O velho Ed Sheeran segue vivo na inédita “Eraser” e ganha remix do Major Lazer para “Shape of You”

O cantor Ed Sheeran continua promovendo seu novo disco, “Divide”, e depois de emplacar o hit “Shape of You”, seguido dos singles promocionais “Castle On The Hill” e “How Do You Feel (Paean)”, apresentou a inédita “Eraser” durante um especial de aniversário da SBTV, divulgado na última terça-feira (28) pelo Youtube.

Na apresentação, sem plateia, Sheeran performou a música nova acompanhado apenas de seu violão e, no que depender dessa versão ao vivo, a música é mais uma das que soam como seu disco de estreia, “+”, se distanciando da faceta pop explorada em seu sucesso atual.

Algo que chama a atenção em “Eraser” é tê-lo falando mais do que cantando outra vez. Fórmula essa que funcionou em faixas como “You Need Me” e “Don’t”, dos seus dois últimos álbuns.

Olha só:


Decidido a se manter no topo das paradas, o ruivo revelou na última semana um remix do Major Lazer para “Shape of You”, com vocais da parceira do trio em “Light It Up”, Nyla.

Ouça abaixo:


O novo disco de Ed Sheeran será lançado na próxima sexta-feira, 3 de março.

Crítica: você não vai dizer "gimme more" para "Britney Ever After", desastrosa cinebiografia da princesa do pop

Quando estamos assistindo a uma cinebiografia, nossa percepção pela obra é construída de forma diferente. Ao assistir a adaptação da vida de determinada pessoa, você geralmente já sabe os principais acontecimentos – mesmo que a figura midiática não seja extremamente famosa, o panorama geral é conhecido pelo público na maioria dos casos. Há também as cinebiografias que têm como objetivo apresentar personalidades importantes, mas desconhecidas do grande público, como o caso de “Estrelas Além do Tempo”, no entanto, em termos gerais, você conhece a trama na tela.

Por ter essa ciência, as cinebiografias entram num concurso imaginário para ver quem consegue a melhor reprodução do real na tela. Quanto mais parecido o ator escalado para o protagonista ficar com a real pessoa, melhor. Os motivos são óbvios: tanto demonstra ótima produção para a composição do personagem como o básico fato de que a plateia irá se conectar muito mais facilmente se for “iludida” com as semelhanças.

Imagem: Divulgação/Internet
E quem não gosta de ver um ator encarnando uma figura popular de forma tão assustadora que até parece um sósia? Os exemplos do cinema moderno são muitos: Meryl Streep como Margaret Thatcher em “A Dama de Ferro”, Daniel Day-Lewis como Abraham Lincoln em "Lincoln", Salma Hayek como Frida Kahlo em "Frida", Eddie Redmayne como Stephen Hawking em "A Teoria de Tudo", David Oyelowo como Martin Luthe King em "Selma: Uma Luta pela Igualdade" e Natalie Portman como Jacqueline Kennedy no recente “Jackie”, muitos indicados e vencedores do Oscar pela atuação. 

Quando o/a ator/atriz não se parece tanto com a figura, a coisa complica mais, porém há meios de contornar a situação, como o caso de Michelle Willams em “Sete Dias Com Marylin”. A atriz, mesmo caracterizada, não era tão parecida assim com a lendária Marylin Monroe, entretanto, sua composição de gestos, trejeitos e voz conseguiu criar um link para que o espectador, enquanto via a atriz em tela, esquecesse que se tratava de outra pessoa. A magia do cinema está feita.

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Mas e quando o ator escalado se parece em NADA com o biografado real? É o caso do telefilme “Britney Ever After”. Produzido pelo canal americano Lifetime, o longa retrata a glória e a queda da princesa do pop Britney Spears, um dos maiores fenômenos culturais do século. A performer ficou famosa por surgir como a encarnação do “sonho americano”, porém, o estrelato e a pressão, além de problemas pessoais, fizeram com que ela caísse em danos psicológicos, protagonizando cenas icônicas na cultura pop.

Natasha Bassett foi a escolhida para encarnar Britney. Uma palavra pode definir bem a atriz: coitada. E nem é pela atuação, bastante fraca, mas por ter sido escolhida para viver um ícone tão grande sem parecer com o mesmo. Quase nenhuma composição de Bassett remete à Britney: alguns trejeitos lembram o da cantora de “Toxic”, mas de resto, a voz com sotaque forçado e a simples e elementar forma física da atriz estão longe do real. É impossível imergir na história quando sua maior estrela não nos faz acreditar no que está na tela.

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É bem sabido que, por se tratar de um telefilme, a produção careça de recursos – não há aqui o orçamento das grandes produções hollywoodianas, muitas das que fizeram os bem sucedidos filmes citados anteriormente. Entretanto, encontrar uma atriz que pareça minimamente com o sujeito escolhido para retratar é o básico do básico – a própria Lifetime já conseguiu resultados melhor com "House of Versace", escalando Gina Gershon para viver Donatella. Até a drag queen Derrick Barry parece MUITO mais com a Britney que Bassett. Com essa grande falha, o filme já perde bastante. Tal limitação poderia ser minimizada por uma boa direção, fotografia caprichada e edição coerente, todos os itens inexistentes em “Britney Ever After”. A edição, em especial, que mistura drama com documentário, é um horror.

