O primeiro vislumbre de "Sonic" e cenas exclusivas de "Bumblebee" marcam o painel da Paramount na CCXP 2018

O primeiro grande estúdio que deu as caras na CCXP 2018 com um painel foi a Paramount Pictures. O estúdio, responsável por grandes sucessos como "Um Lugar Silencioso" e a franquia "Transformers", trouxe um montão de coisa legal para ninguém botar defeito. É sério! Teve prévia dos próximos anos, Taron Egerton cantando em "Rocketman", "Bumblebee" e até "Sonic"!

Dando destaque para "Bumblebee", que chega aos cinemas neste Natal, tivemos a oportunidade de conferir uma cena completa do primeiro encontro da personagem de Hailie Seinfeld e o carismático robozinho, como um trailer exclusivo também. Guilherme Briggs, Paola Oliveira (dubladores do filme) e o produtor Lorenzo di Bonaventura marcaram presença e pontuaram bastante a ideia de termos uma protagonista feminina pela primeira vez na franquia e o quão importante isto é para a indústria como um todo.

Apesar do destaque dado a "Bumblebee", o que realmente chamou nossa atenção neste painel durou pouquíssimos segundos. Num vídeo de mais ou menos dois minutos mostrando os lançamentos dos próximos anos, vimos um vislumbre do visual do Sonic em seu live-action de mesmo nome. A ideia por trás do visual lembra muito o que já vimos em "Detetive Pikachu": parece ser bem fiel, mas com um toque de realidade.

Texto por José Lucas Salvani

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Assim como nos últimos anos, o It Pop marca presença na CCXP, em seu quarto ano de cinco da feira — já podemos pedir música no "Fantástico"? Estaremos fazendo cobertura em tempo real através do Twitter Instagram, assim como publicaremos conteúdos diários aqui no blog. Se preparem porque nossa cobertura vai ser cremosíssima! ♥

Atrações inéditas, sustos e mais: essas são as nossas primeiras impressões sobre a CCXP 2018

Finalmente os refrescos serão entregues para todos porque a CCXP 2018 começa oficialmente hoje. Para alguns afortunados, a feira teve seu início ontem por conta da Spoiler Night, noite dedicada à imprensa e pessoas que adquiriam os ingressos Full e Epic Experience. A noite especial é perfeita para ficar antenado no que conferir ao longo dos outros quatro dias, garantir aquele brinde sem pegar muita fila ou comprar um mimozinho.


A primeira (e principal) impressão que a edição de 2018 trouxe é que a CCXP conseguiu crescer ainda mais, mesmo sem uma real expansão de seu espaço físico. O que difere dos anos anteriores é que o número de estandes e ativações cresceu consideravelmente, aproveitando ainda mais o espaço da São Paulo Expo. Agora os únicos lugares realmente livres são os corredores da feira.

Em consequência do crescimento das ativações, novas marcas estão por lá, como a Oi e Cup Noodles. Esta última, inclusive, está com uma ativação de terror no mínimo interessante. São várias salas escuras espalhadas pelo estande, onde você escolhe uma delas e boa sorte. O blogueiro que vos escreve participou de uma bem bizarra, com um vídeo pra lá de estranho repleto de animais marinhos reproduzindo sons esquisitos. Creep demais!

Quem também marca presença pesada este ano é a Globoplay. A aposta brasileira para stremings está com um mega espaço com as séries em exibição no serviço: "The Handmaid's Tale", "The Big Bang Theory" e "The Good Doctor". Já entre as produções originais, "Ilha de Ferro", estrelada por Cauã Reymond, conta com arquibancada e helicóptero para sua promoção.

Mesmo com os novos estandes, os velhos de guerra estão lá, claro. A Warner trouxe ringue de box para promover "Creed II", medidor de grito para "Shazam!", lanchonete de "Riverdale" e corrida contra o Flash. Já a Netflix trouxe seu tradicional Quiz e karaokê, além de basquete com caixinhas de presente para "Crônicas de Natal" e uma ativação que faz com que o participante fique de olhos vendados com "Caixa de Pássaros".

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Vem, hinário! Compositor parceiro de Ariana diz que o novo disco da cantora é “o melhor que ela já fez”

Que o quinto álbum de Ariana Grande parece estar incrível a gente já consegue saber só escutando o hit “thank u, next”. Porém, nessa quarta-feira (05), o compositor Savan Kotecha, que trabalhou com a artista em vários projetos, conseguiu aumentar nossa ansiedade para o disco ao falar um pouco sobre o material.



