Agora sim! Lily Allen lança oficialmente seu novo single, "Trigger Bang"

O novo single de Lily Allen, "Trigger Bang", caiu na internet há alguns dias, o que fez a cantora prometer que o lançaria oficialmente o mais rápido possível. Como promessa é dívida, Lily liberou a canção, uma parceria com o rapper Giggs, em todas as plataformas de streamings nesta segunda-feira (11). 

"Trigger Bang" traz elementos vistos em todas as fases da carreira de Lily, e deve agradar tanto aos fãs órfãos de seus primeiros álbuns, "Alright, Still" e "It's Not Me, It's You", quanto aos que curtiram a proposta radiofônica de seu último disco, "Sheezus"


"Trigger" é a primeira música lançada pela inglesa desde 2014, quando liberou o "Sheezus", álbum com uma proposta mais radiofônica, eletrônica e comercial, que contou com os singles "Hard Out Here" e "Air Balloon"



O quarto disco de Lily Allen deve ganhar o nome de "The Fourth Wall" (a gente viu o que você fez aí, Lily) e será lançado em 2018. 

Último dia da CCXP 2017 teve Alicia Vikander e Will Smith cantando música de “Um Maluco no Pedaço”

Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

Igualmente incrível aos dias anteriores, o quarto e último dia da CCXP 2017 encerrou o evento, que se consolidou como a maior Comic Con do mundo, com chave de ouro.

Para dar aquele quentinho no coração de todos os que cresceram lendo os gibis da Turma da Mônica, comecemos pelo painel da Maurício de Sousa Produções. Lá foram divulgadas as primeiras imagens do elenco de “Turma da Mônica: Laços”, o primeiro filme live-action da turminha, caracterizado e gente, a fofura é real. Além disso, foram anunciadas três novas HQs – “Astronauta IV” e “Cebolinha”, por Gustavo Borges, e “Horácio”, por Fábio Coala – e uma série animada do Astronauta.

Por mais que o painel da Maurício de Sousa Produções tenha sido puro amor com um toque de nostalgia, não podemos negar que tiveram painéis com um apelo muito maior, como os da Warner e Netflix. O primeiro não foi nem um pouco simplório e trouxe ninguém mais do que a ganhadora do Oscar Alicia Vikander, enquanto o segundo também não ficou por baixo e trouxe a lenda Will Smith. Mas first things first: o painel da Warner começou com “Jogador nº 1”, novo longa de Steven Spielberg, e, para falar sobre o filme, o evento contou com a presença de Tye Sheridan (protagonista) e Simon Pegg. Rolou também a exibição do primeiro trailer, que já está disponível.

Dwayne “The Rock” Johnson deu as caras num vídeo sobre “Rampage” e foi anunciado também, através de um outro clipe, duas novidades para 2018: “It: A Coisa 2” e “A Freira”. Além destes, outro vídeo que rolou foi o de “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, com um vídeo de Eddie Redmayne – além de uma imagem oficial que já havia sido divulgada anteriormente.

Agora, rufemos os tambores para a realeza do cinema: Alicia Vikander vem por aí.A protagonista de “Tomb Raider: a Origem” foi o grande destaque do painel da Warner e contou bastante sobre as cenas de ação do filme. Vikander ficou emocionada com o carinho do público, que a aplaudiu de pé. A ganhadora do Oscar disse, surpreendentemente, que pela primeira vez realmente se sentiu como uma estrela. Ao final do painel a fada sueca ainda posou para fotos com cosplayers vestidos com figurinos inspirados no filme.

Após esse momento de êxtase, o painel foi concluído com uma mensagem gravada de Jason Momoa sobre “Aquaman” e os logos atualizados dos próximos lançamentos da DC: “Aquaman”, “Shazam!”, “Mulher-Maravilha 2”, “Esquadrão Suicida 2”, “Liga da Justiça Sombria”, “The Batman”, “Tropa dos Lanternas Verdes”, “Flashpoint" e “Batgirl”.