Outro ponto da produção que esbarrou em dificuldades é que aqui se trata de uma cinebiografia não autorizada, ou seja, nada que envolva a marca Britney pode ser usado. Como ela é figura ligada à música, espera-se que suas canções estejam no filme, afinal, acima de tudo, foram elas que deram o sucesso da cantora, contudo, apenas duas músicas são regravadas pela atriz, “Satisfaction” e “I Love Rock’n Roll”, pois ambas já eram regravações feitas por Britney. Músicas originais (e sem o menor brilho) foram feitas para o filme, outro ponto que corta a conexão do espectador, órfão dos hits “Baby One More Time”, “Oops I Did It Again” e tantos outros. Imagine um filme da Madonna sem "Like A Prayer" ou do Michael Jackson sem "Thriller".

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O principal motivo para gerar o interesse em cinebiografias é, claro, as reconstituições dos maiores acontecimentos da vida da pessoa biografada, dando mais ênfase ainda quando este viveu eventos que entraram pro imaginário popular. Muitas vezes tais eventos são de cunho trágico – como vemos JFK sendo assassinado ao lado da esposa em “Jackie” –, o que coloca a obra numa posição delicada: ela tem que tratar tudo de maneira com que não vire mero circo sensacionalista. “Britney Ever After” encontra três eventos tristes da história de Britney: a cena do ataque aos paparazzi com o guarda-chuva, o momento em que a cantora raspa o cabelo e a malfadada apresentação no Video Music Awards (VMA) de 2007.

Grandes esforços deveriam ter sido feitos na reconstituição de tais cenas tão famosas na carreira da princesa do pop, mas, com exceção do ataque com o guarda-chuva, as outras não conseguem o devido impacto. A cena em que Britney raspa a cabeça é feita com uma peruca artificial e montada de forma quebrada, talvez em “respeito” ao momento, enquanto a apresentação no VMA é um desastre por 1 não ter a música original, “Gimme More”, pelos motivos já citados, e 2 não ser feita em local minimamente parecido com o palco da premiação (ao que parece, é utilizado o mesmo palco o filme inteiro). Custava nada uma ensaiada com o vídeo original para pelo menos assistirmos e lembrarmos do evento. No fim das contas, o que seria o prato principal do longa foi feito de forma pobre. Resta o quê, então?

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A “missão” de “Britney Ever After” pode ser definida como a humanização de Britney Spears, objetivo geral de muitas cinebiografias. O filme tenta dar um enfoque mais pessoal numa figura que sofreu tanto pela mídia, todavia, os eventos roteirizados são bastante mal feitos, sem um arco narrativo que dê sustentação ao colapso psicológico enfrentado pela protagonista. É tudo jogado na tela de forma desleixada, soando ainda mais fraco pelos problemas já explanados – isso quando não esbarramos em cenas constrangedoras, como a “briga” em forma de dança de Britney e Justin Timberlake (interpretado por Nathan Keyes, esse, pelo menos, lembra o real cantor). “As Branquelas” encontrou seu sucessor.

Há vários pontos aqui passíveis de perdão, mas quando todos se unem, depende muito da boa vontade do espectador engolir “Britney Ever After”. Acertando em nenhum dos aspectos que se propôs, perdemos aqui uma obra que poderia retratar os males da era do TMZ e como a mídia sanguessuga pode arruinar a vida de alguém. Esse “Britney Never After” falha como cinebiografia, como produto para os fãs da cantora e, em primeiro lugar, como cinema, conseguindo ser pior que “Crossroads: Amigas Para Sempre” ao fazer algo teoricamente corajoso (contra a vontade da figura retratada) de forma desastrosa – as vezes é melhor não fazer do que fazer mal feito. Quando nem o icônico vestido jeans é feito minimamente parecido (no filme nem vestido é), a coisa está feia. Desculpa, Britney.

O Oscar não fez mais do que a sua obrigação e ainda há muito o que problematizar

Ainda que estejamos em um dos momentos mais críticos da política mundial, com líderes autoritários e conservadores, carregados de discursos preconceituosos e discriminatórios, presenciamos uma das melhores fases em relação a sociedade, que tem se mostrado cada vez menos conformada com as grandes instituições e seus copos-meio-vazios. A tal geração que “vê preconceito em tudo”, porque ele implicitamente está ali.

Quando o público manifestou sua insatisfação com o Oscar, dando voz ao movimento #OscarSoWhite, eles não estavam realmente preocupados com o prêmio do grande evento, mas, sim, com o que ele representa para todas as pessoas negras, das que assistem à premiação anualmente e veem seus semelhantes sendo preteridos aos que trabalham no meio e percebem a desvalorização de seus trabalhos, independente do esforço feito.

No seu discurso durante o Emmy Awards de 2015, a atriz Viola Davis aproveitou o atual momento de sua carreira e espaço alcançado para destacar que a problemática vai bem além das premiações, uma vez que essa desvalorização começa na escolha dos atores e personagens para a produção do filme. Ela explicou que a diferença entre atrizes negras e brancas são as oportunidades.


