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Twitter anuncia mudanças na ferramenta ‘Explorar’ e dá fim aos ‘Trending Topics’ mundiais

Sendo uma das redes sociais mais recomendadas quando o objetivo é discutir e se informar, o Twitter tem trabalhado em melhorias para concentrar ainda mais debates e tópicos dentro da sua plataforma e, nesta semana, anunciou duas mudanças significativas: a ampliação da aba ‘Explorar’, agora focada em agrupar assuntos de regiões específicas e, o que será a maior mudança para os usuários de longa data, o fim dos ‘Trending Topics’ mundiais.

Em seu comunicado, o site explicou que tanto o ‘Explorar’ quanto os ‘Trending Topics’ funcionarão de acordo com a sua configuração de localização, ou seja, exibindo tópicos e tweets relevantes do local que você selecionar, e apesar de não haver mais o agrupamento de assuntos comentados globalmente, permitirá que você selecione qualquer região que a rede social esteja presente por todo o mundo, podendo acessar as discussões de maneiras regionalmente específicas.


O fim dos ‘Trending Topics’ mundiais, por sua vez, não teve grandes explicações, mas levantou especulações como a preocupação do Twitter com a quantidade cada vez maior de robôs que impulsionam tags e assuntos para se destacarem na lista, além da predominância de assuntos específicos frequentes, que criam uma hegemonia desfavorável para a proposta de tópicos diversos da rede social.

Para alterar a localização do seu ‘Explorar’, basta selecionar o ícone de ferramenta, sempre no topo direito da tela. :)

Crítica: "Aos Teus Olhos" denuncia o perigo em transformar opinião de WhatsApp em verdade

Atenção: a crítica contém detalhes da trama.

Ao ler pela primeira vez a premissa de "Aos Teus Olhos", novo filme de Carolina Jabor, instantaneamente lembrei de "A Caça" (2012), obra-prima dinamarquesa de Thomas Vinterberg que, além de ser um dos melhores filmes do século, foi indicado ao Oscar de "Melhor Filme Estrangeiro". Ambas as obras possuem o mesmíssimo pontapé: um professor é acusado por um de seus alunos de abuso sexual.

Contextualizando melhor, em "Aos Teus Olhos" o professor Rubens (Daniel de Oliveira), querido no clube em que trabalha, vê sua vida virar de ponta-cabeça quando Davi (Marco Ricca), pai de um aluno, chega para a diretora - Ana (Malu Galli) - com a acusação de que o professor deu um beijo na boca do filho. O roteiro de Lucas Paraizo é baseado na peça catalã "O Princípio de Arquimedes", de Josep Maria Miró, e, assim como "A Caça", tem como intuito debater o sentimento de condenação.


Apesar das grandes similaridades entre os dois filmes, há correntes de narrativas bem distintas entre eles. "A Caça" se insere perfeitamente no contexto da Dinamarca e na comunidade em que os fatos ocorrem, vendo a bola de neve da acusação esmagar o professor por meio do boca a boca. Já "Aos Teus Olhos" se apropria da realidade brasileira para discorrer sobre os fatos. Enquanto o dinamarquês vai aos poucos fomentando sua turba raivosa, o longa de Jabor crava a unha na internet, a força motriz da crítica do texto. 


Quando Davi leva a acusação até à diretoria, Ana procura as filmagens do clube para comprovar a veracidade, porém, o momento em que supostamente ocorre o assédio se passa no único local onde não há câmeras, derrubando qualquer chance de prova irrefutável - para o bem ou para o mal. E aqui está o maior acerto da película. Enquanto "A Caça" deixa a todo o momento que Lucas é completamente inocente da acusação, "Aos Teus Olhos" faz absoluta questão de não revelar. Somos atirados numa montanha-russa cheia de reviravoltas que caminha brilhantemente entre o limiar de culpa e inocência de Rubens, sem jamais bater o martelo. O final abrupto, momento que mais gerou reclamações sobre a fita, é o que o enredo pedia para, literalmente, nos fazer ver a justiça por meio dos nossos olhos.

E as peças para esse campo minado dúbio são encaixadas com louvor. Logo na primeira cena, vemos o professor chorando, todavia não há explicações para aquilo. Seu comportamento diante dos alunos é bem diferente daquele Rubens no vestiário, um homem que exala todos os traços do patriarcado e da sexualidade predatória masculina: ele mostra as fotos das alunas para um colega e comenta o quanto elas são "gostosas", afirmando que com 12 anos elas já sabem tudo sobre sexo. Sua namorada, recém-chegada na maioridade, foi, inclusive, uma de suas alunas.

