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Estreia solo de Dinah Jane, “Bottled Up” daria um ótimo single do Fifth Harmony

Chegou a hora da verdade.

Esse foi o ano em que as meninas do Fifth Harmony se inspiraram em mostrar do que são capazes em carreira solo e, depois de Camila Cabello e o smash hit “Havana”, seguida de Normani Kordei e o sucesso com Khalid, “Love Lies”, foi a vez da Dinah Jane provar que merece a nossa atenção.

Ainda tímida, a cantora estreou nesta sexta (21) o single “Bottled Up”: um R&B pop e todo sensual, mas não muito distante do que ela já fazia ao lado das outras meninas.

Seu primeiro single em carreira solo conta com as participações de Marc E. Bassy e Ty Dolla $ign, com quem ela já havia trabalhado em “Work From Home”.

Ouça abaixo:


E aí, tá aprovada? 

Seguindo todo aquele roteiro de integrante de grupo pop que já não aguentava mais a pressão de dividir espaço com tanta gente, Dinah já falou várias coisas sobre agora estar confortável em ser ela mesma e, principalmente, poder explorar o seu real alcance vocal. Mal podemos esperar pra vê-la fazendo tudo isso.

Tá rolando um crush lésbico cheio de dancinhas no clipe “Eu Não Sei Dançar”, da Chonps

Foto: Felipe de Sá

Clipe com romance lésbico, pra uma música pop toda em português e com um visual recheado de cinquenta tons de rosa? É esse o Brasil que a gente quer, sim!

Saiu nesta quinta (20) o novo vídeo da brasileira Chonps e, no clipe do single “Eu Não Sei Dançar”, a cantora pode até não ser das melhores nos passos de dança, mas se esforça mesmo é pra conquistar uma crush lindíssima e comprometida, aqui interpretada pela atriz de “A Melhor Amiga da Noiva”, Natalie Smith.

Artista independente, Chonps não só compôs a música nova, como produziu executivamente e co-dirigiu seu videoclipe, que foi realizado após uma campanha de financiamento coletivo iniciada em junho deste ano.

“Eu Não Sei Dançar” é a segunda música de trabalho da cantora, que estreou cantando em inglês na faixa “Robin & Batman”, e já deu um salto significativo pra sua carreira, chegando ao topo do iTunes Brasil exatamente no dia em que foi lançada.

Quem assina a co-direção do clipe é o Arão da Silva, com a assistência de JP Durigan e André Calazans.

Assista ao clipe abaixo:

Anitta e Jojo cantam sobre um relacionamento abusivo em “Perdendo a Mão”, do duo Seakret

Anitta prometeu que só voltaria a cantar em português nas parcerias lançadas neste ano e, após o single “Medicina”, voltou ao funk nessa colaboração com o duo Seakret e a cantora Jojo Maronttinni: “Perdendo a Mão”.

Todo melody, o funk é o primeiro com Anitta desde “Vai Malandra” e, de olho na tendência carioca, bate na trave dos 150BPM, a exemplo dos hits “Tu Tá Na Gaiola”, “Baile da Penha” e “Cai de Boca”.

Além da batida, que cai e acelera entre o refrão e os outros versos, a letra de “Perdendo a Mão” também merece a nossa atenção: na faixa, Anitta e Jojo conversam sobre um relacionamento abusivo, servindo como aquelas dicas de amiga sobre um boy bem escroto, sabe? Boa de marcar muita gente. Vai que.



Com lançamento marcado para a tarde desta sexta (07), o clipe de “Perdendo a Mão” terá todo um resgate de lembranças de Anitta: foi gravado todo em VHS no seu bairro de origem, Honório Gurgel, inspirado nos bailes caseiros que a cantora fazia com seus amigos, e ainda trará a direção de Junior Bill, com quem ela trabalhava na sua época de Furacão 2000. Muito imersivo,  sim. 

Seakret é um duo formado pelos produtores Pedro Dash e Dan Valbusa, também conhecidos pelo coletivo Head Media (Jão, Manu Gavassi, Projota, Anitta). Neste projeto, os dois transitam por várias vertentes da música eletrônica da maneira mais brasileira possível, já tendo colaborado anteriormente com Rael, Jão, Buchecha, Micael e MC Zaac.