E, sobre essa fala, não fica difícil comprovar. São inúmeros os atores e atrizes negros que sabemos serem muito talentosos, e vários deles já ganharam prêmios importantes dentro do meio, mas quantos foram por papéis que não fossem escravos, jovens viciados em drogas e, principalmente em relação às mulheres, empregadas domésticas?

A discussão soa ainda mais preocupante se pensarmos nas categorias técnicas, majoritariamente dominada por homens, e um exemplo recente foi a indicação de Joi McMillion ao Oscar 2017, pela edição de “Moonlight”, uma vez que ela se tornou a primeira mulher negra indicada nesta posição – e perdeu.

Numa tentativa de se mostrar mais democrático e, ainda que gradualmente, demonstrar estar ouvindo a demanda pública, o Oscar desse ano entregou o grande prêmio da noite para “Moonlight”, que disputava contra o favorito – e branco demais – “La La Land”, e tê-los como vencedores não só é importante por se tratar de uma produção feita por artistas negros, como também por sua temática, que aborda dos recortes raciais à luta contra a homofobia.

Viola Davis, que já se tornou um dos maiores ícones negros do cinema atual, também teve a oportunidade de levar seu primeiro prêmio e, como bem definiram pelas redes sociais, na verdade foi o evento quem teve a chance de ter entre seus vencedores uma atriz no cacife de Davis. A noite ainda marcou o fato dela se tornar a primeira atriz negra da história premiada pelo Oscar, Emmy e Tony Awards por sua atuação.



Não só por seus indicados e vencedores, o Oscar desse ano também se mostrou empenhado em fazer a diferença por meio dos discursos de todos que subiram no palco da premiação, incluindo o apresentador Jimmy Kimmel, levantando debates, ainda que de forma descontraída, sobre a política xenofóbica de Donald Trump, entre outras facetas recém-resgatadas do antigo “sim-você-pode” Sonho Americano.

Apesar do clima ser de comemorações, é importante não nos esquecermos de que a representatividade vai além dos prêmios entregues neste ano, devendo a exigência do público se manter tão rígida quanto nas edições anteriores, e, mais do que isso, se faz necessário que cobremos ainda mais diversidade para as premiações que estão por vir, pra que tenhamos eventos cada vez mais negros, que reconheçam o talento das mulheres em todas as camadas das produções, como fazem todos os anos com os homens, e também LGBTQ, como foi “Moonlight”.

“Marijuana”? “Minnesota”? Como se chama o novo single da Lorde?

O acontecimento pop meticuloso, Lorde, lançará na próxima quinta-feira (02) o seu novo single e, horas após circular pela rede mundial de computadores uma prévia da canção, o ícone neozelandês usou suas redes sociais para revelar um site que deverá ser usado para promover o seu retorno, chamado “I Am Waiting For It” (“tô com o cu trancado de tanto esperar”, em tradução livre).

A parte interessante é que a página não traz nenhuma mensagem, sendo toda em branco, entretanto, carrega um título misterioso, no qual temos nove letras, tendo apenas duas delas reveladas: M********A.
Nós propositalmente abrimos o disco “Pure Heroine” no Spotify, pra que a impressão de tela ficasse melhor contextualizada – e ouvimos “Buzzcut Season” até o final, obviamente.
Levando em consideração que estamos falando da volta de uma importante estrela pop, tudo nos leva a crer que seja essa uma espécie de “jogo da forca” com seu novo single, com a vantagem de ninguém será realmente enforcado – ao menos é isso o que esperamos. E, como bons telespectadores de CSI que somos, já tentamos desvendar qual era a palavra misteriosa.

Nas primeiras pesquisas, percebemos que existem poucas palavras comuns em inglês com nove letras, que comece com “M” e termine com “A”, mas o que poderia nos ajudar, só tornou as coisas mais complicadas.


Para tentar avançar rapidamente com as investigações, acessamos então um site chamado “WordByLetter.com”, que nos ajuda a encontrar palavras de acordo com sua quantidade de letras e posições daquelas quais já conhecemos (!) e, felizmente, ele listou algumas possibilidades de títulos em potencial para o novo single de Lorde.

Como haviam muitas palavras, descartamos algumas que consideramos improváveis de ser o que procuramos, como “Madrepora” e “Molybdena”, que não nos parecem bons títulos para singles de retorno, e chegamos então as opções abaixo.

Nossas apostas estão entre “Myocardia” e “Marijuana”.

Mais de 1250 dias após lançar seu primeiro CD, Lorde finalmente estreará uma música nova

Hoje fazem exatos 1250 dias desde que Lorde lançou seu álbum de estreia, “Pure Heroine”, e apesar de já esperarmos o seu retorno para algum momento entre março e abril, como adiantamos há algum tempo, não conseguimos deixar de pirar um pouco ao saber que ela FINALMENTE deu algum sinal de vida sobre seu novo trabalho e, mais, nos deu uma data.

A volta da cantora neozelandesa com seu pop meticuloso está marcada para o dia 2 de março e, por esses menos de cinco segundos presentes na prévia que tem acompanhado um anúncio do seu retorno na televisão internacional, estamos certos de que Lorde está pronta para suprir todas nossas expectativas e, sem dúvidas, manter a música pop dentro dos trilhos, trazendo mais um importante acontecimento para indústria, como foi seu primeiro hit, “Royals”.

