“Um Bom Motivo”, o single novo do Di Ferrero com Luccas Carlos, merece a sua atenção

Di Ferrero poderia inventar mais de mil motivos para ir embora, mas ele quis ficar. O brasileiro, que ficou conhecido após anos à frente da banda NX Zero, estreou em carreira solo no comecinho desse ano, ao som do single “Sentença”, e algumas músicas mais tarde, retorna ao lado do cantor Luccas Carlos em sua nova música de trabalho, “Um Bom Motivo”.

Pra quem não esteve acompanhando os últimos passos do cara, a sonoridade de seus novos projetos desembarca bem próxima do que já ouvimos e amamos com nomes como Charlie Puth (“Boy”), Shawn Mendes (“Lost in Japan”) e The Weeknd (“Can’t Feel My Face”), além de, apesar da proposta inegavelmente mais pop, vez ou outra nos lembrar também de seus trabalhos com a antiga banda, o que pode ser explicado pela frequente participação do seu parceiro de longa data nas composições, Gee Rocha.

Luccas Carlos, por sua vez, foi uma das grandes revelações do trap e R&B brasileiro dos últimos anos e, principalmente pela internet, vem atraindo cada vez mais fãs por sua voz marcante que, em “Um Bom Motivo”, tem tudo para ser um fator determinante no sucesso da faixa, que ajuda Ferrero a se firmar como um dos nomes masculinos pra ficarmos de olho no pop nacional.

Ouça:



Nos players de streaming, é possível encontrar todos os outros singles e lançamentos de Di, incluindo o EP de remixes de “Sentença”, que conta com versões por nomes como Tropkillaz, Seakret e RICCI.

Poxa, nenhum defeito! MØ relança faixa “Blur”, com reforço do Foster The People

Quem ouviu o disco novo da dinamarquesa MØ, “Forever Neverland”, sabe que o álbum foi uma das melhores surpresas do pop deste ano e, entre outras coisas, conta com hinos como “Sun In Your Eyes”, “I Want You” e “Red Wine”.

Mas, pra não deixar a era esfriar, a hitmaker de “Get It Right” resolveu dar uma incrementada na faixa “Blur” e, nesta sexta (30), a relançou com a participação mais do que especial da banda Foster The People.


O arranjo de “Blur”, que já era incrível, praticamente não sofreu alterações, deixando pra essa nova versão brilhar mesmo pela adição dos vocais de Mark Foster, característicos pra quem está acostumado a ouvi-lo em hits como “Don’t Stop”, “Pumped Up Kicks” e “Call It What You Want”.

No disco “Forever Neverland”, MØ já havia colaborado com Diplo, Charli XCX, Empress Of, What So Not e Two Feet. Será que, após essa nova versão de “Blur”, poderemos esperar por outras colaborações a caminho? Se forem tão boas quanto essa, a gente fica na torcida pra que a resposta seja sim. :)

Rapper brasileiro, Projota aparece em nova versão de “Rescue Me”, do Thirty Seconds to Mars

Famosos que se conhecem, a banda Thirty Seconds to Mars lançou nesta sexta (30) um remix da faixa “Rescue Me”, presente em seu disco mais recente, com a participação de ninguém menos que o rapper brasileiro Projota, que chegou a aparecer de surpresa no show dos caras em São Paulo.

Não é de hoje que Jared Leto e sua trupe parecem chegados no som de Projota: em 2017, o brasileiro participou do show da banda no Rock in Rio, interpretando uma versão inédita de “Walk On Water”, também deles.

Com “Rescue Me”, a parceria foi além, visto que, após apresentarem a versão ao vivo, a música chegou às plataformas de streaming, devendo resultar numa projeção significativa para o brasileiro, que também tem em seu histórico uma colaboração com o J Balvin, no remix de “Tranquila”.

Ouça a parceria do rapper com Thirty Seconds to Mars:


Será que o Projota será a nossa Anitta do rap e sairá emplacando outras parcerias internacionais? A gente já tá aqui, desejando todo foco, força e fé para o brasileiro.

Silva critica “falta de cultura” de quem entende de Britney, mas não conhece clássicos brasileiros

Gente, alguém avisa?

O cantor brasileiro Silva, que neste ano colaborou com Anitta na faixa “Fica Tudo Bem”, foi ao Twitter criticar o que ele chama de “teoria da síndrome do vira-lata”, se referindo aos jovens que conhecem artistas e figuras pop, mas desconhecem nomes como Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes.

