Dona dos hits de Bieber, Britney e Selena Gomez, Julia Michaels estreia com o trip-hop de “Issues”

Como compositora, Julia Michaels já nos provou o quão boa é. Ela está por trás de hits como "Sorry", do Justin Bieber, e "Hands To Myself", da Selena Gomez, além de ter contribuído em diversas faixas do "This Is What The Truth Feels Like", da Gwen Stefani, e do "Glory", da Britney Spears. Agora, Julia quer nos provar que também pode segurar uma carreira de cantora e, para isso, lançou seu debut single, "Issues". 

A faixa é pop na medida certa sem deixar de apresentar algo novo e te pega na primeira ouvida pela proposta que foge do comum das rádios, com um pé no trip-hop. Justamente por ser uma canção que não se parece com o que está em alta no momento, acreditamos que ela tem potencial para ser aquele smash que funciona como um respiro em meio a tanta coisa igual.

Pra quem gosta de Lorde, Melanie Martinez e Halsey, é uma ótima pedida:



"Issues" não é o primeiro trabalho de Michaels como cantora. Ela já tentou se lançar independentemente, sem sucesso. Recentemente, após o estouro de "Sorry" e "Hands", ela participou de "Carry Me", do Kygo, que foi tema das Olimpíadas de 2016, chegando a inclusive performar na cerimônia de encerramento no Rio de Janeiro (pra você que não lembra, ela era a moça que apareceu em um macacão brilhante verde fazendo quem não a conhece se perguntar se a Cláudia Leitte teria sido chamada para a festa). 


Encontrar compositoras que querem seguir carreira de cantora não é difícil. Só para citarmos algumas, temos Sia, Bebe Rexha e Bonnie McKee. Mas os resultados variam, e a gente bem sabe. Apesar de situações parecidas e de lançarem trabalhos de qualidade, as três vivem momentos completamente diferentes: Sia se tornou um nome forte no mercado, Bebe está lutando para aparecer seu nenhum feat. e Bonnie McKee ainda não emplacou. Esperamos que, com todo esse apoio da gravadora e essas composições de sucesso, Julia seja mais Sia e até Bebe do que Bonnie. 

Para esse ano, Michaels não confirmou muita coisa, mas considerando que seu selo está apostando bastante em sua carreira, podemos esperar pelo lançamento de um EP. 

Faltou pouco para "Assassin's Creed" ser tão foda quanto queríamos

"Assassin's Creed" é uma franquia de jogos criada pela Ubsoft que arrecadou milhões nos últimos anos. O sucesso foi grande suficiente para trazer o game às telonas. 

Quando a adaptação foi anunciada com Michael Fassbender no papel principal, as expectativas foram para o alto, principalmente considerando que a Ubsoft estaria envolvida na produção. A franquia de jogos traz uma história digníssima de Hollywood, e esta era a oportunidade certa para ver algo bem incrível no cinema baseando-se num videogame do jeito certo. Porém fomos pegos de surpresa quando descobrimos que o longa-metragem não pegaria uma das tramas dos jogos.

Mesmo com toda a grandiosidade da franquia, seria arriscado trazer uma trama diretamente dos jogos, logo a melhor opção foi pegar apenas a mitologia e começar do zero. Aqui acompanhamos Cal Lynch (Fassbender), um ex-presidiário que revive as memórias de seu ancestral Aguilar na Espanha do século XV. Aguilar é um membro do Credo dos Assassinos que protege a Maçã do Éden, um artefato cobiçado pelos Templários. E pararemos aqui para não soltar grandes spoilers.

Por mais que o filme de Justin Kurzel ("Macbeth") busque algo novo, ela ainda consegue ser destinado até para o fã mais chatinho que insiste que uma adaptação deve ser extremamente fiel e que não entende que são mídias diferentes, logo mudanças são feitas para se adequar melhor ao formato de tal mídia. A tão pedida fidelidade entra como fanservice para o deleite dos fãs, e é por este motivo que a produção é destinada a eles. E surpreendentemente ele é dosado.


