O novo single da Halsey é "Alone", mas ela não está sozinha! Vai rolar remix com Big Sean e Stefflon Don

Halsey continua com a saga do "hopeless fountain kingdom" e pra dar sequência a história sobre separação e autodescoberta iniciada lá atrás, com o single "Now Or Never", ela escolheu uma das melhores faixas do disco como nova música de trabalho: "Alone".


Mas ela não vem sozinha, não! Apesar de ser uma canção sem parcerias em sua versão original, "Alone" ganhará nesta quinta-feira (15) um remix com a participação de Big Sean e Stefflon Don.


Big Sean é um dos novos nomes do rap mais consolidados nesse cenário, enquanto a britânica Stefflon Don, que mistura hip-hop, pop, R&B e reggae em suas músicas, é uma das principais apostas da música para 2018. Uma mistura inusitada, hein?



A ideia de um remix para uma música que já era boa confundiu um pouquinho os fãs da cantora, que começaram a se lamentar com a possibilidade da nova versão estragar a original. Por isso, Halsey tratou logo de acalmar o coração dos mais aflitos: "A música é um HINO. Vocês não tem nem ideia. Eu raramente faço colaborações ou adiciono participações em canções. Eles [Big Sean e Stefflon Don] levaram a música a um outro nível".


Se a dona da música falou, tá falado!

Além de "Now Or Never", o "hopeless fountain kindgom" contou também com o single "Bad At Love", que alcançou o #5 lugar na Billboard Hot 100, maior posição solo da cantora no chart. A sequência de clipes se completa com "Sorry", lançado no no mês passado.


Agora é só encomendar os vídeos de "Heaven In Hiding" e "Strangers" e a gente jura que não pede nais nada (pelo menos nessa era).  

O primeiro trailer de "Os Crimes de Grindelwald" está entre nós

MEU DEUS! MEU DEUS! 

"Animais Fantásticos e Onde Habitam" deu início a nova etapa da franquia "Harry Potter" no cinema. Partindo do livro didático que dá nome ao filme, a produção acompanhou Newt Scamander (Eddie Redmayne) tentando resgatar seus bichinhos que fugiram de sua mala, mas acaba se envolvendo em algo maior: Grindewald, o poderoso bruxo que já travou batalhas com Dumbledore (Jude Law).

A sequência "Os Crimes de Grindewald" chega para finalmente cruzar Scamander e Dumbledore, trazendo de volta parte do elenco do primeiro filme, e preparar o público para grandes eventos no mundo bruxo.

O trailer da continuação chegou à rede mundial de computadores agora pouco e tá bem foda, viu? Tem tudo aquilo que os fãs queriam: Dumbledore, Hogwarts e bichos. Jude Law parece que vai entregar um Albus digno; Hogwarts como um fanservice maroto; e bichos porque um filme que leva "animais" no nome sem animais é golpe. Confere aí:



Além dos nomes citados, "Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald" conta com Ezra Miller, Zoë Kravitz, Katherine Waterston e Dan Fogler. A prodição chega aos cinemas no dia 16 de novembro.

Crítica: "Aniquilação" derrama água com açúcar na estranheza do livro para facilitar sua história

Eu já comentei aqui no Cinematofagia o quanto prefiro assistir a um filme adaptado antes do material original. Essa decisão se baseia no fato de que, ao já sabermos do texto proveniente, caímos na armadilha de ficar comparando as obras, mesmo elas sendo materiais com linguagens completamente diferentes. Infelizmente não consegui realizar esse trajeto com "Aniquilação" (Annihilation), novo filme de Alex Garland. Desde 2016 possuo os três livros da não-tão-famosa trilogia "Comando Sul", de Jeff VanderMeer - "Aniquilação", "Aceitação" e "Autoridade" -, então os acontecimentos da adaptação do primeiro livro já me eram cientes - um adendo: nego veementemente a máxima "livro é sempre melhor que filme" (não é).

Prometi a mim mesmo não sofrer (tanto) da síndrome da comparação. Sei que é impossível analisar o filme deixando de lado toda a bagagem adquirida pela leitura dos livros, porém, tirando os momentos em que contextualizo as decisões de produção da passagem livro-filme (acho importante), a impressão final do longa é o mais perto da utópica "objetividade" de análise fílmica. Então sim, esse texto seria completamente diferente caso eu não tivesse lido os livros, o que comprova a volatilidade da subjetividade para com a arte que é Cinema - e isso é uma de suas mágicas. Caso você não conheça a trilogia, sua impressão pode ser absolutamente divergente da minha. E vida que segue.