Numa conversa com seu público, o músico afirmou: “nunca me acho superior e acho péssimo quem se acha. Mas confesso que sou tipo aqueles professores de português que acham um absurdo alguém não conhecer Drummond.”

“O povo sabe quem é Britney, mas não sabe quem é Vinicius [de Moares]”, continuou. “É a teoria da ‘síndrome do vira-lata’ se perpetuando.”


Em resposta a um fã que falou sobre se tratar de uma geração mais nova, que se apega às figuras pop atuais, o cantor respondeu: “acho que ‘mais pop’ não é desculpa. Carmen Miranda é uma figura pop também. É falta de cultura mesmo, infelizmente.”

Entre as reações do site às declarações do cantor, um dos usuários criticou o tom elitista na fala do cantor, que então respondeu: “você tá certo. A gente privilegiado só faz reclamar. Aprendo mais uma.”

Antes da parceria com Anitta, disponível nas plataformas de streaming em sua versão original e num remix para baladas, Silva havia lançado um disco composto por covers de Marisa Monte, com o qual segue em turnê desde o ano passado.

"Nothing Breaks Like a Heart", da Miley com o Mark Ronson, veio para vingar a era "Younger Now"

Miley Cyrus tá de volta! Depois de uma pausa com direito à blackout em suas redes sociais, a artista lançou nessa quinta-feira (29) o single "Nothing Breaks Like a Heart", uma parceria com o produtor Mark Ronson

Mesmo que a música seja responsável por abrir os trabalhos do novo disco do Mark, ela soa bastante com o que ouvimos de Miley em seu último álbum, o "Younger Now". Ou pelo menos com o que a gente gostaria de ter escutado. Isso porque "Nothing Breaks Like a Heart" mistura os elementos do country ao EDM de forma mais harmônica e equilibrada, fazendo com que a canção fique fácil de digerir para os que estão acostumados a ouvir principalmente música pop. 



E se é pra lançar parceria, vamos divulgar direitinho, né? A dupla não perdeu tempo e também liberou o clipe da canção nessa quinta, no qual a himarker de "We Can't Stop" se torna uma fugitiva. 

Na produção, Miley aparece fugindo da polícia, com direito à torcida dos fãs e cobertura completa da mídia. Mas não é só por estradas que a cantora passa: ela para também em um clube de strip onde padres observam mulheres seminuas dançarem, em uma loja na qual pessoas, no maior estilo Black Friday, brigam por produtos, e passa até em um clube de tiro, onde uma pequena garotinha aprende a usar uma arma. 

Enquanto tantas coisas absurdas que refletem o grande problema com as armas e o consumismo dos Estados Unidos continuam acontecendo, todos preferem prestar atenção no que uma celebridade faz ou deixa de fazer.



CRÍTICA. SOCIAL. FODA.

Além de Miley Cyrus, o novo disco do Mark Ronson terá parcerias com Lykki Li, King Princess e Yebba, e será uma coleção de "hinos tristes", tal como "Nothing Breaks". 

Billie Eilish coloca "when the party's over" no Top 20 de Spotify USA e domina o Top 200

Começamos 2018 com a promessa de que Billie Eilish aconteceria esse ano (e até colocamos a garota nas nossas apostas anuais), e agora estamos terminando com a certeza de que ela já um sucesso. Para comprovar isso, é só dar uma olhada no Top 200 do Spotify USA, onde aparece com 10 músicas nessa quinta (29). 

Para fins de comparação, Billie tem mais músicas no Top 200 do que artistas consolidados e que atualmente estão dominando as paradas dos Estados Unidos, como Post Malone, Ariana Grande e Khalid. E isso sem nem lançar um álbum ou EP neste ano, o que não é o caso dos citados. 

A primeira música da artista a aparecer no chart é "when the party's over", em #17. A canção tem estado no Top 20 do chart há semanas e em constante subida na Billboard Hot 100, ocupando neste momento, após apenas 5 semanas por lá, a 52ª posição. Tanto no Spotify quanto na Hot 100, é o melhor resultado de Billie até aqui.