Um ponto legal de se relevar é todo o aspecto visual, que vai desde à fotografia ao próprio Animus. É tudo tão lindo: os tons cinzas da Abstergo e o aspecto sujo e escuro da Espanha são fantásticos. Considerando seu gênero, é bacana ver que até a fotografia foi pensada. E quanto ao Animus, a solução dada para tornar a experiência de Cal mais real é maravilhosa.

A ação é freneticamente foda e as coreografias são de tirar o fôlego. Boa parte de tais sequências ficam por conta das passagens no passado — coraçãozinho forte para a segunda sincronização do Animus ♥. Inclusive, estas passagens no passado entram para quebrar o ritmo lento do presente, que só mergulha na ação nos minutos finais.

Um dos problemas da produção fica pelos personagens de apoio que são totalmente descartáveis. Você não se importa com ninguém. Os assassinos são rasos ao ponto de serem apenas para efeito da ação — a companheira de Aguilar é problematicamente esquecível. Até mesmo o vilão do filme é bem qualquer coisa, sem personalidade e frases de efeito que dão sono. Seu tom genérico só é "perdoado" por estar ali apenas para dar gás à vilã de sua continuação. Apenas Michael Fassender e Marion Cotillard se salvam.


Outro probleminha de “Assassin’s Creed” é ser destinado única e exclusivamente para os fãs. Trazer referências claras à franquia de jogos quebra a experiência de quem sequer tem ideia de que o filme é baseado em algo maior. Por mais incríveis que o filme possa ser, o resultado é diferente para cada um — ele tem que ser quase o mesmo.

O roteiro também dá suas escorregadas. A mitologia de "Assassin's Creed" é complexa demais para ser explorada em pequenas 2 horas, e até que o roteiro consegue se virar, porém o saldo final é de que nada foi de fato muito bem aprofundado.

Enfim, poucos elementos dos jogos foram mantidos, enquanto coisa ou outra foi alterada e até mesmo melhorada (alô, Animus!). Talvez o fanservice tenha contribuído para uma melhor experiência, fazendo com que o que fosse alterado não causasse um certo estranhamento para quem conhece a franquia no mundo dos videogames. De qualquer maneira, a adaptação é a prova de que dá para fazer algo bom sem a necessidade de ser fiel. Uma boa dose de fanservice é sempre bem-vinda, mas não é apenas isto que torna um filme excelente.

Há muito coração no mar de "Moana", nova animação da Disney

Personagens Disney têm muito peso na cultura pop. Nem é preciso dissertar muito sobre o assunto; basta fazer pesquisas rápidas no Google para encontrar diferentes versões das adoradas princesas do estúdio, e adaptações alternativas das músicas que marcaram a infância de muitos. Carregando traços culturais e muitas ideologias sociais das épocas em que foram produzidos, os clássicos filmes de animação permanecem vividamente na memória do cinema (e do público), como "A Pequena Sereia" (1989), "Aladdin" (1992), "Hércules" (1997) e "A Princesa e o Sapo" (2009).

Ron Clements e John Musker, diretores responsáveis pelas produções aqui já citadas, decidiram então mergulhar totalmente nas técnicas de animação em computação gráfica (CGI) em sua nova produção, "Moana - Um Mar de Aventuras" (2017, Brasil). A dupla, que costuma trabalhar com culturas de diferentes locais do globo, realizando um intenso processo de pré-produção e pesquisa, resolveu desta vez mirar nos mares polinésios; sua nova protagonista (que nomeia o filme) é nativa da região e conta com a ajuda de um semideus chamado Maui (Dwayne "The Rock" Johnson/ Saulo Vasconcelos), personagem inspirado em lendas locais, para enfrentar desafios que retratam com afinco os credos do povo que a inspirou.

Moana (Auli'i Cravalho/Any Gabrielly) é a jovem filha do chefe da ilha Motuni. Desde criança, a personagem anseia em velejar e descobrir regiões além da ilha, mas por proibição do pai, que teme em perdê-la, ela cresce aprendendo a função de liderar seu povo. No entanto, com a aproximação de uma misteriosa "escuridão" que promete atingir o bem-estar do povo de Motuni, Moana sai em uma aventura para encontrar o semideus meta-morfo Maui e, com sua ajuda, realizar as atividades necessárias para restaurar o equilíbrio na vida de todos ao seu redor.