"Aniquilação" conta a história de Lena (a oscarizada Natalie Portman), uma bióloga que, após o desaparecimento misterioso do seu marido, decide realizar o mesmo trajeto que ele para descobrir o que aconteceu. O marido, Kane (Oscar Isaac, queridinho do Garland), fez parte de uma missão na Área X, campo secreto em terras norte-americanas onde anomalias da natureza acontecem. Até o momento, todas as missões para a região foram um fracasso, até que Kane se torna a primeira pessoa a conseguir voltar com vida - apesar de gravemente doente.


Basicamente apenas isso, a premissa, foi mantido de forma fidedigna na transposição do livro para às telas. Garland, que escreveu todo o roteiro sozinho, criou um filme só dele, usando a história original como pontapé e alterando - ou até mesmo ignorando - diversos pontos dos livros - que nem ao menos fala os nomes dos personagens, ao contrário do filme. Fica evidente que essas escolhas foram feitas para tornar a obra mais acessível - quem conhece a trilogia sabe o quão hermética é sua leitura, com momentos em que nada faz o menor sentido, o que complicaria demais a adaptação ao soar um texto quase "inadaptável". Até mesmo o significado do título e o final foram completamente mudados aqui.

A nova expedição para a Área X é a primeira formada só de mulheres: Lena, a bióloga; Dr. Ventress, a psicóloga e líder do grupo (Jennifer Jason Leigh); Josie, a física (Tessa Thompson); Cass, a topógrafa (Tuva Novotny); e Anya (Gina Rodriguez), a paramédica. O objetivo central da missão é chegar até o farol, local onde acredita-se ser o centro da Área X e onde as respostas para a anomalia biológica possam estar guardadas. A Área é coberta pelo "Brilho", uma membrana que impede a comunicação de dentro para fora (e vice-versa) e causa diversos outros efeitos no campo. O grupo então vai tentar desvendar tudo isso, pois o Brilho está se expandido e pode cobrir todo o planeta.


Alex Garland parece estar cunhando um estilo cinematográfico que passeia pelo sci-fi, efeitos visuais e questionamentos sobre nossa existência. "Aniquilação" é seu segundo filme, e fica gritante os motivos que o fizeram escolher o material para continuar sua linhagem no mundo do cinema, depois de sua incrível estreia com "Ex Machina: Instinto Artificial" (2015). Guardando muitos dos elementos que poderão ser aquilo que formará seu cinema, "Aniquilação" enfrentou briga entre os produtores, que o achavam "complexo demais".

Todavia, sendo bem sincero, o longa é simples até demais. O primeiro livro literalmente explica nada, enquanto o longa é bastante didático ao colocar de maneira bem clara a bizarrice da Área X. "Aniquilação" acerta ao não seguir a narrativa do texto original e deixar logo de cara muitas das coisas que demoram centenas de páginas para explicar - e quando explica, é de modo superficial: a barreira, por exemplo, é um mistério solucionado bem rápido na telona. As escolhas de trama da produção claramente visam a facilitação do entendimento das plateias, algo que os livros não movem um dedo para fazer - por exemplo, não há uma física no livro, e sim uma antropóloga. A profissão foi mudada a fim de explicar melhor os conceitos científicos dentro do Brilho.


Apesar de, por várias vezes, soar mastigado demais, o filme consegue entregar a complexa história de maneira clara o suficiente para termos interesse em seu desenrolar e resguardar a áurea de mistério da fonte literária. Além disso, mesmo antes do término da sessão, dá para perceber que Garland escolheu fazer com que o filme tenha começo, meio e fim, já sabendo que uma franquia cinematográfica seria difícil - o filme assimila detalhes dos livros seguintes, que não tínhamos ideia apenas com o primeiro. A conclusão da película é definitiva, com poucos espaços para continuações - o que é uma pena.

E isso é uma faca de dois gumes. Particularmente não recomendo os livros para qualquer um pois eles são muito, muito difíceis de serem lidos, no entanto, possuem personalidade e autenticidade, não há como negar. A mastigação do enredo, que serviria para tornar mais acessível o filme, ultrapassa o limite do aceitável em vários momentos, diluindo não só o poder do argumento, como também banalizando seu próprio gênero ao aproximar a produção de tantos outros filmes pseudo-inteligentes. Não que o filme devesse ser complicadíssimo, fazer com que o público saísse da sessão perdido, mas "Aniquilação" parece subestimar a capacidade de entendimento de quem está sentado diante dele.