Será que temos mais um hit com Anitta à vista? Ficamos na torcida pra que a resposta seja sim.

Yassss! 👑 Ícone queer negro, MNEK está fabuloso no clipe de “Correct”, do disco “Language”

Sextou,  gente! E em ótimo estilo, porque saiu “Correct”, mais um single do MNEK com seu tão aguardado álbum de estreia, “Language”, que será lançado na próxima semana, dia 7 de setembro.

Pra quem não lembra, MNEK é aquele cantor de “Never Forget You”, com a Zara Larsson. Ele também tem “Colour”, com a Hailee Steinfeld, que estará no seu disco, e os singles “Tongue” e “Crazy World”. Todas essenciais para qualquer pessoa LGBTQ que queira terminar o ano dizendo ter ouvido vários hinos pop.



Britânico, o músico é conhecido por suas influências que mesclam gospel, R&B e house music e, fora seus singles, também esteve por trás de alguns hits desse ano, como “IDGAF”, da Dua Lipa, e “You Don’t Know Me”, do Jax Jones, compostas por ele.

Em “Correct”, ele vem cheeeeio de autoestima, avisando que chegou pra ajeitar a vida de quem está com ele, afinal, agora essa pessoa está ao lado do cara certo. O clipe, como todos dele, é lindíssimo e transborda excelência negra. O título da música, inclusive, traz uma sutil referência ao icônico “respect!”, de Aretha Franklin, que também é mencionada na sua letra. Transcrevendo a própria canção: reis negros, nós ficamos orgulhosos em nossos tronos!

Se você ainda não conhecia esse reizinho negro LGBTQ talentoso, chegou a hora de corrigir esse erro:

Sem espaço pra nostalgia, “Dona da minha vida” traz um Rouge atual e todo empoderado

Rouge voltou e quer mesmo ficar. Mas a gente sabe que, por melhor que tenha sido a sensação de nostalgia, “Bailando” ainda não era o melhor que elas poderiam entregar pra fazer valer esse retorno e, depois de entenderem isso, elas vieram muito mais afiadas na música nova: “Dona da minha vida”.

Toda apegada ao discurso de empoderamento, também presente no visual do seu clipe, lindo, diverso e representativo, a música nova se afasta do batido reggaeton pra grudá-las num R&B que é pura porrada. Algo que a Iza poderia facilmente fazer. Enquanto elas cantam sobre estarem no comando das suas decisões, o que pode tanto falar sobre suas vidas como sobre seu atual momento artístico, passado o longo e burocrático período longe dos palcos.

“Dona da minha vida” foi composta pelo próprio Rouge, ao lado do cantor Jão e dos compositores Pedro Tofani e Marcelinho Ferraz, com produção do Head Media (Iza, Anitta, Manu Gavassi).

Assista abaixo ao seu clipe:



Foda demais, né?

Ainda esse ano, é esperado que o Rouge lance seu novo álbum, que será o primeiro desde “Mil e uma noites”, de 2005. Em sua formação original, o grupo também tem feito inúmeros shows pelo Brasil, revivendo o que foi um dos maiores fenômenos do pop nacional.

Album Review: ansiedade, liberdade e solidão se confundem em “Lobos”, o primeiro disco do Jão

“Se você me amar demais, eu paro de te amar. Um amor fácil me apavora”, canta Jão logo na primeira faixa do disco “Lobos”, a dançante e confessional “Vou Morrer Sozinho”. Brega e pop, a faixa entrega uma combinação agridoce que acentua o tom de todo o disco: um compilado sobre amor, solidão e não-pertencimento, que ilustra o desprendimento emocional da sua geração, em tempo que se enquadra em cada uma dessas narrativas da maneira mais emotiva possível. O disco é co-composto pelo cantor ao lado de Pedro Tofani, com produção do coletivo Head Media.



