Arte na POC! Troye Sivan tá todo pop, artístico e colorido no clipe de “Bloom”

Essa vai pro Louvre, hein?

Troye Sivan tá prestes a lançar o melhor disco da sua breve carreira e, depois de lançar o single “Bloom”, que já é uma das músicas pop mais interessantes do ano, trouxe também um clipe lindão para a faixa, revelado na tarde desta quarta-feira (06).

Do simples ao extravagante, o novo clipe do menino traz o cantor fazendo o fashionista, enquanto se diverte entre carões, batons e figurinos bem coloridos. 

A direção ficou a cargo do Bardia Zeinali, um artista visual famoso por seus trampos no Instagram e, recentemente, também para a linguagem digital da Vogue. Só pra vocês terem uma ideia, ele já esteve ao lado de nomes como Donatella Versace, Paris Hilton, Britney Spears, Ariana Grande e, agora, Troye Sivan.

Achamos pop, achamos bem artístico, achamos transgressor –de uma maneira bem branca, mas transgressor. 

Dá só uma olhada:



Antes de “Bloom”, Troye já tinha lançado o single “My My My!” e a promocional “The Good Side”. Todas muito boas, sério. O disco completo, que leva o mesmo nome desse single, sairá em agosto.

“13 Reasons Why” ganhará terceira temporada em 2019, mas podia ter parado na primeira, né?

A gente precisa aceitar que as coisas precisam ter um começo, meio e fim, né galera? Mas tá faltando alguém pra dar esse toque na nossa amiga Netflix, que aproveitou essa quarta (06) para confirmar a terceira temporada daquela série que tem mais de treze porquês pra nem ter existido: “13 Reasons Why”.

Só recapitulando, a série é aquela que até começou com uma intenção bacana, abordando a história da estudante Hannah Baker, que foi vítima de suicídio mas, antes do falecimento, deixou 13 fitas que buscavam explicar as coisas pelas quais vinha passando e como lidava com cada uma delas, mas aí degringolou depois do hype e, principalmente, vontade de ganhar dinheiro em cima de tópicos tão sérios e delicados.

Aí, o que inicialmente despertou debates muito importantes sobre depressão, machismo, cultura do estupro, entre outros assuntos, passou a romantizar, banalizar e expor de maneira que chega a ser sádica todas essas discussões, se tornando uma produção bastante irresponsável e que, infelizmente, tem entre seu principal público um pessoal muito novinho.


O anúncio da sua terceira temporada alerta que “a história ainda não acabou” e já adianta também a sua previsão de estreia, para 2019, mas o que queríamos mesmo é que a plataforma de streaming e produtora colocasse a mão na consciência e começasse a levar em consideração que, ao mesmo tempo que a série cresce e se torna um dos seus maiores casos de sucesso, ela também ganha ainda mais responsabilidade e obrigatoriedade de tratar esses assuntos com o cuidado e seriedade que eles merecem.

Essa fita é pra vocês, Netflix: já deu. Tá feio. E a gente não quer ver piorar. Dá uma atenção para o resto do seu catálogo, valoriza o trampo lindão de séries como “Dear White People” e desapega dessa narrativa problemática e tão prejudicial pra sua própria audiência.

A divulgação tá pesadíssima! Rita Ora sobe ao palco com Duny, de “Girls In The House”, pra promover o single “Girls”

A gente ama quando os artistas e gravadoras sabem usar memes ao seu favor, né? Então já estamos aqui, apaixonados pela Rita Ora, que chamou ninguém menos que a personagem brasileira Duny pra dar aquela força na divulgação da sua música nova, “Girls”, que tem a participação da Cardi B, Charli XCX e Bebe Rexha.

O legal dessa parceria, é que o jabá foi totalmente contextualizado, porque Duny é uma personagem do Raony Phillips, protagonista da websérie “Girls In The House”. GIRLS in the house. Entenderam, né? “Girls”. RS.

A divulgação rolou no terceiro episódio da quarta temporada da série, com a Duny dando aquela boicotada na Cardi B, pra se unir ao squad da Ritinha.

Olha só:


E vamo ajudar a Rita Ora a ganhar o pão de cada dia, ouvindo o single novo, gente:


Quando a versão com a Duny sairá no Spotify? Porque queremos, sim.

