra" da franquia. "Animais Fantásticos" cria uma aventura em cima do material, um verdadeiro deleite aos fãs, principalmente porque J. K. Mozão cuidou do roteiro.

Entretanto, o filme, pelo menos para nós, não tinha chamado a atenção até o momento. Os materiais divulgados cheiravam a fanservice puro e a trama prometida parecia ser qualquer coisa. Talvez tal impressão tenha ficado pela montagem dos trailers anteriores, porque agora nós queremos desesperadamente assistir ao novo filme. Sério. O novo trailer que foi divulgado na Ellen DeGeneress é m a r a v i l h o s o. Agora vai.



O filme conta com o mozão supremo, inventor da Sétima Arte, Ezra Miller, e um tal de Eddie Redmayne, que ganhou um prêmio na categoria de Melhor Ator por "A Teoria de Tudo" num tal de Oscar. A produção chega aos cinemas em novembro.

O remake em live-action de "Rei Leão" é real e já tem seu diretor


Os remakes em live-action de grandes clássicos dos contos de fada já estavam inflados no mercado quando a Disney resolveu, finalmente, criar algo para chamar de seu. Foi em 2014 que vimos Angelina Jolie com um de seus melhores papéis, interpretando a personagem-título Malévola. O filme fez um certo barulho nas bilheterias, garantindo que outros projetos em live-action ganhassem vida. Uma pena que o sucesso não se propagou também em "Cinderela", talvez por apoiar-se demais na animação original.

Mesmo com um pequeno retrocesso, a Disney continuou firme com seus futuros filmes. Para salvar o que, na verdade, nem precisava tanto de uma salvação — tinha sido só um deslize — ganhamos o maravilhoso "Mogli" neste ano. O longa-metragem apostou no CGI com um elenco foda para as vozes dos animais e num garotinho que ninguém tinha ouvido falar. O filme foi um sucesso em todos os sentidos. Arrecadou por volta de US$ 965 milhões mundialmente e a crítica especializada só foi elogios. Para nós, é um dos melhores filmes de 2016, diga-se de passagem.

Com o sucesso do filme, muito se especulou sobre qual seria a nova animação a ganhar vida. Passamos por boa parte das princesas do estúdio e, de fato, alguma delas deve ganhar alguma coisa em breve, mas o grande burburinho ficava por "Rei Leão". A questão ficava por conta de até que ponto os atores reais seriam utilizados no filme, porque, sinceramente, colocar alguns personagens aleatórios na trama só para justificar a ideia de um live-action não rola.

De qualquer modo, hoje foi confirmando que o remake com atores reais vai acontecer, sim. Quem anunciou a novidade foi Jon Favreau, diretor de "Mogli" e "Homem de Ferro", através de sua conta no Twitter, que fica responsável pela direção do novo projeto. Por enquanto, não temos informações quanto à data de estreia, mas o longa deve chegar aos cinemas antes de 2020. Animados?

The Weeknd se sacrifica pela fama no clipe de “Starboy”

The Weeknd revelou a primeira amostra visual do seu novo disco, “Starboy”, e ao som da música homônima ao álbum, produzida pelo Daft Punk, o cantor introduz também a sua nova persona, que explica sua mudança de visual e, pelas dancinhas e interpretações do videoclipe, também adianta um pouquinho do que esperar da sua versão estrela.

Com direção do Grant Singer, mesmo de “Can’t Feel My Face”, o clipe de “Starboy” começa com uma disputa de The Weeknd com ele mesmo, que termina com o sacrifício do seu antigo eu, para o desfrute do que ele conquistou com seu álbum de estreia, “Beauty Behind The Madness”.

Se tratando do cantor, é claro que o clipe ficou LINDÃO e, dado o conceito do artista morto e substituído pela fama, tá mais que explicada a indicação antecipada ao MTV Europe Music Awards. Tá foda mesmo.

Confira abaixo:


Assim como Marina and The Diamonds e sua Electra Heart, Starboy é também o alter-ego de The Weeknd com seu novo disco, e sua versão estrelão deixa para trás o cantor mal encarado, dando lugar para o rockstar que ostenta seus prêmios e carrões, aproveitando ao máximo o que a fama lhe deu. Isso renderia um álbum visual, né? VAI QUE.

Vale lembrar que o cara foi uma das atrações recém-confirmadas no Lollapalooza Brasil 2017, com show confirmado em solos tupiniquins no mês de março. Eita que essa era começou maravilhosamente bem.

“Starboy”, o disco, está previsto para o dia 25 de novembro.

E agora um cancelamento: Capital Cities não virá mais ao Brasil em outubro

Enquanto todo mundo comemora o anúncio do Lollapalooza, com a vinda de artistas como The Weeknd, The Chainsmokers, Flume, Tove Lo, entre outros, alguns fãs também lidam agora com o cancelamento de um show que aconteceria em outubro no Brasil.

A dupla Capital Cities, que faria uma apresentação em São Paulo, no dia 12 do mês que vem, cancelou o seu show por “questões de logísticas”, segundo informações da Time for Fun.

O show seria para a divulgação do disco “In A Tidal Wave Of Mystery”, que lhes rendeu o hit “Safe and Sound” e, coincidência ou não, chegou a trazê-los uma vez como atração do Lollapalooza.


De acordo com comunicado da realizadora do evento, todos que compraram os ingressos serão devidamente ressarcidos, podendo entrar em contato com a própria empresa para maiores informações.

A gente espera que eles não demorem para voltar, né?

Lollapalooza ainda tem uma “atração surpresa”: Years & Years? Radiohead? Daft Punk?

A internet foi quebrada pelo Lollapalooza, com uma line-up que, entre outros nomes, mescla grandões da música, como Metallica e Duran Duran, com as novinhas do pop, Tove Lo, Melanie Martinez e MO, além de The Weeknd, The Strokes, The XX e vários outros artistas, mas agora o nosso lado CSI foi acionado, graças à “atração surpresa”, que só será anunciada no dia 16 de outubro.

Tanto no Brasil quanto no Chile e Argentina, a lista de atrações conta com um nome secreto, que está apresentado como “headliner”, com uma tarja e a data em que será anunciado, e as apostas quanto ao artista que estaria por vir já começaram.

Levando em consideração os rumores que antecederam o anúncio do festival, com atrações que, felizmente, realmente foram confirmadas, a maior aposta para essa atração surpresa é o trio de música eletrônica Years and Years.



Os caras viriam ao Brasil nesse mês, com um show solo, mas teve as negociações interrompidas repentinamente, protagonizando em seguida os rumores sobre o festival.

Além deles, outros nomes que estão mexendo com a imaginação dos fãs são Radiohead, Lana Del Rey, LCD Soundsystem e Daft Punk, sendo esses dois últimos os mais prováveis, dada a ausência de um grande nome da música eletrônica, que marca presença pelas revelações The Chainsmokers e Flume.

Na edição de 2017, que acontece nos dias 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, o Lollapalooza marca uma de suas edições mais diversificadas, com artistas que vão do rock ao R&B, passando pelo folk, pop, música eletrônica e mais um pouco. Confira a lista completa nesse outro post.

Qual a sua aposta? 

NÃO SAIA ANTES DE LER

música, notícias, cinema
© all rights reserved
made with by templateszoo