A história da adolescente espirituosa que deseja descobrir o mundo longe de sua casa não é ao certo inédita; a fórmula já é conhecida da Disney, sendo utilizada em "A Pequena Sereia" (1989), "A Bela e a Fera" (1991) e "Enrolados" (2010), por exemplo. O modelo narrativo, que segue a jornada do herói de Joseph Campbell, também não soa como alguma novidade, criando uma trama bastante episódica (fator evidenciado pela curta participação dos piratas-coco Kakamora e do siri gigante Tamatoa). Apesar destes fatores tradicionais, que contrastam perfeitamente com o corajoso, moderno e excelente "Zootopia" (2016), seu filme predecessor, "Moana" ganha destaque por sua qualidade de trama, que traz personagens mais profundos e interessantes.

Também é, de fato, impossível negar as pequenas evoluções de discurso nesta nova era de produções Disney. Como dito no início deste texto, as animações do estúdio carregam ideologias da época em que foram produzidas  e, no caso de Moana, nada melhor do que apresentar uma protagonista com corpo curvilíneo, cabelo cacheado e novos traços étnicos que não são europeus (não que isto não tenha sido construído anteriormente em outros longa-metragens. No entanto, este é um novo patamar atingido). Aventureira nata, a personagem-título não gosta de ser definida como princesa, e tampouco deixa o poderoso (e convencido) Maui tomar seu lugar.

Em termos visuais, "Moana" é estonteante. A animação apresenta avanços notáveis de movimento, e o cenário, com grande fotorrealismo, é cheio de texturas e cores, sendo, acima de tudo, crível. Com alto nível de detalhes, o Oceano (aqui também personagem) e as estrelas compõem uma fotografia que é quase um presente aos espectadores, criando sequências tão belas que muita gente vai querer usar como screensaver ou capa nas redes sociais.


A música, composta em uma parceria entre a banda de ritmos tribais Opetaia Foa'i, o astro Lin Manuel-Miranda (responsável pelo premiado musical "Hamilton") e o compositor de trilhas Mark Mancina, é completamente satisfatória, contagiante e, inevitavelmente, viciante. A wish song de Moana, "How Far I'll Go", o glam rock cantado pelo caricato Tamatoa (Jemaine Clement), "Shiny", e a balada de auto-descoberta "I Am Moana (Song of Ancestors)" são alguns dos pontos altos do filme. As adaptações em português, produzidas por Mariana Elisabetsky, nome conhecido do teatro musical brasileiro, não deixam em nada a desejar (inclusive na dublagem). É música pra colocar on repeat!

Como resultado, "Moana" é uma animação cheia de sentimento. Com alguns passos mais longos do que outros, o estúdio do Mickey comprova que é sempre capaz não só de se reinventar, mas conquistar as lágrimas e o carinho do público (os adultos, inclusive, devem tirar um proveito maior da história que as crianças, facilmente entretidas pelo colorido na tela e as piadas que oscilam entre o humor genérico e o pontual). Há muito coração neste oceano, de um estúdio que vem se encontrando novamente na última década, após vários fracassos de bilheteria e uma crise criativa. E, em resposta, a protagonista canta: "Com o passado eu aprendi / Esse legado mora aqui, me invade".


Pode entrar, Fênix! Aparentemente, nós já temos o título do novo filme dos X-Men

Nós definitivamente cansamos de especular quando e como será o reboot dos X-men. O trio de ouro de "Primeira Classe" até agora não sabe se volta ou se não renova o contrato. Por outro lado, há quem diga que James McAvoy estará em "Novos Mutantes". Com ou sem os três principais, novos filmes virão e o próximo realmente deve trabalhar a saga da Fênix.