Sinta isso com a gente:



QUE HINO.

Pra quem não se recorda, Lorde conquistou o mundo com o single “Royals”, do seu EP chamado “The Love Club”, e um pouco mais tarde consolidou seu nome como uma das revelações de 2013 e 2014 com o disco “Pure Heroine”, do qual extraiu singles como “Tennis Court” e “Team”.



Mais tarde, a menina foi convidada para participar da trilha sonora de “Jogos Vorazes: Em Chamas” e, posteriormente, assinar o disco do filme seguinte, “A Esperança”, o que nos rendeu faixas como “Everybody Wants To Rule The World”, “Yellow Flicker Beat”, “Ladder Song” e “Meltdown” (“MELTDOWN”!).




Nesse meio tempo, ela ainda colaborou com o produtor Son Lux, na faixa “Easy”, e com a dupla Disclosure, no que já antecipava a sua salvação da música pop, “Magnets”:



Sentimos como se esperássemos pelo dia 2 de março desde os nossos quatro anos.

Demi Lovato pode lançar CD experimental, com produções do Flume e Sia, e mais controle criativo

Com saudades da Demi Lovato? Ao que tudo indica, a cantora e, inclusive, indicada ao último Grammy, está preparando seu retorno para esse ano, dessa vez lançando seu primeiro disco fora da gravadora que a acompanhou desde o começo da carreira, a Hollywood Records. E nos deixando ainda mais curiosos para ver o que ela vai fazer nessa era, vazaram no ARTL, fórum online conhecido por divulgar notícias sobre faixas e álbuns que ainda não foram lançados, algumas informações sobre seis novas músicas que devem estar no disco.

A primeira canção mencionada se chama "Concentrate" e foi descrita como uma mistura da sensualidade de "Wildfire", da própria Demi, e do instrumental de "Can't Feel My Face", do The Weeknd. Ela contém uma estrutura diferente, começando pelo refrão, e os produtores são o Ali Payami e o Max Martin. A americana já teria postado no Twitter um trecho dela: "When you're done with me, I can't even concentrate... Concentrate..."


"Proof", que já foi registrada por Lovato e, de acordo com rumores, foi produzida pelo Flume, tem uma vibe experimental, e conta com uma batida depois do segundo refrão que soa estranha a princípio, mas que funciona. "Emotion", que até já teve uma prévia revelada na série que o Nick Jonas lançou no ano passado pelo Tidal, também vem nesse estilo e é descrita como "muito experimental e não soa como nada que algum artista já tenha feito".


"Night Fever" é definida como catchy, sobre se divertir à noite e com "I got that night fever to rock with anybody, feeling like I could be everybody" como parte da letra. O autor da postagem também revela que os vocais da cantora estão sendo usados de forma diferente, como ela não costumava usar. 

"Holding Up All We Have", uma das faixas mais promissoras, é um mid-tempo co-composto pela Sia, cuja letra é um pouco genérica, mas a batida R&B com dubsteep é muito boa. O fórum ainda diz que a bridge é um pouco estranha, no último refrão Sia e Demi harmonizam suas vozes e o produtor é o Greg Kurstin, que acabou de ganhar o Grammy de Produtor do Ano. Lovato está sedenta. 

Porém, a música que teve mais informações divulgadas foi "Gone", composta pela Diane Warren e completamente produzida pela ex-Disney. Ela é descrita como a mais emotiva de todas: "Você vai chorar muito, Demi cantou como nunca nessa música, os vocais são nível Whitney Houston. Ela começa com uns vocais acapella e cresce até o nível de realeza de "I Will Always Love You". EITA! Liberaram até o início de "Gone":

"A queen lost her throne today
And God watched all her love fade away
Tears rolling down her cheek
Filled the rivers of her soul so deep
Faith was questioned, life was abandoned
For another chance that left her stranded"


Ao final, o usuário que postou tudo isso fez um resumo de como estão as canções e esse CD como um todo:

No geral, com essas seis músicas, este será seu melhor álbum. É extremamente diferente de tudo que Demi já fez e da música pop em geral. Se ela conseguir alguns hits, eu vou amar. Ela pode mudar o cenário da música se jogar as cartas certas. A aclamação da crítica está chegando.

O autor do post ainda afirma que a americana está tendo o controle criativo do álbum, não quer nenhuma colaboração e que "ela está compondo sozinha também e quer que todas as músicas sejam escritas principalmente por ela com apenas alguns co-compositores".

What's wrong with being conceitual?

Tá todo mundo se pegando muito no novo clipe da Ariana Grande, "Everyday"

Ariana Grande não esperou nem o Oscar acabar pra lançar seu novo clipe. O vídeo de "Everyday", parceria com o rapper Future e quarto single do "Dangerous Woman", saiu na madrugada dessa segunda (27) e veio recheado de muita, muita, MUITA pegação! 