“Esse é o melhor álbum que a Ariana Grande já fez”, contou Savan no Twitter. E continuou: "um exemplo de um talento único de uma geração no auge de seus poderes, tanto como vocalista quanto como compositora. Estarei sempre em admiração”.


Ariana fez questão de responder o parceiro e amigo: “Obrigada por encorajar minha honestidade e me inspirar a ser uma compositora mais corajosa”.


Também nessa quarta, a hitmaker de “God is a woman”, eleita Mulher do Ano pela Billboard, deu uma entrevista à publicação contando um pouco mais sobre esse novo momento de sua carreira.

“Eu não quero fazer o que as pessoas me mandam fazer, eu não quero me conformar com a agenda de uma pop star. Daqui pra frente, quero fazer tudo nos meus termos. Se eu quero fazer uma turnê focada em dois novos álbuns, eu vou fazer. Se eu quiser lançar um terceiro disco enquanto estou em turnê, farei também!”


“Por favor. Social House [produtores de “thank u, next”] vão abrir a turnê. Você acha que não vamos ter um estúdio no ônibus? Que não vamos fazer músicas na estrada? Claro que vamos. Eu quero poder fazer o que for autêntico e honesto e natural. É o único jeito que eu encontrei para sobreviver”, finaliza Ariana.





Uma publicação compartilhada por Ariana Grande (@arianagrande) em


A revista conta ainda que o disco, chamado também de “thank u, next”, tem uma sonoridade “desafiante - bangers [algo como “hinos para dançar”] guiados por baixos profundos com batidas de trap alternando com baladas tristes e refrescantes”. Ari já está dando os toques finais e tem trabalhado recentemente com Max Martin e seu time na adição de algumas faixas.

O AOTY de 2019 nos parece maravilhoso. 

Lista: as 10 melhores atuações masculinas do cinema em 2018

E olha dezembro aí. Piscamos e o ano já passou, e, muito mais que o Natal, as listas de fim de ano são o melhor acontecimento do último mês. Ainda tem muita coisa para estrear, porém podemos começar apontando o que aconteceu de mais incrível no Cinema, e a primeira lista escolhe as 10 melhores atuações masculinas do período.


É válido apontar que o critério de escolha não difere protagonistas e coadjuvantes, além de encaixar filmes com estreia em solo brasileiro em 2018 ou com a obra disponível sem data de lançamento prevista - ou seja, chegou à internet sem distribuidora no país. E, caso não tenha assistido aos filmes em questão, não se preocupe: os textos são sem spoilers. Dá tempo de correr para marcar como vistos antes de começar 2019.


10. Brady Blackburn (Domando o Destino)

A principal estratégia da diretora Chloé Zhao com "Domando o Destino" foi: escolher atores amadores que estão dentro do contexto em que seu filme se passa - muitos personagens são os atores interpretando a si mesmos. Mas foi Brady Jandreau, em seu primeiro papel, que carregou a alma da película. Vivendo um vaqueiro que vê seu sonho indo embora após um acidente, Jandreau entrega uma naturalidade digna de atores veteranos e domina a cena, auxiliado pelo roteiro que exige o melhor dele.

9. Joaquin Phoenix (Você Nunca Esteve Realmente Aqui)

Uma das maiores forças de Joaquin Phoenix é sua versatilidade. Ao contrário de tantos e tantos atores, em que os papéis são várias versões de si mesmos, Phoenix consegue se transformar totalmente, de "A Vila" (2004) até "Ela" (2013). O mais extremo de sua filmografia talvez seja Joe, o protagonista de "Você Nunca Esteve Realmente Aqui". Arrematando o prêmio de "Melhor Ator" no Festival de Cannes 2017, Joaquin vai do silêncio aos berros com uma capacidade impressionante nesse "Oldboy" (2003) moderno, mais um herói que foge do binarismo de mocinho fantástico.

8. Gary Oldman (O Destino de Uma Nação)

O vencedor do Oscar 2018 de "Melhor Ator", Gary Oldman, fez um verdadeiro arrastão, levando todos os principais prêmios da temporada pelo desempenho em "O Destino de Uma Nação". Debaixo de quilos de maquiagem, Oldman não deixa as próteses fazerem sua atuação: o filme é inteiramente dele. Toda a produção é palco para o ator berrar e fazer suas caretas, num legítimo Oscar bait - o que não é ruim quando é justificável. Lotado de dualidades, o eterno Sirius Black ganhou a Academia à base do grito.