O site de produções cinematográficas My Entertainment World listou "X-Men: Supernova" como nome do longa que inciará a terceira trilogia do universo mutante, sugerindo, assim, a adaptação da grandiosa saga. O site ainda revela quando o filme deve começar a ser rodado: maio.


Tal arco das histórias em quadrinhos já foi adaptado aos cinemas uma vez em "O Confronto Final", que foi um erro atrás de erro. "Apocalipse" deixou um gancho para trazer novamente esta história às telonas, e se a produção fizer jus ao pouco do que já vimos da Fênix, tem tudo para ser um filmão da porra. Ou não, né? Se resolverem atropelar tudo em um único filme pode não dar certo.

Até The Chainsmokers recusou cantar para Donald Trump, então ele desistiu de convidar artistas

Deu ruim para Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos assumirá sua posse no próximo dia 20 e, depois de muitos convites recusados, aceitou o fato de que não contará com uma grande atração musical no seu evento.

Entre os convidados pela equipe de Trump, estiveram Aretha Franklin, Elton John, Celine Dion, Kiss, Justin Timberlake, Katy Perry, Bruno Mars, Adam Lambert, Rebecca Ferguson, Justin Bieber e até The Chainsmokers, mas nenhum topou se envolver com o cara, que possui um histórico racista, machista e xenofóbico por trás de sua eleição.

Em contato com a NME, o responsável pelo planejamento da posse presidencial americana, Tom Barrack, afirmou que eles têm sorte de terem “a maior celebridade do mundo” – no caso, Donald Trump – e que em vez de tentarem cercá-lo de artistas famosos, vão rodeá-lo com “a sensualidade suave do lugar”.

Durante o evento, entretanto, o público contará com apresentações de corais de igreja e grupos de dança, além de uma participação da cantora e Youtuber, Jackie Evancho, que possui cerca de 60 mil inscritos pela internet.



MANIFESTAÇÃO DO POP

Se Donald Trump teve dificuldades para encontrar artistas que se apresentassem em sua posse, o mesmo não aconteceu com a organização de Woman’s March, uma manifestação organizada por movimentos feministas, que contará com mais de 100 mil mulheres, protestando a favor dos direitos das mulheres, imigrantes, LGBTQ e contra o racismo.

A passeata, marcada para o dia seguinte ao apossamento, em Washington, deve contar com inúmeros nomes famosos, incluindo cantoras como Katy Perry, Cher, Zendaya, além das atrizes Scarlett Johansson e Amy Schumer.

Não foi dessa vez: o álbum de estreia de Dua Lipa foi adiado para junho

Demorou, mas a Adiamento Tour chegou para a Dua Lipa. A cantora, que até então estava com o lançamento do seu álbum de estreia marcado para dia 10 de fevereiro, veio às suas redes sociais hoje para avisar que o disco foi adiado e agora está previsto para 2 de junho - QUATRO MESES DEPOIS (!).

De acordo com a inglesa, que se definiu como "perfeccionista", a decisão foi tomada para que ela pudesse fazer o melhor álbum possível, acrescentando algumas novas canções e até participações especiais. De fato, Dua nunca revelou a tracklist oficial do disco, mas já em pré-lançamento podemos ver que o trabalho tem 17 faixas! Ou seja: ao que tudo indica, teremos canções descartadas ou, pelo menos, reaproveitadas com a inclusão de feats.


Olá, meus amores! Uma pequena novidade para vocês - *respirando fundo* - o lançamento do meu álbum foi um pouco adiado para 2 de junho, para ter algumas novas canções e colaborações animadoras que estão sendo conversadas. Desculpa por esse adiamento e eu prometo que COM CERTEZA vai sair no dia 2 de junho. Eu sou uma perfeccionista e quero entregar o melhor álbum que posso. Eu tenho mais alguns anúncios animadores para esse mês... e vão ser revelados logo! Muito obrigada por toda a paciência e eu mal posso esperar para vocês ouvirem o álbum. 

Por mais que ela tenha dito que o adiamento veio como solução para fazer um CD melhor, pode se tratar também de uma imposição da gravadora. Mesmo que esteja indo bem e ficando conhecida, Lipa ainda não tem um hit Top 10 para chamar de seu. Aparentemente, ela tem até junho para conseguir isso.

