"Novos Mutantes" é adiado mais uma vez e já pode pedir música no "Fantástico"

Após rumores de que "Novos Mutantes", o filme de terror dos X-Men, seria engavetado e, mais tarde, de que tudo seguiria conforme o planejado, a produção foi adiada pela terceira vez, de acordo com o Collider, e agora já pode, finalmente, pedir uma música no "Fantástico". Ninguém aguenta mais essa novela, bicho!

"Novos Mutantes" estava previsto para ser lançado em abril do ano passado, e agora deve chegar aos cinemas somente em 3 de abril de 2020, dois anos depois. Caso a programação tivesse sido mantida, o filme chegaria às telonas em agosto de 2019, mas a Disney parece que não quer que o longa-metragem veja a luz do dia. Não é possível.

Os adiamentos e inconformidades com o novo filme dos mutantes se intensificaram em meio a fusão da Fox com a Disney. Entretanto, os problemas são anteriores às negociações. O diretor Josh Bone teria ignorado os quadrinhos ao trazer um tom mais aterrorizante ao filme e as supostas refilmagens teriam acontecido sem ele. Anya Taylor-Joy (Magia) também teria tido desavenças com um dos atores no set.

Na melhor das hipóteses, acreditamos que "Novos Mutantes" possa ser lançado diretamente no Disney +, o serviço de streaming da casa do Mickey. A possibilidade cai como uma luva nos rumores do Comic Book News, que apontavam o lançamento da produção em algum serviço concorrente da Netflix.

"Fênix Negra" também caiu no mesmo limbo que "Novos Mutantes", mas vai conseguir chegar aos cinemas em junho, após também uma série de adiamentos e refilmagens que colocam em dúvida a qualidade da produção. O filme estrelado por Sophie Turner também estava previsto para 2018. Não está fácil para os mutantes.

"Novos Mutantes" é o último filme dos X-Men pela Fox e chega aos cinemas contando com Anya Taylor-Joy ("Fragmentado") e Maisie Williams ("Game of Thrones"), como Magia e Lupina respectivamente, além dos brasileiros Henry Zaga (Manha-Solar) e Alice Braga (Cecilia Reyes).

Spotify, você está pronto? Ed Sheeran e Justin Bieber confirmam lançamento de parceria

Será que o Spotify já reforçou o servidor deles essa semana? Pois é bom que eles façam isso antes dessa sexta-feira (10), quando chega nessa e nas outras plataformas a parceria entre Ed Sheeran e Justin Bieber

Depois de muita especulação, o anuncio oficial da colaboração foi feito nessa terça-feira (07). O nome da música é “I Don’t Care” e a capa aparentemente é essa bem básica abaixo:




Sheeran e Bieber também compartilharam uma parte da letra da faixa em publicações que se completam. Dá uma olhada:






Visualizar esta foto no Instagram.

Uma publicação compartilhada por Justin Bieber (@justinbieber) em


Ed e Justin nunca lançaram uma música propriamente juntos, mas essa não é uma colaboração inédita. É que o britânico é responsável pela composição de "Love Yourself", um dos maiores hits do canadense, e por "Cold Water", sucesso do Major Lazer que conta com os vocais de Bieber.

E aí? Você tá se importando com essa colaboração que muito provavelmente vai quebrar o Spotify, ou vai seguir a dica do nome da música e ligar o modo “I Don’t Care”?

Vem ver “Você Bagunçou Comigo” e conhecer o som do maranhense Yhago Sebaz

Nordeste continua carregando a música brasileira nas costas e após revelar nomes como Pabllo Vittar e Baco Exu do Blues, nos traz mais uma aposta que tem tudo pra fazer muito barulho pelo pop nacional: a gente tá falando do maravilhoso Yhago Sebaz.

Com influências que vão do soul ao R&B e hip-hop, abraçadas em referências e toda uma roupagem pop, o músico maranhense lançou seu primeiro trabalho em 2014, com o disco “#NegoBeats”, mas retorna agora com mudanças e redescobertas resultadas do que vivenciou nos últimos anos, desde sua mudança para São Paulo, que serão contadas e cantadas no EP “Meio Amargo”, previsto para o dia 24 de maio.

O EP, que até então já contava com os singles “Em cima de mim” e “Vou embora”, é descrito como um encontro do brega e sofrência com o canadense The Weeknd e, antes de sua estreia, ganha o reforço da nova música de trabalho de Yhago, “Você bagunçou comigo”, que já chega acompanhada de um videoclipe no qual o cantor vive o desgaste de um relacionamento abusivo.