A sensação presente no decorrer da duração é de que estamos assistindo à uma ficção-científica qualquer, e a resposta está na convergência dos materiais: é fato que os livros não são gritantemente inovadores em sua premissa, porém são proprietários de um clima austero de estranheza bem característico, que fez sua fama (nos EUA os livros são mais conhecidos) e não foi copiado para a tela. É difícil não notarmos as semelhanças com outros nomes célebres do gênero, como "Alien: O Oitavo Passageiro" (1979), onde um grupo de cientistas entra numa área alienígena e é caçado e infectado pelos monstros do local. Em "Aniquilação" é exatamente assim - e ainda faz o mesmo erro primário de "Alien: Covenant (2017)": como a equipe entra numa área desconhecida sem roupas de proteção?


O mote principal de qualquer sci-fi é, querendo ou não, seus efeitos especiais. "Ex Machina", inclusive, venceu o Oscar de "Melhores Efeitos Visuais" pela criação altamente fidedigna de um androide, porém, os efeitos de "Aniquilação" raramente funcionam - quando não são péssimos em sua totalidade. Nas cenas com as criaturas da Área X, o CGI mais parece um emulador de videogame dos anos 2000, quebrando completamente a veracidade do que estamos vendo. Há um momento em particular onde os efeitos alcançam a glória - a nebulosa -, entretanto fica ainda mais difícil entender os pobres efeitos quando "Ex Machina" venceu o Oscar e o orçamento de "Aniquilação" foi bem maior. E até o design de produção entra no bonde: ao invés de deixar orgânica a anormal natureza, as anomalias criadas pela direção de arte na Área X parecem de plástico.

Outro grande chamariz da produção é possuir um elenco predominantemente feminino - até as próprias integrantes se surpreendem ao ver que o grupo é só de mulheres -, o que poderia (e, aqui, fica no "poderia") render interações riquíssimas ao colocá-las num habitat tão hostil, onde o perigo está por todos os lados. À la "O Enigma de Outro Mundo" (1982), a "realidade" dentro do brilho vai calmamente mudando as personagens, psico e fisicamente, e é questão de tempo para ver qual delas vai sucumbir à loucura primeiro, já um clichê dentro do gênero, que também não dispensa discussões sobre "devemos continuar ou voltar o mais rápido possível?". As motivações de cada uma, pelo menos, são corretas e as fazem tomarem caminhos coerentes dentro de seus próprios universos.


Só que elas funcionam individualmente, não em grupo. Não há química entre as cinco, uma dinâmica que faça com que a equipe aparente ser coesa - e, com exceção da personagem de Portman, os destinos das outras são irrisórios para o espectador. O roteiro até pincela um desenvolvimento de encontro entre as partes, mas há sempre um corpo estranho que destoa o próprio clima, e esse corpo talvez seja Gina Rodriguez, a eterna Jane da série "Jane The Virgin". Sua personagem não existe no livro, e no ecrã serve quase unicamente para ser o indivíduo esquentado à beira da loucura, e sua introdução serve para gerar uma trama específica que se esgota muito rápido - e poderia ter sido composta sem sua presença.

"Aniquilação" é, talvez, o primeiro acerto com dignidade a receber o selo Netflix em seu catálogo de filmes, apesar dos empecilhos - mas isso nem é lá um enorme feito, visto o número de obras terríveis lançadas pela plataforma - "Paradoxo Cloverfield", "Death Note", "Okja", e por aí vai. Mesmo funcionando no ecrã ao ser uma ambiciosa empreitada - aceitar colocar essa insana história na tela é feito louvável -, a sensação de desapontamento permeia o espectador durante o rolar dos créditos, tendo em vista que aqui poderia ser o nascimento de um novo clássico contemporâneo. Alex Garland perde a oportunidade de criar um longa único, profundo e desafiador ao facilitar demais sua narrativa e se distanciar do que há de melhor das páginas seminais - além do clímax genérico e fácil demais. Ao invés do estranho e sólido (como "Sob A Pele", 2013), recebemos uma grande dose de água com açúcar pronta para a degustação das massas (como "Interestelar", 2014).

P.S. quebrando minha promessa: Garland retirou as sequências mais hipnóticas do livro: a Torre, o Rastejador e o icônico poema "De onde jaz o fruto asfixiante que veio da mão do pecador...". Balde de água fria.

10 músicas que todo mundo vai cantar no Lollapalooza 2018

Lollapalooza é assim: tem vezes que você resolve assistir a um show sabendo que só conhece uma música daquele artista e esperando ansiosamente pra que ela toque. Tem também aqueles momentos em que você só tá passando, escuta a canção e pensa “ué, essa música é dele?”. E, claro, tem as vezes em que você conhece todas as faixas do artista, mas tem uma que ocupa um lugarzinho especial no seu coração.