Agora, Dua Lipa se junta à Zara Larsson, Bebe Rexha e Anne-Marie no time das adiadas do pop. Se fizéssemos um bolão de apostas para ver quem vai lançar seu álbum primeiro, em quem você apostaria?

Já ouviu o CD de estreia da Pabllo Vittar? “Vai Passar Mal” está todinho entre nós!

O Youtube ficou pequeno nesta quarta-feira (11) com a estreia surpresa de “Vai Passar Mal”, o álbum de estreia da drag queen brasileira Pabllo Vittar, produzido pelo Rodrigo Gorky, do Bonde do Rolê, com participações como Rico Dalasam, Lia Clark, Mateus Carrilho, da Banda Uó, e Diplo.



Sucedendo o EP “Open Bar”, o primeiro álbum de Pabllo começou a ser promovido com o single “Nêga”, mas chega com uma proposta bem mais ampla no material completo, com misturas que vão do forró ao trap, incluindo o synthpop de “Irregular”, a mistura de pop com eletrobrega de “K.O.” e, com Rico Dalasam soltando a voz, o funk com quês de marchinha em “Todo Dia”.

Ouça o álbum completo pelo Youtube:



Que delícia de disco, gente! E essa baladinha com “Indestrutível” no final? Sia tá em todas!

Uma das coisas que mais chamaram nossa atenção, foi a forma como souberam amarrar no disco inúmeras influências da música brasileira, em meio as inspirações do que tem sido sucesso lá fora, resultando em combinações inusitadamente bem sucedidas.

No dia 20 de janeiro, Pabllo Vittar e Rico Dalasam se preparam para quebrar a internet mais uma vez, com a estreia do videoclipe “Todo Dia”, escolhida como próximo single do CD, e na mesma data é esperado que “Vai Passar Mal” seja disponibilizado na íntegra no Spotify e outras plataformas de streaming.

Estamos prestes a escutar parcerias de Ed Sheeran com Zara Larsson e Anne-Marie

Que além de ótimo cantor, Ed Sheeran também é um compositor de sucesso, nós já sabemos. O cara é responsável por músicas do One Direction, como "Little Things", e mais recentemente pelos hits "Love Yourself", do Justin Bieber, que até foi indicado ao Grammy, e "Cold Water", do Major Lazer. Agora, Ed resolveu colaborar com duas revelações e promessas para esse ano: Zara Larsson e Anne-Marie

Quem contou a novidade foi o próprio cantor em entrevista para uma rádio inglesa. Ele disse que ficou surpreso com as duas que, apesar de novas no cenário, se mostraram muito competentes:

Eu não sei se elas [as colaborações] entraram [nos álbuns], mas eu realmente fiz duas sessões. E elas [Zara e Anne-Marie] foram muito, muito talentosas. Eu nunca estive em estúdio com dois novos artistas que simplesmente acertaram em cheio de primeira. Elas literalmente entraram, cantaram e saíram."

Ficamos curiosos para saber como que essa mistura entre o britânico e as duas cantoras funcionou e se essas músicas vão mesmo ver a luz do sol. Como o Ed Sheeran só escreve hit e Zara e Anne-Marie são vozes muito promissoras da música pop, apostamos que essas faixas tem potencial.

Ainda na mesma entrevista, o hitmaker de "Thinking Out Loud" falou sobre como funciona seu processo de composição para outros artistas e revelou que ao invés de ter um cativeiro da compositora, ele tem um cativeiro das composições:

Algumas vezes eu termino uma canção e ela vai para essa coisinha no meu computador chamada Jaula de Canções. São músicas que não vão entrar em nenhum dos meus álbuns... E então alguém vem até mim e pergunta 'você tem alguma canção' e eu dou uma olhada na Jaula de Canções e lanço uma das que estão ali."

O "Divide", terceiro álbum do Ed Sheeran, chega no primeiro semestre de 2017 e já tem como singles as faixas "Shape Of You" e "Castle On The Hill", lançadas na última sexta (06). 