O fato de o acusado ser professor de natação é ferramenta essencial para o funcionamento da produção. Faz total diferença ele trabalhar com educação física, uma área que explora diretamente o corpo, e o corpo é o templo soberano da nossa existência. A câmera sempre segue Rubens descamisado, molhado, e aquele homem tão atraente, que arranca risinhos das garotas, necessita dessas características para a armadilha impecável que fisgará a plateia, reforçada pela atuação profunda de Daniel de Oliveira, sensível o suficiente para cambalear sem cair entre os polos extremos de culpa e inocência.


O efeito de colocar a plateia como cúmplice é tão forte que, após a conversa com a diretora sobre a acusação, Davi sai da sala e passa pela piscina. O pai observa Rubens com os alunos, e a fotografia genialmente transpõe, sem usar uma palavra, todos os pensamentos do homem diante da interação do professor com as crianças. Os enquadramentos mais fechados mostrando Rubens tocando nas crianças passam de um simples contato para algo errado, sujo, condenável. É a magia do cinema em introduzir no espectador aquilo que a narrativa precisa por meio de imagens e cortes.

Pela ausência de provas e a negação do professor, a mãe da criança (Stella Rabelo) decide realizar o ato mais banalmente verídico da nossa realidade: jogar a história num grupo de WhatsApp. Impossível não perceber o quão correta é a escolha de roteiro; não somos capazes de vislumbrar exatamente isso acontecendo? E o que vem pela frente é tão elementar quanto: o caso vai parar no Facebook, sendo altamente compartilhado e viralizando. Pronto, a cabeça de Rubens estava na bandeja virtual.

Eis o foco de "Aos Teus Olhos". Muitos falam que a obra é um filme sobre pedofilia, o que não é verdade. O tema está sim impregnado por toda sua duração, mas, acima de qualquer coisa, o roteiro é sobre a condenação internetês que estamos tão (infelizmente) acostumados. O suposto caso de pedofilia é o pontapé no ecrã para alcançar seu real cerne. Em tempos de correntes, fake news e debates gerados pelos grupos de WhatsApp com as maiores barbaridades possíveis, a contemporaneidade do longa é esmagadora. Quem nunca viu histórias como a de Rubens rolando pelos grupos? Dá até para imaginar aquele tio falando no grupo da família que ouviu o mesmo drama no trabalho, incitando um debate - e julgamento - em tempo real.


Aqui habita a denúncia mais urgente da película: o quanto acreditamos piamente no que vemos na internet. "Se tá na internet é verdade", já dizia o meme, que assustadoramente possui cabimento. Mesmo com todos os indícios da culpa do professor, há um elemento chave para colocar a dúvida em nossas cabeças: não vemos, em momento algum, a criança proferindo a acusação. Toda a história gira ao redor do ato do pai ir até o clube, mas ele tampouco ouviu o filho falando sobre o beijo. A faísca é acesa a partir da mãe, afirmando veementemente que o filho contou a história.

Então estamos num verdadeiro disse-me-disse. A escolha de ausentar o menino na tela é importante para que o roteiro permaneça caminhando sobre a areia movediça da acusação, cada vez mais instável quando a mãe desconversa ao ser pressionada pelo pai, que demanda ouvir todos os detalhes da história original; ou quando os indícios comportamentais da criança, gerados pela pressão do arrogante pai, são - para quem quer - elementos suficientes de comprovação da culpa de Rubens.

A complexidade do caso incide dois movimentos contraditórios: a acusação de pedofilia, um crime gravíssimo, deve ser estudada com calma para que o problema não se torne algo muito pior. No entanto, toda a calma demandada pela situação é estraçalhada pela rapidez absurda que o caso toma o mundo pela rede mundial de computadores. O que já era difícil de lidar se torna impossível quando a história aterrissa nos portais de jornalismo, e a caixinha de comentários, antro supremo de ódio, está prontíssima para enforcar o próximo Judas.


Outra faceta primordial que piora a trama é mais um exemplo que difere "Aos Teus Olhos" de "A Caça". O suposto crime no dinamarquês é proferido contra uma garota, enquanto no brasileiro é contra um menino. O que seria apenas detalhe arremessa peso aflitivo no drama, pois Rubens não seria apenas pedófilo, ele seria, também, homossexual, o que há de pior. O roteiro escancara sem dó a homofobia da nossa sociedade, e o quanto estamos violentamente despreparados para lidar com uma situação como essa, ainda associando a homossexualidade com perversão.