Dá só uma olhada:


Em “Meio Amargo”, Sebaz apresenta produções de Alladin, Memel Nogueira, Pupoico, Tainan e Brunoso (que já passou por aqui com “Juçara”, da drag e também maranhense Enme), com letras que exploram sua vivência enquanto negro e gay, e batidas que, da mescla de suas influências gringas aos sons brasileiros, nos guiam numa jornada pop embarcada na musicalidade afrofuturista.

Crítica: “Fronteira” mistura realismo social com bizarra fantasia e o resultado é magnífico

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

A Suécia é um dos países mais laureados no Oscar, vencendo três vezes o prêmio de "Melhor Filme Estrangeiro" - e sendo indicado outras 13 vezes. O cinema no país, fortalecido por Ingmar Bergman na década de 60 (todos os três Oscars do país foram para filmes dele), possui uma indústria fortalecida e fonte de obras impressionantes. Foi por isso que me surpreendeu o fato de "Fronteira" (Gräns/Border), o selecionado para o Oscar 2019, ter sido ficado de fora em "Filme Estrangeiro" - o país recebeu indicações nos dois últimos anos consecutivos.

O curioso é que "Fronteira", mesmo não estando nem entre os nove semifinalistas, concorreu ao careca dourado de "Melhor Maquiagem & Cabelo" - merecidamente, devo pontuar, principalmente se tratando de uma produção longe de Hollywood (ou você já se esqueceu que "Esquadrão Suicida" levou essa mesma categoria?). Não levou o prêmio, mas pelo menos pôde estar na maior premiação do mundo. A fita é baseada no conto de mesmo nome de John Ajvide Lindqvist, autor do livro que gerou o fabuloso "Deixa Ela Entrar" (2008), então é garantia de uma história boa, no mínimo.

O longa estreou no Festival de Cannes 2018, já conseguindo ser eleito "Melhor Filme" na mostra "Um Certo Olhar" - disputa paralela à Palma de Ouro, com filmes menores e mais, digamos, ousados. E "ousadia" é uma palavra que pode definir bem "Fronteira". O longa conta a história de Tina (Eva Melander), uma policial que trabalha na fronteira sueca. Ela é valiosa no serviço por possuir um dom inédito: consegue cheirar quem estiver fazendo algo ilícito. Seus amigos de trabalho não entendem muito bem como ela consegue, mas seu faro é infalível.


Contudo, não é sua habilidade que chama mais a atenção, é sua aparência. Tina é, como ela bem se classifica, feia. Seus traços são estranhos e incapazes de passarem despercebidos; ela não consegue nem ir ao supermercado sem notar pessoas a encarando. O filme não se utiliza de sutilezas nessa abordagem, colocando a câmera colada no rosto da protagonista e fazendo com que a plateia sofra do mesmo mal: ao mesmo tempo que achamos estranho, não conseguimos desviar o olhar.

Esse é o primeiro viés da produção. Pode soar muito piegas quando posto em palavras, mas o filme coloca em cheque a vida em sociedade de pessoas feias. Somos criaturas que colocamos a imagem em absoluto primeiro lugar, afinal, é a partir dala que criamos identidade. A formação do nosso eu enquanto ser social começa quando nos vemos no espelho e tomamos consciência daquilo que visualmente somos. Não estou dizendo que o exterior é mais importante que toda a nossa bagagem e características psicológicas, porém, é a imagem o cartão de visita de quem somos.

Tina mora com um namorado que está mais preocupado com seus cães de briga do que com ela. A relação é fria e asséptica, claramente não existindo uma ligação entre eles - o máximo de proximidade é a curta conversa no jantar sobre o que cada um fez durante o dia. Deprime bater a cara no óbvio: Tina só aceita aquela relação porque é a única que ela acha capaz de ter. Quem mais namoraria com alguém como ela? "A gente aceita o amor que achamos que merecemos", já dizia "As Vantagens de Ser Invisível" (2012), e era aquele namorado postiço que Tina achava merecer graças à sua aparência.


"Fronteira" não é um filme sobre bullying - como "Extraordinário" (2017), que também usa maquiagem para deformar o rosto de seu protagonista a fim de discutir sua inserção no meio. Tina já está acostumada com a atenção que não pediu e tenta fincar seu lugar no mundo, tendo amigos de trabalho e vizinhos para dar bom dia quando passa. Não por acaso, essa "condição" é fomentadora da sua própria personalidade: retraída, seca, enclausurada.