"...I'll tell you how I became the prince of a town called Bel Air". Reconhecem este trecho de música? Quem a canta esteve no último painel da CCXP 2017 e, ainda, deu uma palhinha para os fãs e relembrou a canção do seriado "Um Maluco no Pedaço". Sim, Will Smith compareceu à ocasião para divulgar "Bright", no painel da Netflix, ao lado de Joel Edgerton e do diretor David Ayer. O trio se mostrou bem animado para falar sobre o longa e Smith até já "pediu' por uma continuação. Tanto Smith quanto Edgerton ressaltaram, também, o quão rígido Ayer (que já havia trabalhado com Smith em "Esquadrão Suicida") é no set – até brincaram dizendo que, assim, sentiam medo de verdade.

Tudo que é bom dura pouco e a CCXP 2017 não poderia ser diferente. Mesmo depois de tanta correria por parte do Salvani e Tintel, que estiveram presencialmente no São Paulo Expo fazendo esta cobertura especial, só nos resta dizer: sim, foi épico. E que venha a CCXP 2018!

Billboard libera suas tradicionais listas de final de ano e, sem surpresas, não vemos quase nenhuma mulher

Chegamos ao final do ano, o que significa que é hora da Billboard liberar o tradicional Year End Chart, listas de fim de ano que apontam os maiores artistas, músicas e discos, baseado nas posições e estabilidades dos mesmos em diversos charts.

Sem surpresas, o Year End Chart de 2017 comprova que esse foi um ano bem ruim para as mulheres.

Entre as top músicas da Hot 100, para que contabiliza vendas, streamings e spinns de rádios pra contabilizar as principais canções do ano, por exemplo, encontramos apenas uma canção com a participação de uma mulher, sendo esta “Closer”, do The Chainsmokers com a Halsey. Confir ao ranking completo:

1. Shape Of You – Ed Sheeran
2. Despacito – Luis Fonsi & Daddy Yankee feat. Justin Bieber
3. That’s What I Like – Bruno Mars
4. HUMBLE. – Kendrick Lamar
5. Something Just Like This – The Chainsmokers & Coldplay
6. Bad And Boujee – Migos feat. Lil Uzi Vert
7. Closer – The Chainsmokers feat. Halsey
8. Body Like A Back Roud – Sam Hunt
9. Believer – Imagine Dragons
10. Congratulations – Post Malone feat. Quavo


Na parada de Top Artistas, a situação é ainda pior. Não há nenhuma mulher no Top 10, e a primeira cantora a aparecer no ranking é Ariana Grande, em 15º lugar. No Top 20, apenas mais uma mulher dá as caras: Rihanna, em 20º. Vale lembrar que ambas lançaram seus últimos discos em 2016. Tá sofrido.

Essa é a lista geral dos principais artistas de 2017:

1. Ed Sheeran
2. Bruno Mars
3. Drake
4. Kendrick Lamar
5. The Weeknd
6. The Chainsmokers
7. Justin Bieber
8. Future
9. Shawn Mendes
10. BTS

E essa é a lista de artistas femininas de 2017:

1. Ariana Grande
2. Rihanna
3. Halsey
4. Taylor Swift
5. Lady Gaga
6. Alessia Cara
7. Selena Gomez
8. Demi Lovato
9. Adele
10. Katy Perry



Na lista de Top 200 álbuns, a situação é praticamente a mesma. A primeira cantora a aparecer é Rihanna com seu "ANTI", lançado no início de 2016. Ela chegou 23º lugar. Confira o Top 10:

1. DAMN. – Kendrick Lamar
2. 24K Magic – Bruno Mars
3. Starboy – The Weeknd
4. Divide – Ed Sheeran
5. Drake – More Life
6. Soundtrack – Moana
7. Post Malone – Stoney
8. Migos – Culture
9. Original Broadway Cast Recoring – Hamilton: An American Musical
10. J. Cole – 4 Your Eyez Only

Já começamos nossas orações para o Year End Chart de 2018 ser melhor. 