7. Timothée Chalamet (Me Chame Pelo Seu Nome)

Eu nunca fui dos entusiastas apaixonados por "Me Chame Pelo Seu Nome": eleito uma obra-prima do cinema LGBT, acho o longa muito bom, todavia longe dos louvores fervorosos. O que é inegável é Timothée Chalamet, numa das melhores atuações revelações da década. Com apenas 22 anos, o "menino pêssego" (como carinhosamente é chamado) transborda seu desempenho tela afora e dá veracidade a um amor de verão fadado ao fracasso, dando seu corpo e sua alma em um papel em que a pele é o palco principal.

6. Nakhane Touré (Os Iniciados)

Papéis LGBTs no Cinema carecem de um cuidado de composição maior, já que geralmente tais papéis possuem as discussões de sexualidade/gênero como diferencial. E o que Nakhane Touré faz no africano "Os Iniciados" é fenomenal: vivendo a pele de um gay aprisionado pela cultura e tradições, o desenvolvimento do tímido mentor do ritual de maioridade que vive por trás de uma máscara opressora é cinematograficamente poderoso. Os caminhos tão diferentes da atuação de Touré detrás desta máscara e junto com seu grande amor, outro mentor, demonstra a capacidade do ator de ir aos extremos e apresentar um show no ecrã.

5. Evan Rosado (Os Animais)

Alguém não ama uma boa atuação infantil? Crianças na tela são uma aposta muito alta, pois ou vai dar muito ruim ou muito bom. Quanto maior a demanda emocional, maior o risco, e o risco foi pago com maestria pelo pequeno Evan Rosado no drama indie "Os Animais". Caçula de três irmãos, Jonah (personagem de Rosado) tem que criar um universo fantasioso próprio para manter sua sanidade. Um papel muito complexo, recheado de camadas e que até um ator consagrado teria que suar para fazer, Rosado tira de letra e mostra um nível de afinidade e conforto dentro da pele de Jonah que choca. Quanto mais o filme passa, mais é exigido do garoto, que nem parece se esforçar.

4. Ethan Hawke (No Coração da Escuridão)

É curioso ver como padres conturbados geram tantas performances além da média - de Max von Sydow em "O Exorcista" (1973) até Philip Seymour Hoffman em "Dúvida" (2008). Ethan Hawke entra nesse hall em "No Coração da Escuridão". Entrando na vida cristã após a perda do filho, padre Toller não imagina o turbilhão em que está prestes adentrar quando conhece uma esposa grávida e seu marido suicida. Com um roteiro que vai à fundo na perda absoluta da fé, Hawke desenvolve sutilezas avassaladoras ao por na mesa discussões tão atuais e complexas, carregando uma cruz de emoções que rasgam o ecrã.

3. Sam Rockwell (Três Anúncios Para um Crime)

"Três Anúncios Para um Crime" é, de longe, o melhor corpo de atores de 2018 - não há uma mísera atuação menor que "perfeita" -, é Sam Rockwell que exerce uma das forças naturais da produção. Personagem que merece ser odiado sem pestanejar, Rockwell une uma paleta obscura de ódios e preconceitos para Jason Dixon, um policial racista, homofóbico e misógino, e o resultado é um papel insano. Com o careca dourado de "Melhor Ator Coadjuvante" na estante, Rockwell finalmente sai das sombras e surge como um grande performer, num daqueles personagens para ficarem marcados na história do Cinema.

2. Bradley Cooper (Nasce Uma Estrela)

Bradley Cooper já recebeu múltiplas indicações pela Academia, entretanto, nunca conseguiu ganhar meu apreço. É fato que sua competência é incontestável, mas nenhuma de suas atuações fazia com que eu caísse de amores, o que está devidamente mudado. Além de dirigir, Cooper traz o papel de sua carreira com o músico falido Jackson Maine na quarta versão de "Nasce Uma Estrela". Virando o real protagonista do filme, ao contrário dos longas anteriores, Cooper, mesmo contracenando com Lady Gaga, em momento nenhum deixa a cena ser assaltada, mergulhando de cabeça nos vários demônios de seu personagem, colocando em xeque temas como vícios e problemas psicológicos - e cantando muito. Merece um Oscar.