Din, din, din, pode dar em cima de mim! A Ludmilla funkeira voltou mesmo e já lançou esse hino novo no Spotify

Nem precisamos dizer que estamos felizes da vida com a volta da Ludmilla funkeira de raiz, né? Porque, depois de toda uma empreitada pop, a cantora tá cada vez mais inspirada em resgatar os dias de MC Beyoncé e, depois do hit “Não encosta”, já emplacou mais uma, com o sucesso da despretensiosa “Din Din Din”.

Pra quem não acompanhou, as coisas rolaram mais ou menos assim: Lud acordou inspiradíssima pra mandar AQUELA INDIRETA™, daí foi lá e publicou um vídeo em suas redes sociais, com o trecho de uma letra em que chama geral pra dar em cima dela. Depois, é que vem o recadinho: “tá com ciúmes? Pega na mão e assume!”.

A brincadeira foi que nem a Pabllo Vittar: longe demais. E viralizou, ganhou remixes não-oficiais e até começou a ser tocada pelas festas Brasil afora, o que fez com que a cantora mudasse seus planos e, antes de lançar seu novo single, chamado “Jogo Sujo”, apostasse na música inédita, que chegou ao Spotify nesta quarta-feira (06).

Em sua versão de estúdio, “Din Din Din” traz a participação dos MCs Pupio e Doguinha. Esse último, para os desavisados, é o mesmo do hit “Vem e brota aqui na base”.

Olha só como ficou:


É isso que a gente chama de hit! E pode mandar mais, Lud, porque estamos amando!

Pelos próximos dias, a cantora deve lançar seu novo single, “Jogo Sujo”, e esse deve ser pop, deve ser menos descarado e, no que depender do que rolou em seus últimos discos, bem chicletinho também. Mas já temos nossa música favorita, né? 

MC BEYONCÉ VIVE!

O clipe de "Back To You", da artista Selena Gomez, é quase um filme de assalto dos anos 60

Você pode falar o que quiser da Selena Gomez, mas não pode negar que ela sabe como entregar bons clipes. De “Bad Liar” a “Fetish” (esconde “Wolves” na fanbase), a artista lança nessa terça-feira (05) o vídeo para seu novo single, “Back To You” e, sem surpresas, a produção é ótima e bem criativa.

No clipe, totalmente inspirado no filme francês “O Demônio das Onze Horas”, Selena leva ao pé da letra a ideia de que “faria tudo de novo” e resolve largar uma festa bem chique e vintage pra sair por aí com seu boy em um carro roubado. Mas é claro que nada disso dá muito certo e, entre legendas e quebras da quarta parede, ela e o cara se desentendem totalmente... só pra continuar cometendo os mesmos erros.


Tudo bem que “Back To You” não é uma das músicas mais inspiradas que Selena lançou nos últimos meses, mas com esse clipe deu até pra sentir uma vontade de que esse fosse o primeiro single de um novo disco, né?

Ainda assim, a canção continua sendo, até o momento, apenas parte da trilha sonora da segunda temporada de “13 Reasons Why”, série produzida por ela para a Netflix. E o sucessor do “Revival”... esse aí, só deus sabe.

O crossover mais ambicioso da história está no novo trailer de "WiFi Ralph"

Quando a Marvel estava prestes a lançar "Vingadores: Guerra Infinita", os diretores e irmãos Russo venderam a produção como "o crossover mais ambicioso da história", virando motivo de meme pela internet toda. Brincadeiras a parte, o verdadeiro crossover mais ambicioso da história está no novo trailer de "WiFi Ralph" que reúne todas as princesas Disney e ainda tem um pitacozinho de militância em forma de humor.


NÃO TÁ UMA FOFURA?

"WiFi Ralph" soa como um produto somente para referenciar tudo de icônico da Disney, como as próprias princesas à "Star Wars" e o universo Marvel. Além do amor próprio, uma caralhada de coisa icônica da internet estará presente, é claro, como o "BuzzzTube", um site que ditará tendências. A gente não precisa explicar quem são os dois grandes inspiradores para ele, certo?

Na trama, Ralph e Vanellope precisam viajar até a internet em busca de uma peça que salvará o jogo da garotinha. Além da volta dos dubladores do primeiro filme, a produção ainda contará com as dubladoras originais das princesas Disney. Com direção de Rich Moore e Phil Johnston, "WiFi Ralph" chega aos cinemas em 3 de janeiro.

