Após seis anos, Gorillaz está de volta e contra Donald Trump em “Hallelujah Money”

Gorillaz está de volta. Mas não foi desta vez que lançaram a nova “Feel Good Inc”. No lugar de um novo hit, entretanto, o que a banda apresenta é um profundo e pontual protesto contra a eleição de Donald Trump, que assume a presidência dos EUA na próxima sexta-feira (20), e tudo o que este passo estadunidense significa para o cenário mundial.

“Hallelujah Money” conta com vocais do cantor, compositor e multi-instrumentista britânico Benjamin Clementine, que também influenciou significativamente sua sonoridade, e critica em sua letra as relações de política, poder e ganância, com o novo presidente americano como ponto de partida para sua discussão.

Entre as muitas referências do seu videoclipe, também protagonizado por Clementine, temos símbolos de religiões africanas, Klu Klux Klan (organização racista que defendia a supremacia branca americana) e cenas extraídas de uma animação inspirada em “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, que satiriza as posições de poder e ignorância, numa crítica ao Stalinismo e a corrupção, ali metaforicamente ambientada numa fazenda e praticada por animais.

Assista:



Esse é o primeiro lançamento do Gorillaz em seis anos e, felizmente, abre os trabalhos da banda com seu novo disco, que deve ser lançado ainda este ano.

Em seu Twitter, a banda anunciou “Hallelujah Money” afirmando: “Tempos difíceis. Vocês precisam de alguém que os inspirem. Eu [preciso]. Aqui está um clarão de luz numa noite escura. Agora aja! Novas coisas não se escreverão sozinha”.

Pra encerrar, deixamos ainda a tradução dos versos de Damon Albern na faixa:

Como nós vamos saber se, quando a manhã chegar, continuaremos sendo humanos? Como nós vamos saber? Como nós vamos sonhar? Como nós vamos amar? Como nós vamos saber?

Bem vindos de volta, Gorillaz!

Chama a mamãe, Ketlyn! Com Kanye West na trilha sonora, saiu mais um trailer de “Power Rangers”

Minha divulgação está mais viva do que nunca! A Lionsgate está apostando todas as suas fichas no filme dos “Power Rangers” e, faltando pouco mais de dois meses para a sua estreia, marcada para março desse ano, revelou um novo trailer do longa.

Chamado “It’s morphin time!” (em tradução livre: “Ai misericórdia, chama a mamãe, Ketlyn!”), o novo trailer reapresenta algumas cenas dos teasers anteriores, revelando ainda alguns momentos e personagens inéditos, como é o caso do Zordon de Bryan Cranston, e desta vez parece melhor dividido entre todos os personagens, sem deixar nem mesmo que a Rita Repulsa (Elizabeth Banks) roube a cena.

Num meio termo entre muita ação e um quê cômico, fiel a proposta original, um dos pontos altos do trailer acontece no diálogo entre o Ranger Preto (Ludi Lin) e o Azul (RJ Cyler), que indiretamente remete às discussões raciais, em paralelo com o visual deles enquanto heróis. A trilha-sonora é a canção “Power”, do Kanye West.

Olha só:



Vai ser um filmão da porra, sim ou claro?

Com a estreia de “Power Rangers”, a ideia da Lionsgate é conquistar a fatia de fãs de super-heróis das telonas, deixando para trás o carão trash que nos remete a franquia, quem sabe tornando-o o próximo favorito tanto do público jovem quanto dos saudosos aos anos 90.

“Power Rangers” estreia dia 24 de março nos cinemas. 

Temos cinco motivos para você amar "Até Te Encontrar", single/clipe de (re)estreia do brasileiro Yann

O cantor carioca Yann lançou na semana passada o seu single de (re)estreia, "Até Te Encontrar", carro-chefe do novo EP do cara, "Entre o Fim e o Recomeço", que será dividido em duas partes e aceitará a beyoncetização nossa de cada dia: será um álbum visual, com clipe para todas as músicas. Anitta, aceita também!