Quase não vemos a protagonista sorrindo ou fora do tom absolutamente profissional que adota durante o expediente - já complicado por ter que lidar diretamente com pessoas, e pior, com pessoas cometendo infrações/crimes. O grande baque do primeiro ato está quando Tina fareja um cartão de memória muito bem escondido por um executivo lustroso - a trama paralela ao descobrimento de Tina consigo mesma. O objeto está cheio de pornografia pedófila, o que abre uma operação da polícia para prender quem quer que esteja por trás daquilo. Tina, claro, é recrutada para o serviço. Pode passar despercebido, mas uma protagonista usando suas habilidades contra o crime? "Fronteira" é um filme de super-herói.

É sensacional a maneira que o roteiro aproxima dois mundos gritantemente distintos: de um lado temos Tina com seu dom sobrenatural; do outro, um problema chocante e real. A caçada policial produz tensão e interesse na plateia sem grande esforço, mesmo com Tina inicialmente não muito inclinada a participar - ela ainda deve continuar usando seu olfato na fronteira. É então que surge Vore (Eero Milonoff), um homem parecido com Tina. Ambos possuem traços faciais e postura semelhantes, e Tina, mesmo farejando a culpa nele, não consegue descobrir a fonte do delito.

O encontro vai desencadear uma série de questionamentos na cabeça da protagonista, que nunca viu alguém parecido com ela e jamais falhou em apontar a culpa de alguém. Ela vai atrás do homem para descobrir quem ele é e todas as certezas de Tina vão sendo derrubadas. Ele come carne crua e insetos, possui uma estranha ligação com animais (assim como Tina) e possui órgãos sexuais femininos - o oposto dela, que tem órgãos masculinos.


Os níveis de condução sobre o campo do fantástico ganha novas proporções no decorrer da fita, sem medo de soar bizarro. A cena de sexo entre aqueles dois estranhos seres é desconcertante e propositalmente nada bela, e o que há de mágico é como toda essa bizarrice é fonte larga de discussões de gênero e sexualidade aqui mesmo do lado de cá da tela. O corpo de Tina é barreira para a exploração de sua sexualidade - afinal, ela é do gênero feminino, mas possui um pênis -, então ela encontra a liberdade que sempre procurou quando Vore surge, e seus corpos literalmente se conectam.

Aqui é o cerne de "Fronteira": sua maior discussão é o entendimento da natureza. Não apenas nossa conexão com a fauna e a flora, nosso lugar nesse planeta azul, mas também nossa própria natureza, aquilo que somos e porquê somos. A resolução do roteiro é bem misantropa, aceitando que pendemos para o pior lado da nossa existência. Vore, niilista nato, fala: "A raça humana é uma parasita na Terra, usa tudo, até a própria cria". É importante, também, os sentimentos que Tina consegue farejar; não é amor ou felicidade, mas sim medo, vergonha e culpa, sentimentos negativos e primários do animal que somos, e sua jornada a fim de encontrar seu lugar no mundo é reflexo perfeito de inúmeras jornadas particulares - por mais fantasioso que o filme seja.

"Fronteira" é uma fábula que reforça dois pilares seminais da arte: o primeiro deles é que devemos expandir nosso conceito do que é bom baseado no belo. O filme realiza imagens nada bonitas (sem entrar no âmbito do que é essa definição), com uma crueza latente que é feita para incomodar, artifícios usados como defeito por muitos - sendo que é o contrário. O segundo é como o recheio de fantasia em demérito do realismo social puro e simples pode ser cabo condutor de debates de uma realidade concreta. Aquela mulher que sente o cheiro de culpa é porta-voz de várias discussões que um documentário poderia levantar, o que é ainda mais impressionante: é a ficção levada ao extremo. Cinema em uma de suas melhores formas.

Tá avisado: o novo trailer de "Homem-Aranha: Longe de Casa" tá recheado de spoilers de "Ultimato"

O Tom Holland mandou avisar que se você ainda não viu "Vingadores: Ultimato" é bom deixar para ver o novo trailer de "Homem Aranha: Longe de Casa" depois. Se você não acredita em mim, ele dá o aviso justamente antes do trailer começar, saca só:


Se você resolveu meter o louco e ver mesmo assim, podemos seguir em frente e dizer: finalmente o conceito de multiverso foi introduzido, madrinha. O conceito, na verdade, é somente mais um resultado pós-"Ultimato" em razão dos acontecimentos que resultaram na morte do personagem de Tony Stark que, inclusive, vai ser essencial para este filme.

Outro ponto interessante a ser ressaltado é que em fim fica claro que o Myterio, interpretado por Jack Gyllenhaal, realmente irá firmar uma parceria com o amigo da vizinhança. Agora resta saber até que ponto os dois serão mais que amigos, inimigos, porque provavelmente o vilão está junto do Cabeça de Teia com segundas intenções.