Toda essa ilustração já fica muito clara logo em sua faixa seguinte: a terminal e quase sertaneja “Me Beija com Raiva”. Enquanto a música acontece, a cena se forma na nossa imaginação: o par romântico do cantor está arrumando as suas coisas pra partir, enquanto ele não sabe se o impede, tenta retomar a discussão ou apenas senta e cede a emoção. O arranjo pop sertanejo nos lembra do que ouviríamos em um disco do John Mayer ou Shawn Mendes, enquanto tudo o que ele pede é por um último beijo cheio do sentimento que os acompanha naquele momento de raiva. “Como fodemos o melhor amor do mundo? Sei lá se esse é o nosso último segundo, então me beija com raiva, me beija com raiva.”



Um sopro de ar fresco passado o aperto da faixa anterior, “Lindo Demais” é um grito de paixão desenfreada. Eles estão ótimos, se curtindo pra caralho, e entre eles tudo funciona tão bem, que o cantor mal pode esconder e se pega contando isso em voz alta, gritando pra quem quiser ouvir: “porra, a gente se ama! E isso é lindo demais!” Desta vez, o arranjo cai de vez na música pop, com direito a uma percussão eletrônica e corinho pós-refrão pra darem ainda mais força ao grito apaixonado. Lindo demais.

Se precisássemos escolher uma música do disco pra cantar num karaokê, com certeza seria “Imaturo”. A música que abriu os trabalhos do cantor com esse disco mantém o clima do álbum em alta, bem como o seu coração em boas mãos, sob um arranjo que anteriormente chamamos por “brega para millenials”: uma mistura de Pabllo Vittar com a dinamarquesa MØ. “Eu gosto de você, tchau!”



Sem tempo pra percebermos que as coisas estavam indo bem demais, a montanha russa de emoções do cantor dá a volta por baixo em “Ainda Te Amo” que, basicamente, é aquela ligação bêbado de madrugada que você provavelmente se arrependerá ao amanhecer. Sem um amor para pertencer, ele sai tapando o buraco com pessoas, hábitos e bebidas, mas quanto mais tenta se encontrar, mais se vê perdido. É interessante perceber que a vulnerabilidade desta faixa se entrega também no arranjo, simples e todo no violão, apoiado unicamente pela emoção com a qual o cantor entoa cada um dos seus versos. “Cê me jogou pro alto só pra me ver quebrar.” 

Ainda sem rumo, o não-pertencimento desperta em Jão um dos sentimentos mais familiares aos lobos, que preferem andar, caçar e viver em bandos ou, como são chamados esses grupos, alcateias. Sob a luz da lua, esses animais solitários se tornam a sua melhor companhia e é morando nesses desencontros que ele volta a se sentir parte de algo, ao som da selvagem e libertária “A Rua”. De longe, uma das nossas favoritas em todo o álbum. “Se eu me desencontrar, a rua vai me proteger.”



Em estado de sobriedade pós-êxtase, “Lobos” devolve o disco às suas amarras, assim como a letra, que encontra o cantor bem mais decidido sobre o que quer para si e as consequências de suas escolhas a longo prazo. “Nada do que você diz faz sentido algum, porque eu tenho a minha própria caminhada”, ele canta. “Eu podia ficar lento, só, perdido, mas é que solto eu fico muito mais bonito.”

“Eu sou daqueles que se desfaz com todos os finais”, lamenta Jão em “Eu Quero Ser Como Você”, mais uma toda ao violão e com uma letra confessional, na qual ele pensa alto sobre o quanto gostaria de ser como aqueles que sofrem na medida, rapidamente se alinham e, passado um difícil término, seguem com a vida. Outra vez, o disco se apoia numa fórmula que entrega uma narrativa triste ao som de um arranjo confortável o suficiente pra não nos encontrarmos num espaço tão ruim. Quase como aquela tentativa de nos vermos bem, quando sabemos que ainda há algo ali que nos faz mal.

Única participação especial do disco, se não fosse pelo sotaque, os vocais do português Diogo Piçarra passariam despercebidos em “Aqui”, faixa que já vinha integrando as apresentações ao vivo de Jão e, anteriormente, também fez parte do EP “Primeiro Acústico”. Eletrônica e introspectiva, a música apresenta uma perspectiva menos extrema sobre um relacionamento que está beirando o fim, mas ao menos foi bom e intenso enquanto durou. “Quem diria que a gente chegaria aqui?”