Yann vem sim para reforçar o pop nacional, mas, distante da citada Rainha do Pop made in Brazil que é a Anitta, a proposta do carioca veio mais intimista e alternativa, mas nadinha menos interessante. Depois de vários dias ouvindo o novo single (no repeat), listamos cinco motivos para você também colocar "Até Te Encontrar" dentro do seu coração.

1. "Até Te Encontrar" é a "Habbits" brasileira

Isso mesmo, temos a nossa nova música dor-de-cotovelo, o que é maravilhoso, não é mesmo? Assim como Tove Lo tinha que cair nas baladas (e ficar chapada) para esquecer o ex-amor, Yann também espera ansioso a noite chegar para poder fugir das lembranças do relacionamento falido: "Depois conto os minutos pra noite chegar. É no escuro que esqueço seu olhar e consigo respirar. E à noite tenho sede pra me abastecer, pra esquecer". A faixa é uma pequena pérola daquele período terrível que passamos para superar e seguir em frente. Vida que segue.

2. Ela provavelmente vai ficar na sua cabeça

Você talvez não ame a faixa numa primeira ouvida; lá, ela soa uma faixa pop como qualquer outra. Aí você ouve novamente e hum, esse verso é bem bom. Na próxima, olha, essa letra é tão eu. Na quarta, nossa que batidinha delícia, essa guitarra no final é ótima. Na quinta, VEM, JÁ, PRA, CÁ, VEM, JÁ PRA, MIM.


3. Yann é made in Brazil 100% independente

É bem verdade que artistas em grandes gravadoras tenham que, muitas vezes, abrir mão de muita coisa para, a fim de emplacar mais um hit, se encaixar no formato que os produtores querem, porém, com os rios de dinheiro, fica mais fácil a música chegar até nós. Yann compõe as próprias músicas e faz tudo de maneira independente, o que é incrível. Assim como dançamos Banda Uó quando toca na balada (eles também eram independentes no começo da carreira, inclusive), temos que dar o apoio à artistas independes do nosso país, muitas vezes talentos absurdos perdidos no meio dos grandes contratos das gravadoras.

4. O clipe de "Até Te Encontrar" segue ótima tendência de vídeos minimalistas

Como é de supor, artistas independentes não possuem os grandes orçamentos para gravar um clipe de alto nível, então uma boa saída é agregar um conceito minimalista - quando bem feito, sai um belo resultado. Exemplos? "Búzios do Coração" da Banda Uó, "Chuva" do Jaloo, "Million Reasons" da Lady Gaga". Filmado numa praia carioca durante as primeiras horas da manhã, o cantor nos contou os perrengues da gravação, que foram desde os curtos momentos do amanhecer até o engano na data da gravação, que impediu duas dançarinas de comparecerem para as filmagens. Pensa que a coisa é fácil só porque a coisa é minimalista? Mas o resultado final ficou bastante interessante e cru, o que casa com a proposta da música.


5. Você já viu o cantor? Que delícia, né gente?

Uma imagem vale mais que mil palavras.


Okay, isso não é motivo para amar a música, mas amando quem canta já é um grande começo, não? Ai, misericórdia, chama a mamãe, Katelyn!

O primeiro volume de "Entre o Fim e o Recomeço" será lançado em março em todas as plataformas digitais e vem junto com o principal single de trabalho – que será revelado no mês de lançamento. E segurem: a faixa será uma parceria com a atriz Mariana Ximenes. Quem já quer mais do Yann? Só seguir o cara no Facebook, Instagram e Twitter. Vem salvar o pop!

Isso é tudo o que podemos te contar sobre “50 Tons”, o single de estreia do Pedro Thomé

Sexta-feira é dia de estreia na música nacional. Chegou no nosso email uma música inédita, chamada “50 Tons”, que será o primeiro single de um cantor chamado Pedro Thomé.