"Você já beijou algum dos alunos?", questiona Rubens para Ana. "Claro que sim, mas é diferente". "Diferente porque você é mulher?". Esse é só um dos vários diálogos que nos retiram da zona de conforto e massacram nossa cabeça em busca de reflexões. O título internacional, inclusive, reflete magistralmente toda a solidez de seus debates: "Liquid Truth", ou "Verdade Líquida", na tradução literal.

"Aos Teus Olhos" é um acerto atual que se utiliza de tratamento quase documental em sua ficção e supera os rótulos de "bem feito", "boas atuações" ou "ótima trilha sonora" pra entrar na esfera do debate, função seminal da Sétima Arte. E, assim como nomes como "Central do Brasil" (1998), "Cidade de Deus" (2002) e "Que Horas Ela Volta?" (2015), extrapola a cerca do regional para universalizar seus dramas. Entrando no campo secular que é a discussão sobre o conceito de justiça, a produção retrata da maneira mais próxima possível o quanto as redes sociais podem estar deturpando esse conceito.

No momento em que as opiniões das pessoas se tornam notícias e, consequentemente, verdades, estamos com legítimas armas em formato de smartphones, e só conseguiremos manter uma internet responsável quando aprendermos que o linchamento virtual e a externalização de ódios via mensagens instantâneas são a apoteose do mau uso das novas tecnologias. Tão próximo da gente, tão nosso dia a dia que assombra.

Justin Bieber é mais influente que Lady Gaga e Barack Obama na internet !


De acordo com o site Klout, o cantor Justin Bieber é a personalidade mais influente nas redes sociais. A pesquisa incluiu números do Twitter, Facebook, menções na internet e pesquisas no Google. Enquanto Bieber alcança o número máximo chegando a 100, Lady Gaga ficou em segundo lugar com 89, e Barack em terceiro com 88.
Em entrevista, o fundador do site Klout explicou sobre a pesquisa:
"A questão do Klout é bem simples: determinar a influência de alguns termos e assuntos na vida das pessoas. Se você diz algo sobre determinado assunto, quantas pessoas isso de fato afetou? Nós estamos vivendo em uma economia completamente diferente, com muita informação, então a grande questão da modernidade é: em quem confiamos e em quais links vamos clicar?"
Atualmente, o cantor Justin Bieber já ultrapassa os seis milhões de seguidores no Twitter.

Will.i.am compara Twitter e Facebook com Stones e Beatles. Oi ?!


O líder dos Black Eyed Peas, Will.i.am pretende lançar uma rede social para competir com o Twitter e o Facebook.
"Tudo mudou e ainda está mudando.", disse o rapper e produtor ao Daily Star. "Esses sites tem dezenas de milhões de pessoas todos os dias juntas. Quando vejo o Twitter e o Facebook eu vejo os Stones e os Beatles.", Will acrescenta. "Daqui a dez anos, eu poderia ser o próximo Mark Zuckerberg [fundador do Facebook]"
O futuro "Mark Zuckerberg" virá ao Brasil em 2011 para comandar um bloco no carnaval da Bahia.

- Beijos, a garota do blog.

FRACASSO ENTRE ARROBAS: Morte digital de Lady Gaga e outros artistas não chamou tanta atenção quanto era esperada !

Dia 1 de Dezembro é o Dia Mundial da Luta Contra a AIDS, e no intuito de arrecadar fundos para uma instituição que ajuda crianças portadoras do HIV na África e Índia vários artistas POP se "mataram" digitalmente.

Entre os temporariamente mortos, estão Lady Gaga, Alicia Keys, Justin Timberlake, Jay Sean, Kim Kardashian e outros, todos abandonaram o Facebook e Twitter, e continuarão offline até chegar a meta da campanha que é 1 milhão de dólares. No início, todos esperavam que eles alcançassem a meta no primeiro dia, porém após dois dias do início da campanha eles arrecadaram pouco mais de 200 Mil dólares.

Eu sei que hoje em dia você ficar um dia sem Twitter, Orkut, Facebook pode parecer muita coisa, mas se juntasse esse pessoal aí que se "matou" pra fazer uma "vaquinha" já daria um bom dinheiro, eles não correriam o risco de fracassar.

WTF ?! Segundo a Billboard, Rihanna é a mais popular nas redes sociais !