Entre músicas do EP "don't smile at me", lançado no ano passado, e canções liberadas este ano, confira a ordem em que as 10 faixas da cantora aparecem no Spotify norte-americano:

#17 - when the party's over
#23 - come out and play
#40 - lovely (& khalid)
#54 - idontwannabeyounymore
#56 - bellyache
#75 - ocean eyes
#120 - you should see me in a crown
#147 - bitches broken hearts
#161 - my boy
#170 - COPYCAT

Nada mal para uma novata de apenas 16 anos de idade, hein?

Crítica: “O Primeiro Homem” é um pequeno passo para Chazelle e menor ainda para o Cinema

Damien Chazelle está no ápice da sua carreira. Cineasta mais jovem a vencer o Oscar de "Melhor Direção", o norte-americano soltou duas obras-primas seguidas: "Whiplash: Em Busca da Perfeição" (2014) e "La La Land: Cantando Estações" (2016), todas vencedoras de múltiplos prêmios da Academia. O que ambos possuem em comum? São trabalhos verdadeiramente autorais e que possuem traços de um cinema genuíno, no caso, a relação pessoal de seus personagens com o jazz.

Até mesmo o primeiro e independente longa do diretor, "Guy & Madeline em um Banco da Praça" (2009) repetia a ligação com o jazz, paixão de Chazelle - o conjunto formava um todo, uma filmografia identificável. Foi então que surgiu "O Primeiro Homem" (First Man), sua nova obra, quebrando completamente o padrão. Dessa vez Chazelle nos leva à Lua, explorando a missão Apollo 11, que colocou Neil Armstrong (Ryan Gosling) no nosso satélite.


"O Primeiro Homem" é um efeito cada vez mais comum dentro de Hollywood: quando um cineasta alcança sucesso dentro do seu próprio cinema e é fisgado por grandes estúdios para dirigir obras comerciais. James Wan, conhecido dentro do terror por "Jogos Mortais" (2004), foi parar em "Velozes & Furiosos 7" (2015) e "Aquaman" (2018). Denis Villeneuve saiu de "Incêndios" (2010) e "O Homem Duplicado" (2013) para "Blade Runner 2049" (2017). O brasileiro José Padilha deixou "Ônibus 174" (2002) e "Tropa de Elite" (2007) para dirigir "RoboCop" (2014). Os exemplos não param.

Essa caminhada é algo natural, afinal, quanto maior a produção, maior o salário do diretor, todavia, confesso que acho o efeito uma perda quase irreparável. O dinheiro move o Cinema, arte com intuito comercial, porém é lamentável quando um diretor tão característico se "vende" e perde seu toque para embarcar em películas cada vez maiores e cada vez menos "sua cara". Claro que existem exceções - Yorgos Lanthimos saiu da Grécia para os grandes estúdios e permanece tão original quanto -, mas é um entre vários.


E foi isso que aconteceu com Chazelle: "O Primeiro Homem" é um filme sem personalidade. A direção é completamente genérica, sem jamais gritar autenticidade. Não que ele tenha feito um trabalho ruim, no entanto, o longa soa como um projeto que outro nome poderia fazer da mesma maneira. E, para um diretor não marcante, é uma pena.

Mas entremos de vez nos meandros de "O Primeiro Homem"; o filme faz parte da nova leva de produções a explorarem o espaço. Há três pilares fundamentais neste subgênero ao longo da história do Cinema: "Viagem à Lua" (1902), "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968) e "Gravidade" (2013). Cada um deles foi seminal em sua época para nossa fantasia espacial - até "2001", o homem não havia ido à Lua -, com "Gravidade" sendo uma revolução na contemporaneidade e fincando o nicho dentro da indústria. De lá pra cá, estamos cada vez mais saindo da órbita terrestre: do pretensioso "Interestelar" (2014) ao suspense "Vida" (2017).

Por se tratar de uma cinebiografia, "O Primeiro Homem" não possui tanta liberdade criativa no que tange os rumos de sua história, o que faz o roteiro de Josh Singer ser abusadamente burocrático. O roteirista é especialista em textos complexos, já vencendo o Oscar por "Spotlight: Segredos Revelados" (2015) e escrevendo o também atribulado "The Post: Guerra Secreta" (2017), um estilo que não se deu bem dentro da proposta de "O Primeiro Homem".