Numa primeira impressão, podíamos jurar que se tratava de um lançamento sertanejo e, quando vimos o nome do produtor Luis Gustavo Garcia, responsável por alguns sucessos de Luan Santana, a certeza só aumentou, mas estávamos errados.

“50 Tons” é uma música pop, mas que mistura influências que parecem ir do britânico Ed Sheeran aos brasileiros da Onze:20, seguindo um caminho antes trilhado por outros nomes em ascensão por aqui, como Tiago Iorc e as maravilhosas do ANAVITÓRIA.

Com apenas 23 anos, Thomé carrega uma característica voz rouca e ela funciona muito bem com o arranjo gradual de “50 Tons”, que começa quase acústica, no território simples e romântico Iorc-quiano, e acaba entre batidas e sintetizadores, sem aproximando mais de Shawn Mendes e Justin Bieber.

De acordo com o email que nos trouxe sua canção, Pedro Thomé é influenciado por artistas como Maroon 5, Coldplay, Rael da Rima, Luan Santana e Maurício Manieri. E, quanto ao último, ficamos felizes em dizer que as vozes se assemelham, por conta da mencionada rouquidão.

O mesmo email, entretanto, avisa que o áudio de três minutos e dezoito segundos é extremamente sigiloso e não deve ser revelado ao público até a próxima sexta que, felizmente, chegará no dia 20. Esse post é para garantir que vocês voltarão aqui neste dia.

Tom Hardy quer Christopher Nolan na direção do novo "007"


Vocês já estão acompanhando a grande novela por trás do novo "007" desde quando Daniel Craig recusou milhões para voltar a viver o maior agente que você respeita. De lá pra cá, vários nomes foram cogitados, inclusive de atores negros, que seria um puto avanço, sem contar toda a visibilidade que o personagem traria. Só que os favoritos mesmo são os brancos porque são privilegiados, mas isto é assunto para outro post.

Tom Hardy é um nome que entrou para briga pelo papel, inclusive comentou sobre numa entrevista para o Daily Beast, brincando que não poderia dizer nada sobre o rumor. "Você sabe, tem um ditado entre os atores, e na sociedade de meus colegas, que diz que se você comenta algo sobre [o rumor], você automaticamente está fora da corrida. Então, eu não posso comentar sobre esse [rumor]", disse o ator.

O co-protagonista de "Mad Max" ainda disse que seria legal se Christopher Nolan cuidasse da direção da produção — o próprio diretor já havia comentando sobre cuidar de um dos filmes. "Chris Nolan, que diretor fantástico para um filme do Bond. Por causa do Daniel [Craig] ser tão bom, e o que [Sam] Mendes e Barbara [Broccoli] tem feito é tão impressionante, seria bem difícil reimaginar algo depois. Eu me pergunto qual seria o próximo passo que a franquia tomaria, e eu acho que quando mencionamos alguém como Christopher Nolan, essa é uma figura muito poderosa para trazer para este mundo, que poderia trazer algo novo e criar algo profundo novamente".

Felizmente não cabe a Tom Hardy esta decisão, né, mores? Adoramos Nolan, mas não estamos preparados para horas e mais horas perdidas com explicações. Brincadeirinha, pode dirigir, sim ♥. Quem somos nós para barrar o cara que tornou o Batman crível em nosso mundo? Digam nos comentários com que acham da ideia do Tomzinho.

Lolla Parties: MØ, Tove Lo, The 1975 e Glass Animals farão shows extras em São Paulo

O Lollapalooza Brasil 2017 acontece nos dias 25 e 26 de março em São Paulo, no Autódromo de Interlagos, e enquanto segue vendendo os ingressos para a sua próxima edição, o festival revelou nesta terça-feira (17) a programação de suas Lolla Parties, que são os shows que acontecem antes e depois de todo o evento.

Como já esperávamos, o show do The 1975 no Áudio Club, marcado para o dia 27 de março, é uma das extensões do festival, que também contará com apresentações extras de Tove Lo, também no Áudio Club, no dia 24 de março, e dobradinha com Glass Animals e MØ no Cine Jóia, no mesmo dia que The 1975.