Sabrina Carpenter anuncia o disco "Singular" com um trailer bastante promissor

Apesar de entregar boas músicas pop e ter muito potencial, Sabrina Carpenter é subestimada, talvez também porque falte fazer aquele barulho todo com um lançamento. Mas, nesse sábado (02), ao anunciar seu terceiro disco, "Singular", sentimos que vem algo diferente por aí e que muito provavelmente trará o impacto que faltava pra garota acontecer. 

O trailer postado por Sabrina em suas redes sociais conta com um instrumental dançante, atual e promissor, que nos lembra algo que Ariana Grande faria em sua nova era, em contraste com um visual interessante e que mistura diversas esculturas e antiguidades. Ao final, temos a informação de que o álbum chega ainda nesse ano, no inverno norte-americano, ou seja, no último trimestre de 2018. 



O visual segue a mesma linha do já apresentado na capa de seu novo single, "Almost Love", com lançamento marcado para essa quarta-feira, 6 de junho, e que, baseado na performance do festival Wango Tango, que rolou no próprio sábado, nos parece um hino. 



Ok, mas... quem é a Sabrina?

Sabrina Carpenter é uma ex-Disney com dois discos na conta, o fofo, porém inofensivo "Eyes Wilde Open", e o ótimo e que jogou nossas expectativas lá no alto, "EVOLution", responsável por nos apresentar ao que deveria ter sido seu primeiro hit, "Thumbs".


No ano passado, a atriz e cantora pegou o gancho deixado pelo seu último álbum e passou a explorar ainda mais o pop com um pezinho no eletrônico, lançando o single "Why" e a parceria "First Love", com o Lost Kings. Esse ano, ela liberou também "Alien", parceria com o Jonas Blue e que nos parece o encontro de uma música da Ariana com uma da Selena Gomez.


Por falar em Ariana, Sabrina abriu os shows da cantora aqui no Brasil no ano passado e podemos comprovar que a menina tem muita presença de palco e carisma, tanto que conseguiu dobrar uma audiência que não conhecia quase nada ou até mesmo nenhuma de suas músicas. Ou seja: está mais do que na hora de prestarmos atenção nela.  

Crítica: "Aos Teus Olhos" denuncia o perigo em transformar opinião de WhatsApp em verdade

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Ao ler pela primeira vez a premissa de "Aos Teus Olhos", novo filme de Carolina Jabor, instantaneamente lembrei de "A Caça" (2012), obra-prima dinamarquesa de Thomas Vinterberg que, além de ser um dos melhores filmes do século, foi indicado ao Oscar de "Melhor Filme Estrangeiro". Ambas as obras possuem o mesmíssimo pontapé: um professor é acusado por um de seus alunos de abuso sexual.

Contextualizando melhor, em "Aos Teus Olhos" o professor Rubens (Daniel de Oliveira), querido no clube em que trabalha, vê sua vida virar de ponta-cabeça quando Davi (Marco Ricca), pai de um aluno, chega para a diretora - Ana (Malu Galli) - com a acusação de que o professor deu um beijo na boca do filho. O roteiro de Lucas Paraizo é baseado na peça catalã "O Princípio de Arquimedes", de Josep Maria Miró, e, assim como "A Caça", tem como intuito debater o sentimento de condenação.


Apesar das grandes similaridades entre os dois filmes, há correntes de narrativas bem distintas entre eles. "A Caça" se insere perfeitamente no contexto da Dinamarca e na comunidade em que os fatos ocorrem, vendo a bola de neve da acusação esmagar o professor por meio do boca a boca. Já "Aos Teus Olhos" se apropria da realidade brasileira para discorrer sobre os fatos. Enquanto o dinamarquês vai aos poucos fomentando sua turba raivosa, o longa de Jabor crava a unha na internet, a força motriz da crítica do texto. 


Quando Davi leva a acusação até à diretoria, Ana procura as filmagens do clube para comprovar a veracidade, porém, o momento em que supostamente ocorre o assédio se passa no único local onde não há câmeras, derrubando qualquer chance de prova irrefutável - para o bem ou para o mal. E aqui está o maior acerto da película. Enquanto "A Caça" deixa a todo o momento que Lucas é completamente inocente da acusação, "Aos Teus Olhos" faz absoluta questão de não revelar. Somos atirados numa montanha-russa cheia de reviravoltas que caminha brilhantemente entre o limiar de culpa e inocência de Rubens, sem jamais bater o martelo. O final abrupto, momento que mais gerou reclamações sobre a fita, é o que o enredo pedia para, literalmente, nos fazer ver a justiça por meio dos nossos olhos.