"Homem-Aranha: Longe de Casa" é o primeiro filme após "Vingadores: Ultimado" e deve resolver pequenas questões deixadas para trás pelo longa-metragem dos Irmãos Russo. A produção traz de volta Tom Holland ao lado de Zendaya, Samuel L. Jackson, Jon Favreau e Marisa Tomei.

Definitivamente "Vingadores: Ultimato" é o maior filme de super-heróis de todos os tempos

Já começo esta crítica alertando que os spoilers irão correr solto por aqui porque, honestamente, é difícil escrever de forma generalizada tudo aquilo que "Vingadores: Ultimato" conseguiu transmitir em suas três horas de duração. De qualquer forma, já adianto: o título desta crítica não é mero exagero de quem vos escreve e você sairá daqui concordando comigo. Ou não.


A "Saga Infinita" começou há mais de 10 anos, em 2008, quando Robert Downey Jr. estrelou "Homem de Ferro". A produção deu o ponta-pé inicial daquela que seria uma das maiores franquias de sucesso no cinema, com US$ 20 bilhões arrecadados até agora. Entretanto, na época, não tínhamos a dimensão de que anos mais tarde estaríamos vendo quadrinhos na sua maior e melhor forma dentro das telonas. "Ultimato" é isto.

O primeiro ponto necessário a ser destacado é sua ousadia. O filme é facilmente o mais corajoso feito pelo estúdio da quadrinista. Começando já no primeiro ato, onde Thanos (Josh Brolin) é morto em menos de 15 minutos de play. A sensação da morte do titã se assemelha a morte de Loki em "Guerra Infinita" e arrisco dizer que tem a mesma função: impactar e preparar o espectador para o que ainda está por vir.


Com a morte do vilão e a insatisfação ao não ter o problema resolvido de verdade, os Vingadores, cinco anos depois, partem para uma jornada no tempo, revisitando momentos-chave da linha do tempo construída até aqui. A viagem é um verdadeiro prato cheio de fanservice. Dos bastidores ao "american ass", o filme brinca e celebra tudo que foi feito até "Ultimato" da forma mais gratuita possível, mas que não chega a se tornar um problema até porque a produção foi feita para isso: celebrar.

Se "Guerra Infinita" é um grande respiro em meio à saturação do gênero, o filme dos Irmão Russo é o resultado de longos 10 anos de planejamento. Tudo se encaixa de certa forma, até mesmo tramas de produções duvidosas do estúdio, como "Vingadores: Era de Ultron". O filme, aliás, é fundamental para entender alguns plots deste, principalmente a visão de Tony Stark que, sim, se concretiza de certa maneira, ainda que tudo termine relativamente bem.

"Ultimato" também é um filme sobre despedidas. Três dos seis Vingadores originais se despedem da franquia de forma que é impossível não se emocionar. O encerramento dos arcos é algo de se louvar, visto que traz a sensação de realmente colocar um ponto final nesta grandiosa história. Aliás, não há qualquer grande pista do que está para vir no futuro, tanto que o filme quebra a tradição das cenas pós-créditos.


O arco mais brilhante a ganhar seu fim neste filme é do personagem de Chris Evans. O Capitão América nunca pôde viver o grande amor de sua vida, Peggy Carter (Hayley Atwell), e a ideia de ficar "devendo uma dança" sempre o assombrou, tanto que o personagem tem uma visão sobre em "Era de Ultron". Com a oportunidade de revisitar Peggy logo ao fim do filme, Steve decide ficar e passa o resto de sua vida com ela e a produção mostra isso em uma cena bastante "merecedora" para o personagem.

Já a Viúva-Negra tem, de forma bem surpreendente, seu arco encerrado, mesmo com um filme solo engatado. Ela morre. A personagem de Scarlett Johansson martela na tecla de que precisa reverter a situação por estar em "devendo" aos Vingadores, visto que eles se tornaram sua família. "Custe o que custar". Uma pena que seu fim perde um pouco de espaço por conta de outra morte.



Por fim, Tony Stark. Sua morte só não fora tão surpreendente quanto da Viúva porque era esperada devido a vários rumores. De qualquer forma, é de bater palmas como o personagem evoluiu. Ele sempre foi o arrogante e egocêntrico, tendo sempre problemas com isso. No fim, é ele quem salva o universo ao usar uma manopla própria e estalar os dedos, resolvendo tudo, dando espaço para repetir a icônica  frase "eu sou o Homem de Ferro".