Os ingressos para as Lolla Parties começarão a ser vendidos na tarde de hoje (17) e os valores variam entre R$90 e R$140 na meia-entrada.

O festival, por sua vez, traz nomes como The Weeknd, The XX, The Chainsmokers, The Strokes, Flume e Martin Garrix como algumas das suas principais atrações, com ingressos a venda pelo site da Tickets For Fun.

"La La Land" é um filme belíssimo que faz uma grande homenagem ao cinema clássico de Hollywood

Conquistando buzz desde sua divulgação prévia, por tratar-se de um musical original com elenco de renome, "La La Land: Cantando Estações" (2016), filme de Damien Chazelle (diretor de "Whiplash" [2014] e roteirista de "Rua Cloverfield, 10" [2016]), tem divido bastante o público. Notório em seu patamar de "produção nostálgica", que enaltece o cinema clássico de Hollywood (um molde muito em voga nos 1950), o filme vem angariando prêmios e aplausos por onde passa, quebrando recordes no Globo de Ouro 2017 e sendo indicado como uma das principais apostas ao Oscar. 

A história de "La La Land" é, assim como seu título, simples. Mia (Emma Stone) é uma aspirante a atriz frustrada que ama cinema clássico; Sebastian (Ryan Gosling), por sua vez, é um pianista desempregado apaixonado por free jazz. Ambos se conhecem, se apaixonam e passam a acompanhar as conquistas e derrotas um do outro. O que há de tão espetacular que faça o filme se destacar, então? A dualidade entre sonho e realidade que seus carismáticos protagonistas vivenciam. 

Mia e Sebastian são tão tridimensionais quanto qualquer um de nós; são críveis, empáticos. Jovens adultos cujo a chama sonhadora resquício de um impulso artístico, seja do cinema hollywoodiano clássico ou da música como forma de expressão criativa e social — persiste, acima de qualquer decepção que a dura vida apresente. Uma temática de esperança já apresentada no número de abertura "Another Day of Sun" ("Quando te decepcionarem / Você levantará do chão / O amanhecer estará ao seu redor / É outro dia de Sol"), que inclusive cita cinema Technicolor, e que atinge ápice na belíssima canção "Audition (The Fools Who Dream)" ("Tragam os rebeldes / as ondas de cristais / Os pintores, os poetas e as peças / Um brinde aos tolos que sonham / Tão loucos quanto parecem / Um brinde aos corações que se partem / Um brinde à bagunça que criamos"). É uma história movida por paixão, sobre paixão, e que atinge em cheio o emocional de seus espectadores que sonham (frustrados ou não).

Damien Chazelle construiu isto brilhantemente em seu roteiro, escolhendo um gênero cinematográfico tão marcado por "sequências de sonho" na era dourada de Hollywood, e que hoje resiste graças à seu público apaixonado. Em um dos principais diálogos, por exemplo, é perfeitamente notável o paralelismo existente entre o jazz e os filmes musicais, ambos supostamente "enterrados" pela modernidade, mas que persistem com grande potencial de adaptação.

A composição visual de "La La Land" está entre seus principais méritos. A fotografia, com muitas cores vivas e saturadas, não só homenageia os cenários em Technicolor dos principais musicais clássicos, mas também faz utilização sensacional da psicodinâmica das cores e constrói sequências belíssimas com um ótimo uso de contraste e iluminação (ferramenta por vezes utilizada no longa-metragem para destacar seus protagonistas). A abertura conta com uma ótima referência ao uso de Cinemascope, e os movimentos de câmera são quase coreografados como passos de dança, em uma decisão arriscada, mas que traz uma prazerosa dinamicidade (talvez inovadora) ao espectador.