Por um momento pensei ter lido errado. A cantora Lady Gaga é a mais acessada no Youtube, a mais seguida no Twitter, e no Facebook perde apenas para Justin Bieber, porém, nesta lista da Billboard, Gaga está em quarto lugar, abaixo de Eminem.
Segundo a Billboard, Rihanna é a artista mais popular da rede social, mas eu não sei daonde eles tiraram isso, nada pessoal, mas até hoje eu nem sabia que a Rihanna tinha um Twitter. No mínimo ela terá que seguir toda a equipe da Billboard por mantê-la no topo dessa lista forjada. O cantor Justin Bieber por sua vez ficou em segundo lugar. Se eu fosse a Gaga sabe o que eu diria para Rihanna e para o pessoal da Billboard ?


 
(via Botaoteca)

GAMES ONLINE: Conheçam o "Habbo"!

Um joguinho super legal, divertido, que alem de você se divertir você ainda consegue
interagir e conversar com seu amigos é o HABBO.

Pra mim o joguinho mais fofo que da pra você passar horas e nem percebe , sabe não é todo santo dia que você tem assunto pro MSN e ta com vontade de ficar no FACE , TWITTER , ORKUT etc
e um otimo jogo passatempo , alem de fazer amigos e tudo mais , voce tem casinha que da pra comprar moveis , animaizinhos e tudo mais *-*
dá ate pra colocar roupa , trocar roupa , esse jogo é um loucura .
tem em vários países , tem nos EUA , UK e ate no Japão mais relaxa que tem o BR também que já é tudo traduzido para o português .



SITE : HABBO

OBS : antes de começar a jogar peça autorização ao seus pais ou responsáveis

Novo Messenger, MSN terá lançamentos !

Programa ganha integração com Facebook, Twitter, Flickr e outras redes.
Steve Ballmer, presidente da Microsoft, participou de anúncio em São Paulo.

Leopoldo Godoy Do G1, em São Paulo
Windows Live MessengerPágina "social" do Messenger. (Foto: Divulgação)
O Windows Live Messenger, serviço de mensagens instantâneas mais popular entre os internautas brasileiros, vai ganhar funções de rede social.
Apresentado nesta quarta-feira (28) pelo presidente da Microsoft, Steve Ballmer, em evento em São Paulo, o novo programa terá também função de chat com vídeo em alta resolução (HD), e se integrará ao Facebook, rede da qual a Microsoft é detentora de 1,6% das ações, compradas em um acordo de US$ 240 milhões em 2007. Será possível visualizar dentro do ambiente do Messenger conteúdo de outros serviços on-line como LinkedIn, MySpace, Twitter, YouTube e Flickr.

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O Brasil foi o local escolhido para o anúncio por ser o país com o maior número de usuários ativos do Messenger. De acordo com o diretor geral do grupo de serviços on-line da Microsoft Brasil, Osvaldo Barbosa de Oliveira, 46 milhões de brasileiros utilizam o Messenger. Em todo o mundo, o sistema conta com 320 milhões de usuários. “Hoje, 25% do tempo gasto pelo internauta brasileiro é com o Messenger”, diz Oliveira.
Integrado ao chamado Wave 4, conjunto de aplicativos on-line da Microsoft – que inclui também o e-mail gratuito Hotmail e as ferramentas de edição de foto e vídeo Windows Live Essentials –, o novo Messenger não tem data de lançamento definida. Ao G1, o diretor da divisão Windows Live, Dharmesh Mehta, afirmou que o programa está em fase interna de testes, que deve ser expandida ao longo do ano. “Os usuários poderão utilizar o novo Messenger ainda em 2010”, diz.
MudançasPara quem usa a principal função do Messenger, isto é, trocar mensagens instantâneas, as mudanças serão apenas cosméticas. Agora, o Messenger terá uma melhor integração com o Windows 7, permitindo o acesso a seus contatos prediletos diretamente na barra de ferramentas do sistema operacional. As janelas individuais dos chats agora serão agrupadas em abas, todas numa mesma janela.
Na nova janela social, será possível ver todo o conteúdo enviado por seus contatos para sites como Facebook, Flick e Twitter, por exemplo. É possível filtrar o conteúdo, dando preferência para fotos e textos enviados por seus contatos mais próximos. Mas e o Orkut, rede social da concorrente Google e site preferido do internauta brasileiro? “Queremos trabalhar com todos os sites, se possível. Mas por enquanto (o Orkut) não está integrado”, afirma Mehta.
Windows Live Messenger permitirá videochat em alta 
resolução.Windows Live Messenger permitirá videochat em alta resolução. (Foto: Divulgação)

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