Geralmente guardadas para os finais de show, esses hits tem o poder de unir todas as pessoas na plateia, sejam elas parte do primeiro, do segundo ou do terceiro grupo citado. Por isso, listamos as 10 músicas que vão garantir muito dedo no c* e gritaria generalizada, momentos que com certeza serão lembrados quando o Lolla acabar.


"Californication", Red Hot Chilli Peppers

O show do Red Hot é uma sucessão de hits, mas tem alguns que pegam no nosso coração, e “Californication” com certeza é um desses. 



"Hear Me Now", Alok

Dá até pra imaginar todo mundo com a lanterna do celular ligado enquanto o Alok para a música só pra ouvir geral gritar “if you get to hear me now”. Prepare seus melhores assovios! 


"It Ain’t Me", Kygo 

Tá permitido gritar o refrão de trás pra frente de "It A'int Me", mesmo que você, assim como a gente, não tenha nem ideia do que a Selena Gomez diz nessa parte.



"Mr. Brightside", The Killers

Nenhuma criança ou adolescente dos anos 2000 (ou seja, a grande maioria do festival) vai ficar parado.


"No Money", Galantis

Um hino para aqueles que juntaram um dinheirinho soado pra pagar o Lolla Pass e agora não tem nem 2 reais na carteira. “Sorry, i ain’t got no money”!


"Radioactive", Imagine Dragons

Uma daquelas músicas pensadas pra fazer absolutamente todo mundo cantar como se a vida dependesse disso.


"See You Again", Wiz Khalifa

Ame ou odeie, não dá pra negar: todo mundo sabe cantar essa música inteirinha. E é isso que o público vai provar quando o pianinho de “See You Again” começar. 


"Summertime Sadness", Lana Del Rey

KISS
ME
HARD
BEFORE
YOU
GO



"Turn Down For What", DJ Snake

Se você fechar os olhos já dá até pra ouvir as pessoas gritando “TURN DOWN FOR WHAT”. O Autódromo de Interlagos vai abaixo! 


"Wonderwall", Liam Gallagher/Oasis

Porque um clássico é um clássico.

Com “marinada” de Tyler, The Creator, AURORA entra para a line-up do Lollapalooza 2018

Faltando pouco para o Lollapalooza Brasil, a line-up passou por uma alteração bem inesperada: o rapper Tyler, The Creator marinou, abrindo espaço para a vinda da cantora AURORA, que se apresentará no Brasil pela segunda vez em sua carreira.

No comunicado emitido pelo festival, o rapper, dono de um dos discos mais aclamados do último ano, “Flower Boy”, alegou que o cancelamento ocorreu por “motivos pessoais” e prometeu: “Eu prometo que irei voltar!”

O cancelamento aconteceu em todas as edições do evento pela América do Sul.

AURORA, por sua vez, chega pra somar na line-up de domingo, dia 25 de março, com uma apresentação que deverá fazer o público correr para não perder o show de Lana Del Rey, que canta no palco vizinho cinco minutos após a sua performance.

Com apenas 21 anos, a norueguesa já possui um disco lançado, “All My Demons Greeting Me As a Friend” (2016), do qual extraiu alguns de seus singles mais expressivos, incluindo “Half The World Away”, “Runaway” e “Running With The Wolves”.


O Lollapalooza Brasil 2018 acontecerá entre os dias 23 e 25 de março e, além das artistas citadas, também contará com performances de Zara Larsson, Chance The Rapper, The Killers, The Neighbourhood, Galantis, entre outros nomes. O Lolla Pass, que dá direito a ingressos para os três dias de evento, já esgotou em todos seus lotes.

Netflix anuncia sua nova série, “Sintonia”, com direção do Midas do funk, Kondzilla

A Netflix sabe o que faz quando falamos do audiovisual para os dias atuais, mas quando se trata do funk, até a dona dos streamings precisa de um reforço e, pra isso, chamou ninguém menos que o brasileiro Kondzilla, que estará por trás da sua nova série original, “Sintonia”.

Planejada para 2019, a mais nova produção da Netflix ganhou sua primeira chamada nesta segunda (12) e contará a história de três jovens da periferia, Doni, Nando e Rita, com suas perspectivas sobre o fascínio pelo funk, drogas e religião. Apesar dos pontos em comum, os personagens terão desafios pessoais em busca do seu destino, até compreenderem que só eles poderão salvá-los de si mesmos.