Na produção vemos alguns casais ficando de forma bem aleatória em ambientes comuns do dia à dia: tem gente se pegando na rua, na lavanderia, no trabalho e até no ônibus. Toda hora é hora e todo lugar é lugar. E, no meio disso tudo, enquanto muitos olham chocados para as pessoas se agarrando, Ariana faz aquela amiga que não tá beijando ninguém, mas comemora muito quando os amigos se dão bem. 

É importante destacar também a diversidade dos casais mostrados, que vão desde duas mulheres, passando por um par interracial e até dois velhinhos mandando ver! Amor (e pegação) é pra todo mundo mesmo! 



EVERYDAY, EVERYDAY, EVERYDAY! 

A sorte está la la lançada: estas são as nossas apostas para o Oscar 2017

Hoje é o grande dia, amados! A cerimônia do Oscar acontece hoje e nós reunimos todos os membros de cinema para dar pitaco e lançar nossas apostas sobre quem leva a melhor na premiação. Como o nosso próprio título já condena, "La La Land" não só o favorito da Academia, como também nosso. Mas fica tranquilo, fomos super justos em várias categorias. Vem!




Melhor Trilha e Canção Original: "La La Land: Cantando Estações"
"La La Land" e "Moana" são os musicais que se destacaram em 2016, e ambas as produções são concorrentes nestas duas categorias. A única diferença é que "La Land Land" tem duas músicas na categoria Melhor Canção Original, sendo elas "Audition" e "City Of Stars". "LLL" deve levar ambas as categorias para a casa; "City Of Stars" é quem deve dar o prêmio de Melhor Canção Original. — José Salvani

Melhor Fotografia: "La La Land: Cantando Estações"
Numa das categorias mais concorridas da noite, “La La Land” deve abocanhar o favoritismo também em “Melhor Fotografia”. Como já foi comprovado, a Academia ama planos sequência – “Birdman” e “O Regresso” estão aí pra provar –, imagine quando esses planos são musicais e uma ode à própria arte. Linus Sandgren, fotógrafo de “La La Land”, realizou um trabalho maravilhoso, seja nas grandes sequências musicais – “Another Day of Sun” é de cair o queixo –, seja pelos momentos mais intimistas. Não foi por acaso que ele levou quase todos os prêmios de “Fotografia” da temporada. — Gustavo Hackaq

Melhor Figurino: "Jackie"
Só pelo terno rosa o filme levaria o prêmio para casa, porém a figurinista Madeline Fontaine vale ser destacada por seu trabalho também pela recriação minuciosa de vários figurinos de Jacqueline Kennedy e também pela reinvenção de alguns deles. Fontaine consegue transmitir com maestria todo o glamour da ex-primeira dama. Infelizmente, este será um dos únicos prêmios que "Jackie" deve levar. — José Salvani

Melhor Roteiro Original: "Manchester À Beira-Mar"
Universalmente aclamado, o drama com ares de humor negro “Manchester À Beira Mar” é um filme bastante simples, mas vitorioso pelas atuações impecáveis de Casey Affleck, Lucas Hedges e Michelle Williams (todos indicados ao Oscar), no entanto, é o roteiro de Kenneth Lonergan, também diretor do filme, que orquestra o espetáculo. Original, tocante e até estranho, o trabalho escrito do diretor/roteirista deve arrematar o Oscar de Roteiro Original caso o brilhantismo de “La La Land” (em muitas partes justificado) não cegue os votantes. Além disso, como um dos principais indicados a Melhor Filme, “Manchester” não pode sair sem um dos principais prêmios da noite. — Gustavo Hackaq

Melhor Roteiro Adaptado: "Moonlight: Sob A Luz do Luar"
Além de ser o segundo mais indicado da noite (em oito categorias), “Moonlight” é o filme mais aclamado e premiado de 2016. Está claro que a Academia morreu de amores pelo encanto cinematográfico de “La La Land”, o que afasta “Moonlight” do prêmio máximo, mas a sua importância social e o poderosíssimo roteiro não poderão sair de mãos abanando. É certo que o lindo roteiro de “A Chegada” ainda está na briga da categoria, porém, a força motriz de “Moonlight” habita em seu discurso, e Barry Jenkins (também diretor do longa) e Tarell Alvin McCraney (co-roteirista e criador da obra que originou o filme) serão vencedores exemplares na era de Donald Trump. Um texto sobre um homem negro e gay vencedor do Oscar? Isso que fará a América grande de novo. — Gustavo Hackaq

Melhor Ator Coadjuvante: Mahershala Ali, por "Moonlight: Sob A Luz do Luar"
Mahershalla Ali tem pouquíssimo tempo de tela em "Moonlight", porém rouba a cena. O personagem do ator, Juan, é peça essencial para a construção de Chiron, servindo com uma espécie de figura materna que nunca teve, e Ali consegue entregar em pouco tempo uma atuação impecável e forte, necessária para o seu personagem. — José Salvani

Melhor Atriz Coadjuvante: Viola Davis, por "Um Limite Entre Nós"
Esse é, de longe, o Oscar mais fácil de acertar. Viola Davis levou praticamente todos os prêmios que concorreu pela atuação em “Um Limite Entre Nós”, incluindo os mais fortes, como o SAG, BAFTA, Globo de Ouro e o Critics' Choice. Claro, a artimanha de colocá-la como Atriz Coadjuvante só facilitou suas vitórias – mas ela tinha fortíssimas chances de vencer mesmo em Melhor Atriz. E os motivos são evidentes até no trailer do longa: a atriz entrega uma aula de atuação, coragem e sinceridade pelo papel difícil de Rose – que a rendeu um Tony em 2010 na readaptação de “Fences” no teatro. Não tem como escapar depois de três indicações, essa hora é tua, Viola. — Gustavo Hackaq