“Sempre lutei por liberdade, mas ser livre me fez só”, canta na faixa que encerra o disco, “Monstros”. Aqui, a sensação deixada é de que todos os cenários que visitamos ao longo do disco começam a se desfazer, conforme todos os rostos, lembranças e sentimentos vão sumindo em um longo e cinematográfico fade out. Sozinho, como começou sua história esperando morrer, ele chega ao fim, ao som de uma voz embargada e guiada por um piano, ciente de que ainda há muito o que percorrer e velhos demônios para confrontar.

***


Aos 24 anos, Jão canta sobre uma juventude que começou dia desses, pra outros jovens que, como ele em outrora, encontram nos versos de seus ídolos histórias que os motivam a seguir em frente, acreditar em si e que dias melhores virão. De maneira poética, “Lobos” é o clichê menos clichê possível: ele quer amar, mas se amar demais, cansa; quer ser feliz, mas por todas as felicidades que passa, não se encontra, e quer ser livre, mas pra se ver livre de todas as amarras, se isola.

Esses altos e baixos não poderiam refletir melhor essa realidade ansiosa, porém romântica, repleta de coadjuvantes e, ainda assim, solitária, na qual queremos tudo agora e, se não o temos, já não queremos mais. Ou o contrário, mas com aquele receio de demonstrar. Em que queremos tudo, mas com aquele medo de se entregar por completo. E recusamos nos conformar com migalhas, voluntariamente sendo as migalhas de outrém. 

Em tom reconfortante, é importante frisarmos que, assim como a vida, a história aqui contada pelo cantor não chegou ao fim. O que faz de “Lobos” um livro inacabado ou, por assim dizer, um diário que nos foi entregue antes de escreverem a página final. Se esse final será feliz ou não, só a jornada dirá.

Em sua estreia, Jão se desconstrói sob confissões e ficções que não nos dão outra opção, senão nos tornarmos a sua companhia nessa caminhada solitária, seja dançando, chorando ou cantando também. E como lobos, daqui em diante seguimos juntos, mais do que ansiosos por o que nos espera a seguir.

É melhor não tirar os olhos e ouvidos do duo WESLEE e seu novo single, a deliciosa “Sweat Dreams”

Na música pop, tudo o que acontece ou deixa de acontecer, influencia toda uma cadeia de acontecimentos que podem significar o próximo grande smash hit do gênero mundialmente. Foi assim que, só pra citar alguns exemplos, Kylie Minogue recusou a demo de “Toxic”, eternizada na voz de Britney Spears, e Leona Lewis não se identificou com “We Found Love”, mais tarde absurdamente bem sucedida nas mãos de Rihanna.

Nessa mesma linha, mas ainda sem a parte do smash hit, a cantora Emma DD e o produtor Josh Grant se descobriram como o duo WESLEE: eles haviam combinado uma sessão com uma cantora pop em ascensão, mas ela cancelou o encontro que resultou no single de estreia deste projeto.

Em destaque na Europa, com o apoio de nomes como a DJ, apresentadora e radialista irlandesa Annie Mac, o duo seguiu então explorando seus trabalhos com sonoridades que passeavam entre o pop, música eletrônica e R&B, e aproveitam a boa maré para a estreia do seu novo single: a masterpiece “Sweat Dreams”.



Boa pedida pra quem curte o trabalho de produtores como Mura Masa e Flume, principalmente pela forte presença dos sintetizadores, a música integra o EP de estreia do duo, “9F”, e tem tudo para marcar de vez a sua presença entre as apostas do próximo ano, ainda mais após seus singles anteriores terem feito diversas aparições entre as paradas virais de plataformas como o Spotify.

Se você estava carente de um novo nome pra te fazer dançar, a gente trouxe a solução:

Longe demais: Pabllo Vittar tá arrasando em espanhol na música nova da argentina Lali, “Caliente”

Nem deu tempo de sentir falta e Pabllo Vittar já está de volta. A drag queen, que lançou no último ano seu disco de estreia, “Vai Passar Mal”, e emplacou hits como “KO”, “Corpo Sensual” e “Então Vai”, revelará na próxima quarta (15) o primeiro single do seu segundo CD, “Problema Seu”, mas antes de dar esse passo definitivo ao “PV2”, já surgiu com novidades nesta sexta (10) e em espanhol!