Durante a longuíssima projeção - para que 141 minutos? -, tudo o que eu pensava era como o roteiro do filme deveria ser como o de "Estrelas Além do Tempo" (2016). "Estrelas" e "Primeiro Homem" são filmes que se completam na linha cronológica dos acontecimentos que levaram o homem à Lua, então eles falam da mesmíssima coisa. Entretanto, "Estrelas" é esperto o suficiente para saber que toda a verborragia técnica é irrelevante para a plateia, diminuindo o nível de conhecimento sobre física e naves e foguetes, focando no drama. "Primeiro Homem" faz o oposto.

É interessante a obra explicar determinados conceitos ou passear por conversas técnicas? Bastante, pois além de educar o público, mostra que a produção se preocupa com o conteúdo. Contudo, "Primeiro Homem" leva isso a sério demais e coloca sequências intermináveis de discussões e luzes piscando e botões sendo apertados, que extingue a paciência. Se você não acompanhar milimetricamente o que está sendo posto na tela, pode se perder, e isso é um erro - ou alguém aí quer realmente entender as teorias físicas do que está rolando?

Com esse trajeto, a emoção do filme é tão fria quanto a superfície metálica daqueles foguetes. O roteiro até tenta introduzir carga dramática com a morte da filha de Armstrong ou a relação dele com a esposa, uma Claire Foy subutilizada, servindo de mero enfeite dentro da duração, mas não houve retrato familiar que colocasse uma gota de endorfina. "O Primeiro Homem" é apático como seu protagonista, um Ryan Gosling que esboça expressão nenhuma. Até mesmo em cenas que deveriam sugar emoção - o momento em que ele conta aos filhos que pode não voltar da missão -, nada acontece. É uma nave no piloto automático que não aterrissa.


A letargia é explícita quando o evento-chave - o pouso dos astronautas na Lua -, mesmo com a bela trilha sonora, desperta nada. Assim que Armstrong dá o primeiro passo na superfície lunar, lembrei imediatamente de um momento em "A Chegada" (2016): quando Louise toca na nave alienígena, a sequência é filmada em um fechado enquadramento, assim como em "O Primeiro Homem", só que o primeiro toque num objeto alienígena é avassalador, enquanto o pé na Lua evoca muito pouco. Um momento fantasioso e inventado supera o real.

Querendo contornar todos esses problemas, a montagem da fita é elétrica e com uma nervosa câmera de mão, que de nada adianta para acelerar o ritmo. O filme mais parece um grande videoclipe pela edição sem paciência e cenas durando segundos, possuindo vários cortes unidos para agilizar - em vão - a narrativa. Em meio a essa caótica montagem, a fotografia adota em alguns momentos o ponto de vista em primeira pessoa, entrando nos capacetes dos astronautas, a melhor escolha cinematográfica do filme, que deve em nada na parte técnica. Os efeito visuais, mixagem de som e design de produção são estonteantes - e devem arrematar alguns Oscars.

O destino de "O Primeiro Homem" é óbvio: será ovacionado por ser mais uma história da supremacia norte-americana na Sétima Arte, potencializado pelas características técnicas de primeira linha, todavia, se não abusa do patriotismo, deixa toda a emoção ser tragada por um buraco negro. São mais de duas horas de apatia e falta de personalidade, nesse pequeno passo para Damien Chazelle - e menor ainda para o Cinema. "O Primeiro Homem" não tem a diversão de "Gravidade", a tensão de "Vida" e a emoção de "A Chegada", servindo como uma aula de História em que o professor possui o conhecimento, mas não a didática.

Tudo o que nós sabemos sobre a CCXP 2018

Na próxima quarta-feira, a São Paulo Expo dá espaço ao maior evento dedicado à cultura pop do mundo, ao menos em número de público. Neste ano, a CCXP completa seus cinco anos e esta edição pra lá de comemorativa está trazendo um montão de coisa legal, sejam painéis, atores, diretores e até mesmo estandes. 

Faltando uma semaninha para a feira, reunimos aqui os principais atrativos do evento para vocês não dizerem depois que nós não avisamos, viu? Lembrando que ainda dá para adquirir os ingressos online para alguns dias — durante o evento, somente na hora e local, provavelmente por um preço menos convidativo.


A programação completa da CCXP 2018 você confere aqui.


Brie Larson e Sebastian Stan

Queremos só os marvetes online porque Brie Larson e Sebastian Stan chegam a CCXP para representar a Marvel Studios. A atriz de "O Quarto de Jack" vem para falar sobre "Capitã Marvel", previsto para março, enquanto Sebastian Stan vem em formato de pó após os eventos de "Vingadores: Guerra Infinita". Os atores participam do painel da Marvel no dia 08.