1. Marcello Fonte (Dogman)

E a melhor atuação masculina do ano é de Marcello Fonte na obra-prima "Dogman", selecionado da Itália para o Oscar 2019 de "Melhor Filme Estrangeiro". Vivendo um adorável dono de pet shop, Marcello (o nome do personagem e do ator é o mesmo) tem uma segunda vida ao vender drogas para dar tudo o que a fofa filha deseja. O problema é que ele é um fantoche nas mãos de Simone (Edoardo Pesce), um cara barra pesada que usa Marcello de gato e sapato a fim de conseguir drogas. Usando o meio decrépito de uma Itália em ruínas, o protagonista se afoga em questões morais violentamente importantes e produz a performance mais brilhante de 2018, laureada com a Palma de "Melhor Ator" em Cannes. Da composição física até as escolhas psicológicas, há nenhuma camada fora do lugar com Fonte.

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Viciado em listas? Confira os melhores do ano no Cinematofagia:


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De Jason Momoa à Fernanda Montenegro: as coisas mais fodas que já aconteceram na CCXP!

Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

Nesta quarta-feira (05), a CCXP começa sua quinta edição com a Spoiler Night e hoje (04) a feira completa seus quatro aninhos desde sua primeiríssima edição. A feira surgiu em 4 de dezembro 2014, numa dimensão até que tímida se comparada à proporção que conseguiu chegar, se tornando a maior em público do mundo.


De lá pra cá, nós estivemos presente em três edições e decidimos reunir os melhores momentos da feira que vivemos até aqui. De homenagem à Fernanda Montenegro Jason Momoa andando pelo povão, estes quatro anos foram épicos, né? Vem relembrar com a gente.

Momoa do povão


Há quatro anos, "Game of Thrones" se tornava um grande sucesso televisivo e, na primeira edição da CCXP, Jason Momoa pisava na São Paulo Expo pela primeira vez. O ator foi um anjo e podemos falar isso com propriedade porque estávamos lá, viu? Nunca poderemos esquecer Momoa indo para a sessão de autógrafos em meio ao povão. Como o ator é grandão pra caralho, os seguranças não faziam diferença alguma, já que sua ida foi nem um pouco despercebida, levando todo mundo ao delírio.

O primeiro vislumbre de "Homem-Aranha: De Volta Ao Lar"


Talvez esse seja o momento menos emocional daqui, mas foi foda. Tom Holland já tinha feito sua primeira aparição como Homem-Aranha em "Capitão América: Guerra Civil", mas ainda não tínhamos visto coisa alguma de seu filme solo após voltar para sua casa. O primeiro vislumbre de "De Volta Ao Lar" aconteceu na CCXP, com um teaser mega curtinho que fez com que a exclusividade o tornasse incrível. Isso é a CCXP: sentir-se especial com coisas pequenas.

AZUL!


Não é segredo para ninguém que a gente ama "Power Rangers", e ver o elenco do filme mais injustiçado de 2017 de pertinho foi foda. O quarteto (Becky G tava no churrasco), composto por Dacre Montgomery (Ranger Vermelho), Ludi Lin (Ranger Preto), Naomi Scott (Ranger Rosa) e RJ Cyler (Ranger Azul), conquistou todo mundo com sua simpatia e RJ Cyler foi a coisa mais iti malia, sendo o mais empolgado e gritando toda hora "azul!". Felizmente o filme foi um hit em nossos corações meses depois, deixando o momento passado ainda mais especial.

Orquestra ao som de "Jurassic Park"


Já chegando na edição anterior, tivemos a divulgação de "Jurassic World: Reino Ameaçado" durante o painel da Universal e de quebra ainda rolou uma fucking orquestra tocando a música-tema da franquia de Steven Spielberg. A canção é uma das mais icônicas do cinema e vê-la sendo reproduzida ao vivo fez arrepiar o pelo até de onde a gente sabia onde não tinha. Foi de aquecer o coraçãozinho.

Fernanda Montenegro ♥


A CCXP é uma feira de cultura pop, mas voltada ao mundo nerd, então quanto foi anunciado que Fernanda Montenegro seria a homenageada do ano passado, sentimos um pouquinho de medo de soar totalmente fora do eixo. Felizmente, a homenagem foi uma das coisas mais lindas e emocionantes da feira até hoje, com a atriz relembrando sua carreira e to-do-mun-do fervoroso e louvando o maior nome da dramaturgia brasileira.