E as peças para esse campo minado dúbio são encaixadas com louvor. Logo na primeira cena, vemos o professor chorando, todavia não há explicações para aquilo. Seu comportamento diante dos alunos é bem diferente daquele Rubens no vestiário, um homem que exala todos os traços do patriarcado e da sexualidade predatória masculina: ele mostra as fotos das alunas para um colega e comenta o quanto elas são "gostosas", afirmando que com 12 anos elas já sabem tudo sobre sexo. Sua namorada, recém-chegada na maioridade, foi, inclusive, uma de suas alunas.

O fato de o acusado ser professor de natação é ferramenta essencial para o funcionamento da produção. Faz total diferença ele trabalhar com educação física, uma área que explora diretamente o corpo, e o corpo é o templo soberano da nossa existência. A câmera sempre segue Rubens descamisado, molhado, e aquele homem tão atraente, que arranca risinhos das garotas, necessita dessas características para a armadilha impecável que fisgará a plateia, reforçada pela atuação profunda de Daniel de Oliveira, sensível o suficiente para cambalear sem cair entre os polos extremos de culpa e inocência.


O efeito de colocar a plateia como cúmplice é tão forte que, após a conversa com a diretora sobre a acusação, Davi sai da sala e passa pela piscina. O pai observa Rubens com os alunos, e a fotografia genialmente transpõe, sem usar uma palavra, todos os pensamentos do homem diante da interação do professor com as crianças. Os enquadramentos mais fechados mostrando Rubens tocando nas crianças passam de um simples contato para algo errado, sujo, condenável. É a magia do cinema em introduzir no espectador aquilo que a narrativa precisa por meio de imagens e cortes.

Pela ausência de provas e a negação do professor, a mãe da criança (Stella Rabelo) decide realizar o ato mais banalmente verídico da nossa realidade: jogar a história num grupo de WhatsApp. Impossível não perceber o quão correta é a escolha de roteiro; não somos capazes de vislumbrar exatamente isso acontecendo? E o que vem pela frente é tão elementar quanto: o caso vai parar no Facebook, sendo altamente compartilhado e viralizando. Pronto, a cabeça de Rubens estava na bandeja virtual.

Eis o foco de "Aos Teus Olhos". Muitos falam que a obra é um filme sobre pedofilia, o que não é verdade. O tema está sim impregnado por toda sua duração, mas, acima de qualquer coisa, o roteiro é sobre a condenação internetês que estamos tão (infelizmente) acostumados. O suposto caso de pedofilia é o pontapé no ecrã para alcançar seu real cerne. Em tempos de correntes, fake news e debates gerados pelos grupos de WhatsApp com as maiores barbaridades possíveis, a contemporaneidade do longa é esmagadora. Quem nunca viu histórias como a de Rubens rolando pelos grupos? Dá até para imaginar aquele tio falando no grupo da família que ouviu o mesmo drama no trabalho, incitando um debate - e julgamento - em tempo real.


Aqui habita a denúncia mais urgente da película: o quanto acreditamos piamente no que vemos na internet. "Se tá na internet é verdade", já dizia o meme, que assustadoramente possui cabimento. Mesmo com todos os indícios da culpa do professor, há um elemento chave para colocar a dúvida em nossas cabeças: não vemos, em momento algum, a criança proferindo a acusação. Toda a história gira ao redor do ato do pai ir até o clube, mas ele tampouco ouviu o filho falando sobre o beijo. A faísca é acesa a partir da mãe, afirmando veementemente que o filho contou a história.

Então estamos num verdadeiro disse-me-disse. A escolha de ausentar o menino na tela é importante para que o roteiro permaneça caminhando sobre a areia movediça da acusação, cada vez mais instável quando a mãe desconversa ao ser pressionada pelo pai, que demanda ouvir todos os detalhes da história original; ou quando os indícios comportamentais da criança, gerados pela pressão do arrogante pai, são - para quem quer - elementos suficientes de comprovação da culpa de Rubens.