Os dias de "Closer" acabaram! Halsey alcança o top 10 da parada americana com "Bad At Love"

Depois de alcançar um sucesso inesperado em “Closer”, parceria com o The Chainsmokers, Halsey começa a trilhar seu caminho para, merecidamente, brilhar sozinha. É o que a nova atualização da Billboard Hot 100 nos comprova ao revelar que que “Bad At Love”, seu novo single, entrou no Top 10! 

Após escalar a parada americana durante semanas e bater na trave ao parar no 11° lugar, a faixa chegou a 8ª posição na atualização desta segunda-feira (11), sendo a primeira música solo de Halsey a alcançar o Top 10.
 

É aquele ditado: I’m bad at love, but you can’t blame me for trying.

Apesar de estar se saindo bem em vendas e em streamings, “Bad At Love” está se destacando mesmo nas rádios, e é, atualmente, a terceira música mais tocada nos Estados Unidos. Hitou mesmo, viu?

Antes de “Bad At Love”, o maior hit solo da Halsey tinha sido “Now Or Never”, que chegou ao Top 20 da Hot 100. As duas músicas são singles do “hopeless fountain kingdom”, disco lançado por ela nesse ano.

Top 10 com The Chainsmokers? Nunca mais!

Crítica: "Thelma" e o cinema de super-herói lotado de metáforas (e lesbianidade)

Quando você for contar para os seus filhos (isso se você não já os tiver) sobre como era o cinema "no seu tempo", provavelmente você falará que viveu a era dos super-heróis na telona. Sem entrar nos méritos desse sub-gênero, desde o sucesso de "Homem-Aranha" em 2002, os quadrinhos de mutantes, alienígenas e dotados de poderes especiais invadiram o cinema, rendendo bilheterias cada vez maiores e sequências que criam todo um universo próprio.

"Thelma", o representante norueguês ao Oscar 2018, também pega carona nessa vertente, porém, longe de Hollywood, subverte a narrativa já óbvia dos longas heroicos, criando um material menos comercial e mais subjetivo, tirando a pipoca e colocando simbolismos, o que é sempre bom, afinal, dá uma diferenciada dentro de um modelo cada vez mais batido.

A obra conta a história de Thelma (Eili Harboe), uma estudante que sai do interior para a capital quando passa na faculdade. Inserida num contexto contrastante, a jovem ultrarreligiosa, virgem e sem tanto preparo social se vê apaixonada por outra garota, Anja (Kaya Wilkins) - o nome sugestivo, para o português, soa correto. Essa relação vai desencadear uma série de mudanças na vida de Thelma, que descobre lados desconhecidos de sua própria natureza.


Se você for da roda cinéfila, essa premissa irá te lembrar de outro filme: "Grave", da francesa Julia Ducournau, sobre uma garota com pais bastante repressores que, ao entrar na faculdade e comer carne pela primeira vez, descobre ser uma canibal. Curioso termos dois filmes tão próximos em lançamento e premissa, mesmo cada um indo para caminhos diferentes - e com "Grave" sendo um pouco superior.

Mesmo à distância, os pais de Thelma controlam sua vida via telefone. Eles sabem todos os horários da filha, que não consegue nem mentir sobre cada passo do seu dia. Quando conta sobre sua infância, ela narra como o pai segurava sua mão sobre o fogo e dizia que assim era o inferno, eternamente, caso ela pecasse. Bebida é proibido, sexo então, fora de questão.


Aí ela conhece Anja. Durante o encontro, uma forte atração surge por parte de Thelma, que começa a sofrer um ataque epilético, enquanto animais ao redor agem estranhamente, com pássaros se atirando nas janelas e morrendo. Seus sonhos agora são preenchidos por uma cobra negra que rasteja determinadamente até sua cama. Esses eventos são prelúdios do desabrochar dos seus poderes paranormais.