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É claro que teve um montão de momento tão foda quanto os ditos aqui, como Kevin Feige invadido a CCXP ao vivo através de satélite, convidando o fã que foi o primeiro a chegar à CCXP para assistir "Pantera Negra" em Los Angeles. Mas resolvemos trazer aqui os momentos que pudemos participar, tá? Já teve algum gostinho de CCXP e tem seu momento favorito? Comente aqui!

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Ariana Grande quebra recorde de vídeo mais assistido em 24 horas no YouTube com "thank u, next"

Ariana Grande vai precisar de anos de descanso depois de carregar o pop de 2018 nas costas, né? Mas pelo menos seu esforço está dando resultado. A partir deste sábado (01), ela já pode dizer que tem o clipe mais assistido em 24 horas no YouTube com “thank u, next”.



Com apenas 18 horas de contagem, Ariana já tem mais de 46 milhões de visualizações no vídeo da canção. Ela conseguiu superar o grupo BTS, antigos detentores do recorde, que conquistou mais de 45 milhões de views em um dia com o clipe de “IDOL”. Fechando o pódio temos Taylor Swift com "Look What You Made Me Do" e suas 43.2 milhões de visualizações. 

A nova produção de Ari trouxe um compilado de referências à filmes clássicos dos anos 2000, como “Meninas Malvadas” e “Legalmente Loira”, mas não foi só isso que garantiu a quebra do recorde. Além de ter a música número #1 nos Estados Unidos e em charts como o Spotify Worldwide, a hirmaker de "No Tears Left To Cry" não economizou em fotos no Instagram, o que só ajudou a aumentar a curiosidade para assistir ao vídeo. Ela provou que entende muito bem de estratégia e conhece como poucos a geração com a qual está lidando.



Parece que quando Nicki Minaj disse "Ariana domina o pop" em "Side To Side", ela estava apenas prevendo o futuro. 

Ariana Grande lança o clipe de "thank u, next" e, sim, é tão incrível quanto a gente imaginava

Finalmente! Após muitos teasers só pra nos deixar mais curiosos, Ariana Grande liberou nessa sexta-feira (3) o clipe de seu novo single, "thank u, next", recheado de referências aos filmes favoritos de todos que cresceram nos anos 2000, "Meninas Malvadas", "As Apimentadas", "De Repente 30" e "Legalmente Loira". 

Não é como se um vídeo com inspiração em tantos clássicos pudesse dar errado, né? Mas o resultado é ainda melhor do que esperávamos. Desde a reconstrução dos principais cenários e das cenas mais icônicas dos longas até a caracterização de Ariana e seus amigos, tudo parece diretamente saído das produções. Além de incrível, o clipe deixa aquela nostalgia no ar.  

Além disso, rolam também algumas participações especiais que fizeram com que a homenagem aos filmes ficasse ainda mais legal. Teve Jennifer Coolidge reprisando seu papel de Paulette, a melhor amiga de Elle Woods em "Legalmente Loira", Jonathan Bennett dando uma pontinha de Aaron Samuels, o crush de "Meninas Malvadas" e Kris Jenner trazendo o seu "you're doing amazing sweetie" em um papel que tem tudo a ver com ela. 



CLIPE. DO. ANO. 

Com toda essa expectativa, participações especiais e o poder da música, que está há três semanas no topo da Hot 100, será que estamos assistindo ao mais novo clipe detentor do recorde de mais visualizações nas primeiras 24 horas? É esperar (e assistir ao vídeo) pra saber!

E agora, partiu maratona de filmes dos anos 2000 no fim de semana. 

Alessia Cara explora a arte de sentir tudo ao mesmo tempo em seu novo disco, "The Pains Of Growing"

Podem falar o que quiserem de Alessia Cara, mas não podem dizer que ela não é autêntica. Em um meio onde gravadoras moldam artistas e os transformam em produtos com prazos de validade, ela quebra esse molde e, das roupas às composições, se mostra determinada a ser quem é, a sentir todas as emoções sem controle, a refletir sobre tudo e mais um pouco, sem desculpas. “The Pains Of Growing”, seu novo disco, é um produto dessa determinação. 

Lançado nessa sexta-feira (30), o álbum, composto e co-composto inteiramente por Alessia, que também se aventurou na produção de algumas faixas, vem pra consolidar seu estilo próprio e original, algo relativamente difícil de se conseguir em um segundo material e com apenas 22 anos de idade. E a cantora faz isso fugindo de todos os clichês. 