A complexidade do caso incide dois movimentos contraditórios: a acusação de pedofilia, um crime gravíssimo, deve ser estudada com calma para que o problema não se torne algo muito pior. No entanto, toda a calma demandada pela situação é estraçalhada pela rapidez absurda que o caso toma o mundo pela rede mundial de computadores. O que já era difícil de lidar se torna impossível quando a história aterrissa nos portais de jornalismo, e a caixinha de comentários, antro supremo de ódio, está prontíssima para enforcar o próximo Judas.


Outra faceta primordial que piora a trama é mais um exemplo que difere "Aos Teus Olhos" de "A Caça". O suposto crime no dinamarquês é proferido contra uma garota, enquanto no brasileiro é contra um menino. O que seria apenas detalhe arremessa peso aflitivo no drama, pois Rubens não seria apenas pedófilo, ele seria, também, homossexual, o que há de pior. O roteiro escancara sem dó a homofobia da nossa sociedade, e o quanto estamos violentamente despreparados para lidar com uma situação como essa, ainda associando a homossexualidade com perversão.

"Você já beijou algum dos alunos?", questiona Rubens para Ana. "Claro que sim, mas é diferente". "Diferente porque você é mulher?". Esse é só um dos vários diálogos que nos retiram da zona de conforto e massacram nossa cabeça em busca de reflexões. O título internacional, inclusive, reflete magistralmente toda a solidez de seus debates: "Liquid Truth", ou "Verdade Líquida", na tradução literal.

"Aos Teus Olhos" é um acerto atual que se utiliza de tratamento quase documental em sua ficção e supera os rótulos de "bem feito", "boas atuações" ou "ótima trilha sonora" pra entrar na esfera do debate, função seminal da Sétima Arte. E, assim como nomes como "Central do Brasil" (1998), "Cidade de Deus" (2002) e "Que Horas Ela Volta?" (2015), extrapola a cerca do regional para universalizar seus dramas. Entrando no campo secular que é a discussão sobre o conceito de justiça, a produção retrata da maneira mais próxima possível o quanto as redes sociais podem estar deturpando esse conceito.

No momento em que as opiniões das pessoas se tornam notícias e, consequentemente, verdades, estamos com legítimas armas em formato de smartphones, e só conseguiremos manter uma internet responsável quando aprendermos que o linchamento virtual e a externalização de ódios via mensagens instantâneas são a apoteose do mau uso das novas tecnologias. Tão próximo da gente, tão nosso dia a dia que assombra.

Novo single da Britney Spears pode se chamar “Apple Pie” e ser lançado muito em breve

Aguenta, coração! Britney Spears está vivendo a melhor fase de sua vida: cuidando dos filhos, curtindo o boy, dançando, malhando muito e até pintando, tudo isso com a plenitude de ser uma eterna princesa do pop.

Mas tempos difíceis pedem medidas drásticas e parece que a cantora está prestes a colocar tudo isso um pouco de lado para fazer da música uma prioridade de sua vida no momento e, assim, ajudar a salvar o pop de 2018. Rainha caridosa faz assim!

Rumores iniciados por uma conta no Twitter que costuma acertar muitas coisas do meio pop dizem que a cantora deve lançar a primeira música de trabalho do #B10 muito em breve:


“O primeiro single é algo MAIS - ela está trazendo de volta a música pop que falta nos charts e vai chegar mais cedo do que você esperava”

A provável faixa? “Apple Pie”, música que tempos atrás iniciou outro rumor: em janeiro, diziam por aí que a canção teria sido composta por Britney em parceria com Justin Tranter e Julia Michaels para o “Glory”, mas acabou não entrando na tracklist e foi parar nas mãos do Fifth Harmony. Com a pausa do grupo, será que Britney decidiu pegar a música de volta? 

Ainda nada esteja confirmado sobre o nome do single, a própria Britney parece não estar se contendo de ansiedade e tem usado emojis de maçães em suas últimas publicações. Pra completar, nessa sexta (01), a cantora foi ao instagram avisar que estava de volta aos sets de filmagem e... usou os emojis novamente! 🍎🍏


Rumor bom é rumor que abrange todas as pontas do lançamento, né? Então, senta que vem mais! Parece que o clipe foi dirigido por Francis Lawrence, nome por trás de “I’m Slave 4 U” e “Circus”, além de “Bad Romance”, da Gaga.




ATUALIZAÇÃO: segundo um dos modelos que participou da gravação do clipe, a música chega ainda neste mês, no dia 22 de junho. Tá preparado?

Já tá permitido dizer que a eterna princesa do pop tá voltando para acabar com as nossas vidas?

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