Melhor Ator: Denzel Washington, por "Um Limite Entre Nós"
Desde o início da corrida dourada, Casey Affleck vinha como o favorito a Melhor Ator pelo belo trabalho em “Manchester À Beira Mar”. Ele ainda é o grande nome e detentor do maior número de prêmios da categoria na temporada, porém, suas acusações de abuso sexual em 2010 começaram a pesar contra sua óbvia vitória, com atores e personalidades publicamente contrários à sua vitória. O ponto de virada foi no Screen Actors Guild (SAG), o principal termômetro do Oscar de atuações, que foi arrematado por Denzel Washington, o que nos faz apostar em sua vitória, tanto pelos problemas de Affleck, pelo brilhante desempenho de Denzel em “Um Limite Entre Nós” e, claro, pelo fim do #OscarSoWhite (assim teríamos três negros vencendo quatro das categorias de atuação). — Gustavo Hackaq

Melhor Atriz: Emma Stone, por "La La Land: Cantando Emoções"
Num ano concorridíssimo como esse, com Isabelle Hupert ("Elle") e Natalie Portman ("Jackie") entregando performances louváveis, quem nós apostamos levar a estatueta para a casa é Emma Stone, que também entrega uma atuação impecável. Emma é Mia, uma atriz que busca sua ascensão no mercado, seja no cinema ou teatro, e após alguns encontros improváveis que insistem em acontecer, apaixona-se pelo pianista Sebastian (Ryan Gosling). Vale lembrar que Stone já foi indicada ao Oscar na categoria Melhor Atriz Coadjuvante por "Birdman". — José Salvani

Melhor Diretor: Damien Chazelle, por "La La Land: Cantando Emoções"
Este é o ano de Damien Chazelle! O jovem diretor, que vem conquistando terreno desde "Whiplash" (2015), ganhou todos os principais prêmios da categoria e demonstrou toda sua competência e versatilidade com  "La La Land", um musical com números bem executados (destaque para a primeira cena, em plano-sequência) e relevante impacto visual, mesmo produzido sob baixo orçamento. Sua vitória pode ser ameaçada por Barry Jenkins ("Moonlight") e Denis Villeneuve ("A Chegada"), mas ainda apostamos que Chazelle seja grande nome da noite. — Gustavo Nery

Melhor Animação: "Zootopia"
"Zootopia" é uma das escolhas mais certas para a categoria de Melhor Animação. O filme esteve na lista de melhores do ano da American Film Institute (AFI) e conquistou quase todos os prêmios anteriores, incluindo o de Melhor Longa-Metragem no Annie Awards, premiação destinada ao gênero. O grande destaque está na narrativa que mescla comédia com investigação policial, trazendo à tona temas modernos e relevantes para o momento, como feminismo e preconceito. — Gustavo Nery

Melhor Filme: "La La Land: Cantando Emoções"
"La La Land: Cantando Estações" levou inúmeros prêmios nesta temporada de premiações de cinema, e com o Oscar não deve ser diferente. Com 14 indicações, igualando-se a "Titanic" e "A Malvada", o longa-metragem de Damien Chazelle deve levar, inclusive, o grande prêmio da noite. A produção é um ode aos musicais, recheado de referências aos grandes clássicos e apoiado em um roteiro simples, porém firme. Quem pode acabar levando seu prêmio é "Moonlight", mas como o musical é o grande favorito da noite, é bem provável que a Academia entregue o prêmio principal para o filme de Chazelle. — José Salvani

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Com apresentação de Jimmy Kimmel, a 89ª edição do Oscar acontece em Los Angeles a partir das 23h. Aqui no Brasil, dá para conferir a cerimônia de entrega de prêmios pela TNT ou qualquer stream amigo. No Twitter, estaremos fazendo uma cobertura bem gostosinha, viu?

Crítica: "Um Limite Entre Nós" vai ao quintal de uma família negra para debater raça e relacionamentos

Indicado ao Oscar de:
- Melhor Filme
- Melhor Ator (Denzel Washington)
- Melhor Atriz Coadjuvante (Viola Davis) *favorito*
- Melhor Roteiro Adaptado

Atenção: a crítica contém spoilers.

A arte que mais se aproxima do cinema é o teatro, com a diferença mais elementar no fato de que o cinema é gravado, ao contrário do teatro, que é ao vivo. Antes de cunhada a linguagem cinematográfica, o cinema era quase uma peça filmada nos primórdios. Com a evolução da arte, peças foram adaptadas à telona sem perder algumas de suas características, fundidas com o formato de cinema, como, por exemplo, “Disque M Para Matar”, “Conduzindo Miss Daisy”, “Álbum de Família”, “Deus da Carnificina” e “Um Limite Entre Nós”, indicado à 89ª edição do Oscar.