Longe dos pais, no meio da nova vida completamente diferente, a garota cai nas graças dos médicos e passa por diversos exames para tentar encontrar a causa dos ataques. Remetendo ao clássico "O Exorcista" (1973), Thelma é submetida a torturantes procedimentos, assim como Linda Blair sofre nas mãos dos médicos em busca de algo que a ciência não explica. Porém, cada vez mais desesperada pelos estranhos acontecimentos em sua volta, a protagonista aceita percorrer esse caminho - sem contar para seus pais.


Mesmo sem encontrar uma justifica cientificamente plausível para sua condição, no fundo Thelma sabe o que acarretou tudo aquilo: Anja. Em suas fantasias mais obscuras, a garota deixa-se levar pelo prazer de ficar com a amiga, como na icônica cena em que ela engole a cobra de seus sonhos, numa clara referência ao pecado original, com Thelma aceitando a tentação. Mas ela ora fervorosamente para que deus tire esses pensamentos pecaminosos de sua cabeça.

Thelma, no fim das contas, é quase uma Carrie moderna - de "Carrie: A Estranha" (1976), obra-prima de Brian De Palma. Seus poderes nunca ficam absolutamente claros - assim como diversos pontos do longa. Joachim Trier, diretor e roteirista da obra, faz com que o espectador use de sua subjetividade para dar sentido às bizarrices da tela, sem soluções fáceis ou explicações tão explícitas.


“Thelma” é, sim, mais uma alegoria à repressão feminina – assim como “Grave”. A garota, presa dentro de uma redoma de vidro pela família, encontra os prazeres da vida – antes pecados – quando sai de sua gaiola, o que é representado pelos pássaros durante o longa. Em seu primeiro ataque, um pássaro voa diretamente para uma janela, como Thelma tentando fugir de sua prisão, para, só no final, conseguir vomitar a ave que vivia presa dentro de si.

Uma das vertentes mais interessantes no longa é o jogo nada simples entre “mocinhos” e “vilões”. Por se passar através do ponto de vista de Thelma, somos imediatamente colocados numa posição favorável à ela, e, consequentemente, contrária aos pais, todavia, vários elementos são dados à conta gotas através de flashbacks, que mostram que os pais podem não estar tão errados assim.


Não existe, aqui, um binarismo fácil, uma saída óbvia do que é certo ou errado. É fato que o fanatismo religioso que acorrenta Thelma é algo ruim, no entanto, sem conseguir controlar seus poderes, a garota causa dados irremediáveis quando extrapolados. Dentro dos acontecimentos, o que você faria se fosse os pais? Como lidar com algo humanamente inexplicável?

“Thelma” atinge nada longe o cinema de super-herói, sendo mais realístico e menos fantástico – toda a construção da personagem em nada se diferencia das construções dos mutantes na franquia “X-Men” -, entretanto, é inegável o requinte narrativo e técnico da película, usando metáforas e alegorias para deixar a cabeça do público voar. Com uma das melhores montagens do ano, “Thelma” consegue dialogar com diversas referências clássicas e atuais, além de instigar, provocar e, à maneira norueguesa, entreter.

Ao lado do coreano Jay Park, Charli XCX revela mais uma faixa de sua mixtape: ouça "Unlock It"

Charli XCX não para e, na semana de lançamento da sua nova mixtape, "Pop 2", nos entregou mais uma amostra do material, desta vez ao lado do cantor e rapper coreano Jay Park com a princesa do pop alemão, Kim Petras.

Sucedendo a colaboração com Tove Lo e ALMA em "Out of my Head", a nova faixa de XCX se chama "Unlock It" e, sob a produção de AG Cook e Life Sim, mantém a britânica pela PC Music, qual tem explorado desde o EP "Vroom Vroom", que contou com um single de mesmo nome.

Ouça abaixo:



E aí, gostou mais dessa ou "Out of my Head"?