“Espero que seja mais uma das minhas realizações a inspirar mais molecada da favela a persistir com seus sonhos”, comentou Kondzilla. “Nada é impossível. A favela venceu!”


No Youtube, a Netflix também comentou a parceria, afirmando: “Se é pra ajudar o funk a dominar o mundo, eu to dentro!”


“Sintonia” será lançada mundialmente em 2019, com direção de Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga.

Parece um clipe da Sia, mas é "Delicate", da Taylor Swift

Taylor Swift aproveitou a premiação iHeart Radio Music Awards, que aconteceu neste domingo (11), pra lançar o clipe de seu novo single. E pode comemorar: com direção de Joseph Khan, "Delicate" não segue a linha futurística-robótica-animê tão criticada nas últimas semanas pelos fãs da cantora.

Na produção, Taylor sofre com a fama em uma grande festa de gala quando, de repente, se vê invisível. Ao perceber que finalmente poderia andar sem ser notada pela imprensa e por seguranças, resolve dançar em cenários cotidianos, como no metrô e no meio da rua, debaixo de uma chuva.

O vídeo faz alusão ao período em que ela sumiu da mídia e em como esse tempo fez bem pra ela, e o resultado ficou bem melhor do que a os clipes de "...Ready For It?" e "End Game". É inevitável não lembrar dos vídeos da Sia, principalmente "Chandelier" e "Cheap Thrills", o que é um baita elogio. Ainda assim, as danças performáticas de Taylor não casam com o ritmo de "Delicate" e toda a ideia não funciona com a letra da música.

Valeu a tentativa de abandonar a narrativa "Ghost In The Shell", mas a sensação que se tem é que a relação entre Josephn e Taylor está bem desgastada e que está mais do que na hora dela começar a trabalhar com outros diretores.

"Look What You Made Me Do" segue como o clipe mais memorável da era "reputation" (e, provavelmente, da carreira de Taylor). Quem sabe na próxima? 

SZA confirma o lançamento de uma versão deluxe do "Ctrl": "Já tenho 6 faixas bônus"

SZA já havia deixado no ar a possibilidade de lançar uma versão deluxe de seu disco de estreia, "Ctrl", mas parece que esse lançamento realmente vai acontecer - e com pelo menos 6 novas canções! 



É o que ela confirmou em seu Twitter neste sábado (10). Uma fã comentou em um vídeo onde SZA canta um verso não lançado de “Love Galore”, pedindo pra que ela liberasse essa nova versão como uma faixa bônus do “Ctrl”. A resposta de SZA não poderia ser melhor: além de falar sobre as 6 faixas novas, ela avisou que “temos espaço para colocarmos mais”


Não reclamando, porque vamos amar escutar uma nova versão do “Ctrl”, mas não seria nada mal se ela juntasse essas 6 canções com mais algumas e lançasse um novo álbum, né? Quanto mais SZA, melhor!

Um dos discos mais aclamados de 2017, “Ctrl” já contou com singles como “Drew Barrymore”“Love Galore”“Supermodel” e mais recentemente, “The Weekend”. Com o “Ctrl”, SZA concorreu em inúmeras categorias do Grammy, sendo a mulher com mais indicações nessa ano, mas, infelizmente, saiu de mãos vazias.

Atualmente, ela sente o gostinho do top 10 da Billboard Hot 100 com “All The Stars”, parceria com Kendrick Lamar para a trilha de “Pantera Negra”.

Principal revelação da música pop em 2018, Sigrid anuncia lançamento de EP

A vitória no Sound Of 2018, prêmio da BBC para artistas em ascensão, tem rendido bons momentos a Sigrid. Além de performar em diversos programas de rádio e TV, a garota viu seu atual single, "Strangers", escalas a parada do Reino Unido, chegando ao Top 10.




Para aproveitar bem o ótimo momento em sua carreira, nada melhor do que lançar mais algumas músicas, né? Por isso, ela revelou nesta sexta-feira (09), em suas redes sociais, que um EP, ainda sem nome, chega na próxima quarta-feira.

Junto com o anuncio ela liberou também uma capa com uma tracklist - ou quase isso. É que todos os títulos das músicas estão rabiscados, e cabe a gente tentar adivinhar alguma coisa por essas brechinhas.

A primeira faixa nos parece bem certa: "Raw", apresentada recentemente por Sigrid em um vídeo especial pós-vitória no "Sound Of".



Esse será o segundo EP da norueguesa. O primeiro, "Don't Kill My Vibe", foi lançado em maio do ano passado e contou com quatro músicas que, mesmo quase um ano depois, continuam sendo tão refrescantes quanto da primeira vez que escutamos. 

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