Imagem: Divulgação/Internet
Originalmente, “Fences” é uma peça de August Wilson escrita em 1983. Universalmente aclamada, o trabalho levou diversos prêmios no lançamento, como o Tony (o Oscar do teatro) de “Melhor Peça” e o Pulitzer de “Melhor Drama”. Quando relançada em 2010, voltou ao Tony e, entre os prêmios, levou “Melhor Ator” para Denzel Washington e “Melhor Atriz” para Viola Davis.

Sim, Denzel e Viola estrelam no filme os mesmos premiados papéis da peça – e com grandes chances de também arrematarem o Oscar. Eles são Troy e Rose, um casal negro dos EUA nos anos 50. Ela, dona de casa, cuida do filho Cory (Jovan Adepo), enquanto o marido trabalha como gari. O grande sonho deste era ser jogador de baseball, frustrado por nunca ter conseguido chegar à grande liga do esporte – uns dizem que pela idade avançada, mas ele insiste que foi pela sua pele. O sonho de Cory é seguir os passos do pai e tentar ser um grande jogador, porém destruído enquanto o pai se nega a deixar o filho trilhar por esse rumo.

Imagem: Divulgação/Internet
Como você já deve ter notado, “Um Limite Entre Nós” é um longa bastante cru e “gente como a gente”. Na tela temos dramas humanos simples, contados de forma bastante teatral por Denzel, que também dirige a obra. E logo de cara já sentimos o impacto desse formato: durante quase toda a duração do filme não há mais de 20 segundos sem falas. São diálogos por cima de diálogos, grandes monólogos e um apreço pela atuação sem precedentes, o que pode afastar o grande público numa primeira tentativa – principalmente quando discutidos assuntos tão usuais.

Mas não se engane, há bastante poder nesses diálogos. Sempre levando em consideração o contexto – América, anos 50 –, a realidade da população negra é escancarada quando entramos na casa dos protagonistas. Troy, renegado à posição de gari, deseja ser promovido para motorista do caminhão de lixo, para, dia após dia, recolher os restos das pessoas brancas. Há em suas falas grande rancor no que diz respeito o aparato racial da sociedade. Num pequeno, mas emblemático momento, ele conta uma história de como enfrentou a morte. Ao descrever a figura, ele fala que ela era uma figura branca, o que vai contra o imaginário popular da morte negra e sombria. Pode passar despercebido, mas quando notamos que para ele a morte é branca, há um discurso incisivo sobre raças.

Imagem: Divulgação/Internet
O pilar central do filme é, claramente, Troy – ainda em mente o patriarcado fortíssimo dos anos 50. Todos os personagens gravitam ao redor dele, e são, de uma forma ou de outra, “controlados”. A cada cena, a cada novo personagem secundário introduzido, vamos desvendando aquele ser complexo, com falhas e qualidades, o que o deixa ainda mais humano. Todavia é difícil não sentir antipatia (quando não raiva) pelo personagem, principalmente na sua relação com o filho. 

Naquela realidade tão patriarcal, Cory não possui voz, com Troy ditando tudo o que o garoto deve ou não fazer. Há uma pesada mão de ferro sobre o garoto, que sofre pelas cortadas do pai. É como se o filho unicamente existisse pra fazer tudo o que o pai manda, o que tende a plateia para o lado do Cory. Troy não faz por mal, ele está apenas reproduzindo a forma cruel que foi criado – só reforçada quando ouvimos sobre sua infância –, e, do seu ponto de vista, o que ele faz é para o bem de Cory. O pai não quer que o filho seja humilhado como ele no baseball. “Eu jogava muito melhor que muito dos brancos, mas ainda assim não consegui chegar lá”.

Imagem: Divulgação/Internet
Tá, mas cadê a Viola no meio disso tudo? Mesmo ela sendo a atriz principal do filme, sua posição dentro do todo é bem menor que a de Denzel, o que justifica sua indicação a “Atriz Coadjuvante” – o que, claro, é também uma artimanha para facilitar seu Oscar. Sua personagem só consegue espaço para brilhar quando descobre que Troy está tendo um caso e a amante espera um filho. É o momento para Rose explodir e rasgar emoções na tela.

Muito mais que uma briga de marido e mulher, Rose desempenha um papel de discussões femininas dentro daquela opressora sociedade. Ela fala como abdicou seus sonhos para viver pela família enquanto Troy a traía para fugir das duras responsabilidades da casa. O homem sente-se no direito de tal ato em prol de sua liberdade, afinal, é ele quem traz o sustento da casa. Todos devem apenas obedecer e agradecer. Felizmente, Rose não é passiva dessa forma e consegue colocar ordem na complicada situação, que piora quando a mãe morre durante o parto e ela tem que ser a mãe do filho da amante. “Essa criança vai ter uma mãe, mas você não tem mais uma mulher”.

Imagem: Divulgação/Internet
O mais curioso de tudo é a metáfora criada pelo título do filme (“Cercas”, no original). Troy passa o filme inteiro tentando construir uma cerca ao redor de sua casa, porém, sem notar, é dentro dela que as cercas vão crescendo. Pelos seus atos, ele mais afasta do que aproxima sua família, mesmo na tentativa de manter todo mundo do lado de dentro da cerca. Troy não é um personagem ruim ou um vilão – como a emocionalmente forçada cena final comprova –, porém sua visão do que é certo para a família – e para ele mesmo – gera a desunião.