Em “Not Today”, por exemplo, Alessia nos leva pela jornada de sua tristeza, e ao invés de tentar afastar suas emoções para se sentir melhor, o que o senso comum diria para ser feito, ela canta sobre como vai sim sofrer um pouco, pelo menos por hoje. Já na balada acústica “Wherever I Live”, a típica música sobre estar na estrada o tempo todo, ela foge mais uma vez do que se espera e, além de falar da saudade, abraça seu novo estilo de vida e a independência que vem com ele. Ela entende que lar é onde ela estiver, porque ela tem a si mesma. 


Seguindo o disco, encontramos o hit perfeito para os nossos tempos. Ao contrário do que o título “All We Know” diz, nós não sabemos de nada. É a partir desse entendimento que Alessia conta sobre suas experiências, como em “Confortable”, faixa deliciosa com toques de jazz na qual, partindo dessa, a artista aprende um pouco sobre como não podemos fugir do inevitável. 

Ela também aprende muito sobre si mesma. Alessia se define como a “Girl Next Door”, aquela que “pelo menos fala o que pensa”, que pode não ser a mais genial de todas, um “Bowie, Prince ou Queen”, mas que não vai ser esquecida assim tão fácil. Aquela que é um produto dos “quem, quando e como” de sua vida, das “pessoas que estavam de passagem e das que continuam ali”, como ela canta em “My Kind”. Aquela que pergunta se pode ser culpada por querer um pouco mais em “A Little More”, mas sabe que essa pergunta é retórica, porque não, ninguém pode culpá-la.

Com letras ainda mais trabalhadas e o entendimento do quão perdidos todos estamos por aqui, Alessia faz um álbum sobre o limbo pós-adolescência refrescante e diferente de tudo que já ouvimos por aí. Mesmo entre camadas e mais camadas de insegurança, incertezas e tristezas, de alguma forma ela consegue entender que tudo vai ficar bem, quase como se pudesse olhar seu futuro ou como se já estivesse anos a frente dividindo ensinamentos com seu eu mais jovem. E é exatamente isso que ela passa pra quem escuta o disco. De uma forma ou de outra, tudo vai dar certo. Mas, por hoje, vamos sentir um pouco.

Quase um greatest hits, o novo disco do Clean Bandit, “What Is Love?”, já saiu e tá maravilhoso

Quem chegou ao disco “What Is Love?”, do Clean Bandit, nesta semana, já pode se preparar para uma longa era de hits, porque o álbum conta com os últimos sucessos do trio, como “Rockabye”, “Solo” e “Symphony”, e estreia com a pretensão de ir ainda além, repleeeeto de parcerias que têm tudo para manterem o nome deles que tomaram conta da cena pop britânica.

Logo na primeira audição, uma das primeiras músicas que chamaram nossa atenção foi a colaboração com a Ellie Goulding. A britânica, que neste ano voltou ao lado de Diplo com “Close to Me”, coleciona hits em solo inglês e, neste disco, embala a dançante “Mama”, que soa como uma tentativa do trio repetir um dos seus maiores hits: “Rather Be”.



Na sequência, o nosso radar de hit apita outra vez com “Nowhere”, que traz duas participações de peso: de um lado, Rita Ora, que acabou de voltar com seu disco “Phoenix” e é adoradíssima pelo público europeu; do outro, o novato KYLE, que bombou horrores no último ano nos EUA com a canção “iSpy”. Ou seja, no que depender dos nomes envolvidos, a chance de pegar nos dois lados do oceano são grandes.



E aí explorando um território diferente para o que conhecemos do Clean Bandit, chegamos na grudenta “Playboy Style”: um reggae-pop à la “Side to Side”, da Ariana Grande, mas com vocais da Charli XCX e da novinha Bhad Bhabie, que lançou seu primeiro single em 2017 e, neste ano, já surgiu entre as apostas da Billboard para o rap feminino. A música é deliciosa.



Além dessas parcerias, “What Is Love?” ainda traz a participação de nomes como Tove Styrke, ALMA, Stefflon Don, Kirsten Joy, Julia Michaels e Louisa, o que é praticamente um compilado de tudo o que rolou de bom no pop de dois, três anos pra cá.

Vem fazer a lição de casa e ouvir o disco com a gente:

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