Os números musicais são, certamente, ótimos. A coreografia de Mandy Moore (não é a atriz!) evoca muitas referências à musicais como "Cantando na Chuva" (1952) e "Amor Sublime Amor" (1961), principalmente durante as cenas de sapateado. A trilha sonora, composta por Justin Hurwitz, já parceiro do diretor em suas produções, é outro grande destaque positivo, com composições que exploram muito bem o instrumental e que são revisitadas durante todo o filme. As músicas da dupla Benj Pasek e Justin Paul, responsáveis pelo recente musical da Broadway "Dear Evan Hansen" (estrelado por Ben Platt, o Benji da franquia "A Escolha Perfeita") e alguns hits do seriado da NBC "Smash", são muito bem aproveitadas, principalmente no primeiro ato da produção, sendo responsáveis por parte do sentimento positivo que cerca "La La Land". A respeito de "City of Stars", só me resta dizer o óbvio: uma das favoritas ao Oscar de Melhor Canção Original.  

Sob a competente direção de Damien Chazelle e a química entre o casal protagonista (cujas atuações agradam), "La La Land" é um filme belo e bem realizado; cinema na sua forma mais pura e simples de contar histórias, que agracia a "fábrica de sonhos" californiana e emociona (e muito) com seu discurso esperançoso sobre sonhos. Uma ode aos musicais, com um final triunfante que convida à reflexão sobre decisões e a realidade natural da vida. "Um brinde aos tolos que sonham".

Os melhores lançamentos da semana: Pabllo Vittar, Julia Michaels, The xx, POWERS e mais

Desde junho do ano passado, a sexta-feira foi escolhida para o dia mundial de novos lançamentos musicais, chamado New Music Friday, e, no geral, todos esses lançamentos acontecem por plataformas como Spotify, Apple Music, Tidal, iTunes, etc.

Ao virar do dia entre quinta e sexta-feira, corremos para o Spotify, para sabermos quais são as novidades mais interessantes, sejam elas de artistas novos ou consolidados, e daí surgiu a ideia de tornarmos isso uma playlist que, obviamente, será atualizada semanalmente.



Como uma introdução, vale ressaltarmos que as músicas foram ordenadas de forma que as melhores se encontrem no topo.

Caso você não esteja interessado em ler sobre isso, pode apenas apertar o play na lista acima, mas se você realmente está disposto a saber o que temos a dizer sobre isso, aqui vamos nós:


 O nosso destaque da semana é a drag queen brasileira Pabllo Vittar e seu maravilhoso álbum de estreia, “Vai Passar Mal”. A música escolhida para representar o disco foi “K.O.”. Surra de boa produção pop.

 Julia Michaels poderia ter estreado com um hit da porra, como foram suas composições para Justin Bieber e Selena, mas, em “Issues”, ela chega tímida e toda trabalhada no trip-hop. Difícil não curtir.

 O novo álbum do The xx reflete bastante dos trabalhos solos de Jamie xx e isso, obviamente, não é algo ruim. Comece a ouvi-lo por “Dangerous” (que é a sua primeira faixa, de qualquer forma).

 Você não saberá qual é a música eletrônica mais interessante do ano até que ouça “Dance”, do duo POWERS.

 Quanto mais minas negras e talentosas no hip-hop, melhor. Nadia Rose lançou nesta sexta o EP “Highly Flammable” e, na nossa playlist, você confere a Destiny’s Child-esca “2H2H”.

 Não vemos a hora de VÉRITÉ sair em parceria com algum DJ famoso o suficiente para tornar seu nome tão importante o quanto deveria. “Phase Me Out” é uma boa música pop.

 Crítica social foda e dançante em “Boa Noite Brasil”, da banda Amazônia Hollywood. Tem um lyric video bem foda também.

 Halsey está de volta e emplacando single na trilha de “50 Tons Mais Escuros”. A faixa “Not Afraid Anymore” é agressiva e sexy na mesma medida.

 Dá pra colocar “Rough Soul”, do Goldlink, tocar e, ao som do seu hip-hop minimalista e com quês de soul, esquecer da vida.

 A hitmaker de “Arigato” está de volta com mais um smash hit em potencial para ser subestimado: faça a sua parte e ouça “Blackout”, da Julie Bergan.