Sem mentiras, Dua Lipa é quem rouba a cena no clipe de “No Lie”, do Sean Paul

A gente já tinha falado aqui que "No Lie", parceria do Sean Paul com a Dua Lipa que é toda trabalhada na mistura do tropical house com o dancehall, tem cara de hit. E agora, pra chegar com força (pelo menos na parada de singles do UK), e quem sabe desbancar o reinado de "Rockabye", música do Clean Bandit em parceria com a Anne-Marie e com o próprio Sean, os dois lançaram hoje (10) o clipe da canção.

Se ouvindo a música a gente já percebe que quem rouba a cena é a Dua, no vídeo isso ficou ainda mais evidente. Mais reflexiva que a Nicki Minaj, a produção veio acompanhada de muitos espelhos enquanto a inglesa, é claro, arrasa nos carões. 



Alguém, por favor, poderia fazer essa música acontecer? Obrigada. 

Sean Paul vem de uma ótima sequência. Além do sucesso "Rockabye", o cara também esteve presente em um dos maiores hits de 2016, a maravilhosa "Cheap Thrills", da Sia. Está mais do que na hora do cara hitar com um single próprio, né?

Já Dua Lipa está em uma fase incrível. Com seu disco de estreia marcado para 10 de fevereiro, a cantora revelou recentemente um single promocional, a acústica e romântica "Thinking 'Bout You". Além disso, a inédita "Bad Together" caiu na internet essa semana e é tão boa que comprovou que o hype em cima da garota é realmente merecido. 

Meu Marquinhos tá vivo! Confira ao novo trailer de "Carros 3"



TÁ TUDO BEM COM O RELÂMPAGO MARQUINHOS, GENTE! Depois de termos prendido a respiração com o teaser liberado há mais ou menos um mês, em que vimos Marquinhos capotando em plena pista, podemos respirar, agora, mais aliviados, pois no primeiro trailer oficial do filme ele passa bem e promete vir com tudo pra cima do corredor ~top~ do momento, o Jackson Storm.

A gente brinca, mas o susto que a cena do Mc Queen se acidentando causou uma reação bastante negativa entre os mais velhos. Quando o teaser foi lançado, muitos pais xingaram muito no Twitter se mostraram bastante indignados com o "peso" das imagens e com o possível trauma que elas poderiam causar nas crianças - promovendo até mesmo uma espécie de boicote ao sugerir que outros pais não deixassem que seus filhos assistissem ao vídeo. Rolou um exagero, mas é fato: da forma que o teaser foi editado, parecia muito que o carro protagonista não teria um final feliz desta vez. Mas a Disney, que não é boba nem nada, fez questão de deixar claro neste trailer que tá tudo tranquilo, só não muito favorável para Mc Queen.

Além de podermos ver que Marquinhos está são e salvo, um pequeno grande detalhe neste trailer não passou despercebido por nossos olhos: a perfeição na animação/efeitos especiais são simplesmente de tirar o fôlego. E isso não é uma novidade nos filmes da Pixar. Em outras animações do estúdio (e da Disney também) é possível ver que existe um trabalho feito minuciosamente para que o cenário fique bastante real e que as formas mais caricatas sejam exclusivas das personagens, como, por exemplo, com o oceano de "Procurando Nemo" e as florestas de "Valente".

Neste terceiro filme, com estreia prevista para 15 de junho deste ano, Relâmpago Mc Queen já é um piloto veterano, considerado um dos mais velhos de sua geração, e se vê de cara com a aposentadoria. Para conseguir ser páreo para os novatos (inclusive seu novo rival, Jackson Storm) e de tecnologia mais avançada, ele conta com a ajuda da treinadora Cruz Ramirez. Com a direção de Brian Free, o longa contará também com o melhor carrinho ever, o Tom Mate, e todos os personagens da primeira e segunda versão - possivelmente com a exceção de Doc Hudson, que já não apareceu no segundo por conta da morte do ator Paul Newman.

Dá uma olhada no trailer:

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