"Um Limite Entre Nós" é um filme de atuações e diálogos, com um conjunto que preza pela observação daqueles espelhos de vida, repleto de análises sobre o conceito de família, autoridade e cumplicidade entregues com bastante crueza e honestidade. É um longa complexo e denso, atuado com maestria por Viola e Denzel – este ocupa quase toda a tela. Muito mais do que explorar um difícil arranjo familiar, Denzel consegue extrair brilho dos renegados pela sociedade ao entrar pela porta da frente no mundo onde a população negra era designada, revelando suas batalhas, seus dramas e suas dores. A obra se torna um quadro representativo importante a partir do quintal de uma família negra nos anos 50 quando vemos que, 70 anos depois, muitas daquelas situações não mudaram. Assim, a importância do filme grita.

"Às vezes o toque dele me queimava. Às vezes o abraço dele me cortava".

Framboesa de Ouro: "Batman vs Superman" e documentário sobre Hillary Clinton são os piores da noite

Religiosamente, um dia antes da cerimônia do Oscar, temos a entrega do Framboesa de Ouro. A premiação dos piores filmes do ano é um contraposto irônico ao Oscar e geralmente entrega alguns troféus polêmicos.

E a premiação de 2017 não foi nada diferente, "Batman vs Superman – A Origem da Justiça", o filme mais discutido do ano passado, recebeu 9 indicações, entre elas nas categorias de "Pior Filme", "Pior Ator", "Pior Diretor", "Pior Remake" e "Pior Combo em Tela", sendo o filme mais indicado ao ano junto com a continuação de "Zoolander".

Hoje (25) saíram os grandes premiados e "Batman vs Superman" se destacou como grande "vencedor" do ano,  junto de "Hillary’s America: The Secret History of the Democratic Party". Ambos levaram 4 prêmios, mas "Hillary's America" saiu com os quatro "maiores": "Pior Filme", "Diretor", "Ator" e "Atriz" (mesmo sendo um documentário). Confira abaixo a lista dos vencedores (em negrito).

PIOR FILME
  • Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Tirando o Atraso
  • Deuses do Egito
  • Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
  • Independence Day: O Ressurgimento
  • Zoolander 2

PIOR ATOR
  • Ben Affleck - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Gerard Butler - Deuses do Egito / Invasão a Londres
  • Henry Cavill - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Robert De Niro - Tirando o Atraso
  • Dinesh D'Souza (como ele mesmo) - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
  • Ben Stiller - Zoolander 2
PIOR ATRIZ
  • Megan Fox - As Tartarugas Ninja - Fora das Sombras
  • Tyler Perry (como Madea) - Boo! A Madea Halloween
  • Julia Roberts - O Maior Amor do Mundo
  • Becky Turner (como Hillary Clinton) - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
  • Naomi Watts - A Saga Divergente: Convergente / Refém do Medo
  • Shailene Woodley - A Saga Divergente: Convergente


PIOR ATRIZ COADJUVANTE
  • Julianne Hough - Tirando o Atraso
  • Kate Hudson - O Maior Amor do Mundo
  • Aubrey Plaza - Tirando o Atraso
  • Jane Seymour - Cinquenta Tons de Preto
  • Sela Ward - Independence Day: O Ressurgimento
  • Kristen Wiig - Zoolander 2
PIOR ATOR COADJUVANTE
  • Nicolas Cage - Snowden - Herói ou Traidor
  • Johnny Depp - Alice Através do Espelho
  • Will Ferrell - Zoolander 2
  • Jesse Eisenberg - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Jared Leto - Esquadrão Suicida
  • Owen Wilson - Zoolander 2

PIOR DIRETOR
  • Dinesh D'Souza - Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
  • Roland Emmerich - Independence Day: O Ressurgimento
  • Tyler Perry - Boo! A Madea Halloween
  • Alex Proyas - Deuses do Egito
  • Zack Snyder - Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Ben Stiller - Zoolander 2

PIOR ROTEIRO
  • Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Tirando o Atraso
  • Deuses do Egito
  • Hillary's America: The Secret History of the Democratic Party
  • Independence Day: O Ressurgimento
  • Esquadrão Suicida

PIOR REMAKE, ADAPTAÇÃO OU SEQUÊNCIA
  • Alice Através do Espelho
  • Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Cinquenta Tons de Preto
  • Independence Day: O Ressurgimento
  • As Tartarugas Ninja - Fora das Sombras
  • Zoolander 2

PIOR COMBO EM TELA
  • Ben Affleck e seu pior inimigo para sempre Henry Cavill em Batman Vs Superman - A Origem da Justiça
  • Qualquer deus egípcio ou mortal de Deuses do Egito
  • Johnny Depp e seu visual vibrante e nauseante de Alice Através do Espelho
  • O elenco inteiro de antes respeitáveis atores de Beleza Oculta
  • Tyler Perry e sua velha peruca de sempre em Boo! A Madea Halloween
  • Ben Stiller e seu amigo quase engraçado Owen Wilson em Zoolander 2

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