A gente tá falando de “Caliente”, música nova da cantora argentina Lali ao lado da brasileira que, como sugere seu nome, vem toda quente e, claro, dançante.

Com versos em português e espanhol, a faixa é a primeira investida de Pabllo no mercado latino, além de ser também sua quinta colaboração internacional num pequeno espaço de tempo, sucedendo “Sua Cara” (Major Lazer), “Então Vai” (Diplo), “I Got It” (Charli XCX) e “Come e Baza” (Titica). Ouça abaixo:



Não é que ela tá mesmo indo longe demais?

“Caliente” faz parte do novo disco da Lali, “Brava”, e deve contar com uma boa recepção em outros países latinos, visto que a cantora já é uma artista em ascensão entre os nomes que cantam em espanhol. Seu álbum também traz as participações de Abraha Mateo, A.CHAL, Mau y Ricky e Reik.


Dá pra dançar e reviver vários clássicos no clipe novo da Kiesza: “Phantom of the Dance Floor”

Cês lembram da Kiesza, gente? A canadense é dona daquele hit, “Hideaway”, e lá em 2014, já surgia como uma das apostas femininas para o cenário eletrônico, adiantando a volta do house, que vem crescendo timidamente outra vez neste ano.

A cantora deu uma sumida desde o lançamento do álbum “Sound of a Woman” e a razão foi bem pior do que um mero esfriamento da sua imagem pós-hit: ela teve várias divergências com a sua gravadora e, sem outros grandes sucessos, se viu num cenário semelhante ao que já assistimos artistas como Kesha, Jojo e Tinashe, presa ao contrato com o selo, que agora finalmente a dispensou.

Com o desafio de se reposicionar como uma artista independente, Kiesza não tardou em apostar outra vez no house que a tornou famosa e, nesta sexta (10), estreou o clipe de “Phantom of the Dance Floor”, um puta hino dançante e macabro, que empresta referências de obras como ‘The Rocky Horror Picture Show’ (1975), ‘Frankenstein’ e ‘O Estranho Mundo de Jack’ (1993).

Seu clipe, assim como a faixa, bebe de todas essas fontes do horror, mas as bizarrices só ajudam a dar um visual inusitado e extremamente interessante para suas batidas que, facilmente, poderiam dividir espaço nas paradas com hits como a recente “One Kiss”, do Calvin Harris com Dua Lipa.

Será que a moça terá outra chance de nos fazer dançar? Já estamos torcendo pra que sim.

“Para Dias Ruins”, a gente recomenda que você ouça ao novo disco da Mahmundi

Mahmundi é uma força da natureza. Cantora, produtora e compositora, a carioca despontou como uma das grandes revelações da música pop brasileira, dona de hits como “Eterno Verão”, “Hit” e “Azul”, e dois anos após a estreia do seu primeiro disco, autointitulado, retorna ao som do altamente indicado “Para Dias Ruins”.


Previamente revelado pelo single “Imagem” (co-composto e produzido pela própria artista, ao lado de Lux Ferreira, que assina outras do disco, Leo Justi, do Heavy Baile, e Hugo Braga), o novo trabalho é seu primeiro desde que assinou contrato com a major Universal Music e, passado tanto tempo desde seu álbum anterior, exerce ainda mais maturidade no som já “pé no chão” da artista, que utiliza de sua vivência e sentimentos para refletir sobre nosso momento atual e oferecer uma válvula de escape em meio ao turbilhão de informações, realidades e sentimentos que nos rodeiam.

Entre cordas, teclados e percussões, “Para Dias Ruins” flui como várias viagens: por tempos, por sons, por influências, amores e muitas, mas muitas histórias. E apesar do formato curto, calmo, mas de acordo com as normas vigentes de toda a urgência da indústria atual, cresce por dentro das camadas e mínimos detalhes que reservam cada uma de suas faixas, com destaque para seu atual single, “Qual é a sua?”, o lead “Imagem”, “Outono” e a festiva —e que proavavelmente fará sucesso pelos festivais — “Felicidade”.

Ouça abaixo:


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