Outro ponto interessante que deve ser ressaltado em "Ultimato" é a representatividade que o longa-metragem traz, deixando claro que será o foco das próximas fases. Ainda que sejam cenas breves, é tudo muito "grandioso" porque durante estes dez anos, por exemplo, demoramos um bom tempo para as mulheres ocuparem um espaço significativo e totalmente importante para a trama. A mesma coisa com os personagens negros. Saber que daqui algum tempinho o Capitão América será protagonizado por um ator negro, Anthony Mackie, é incrível. De verdade.

Claro que tudo o que foi dito aqui não seria possível se não tivesse aliado a sequências de ação e efeitos visuais pra lá de competentes. Essa união resulta em cenas incrivelmente memoráveis, como o Capitão finalmente segurando o martelo do Thor e dando uma bela e tão esperada surra no personagem de Josh Brolin.

O longa-metragem dos Irmãos Russo definitivamente é o maior filme de super-heróis de todos os tempos com toda a certeza irá marcar a história de cinema.


"Vingadores: Ultimato" é uma grande e merecida celebração de quase 11 anos de história que entrega tudo o que os fãs tanto clamavam para a conclusão desta saga épica. O longa-metragem dos Irmãos Russo definitivamente é o maior filme de super-heróis de todos os tempos e com toda a certeza irá marcar a história de cinema. Parabéns e obrigado, Marvel.

Diplo não dorme, lança novo EP, parceria com Tove Lo e remix do hit “Old Town Road”

Às vezes a gente até duvida que o dia do Diplo tenha as mesmas 24 horas que o nosso mas, poucas semanas após a estreia do seu disco com Sia e Labrinth no projeto LSD, o produtor revelou seu novo EP solo, “Higher Ground”.

Composto por quatro músicas inéditas, “Higher Ground” aproxima Diplo de um eletrônico bem menos comercial do que suas últimas investidas e traz parcerias de nomes em ascensão do cenário EDM como Nitti Gritti e Picard Brothers, além de Blond:ish, Kah-lo e a cantora e compositora sueca Tove Lo, com quem colaborou anteriormente acompanhado do coletivo Major Lazer.

A parceria com Tove, “Win Win”, é o inevitável destaque do álbum, embarcando num deep house delicioso, que parece ter sido pensada para deixar o público piradíssimo num live set do músico.

Ouça abaixo:


Sem parar, Diplo também estreou nesta semana o seu remix para o hit “Old Town Road”, do rapper Lil Nas X. A música, pra quem não sabe, havia protagonizado um episódio controverso sobre o racismo no country desde que alcançou a parada do gênero na Billboard e, arbitrariamente, foi removida pela revista, que negou sua adequação ao estilo musical.


Lil Nas, obviamente, contestou a versão da Billboard, mas deu sua cartada final quando lançou uma nova versão da música com o maravilhoso Billy Ray Cyrus que, indiscutivelmente, reforçou o fato dessa ser uma música country. A versão do Diplo está acima e a parceria com Billy Ray logo abaixo:

De volta no tempo, Kylie Minogue comemora 30 anos de hits com a inédita “New York City”

Tem música nova da Kylie Minogue, gente!

Depois do flerte com o country no disco “Golden”, a cantora australiana retorna às pistas ao som da inédita “New York City”, que abre os trabalhos da sua nova coletânea de hits, “Step Back in Time”, que comemora seus 30 anos (!) de perfeição no pop.

Dançante e cheia de sintetizadores, a música nova soa, inclusive, como algo perdido de sua discografia, o que cai muito bem para a proposta de volta no tempo e deve agradar não só aos fãs saudosistas, como também aos que amam enaltecer uma volta aos anos 80 e 90 com artistas como Carly Rae Jepsen.

Ouça:


“Step Back in Time”, a coletânea, estreia no dia 28 de junho em todas as plataformas.

Abaixa que é tiro! Danny Bond tá de música nova; vem ouvir “Tiroteio da Trava”

Tra, tra, tra! Danny Bond tá de volta e depois de ser uma das vozes do hit carnavalesco “Loka de Pinga”, releitura abrasileirada da drag queen Kika Boom para o hit “End Game”, da Taylor Swift, estreia nesta sexta (03) seu novo single, “Tiroteio da Trava”.

Do brega ao funk, a música nova tem produção do Jokkay e, como já avisa em seu título, prepara todo mundo para o “tra tra tra”: o tiroteio da trava.

Ouça abaixo:


No último ano, além de “Loka de Pinga”, Danny havia colaborado com a drag Maju Shanii em “TQR”, sucedendo o disco de estreia “Epica”, de 2017.

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