"Pop 2" chega nesta sexta-feira (15) e, além de Tove Lo, ALMA, Jay Park e Kim Petras, trará participações de MØ, Carly Rae Jepsen e até da brasileira Pabllo Vittar, que participa da inédita "I Got It", com as rappers Cupcakke e Brooke Candy.

Pode entrar, hit do Carnaval! "Então Vai" é o novo single de Pabllo Vittar

Pabllo Vittar já começou a produção de seu segundo disco, mas isso não significa que ela vai deixar o "Vai Passar Mal" de lado. Com muitos potenciais sucessos para serem aproveitados em seu disco, ela fez uma escolha certeira e definiu "Então Vai", parceria com o Diplo, como seu novo single.

Caralho, meu coração tá muito cigano!

Em entrevista após o Melhores do Ano, premiação do Domingão do Faustão, onde levou o prêmio de "Música do Ano" com "K.O.", Pabllo revelou que o cabelo curto platinado que usou no evento é parte do look de seu novo vídeo.

Esse cabelo é por conta de um novo clipe que vou gravar chamado 'Então Vai'. Prometo clipes inovadores para 2018

Mal podemos esperar para comemorar mais um #1 no Top 50 do Spotify Brasil.

Vale lembrar que, nessa sexta-feira (15), poderemos escutar "I Got It", a parceria de Pabllo Vittar com Charli XCX, cupcakKe e Brooke Candy, presente na nova mixtape de Charli, "Pop 2".

Agora que vazou, a Lily Allen confirmou seu single de retorno: a deliciosa “Trigger Bang”

Já faz três anos desde que Lily Allen lançou o álbum “Sheezus”. Com singles como sua faixa-título, “Hard Out Here” e “Air Balloon”, o material não contou com um bom retorno comercial e, após encerrar seus trabalhos com essa era, a britânica não tardou em voltar aos estúdios.

A primeira amostra do que Allen andou fazendo se chama “Trigger Bang”. Anteriormente anunciada pela cantora em novembro, por seu Instagram Stories, a parceria com o rapper Giggs caiu na internet e, sem intenções de descartá-la enquanto single, a dona de “URL Badman” usou suas redes sociais para confirmar que a faixa estará em breve nas principais plataformas de streaming.


Ao menos na versão vazada, “Trigger Bang” parte de um lugar nem tão distante de onde “Sheezus” nos deixou: apesar de menos radiofônica, surge com um pop alternativo, aos moldes do que Lorde faria se tivesse uma parceria com a M.I.A. em suas mãos.

Sem a pegada eletrônica do álbum anterior, a faixa deverá agradar aos fãs de discos como “It’s Not Me, It’s You”, um dos mais importantes de sua carreira, carregando ainda vocais quase que abafados por uma estação de rádio de décadas anteriores, aqui alinhados com a sonoridade de outros artistas interessantes da atualidade, como Alabama Shakes e a banda HAIM.

“Trigger Bang” estava planejada para ser lançada apenas em fevereiro de 2018, mas, dado o seu vazamento e o aviso de Lily Allen, esperamos tê-la no Spotify e afins o mais breve possível. Agora é oficial: a nova era começou.

É agora o hit mundial: o remix de "Bum Bum Tam Tam", com J Balvin e Future, chega nessa sexta

Não é surpresa pra ninguém que, enquanto o próprio brasileiro recrimina o funk, artistas do mundo inteiro adoram o som e querem até aproveitar um pouquinho do sucesso do nosso ritmo musical. Agora, um dos maiores hits do gênero em 2017, "Bum Bum Tam Tam", do Mc Fioti, vai ficar internacional com o super remix com a participação de J Balvin, Future, Stefflon Don e Juan Magan, que sai nessa sexta-feira (15). 