Meus X-Men tão vivo!

Sinceramente? Só de saber que Jessica Chastain e Sophie Turner desembarcam no Brasil para promover aquele que foi dado como morto antes da hora já é motivo suficiente para conferir o que a Fox anda aprontando com nossos mutantes. Vai ter "Fênix Negra", sim! Nosso corpo nunca esteve tão preparado.


Michael B. Jordan e "Creed II"

"Creed II" marca presença com uma sessão exclusiva e traz consigo Michael fucking B. Jordan para um bate-papo bem legal com os fãs. Tudo está previsto para acontecer no domingo (09). Florian Munteanu, o Viktor Drago, também estará por aqui. Corre para re-assistir o primeiro "Creed" e pega suas luvas de boxe para o segundo round porque vai ser foda demais.


Ooooh, Netflix

A Netflix sempre tem uma presença fudida na CCXP. É conteúdo legal para tudo quanto é lado e neste ano não poderia ser diferente. Entre os principais atrativos, o serviço de streaming traz o trio sinistro Caleb McLaughlin, Noah Schnapp e Sadie Sink para representar "Stranger Things"; Sandra Bullock (♥) e Trevante Rhodes vem pra cá falar um pouquinho do suspense "Bird Box"; e Andy Serkis, que dirigiu "Mogli - Entre dois Mundos", vem conversar com os fãs sobre o filme.


Sessão exclusiva de "Aquaman"

No primeiro ano da CCXP, lá em 2014, Jason Momoa esteve presente e nunca poderemos esquecer dele andando pela feira livremente como se fosse um mero mortal. Cinco anos depois, ele volta, mas em forma de filme já que "Aquaman" terá uma sessão exclusiva, quase uma premiere, na sexta-feira (07) às 18h. Tem coisa melhor do que ver um dos principais filmes do ano antes de todo mundo?


Shazam, carai!

Zachary Levi, nosso eterno Chuck e primeiro Shazam do cinema, vai dar uma passadinha na feira nos dias 07 e 08. O cristalzinho vem, é claro, para conversar um pouquinho sobre "Shazam!", e é bem provável que algum conteúdo mega exclusivo do filme seja revelado durante sua passagem por aqui. É Shazam, carai!

E muito mais!

Não só de estrelas vive uma CCXP, né, gente? Durante os quatro dias (e meio para os afortunados), haverão estandes espalhadas por tooooda a feira, com ativações divertidíssimas, quadrinhos por todos os lados e um montão de action figures exclusivos fodas para deixar você de queixo caído.

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Assim como nos últimos anos, o It Pop marca presença na CCXP, em seu quarto ano de cinco da feira — já podemos pedir música no "Fantástico"? Estaremos fazendo cobertura em tempo real através do Twitter e Instagram, assim como publicaremos conteúdos diários aqui no blog. Se preparem porque nossa cobertura vai ser cremosíssima! ♥

Ariana Grande lança teaser para o clipe de “thank u, next” e é a melhor coisa que você vai ver hoje

Ariana Grande tem bombardeado suas redes sociais com fotos da gravação do clipe de “thank u, next”, e nos deixado extremamente animados para essa produção. Mas não é que, com o teaser liberado nessa terça (27), todo inspirado em “Meninas Malvadas”, ela conseguiu nos animar ainda mais?

No trechinho, Ariana faz uma paródia da cena icônica do filme na qual vários personagens declamam seu amor e admiração pela Regina George. A cantora toma o lugar da menina malvada e se torna objeto de adoração de youtubers famosos, personagens originais do filme e até Troye Sivan, que fazem brincadeiras envolvendo rumores e polêmicas relacionadas à artista, como seu recente término de noivado.

Sério, tá bom demais:

Ariana, mais uma vez, carregando o pop de 2018 nas costas. Nada de novo.

Além de “Meninas Malvadas”, o vídeo, que tem direção de Hannah Lux Davis, se inspira em outros clássicos dos anos 2000. São eles “Legalmente Loira”, “De Repente 30” e “As Apimentadas”. Receita pro sucesso.

O clipe de “thank u, next” ainda não tem data pra estrear, mas como o “breve” da Ariana costuma realmente ser breve, não nos surpreenderíamos se até semana que vem a produção já estivesse entre nós.

NÃO SAIA ANTES DE LER

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