Halsey vem dramática e sensual em "Not Afraid Anymore", música da trilha de "50 Tons Mais Escuros"

Quando o filme não é bom, o negócio é investir em uma trilha sonora de respeito, e disso a franquia "50 Tons" entende muito bem. Com seu segundo longa marcado para fevereiro, nós já temos muitas novidades sobre as canções tema e quais artistas irão cantá-las. Como primeiro single, tivemos a boa e toda sustentada no falsete, "I Don't Wanna Live Forever", do ZAYN com a Taylor Swift. Agora, para segunda música de trabalho, vamos de Halsey e a sua "Not Afraid Anymore". 

Na nova faixa, MC Halsinha segue uma fórmula bem básica: aquela canção cheia de sintetizadores que começa baixa, até sussurrada, cresce e explode. Nada de novo sob o sol. Ainda assim, achamos a segunda amostra da trilha melhor e com mais potencial do que a primeira. 


Além de ZAYN, Taylor Swift e Halsey, já temos a tracklist completa e, é claro, só temos nomes de peso, como Sia, Tove Lo, John Legend, Nicki Minaj e Nick Jonas. Confira:

1. ZAYN & Taylor Swift - I Don't Wanna Live Forever
2. Halsey - Not Afraid Anymore
3. JRY - Pray (feat. Rooty)  
4. Tove Lo - Lies In the Dark
5. Toulouse - No Running From Me
6. John Legend - One Woman Man
7. The-Dream - Code Blue
8. Nick Jonas & Nicki Minaj - Bom Bidi Bom
9. Sia - Helium
10. Kygo - Cruise (feat. Andrew Jackson)
11. Corinne Bailey Rae - The Scientist
12. José James - They Can't Take That Away From Me
13. JP Cooper - Birthday
14. The Avener - I Need a Good One (feat. Mark Asari)
15. Joseph Angel - Empty Pack of Cigarettes
16. Anderson East - What Would It Take
17. Frances - What Is Love?
18. Danny Elfman - On His Knees
19. Danny Elfman - Making It Real

Para a soundtrack do ano que vem, a gente já deixa aqui nosso pedido: chamem Rihanna, Selena Gomez, Tinashe e Ariana Grande. Nunca te pedimos nada!

O segundo filme da franquia, "50 Tons Mais Escuros", chega dia 9 de fevereiro de 2017. Já a trilha sonora ficará disponível no dia seguinte. 

A gente vai tocar muito Pabllo Vittar, Anitta e MC Carol neste sábado na Augusta

Tem como o ano começar de um jeito melhor? Claro que não tem! É por isso que a gente já aproveitou a chuva de hits da música nacional, que já deu onda com MC G15, ficou louca com Simone & Simaria e até passou mal com Pabllo Vittar, para dançar muito neste sábado (12) lá na Augusta, em mais uma edição da Love vs FU*K, especial “O Verão Me Deu Onda”.

+ Infos no evento do Facebook

Pronta pra se renovar junto com o novo ano, a Love vs FU*K tá um pouco diferente e, nesta edição, trará uma novidade nas duas pistas: a primeira estará repleta de hits do rock, indie e pop, indo de Arctic Monkeys a Rihanna, enquanto a segunda chega com uma combinação bem louca de pop, funk, reggaeton e mais o que te fizer ir até o chão.

O blogueiro que vos fala, Gui Tintel, é quem abre os trabalhos na pista debaixo e, só pra você ter um gostinho do que vai rolar, preparamos a playlist abaixo, com Pabllo Vittar, Anitta, MC Carol, MC G15 e mais um pouco.

Vamo dansá?



Nosso encontro tá marcado no Lab Club, em São Paulo, e para ter mais detalhes sobre a festa, que ainda contará com picolés, shots de catuaba, red bull e maquiagem de grátis, você pode correr lá no evento do Facebook (já aproveita pra confirmar presença e convidar os amigos tudo).

A festa nem começou e já nos deu onda.

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