A prévia divulgada segue o estilo do clipe do remix de "Mi Gente", e mostra muitas pessoas, entre elas os jogadores Neymar, Pogba e Drogba, além do DJ Snake, curtindo o som do brasileiro. Vemos também Shawn Mendes ouvindo a música pela primeira vez durante sua passagem pelo Brasil em setembro e, claro, gostando bastante do hit. 


Já sabemos qual música vamos colocar pra tocar na ceia de Natal da família.

Apesar da expectativa com relação a esse remix, "Bum Bum Tam Tam" também já ganhou uma versão bem interessante na voz de Jason Derulo



É legal falarmos também que, pra essa nova versão que sairá na sexta, teremos a participação de artistas de diversas partes do mundo: J Balvin vem da Colômbia, Future é dos Estados Unidos, Stefflon Don vem da Inglaterra e Juan Magan é da Espanha. Hit que vai selar a paz no mundo sim.

"Bum Bum Tam Tam" já acumula quase 500 milhões de visualizações em seu clipe oficial no YouTube, além de pouco mais de 70 milhões de streamings no Spotify. Não é pouca coisa não, viu?

Terceiro dia da CCXP tem Nick Jonas e Danai Gurira roubando a cena

Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

O terceiro dia da CCXP começou com o Auditório Cinemark lotadíssimo para a premiere de "Viva — A Vida é Uma Festa", da Pixar. Logo em seguida, rolou o painel de "Star Wars: Os Últimos Jedi", mostrando bastidores da produção. Para o terceiro painel do dia tivemos a "Marvel Studios" com a presença do diretor de "Pantera Negra", Ryan Coogler, através de uma transmissão ao vivo via satélite. Também rolou a exibição dos trailers de "Vingadores: Guerra Infinita" e "Homem-Formiga e Vespa".


Entre os painéis dos estúdios, rolou um bate-papo com Danai Gurira sobre "The Walking Dead" e o papel da mulher no entretenimento. A atriz de "Pantera Negra" contou um pouco sobre seu papel na série da Fox, dizendo que sempre aprendeu coisas novas por conta de sua personagem, como andar a cavalo e usar espadas. Danai aproveitou o espaço do painel para dizer que é importante ter mulheres com estes papéis fortes, que fujam do comum, com a Eleven de "Stranger Things".

A atriz ainda afirma que fazer isso não diminui os poderes dos homens, é mais uma questão de igualdade e parceria, citando como exemplo novamente a série da Netflix, especificamente o último episódio, onde Eleven e Jim Hopper trabalham em parceria para salvar a cidade. Falando um pouquinho de "Pantera Negra", ela conta que tem sido incrível toda a experiência, principalmente por interpretar uma personagem africana que, inclusive, fala no dialeto da região, assim como outros personagens.

A Sony Pictures arregaçou — perdão pela palavra. O estúdio trouxe muito conteúdo legal. Além da entrevista com o Nick Jonas por conta de "Jumanji", tivemos uma cena exclusiva do filme, e tá bem divertido, viu? Também rolou coisinha de "Hotel Transilvânia 3" e o trailer de "Homem-Aranha: No Aranhaverso". Depois tivemos a presença de Lin Shaye e Jason Blum para falar um pouquinho de "Sobrenatural 4". Por fim, transmissão ao vivo direto do set de "Venom", com Tom Hard, e camiseta pra todo mundo presente no painel.


Imagem cedida pela CCXP. Foto por Daniel Deák - Galpão de Imagens.

Para os dois últimos painéis: "God Of War" e Netflix. O painel do jogo da Playstation foi o primeiro totalmente voltado para esse mundo na CCXP. Já a Netflix trouxe conteúdo de sua nova série, "Altered Carbon", com a presença do elenco, e vídeos inéditos de "sense8".

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A CCXP 2017 já começou e o It Pop tem check-in garantido por lá. Aqui no blog, vai rolar bastante conteúdo especial, já no Twitter e Instagram está rolando cobertura em tempo real dos estandes e painéis da feira. Segue a gente lá. ♥

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